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“ Seu potencial. Nossa matéria –prima.” Esse é um teste para avaliar como está seus primeiros passos em literatura e interpretação Olá... É uma honra poder compartilhar de um ano tão importante na vida de vocês. Esperamos construir, ao seu lado, memórias e aprendizagens significativas e uma base-sólida para que em 2012 você seja um universitário no curso que você deseja e na universidade que escolheu. E, que ao fim desses encontros, você se transforme num leitor crítico e compulsivo. Lembrando que a leitura não habita apenas nos livros. Prof. Mara Rute AVALIAÇÃO Esse é um teste para sabermos como vai seu nível de conhecimento literário e interpretativo. Se você não souber, apenas não responda. Teste o quanto você precisa melhorar em interpretação para o vestibular 2012. Lembre-se do que eu disse: Conheça seus limites para poder superá-los. INSTRUÇÃO: Não olhe o gabarito, só depois de ter feito TUDO!!! A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana e vinha; Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro. Em cada porta um bem freqüente olheiro, Que a vida do vizinho e da vizinha Pesquisa, escuta, espreita e esquadrinha, Para o levar à praça e ao terreiro. Muitos mulatos desavergonhados, Trazidos sob os pés os homens nobres, Posta nas palmas toda a picardia, Estupendas usuras nos mercados, Todos os que não furtam muito pobres; E eis aqui a cidade da Bahia. 1. Considere o texto e marque a alternativa que não é coerente com a interpretação do texto. (01) Presença do Sarcasmo, expondo a Bahia ao ridículo, seja ofendendo seus governantes, seja menosprezando seus habitantes, o que confere ao eu poético um tom de imparcialidade. (02) Na 1 a estrofe, o verso "a cada canto um grande conselheiro" introduz um acentuado tom irônico. (04) A segunda estrofe é uma radiografia crítica da vida social baiana. (08) No primeiro terceto, comprova-se uma aversão à mestiçagem local. (16) O último terceto configura uma denúncia de caráter social. 2. Sobre o Arcadismo, é correto afirmar que a) a preocupação com a simplicidade leva o escritor a escolher temas de caráter religioso. b) o pastoralismo, uma das principais manifestações da naturalidade, reproduz fielmente a vida no campo. c) entre as convenções do pastoralismo, está a utilização de uma linguagem simples que reproduz a linguagem rude dos pastores. d) propõe um retorno à ordem e à naturalidade, tendo por modelo a literatura clássica, em oposição ao artificialismo barroco. e) a linguagem, adequada e quase sem ornamentos, retrata realisticamente intensas emoções de dor e alegria. Enquanto pasta, alegre, o manso gado, minha bela Marília, nos sentemos à sombra deste cedro levantado. Um pouco meditemos na regular beleza, que em tudo quanto vive nos descobre a sábia Natureza.

Como está seu conhecimento em Interpretação de Texto

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Esse teste foi aplicado pela professora Mara Rute em sua aula para que os alunos testassem seus conhecimentos em Literatura e Interpretação. Faça também!!!Comece seu ano sabendo o que precisa e quanto precisa melhorar

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Page 1: Como está seu conhecimento em Interpretação de Texto

“ Seu potencial. Nossa matéria –prima.”

Esse é um teste para avaliar como está seus primeiros passos em literatura e interpretação

Olá...

É uma honra poder compartilhar de um ano tão importante na vida de vocês. Esperamos construir, ao seu lado, memórias e aprendizagens significativas e uma base-sólida para que em 2012 você seja um universitário no curso que você deseja e na universidade que escolheu.

E, que ao fim desses encontros, você se transforme num leitor crítico e compulsivo. Lembrando que a leitura não habita apenas nos livros.

Prof. Mara Rute

AVALIAÇÃO

Esse é um teste para sabermos como vai seu nível de conhecimento literário e interpretativo. Se você não souber, apenas não responda. Teste o quanto você precisa melhorar em interpretação para o vestibular 2012. Lembre-se do que eu disse: Conheça seus limites para poder superá-los. INSTRUÇÃO: Não olhe o gabarito, só depois de ter feito TUDO!!! A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana e vinha; Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro. Em cada porta um bem freqüente olheiro, Que a vida do vizinho e da vizinha Pesquisa, escuta, espreita e esquadrinha, Para o levar à praça e ao terreiro.

Muitos mulatos desavergonhados, Trazidos sob os pés os homens nobres, Posta nas palmas toda a picardia, Estupendas usuras nos mercados, Todos os que não furtam muito pobres; E eis aqui a cidade da Bahia.

1. Considere o texto e marque a alternativa que não é coerente com a interpretação do texto. (01) Presença do Sarcasmo, expondo a Bahia ao ridículo, seja ofendendo seus governantes, seja menosprezando seus habitantes, o que confere ao eu poético um tom de imparcialidade. (02) Na 1

a estrofe, o verso "a cada canto um grande conselheiro" introduz um acentuado tom

irônico. (04) A segunda estrofe é uma radiografia crítica da vida social baiana. (08) No primeiro terceto, comprova-se uma aversão à mestiçagem local. (16) O último terceto configura uma denúncia de caráter social. 2. Sobre o Arcadismo, é correto afirmar que a) a preocupação com a simplicidade leva o escritor a escolher temas de caráter religioso. b) o pastoralismo, uma das principais manifestações da naturalidade, reproduz fielmente a vida no campo. c) entre as convenções do pastoralismo, está a utilização de uma linguagem simples que reproduz a linguagem rude dos pastores. d) propõe um retorno à ordem e à naturalidade, tendo por modelo a literatura clássica, em oposição ao artificialismo barroco. e) a linguagem, adequada e quase sem ornamentos, retrata realisticamente intensas emoções de dor e alegria. Enquanto pasta, alegre, o manso gado, minha bela Marília, nos sentemos à sombra deste cedro levantado. Um pouco meditemos

na regular beleza, que em tudo quanto vive nos descobre a sábia Natureza.

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GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu e Cartas Chilenas. São Paulo: Ática, 1997. p. 63. 3. O fragmento exemplifica a poesia árcade, porque apresenta 01) a natureza como fonte de ensinamento. 02) a prevalência da singularidade sobre o genérico. 03) a nostalgia do mito poético do paraíso perdido. 04) uma expressão literária marcada pelo rebuscamento e preciosismo linguístico. 05) o gosto por ideias contrastantes. 4. Assinale a alternativa falsa. a) O Romantismo, como estilo, não é modelado pela individualidade do autor; a forma predomina sempre sobre o conteúdo. b) O Romantismo é um movimento de expressão universal, inspirado nos modelos medievais e unificado pela prevalência de características comuns a todos os escritores da época. c) O Romantismo, como estilo de época, consistiu basicamente num fenômeno estético-literário desenvolvido em oposição ao intelectualismo e à tradição racionalista e clássica do século XVlIl. d) O Romantismo, ou melhor, o espírito romântico pode ser sintetizado numa única qualidade: a imaginação, a capacidade extraordinária dos românticos de criarem mundos imaginários. e) O Romantismo caracterizou-se por um complexo de características, como o subjetivismo, o ilogismo, o senso de mistério, o exagero, o culto da natureza e o escapismo.

5. O texto a) mostra-nos o difícil caminho a percorrer para conquistar o direito ao respeito devido ao ser humano em nosso país. b) focaliza a difícil realidade da criança negra que não vê perspectivas de educação, consequentemente não tem acesso ao lazer, saúde e habitação. c) critica o desrespeito da sociedade brasileira à criança negra, ao lhe negar educação, saúde, habitação e lazer. d) Identifica os principais problemas que afligem o Brasil. e) faz uma crítica ao governo e à sociedade que não dão às nossas crianças as chances necessárias para as conquistas das necessidades básicas.

(...) Mesmo depois de abolida a escravidão Negra é a mão de quem faz a limpeza

Lavando a roupa encardida, esfregando o chão Negra é a mão, é a mão da pureza

Negra é a vida consumida ao pé do fogão Negra é a mão nos preparando a mesa

Limpando as manchas do mundo com água e sabão (...)

Êta branco sujão (Gilberto Gil – “A mão da limpeza”)

6.Analise o texto em destaque e assinale de forma coerente. a) O texto articula-se em torno da função metalinguística, visto que há, no texto, uma grande preocupação com a elaboração da mensagem. b) “Negra”, no texto, estabelece uma adjetivação em relação a uma classe étnica que, no texto, assume seu protagonismo ao longo dos mais de quinhentos anos de formação do Brasil.

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c) A pista linguística expressa em “Êta branco sujão!” (V.8) simboliza a responsabilização do branco por discriminar e anular uma classe étnica, vítima de uma imposição social. d) Há no texto uma relação de igualdade entre as classes étnicas, embora pareçam diferentes nas disputas pelas evidências sociais. e) O eu poético revolta-se por vivenciar a condição de negro, colocando-se na posição do desprestigiado, sofrendo as condições de sua etnia.

Quando o homem não trata bem a natureza, a

natureza não trata bem o homem. Essa afirmativa reitera a necessária interação das diferentes espécies, representadas na imagem ao lado. 7. Depreende-se dessa imagem a A. atuação do homem na clonagem de animais pré-históricos. B. exclusão do homem na ameaça efetiva à sobrevivência do planeta. C. ingerência do homem na reprodução de espécies em cativeiro. D. mutação das espécies pela ação predatória do homem. E. responsabilidade do homem na manutenção da biodiversidade. Leia o texto:

RAÇA & CLASSE Nossa pele teve maldição de raça e exploração de classe duas faces da mesma diáspora e desgraça Nossa dor fez pacto antigo com todas as estradas do mundo e cobre o corpo fechado e sem medo do sol Nossa raça traz o selo dos sóis e luas dos séculos a pele é mapa de pesadelos oceânicos e orgulhosa moldura de cicatrizes quilombolas. 8. Sobre o texto acima pode-se afirmar: a) O texto revela que o sofrimento do negro não está firmado na questão da pele e sim na questão econômica. b) O texto trata da questão da mão-de-obra negra ter servido como força para a construção de potencias mundiais no oriente. c) O termo “corpo fechado” está associado ao fato de que o negro não sente o sofrimento por sua grande religiosidade. d) O trecho “pesadelos oceânicos” pode ser entendido como referência aos navios negreiros. e) Os negros são apresentados no texto como um povo novo. 9. O trecho abaixo é parte do último capítulo de Dom Casmurro, de Machado de Assis:

O resto é saber se a Capitu da Praia da Glória já estava dentro da de Mata-cavalos,

ou se esta foi mudada naquela por efeito de algum caso incidente. Jesus, filho de Sirach, se soubesse dos meus primeiros ciúmes, dir-me-ia, como no seu cap. IX, vers. I: “Não tenhas ciúmes de tua mulher para que ela não se meta a enganar-te com a malícia que aprender de ti”. Mas eu creio que não, e tu concordarás comigo; se te lembras bem da Capitu menina, hás de reconhecer que uma estava dentro da outra, como a fruta dentro da casca.

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9. Invocando aqui a memória e o testemunho do leitor de sua história, o narrador arremata a narrativa

a) lembrando que os ciúmes de Bentinho por Capitu poderiam perfeitamente ser injustificáveis.

b) concluindo que a única explicação para a traição de Capitu é a força caprichosa de circunstâncias acidentais.

c) citando uma passagem da Bíblia, à luz da qual acaba admitindo a possibilidade da inocência de Capitu.

d) pretendendo que a personalidade de Capitu tenha se desenvolvido de modo a cumprir uma natural inclinação.

e) se mostra reticente quanto à convicção de que fora traído, sugerindo que continuará ponderando os fatos.

Leia o texto e examine a ilustração: Óbito do autor (....) expirei às duas horas da tarde de uma sexta-feira do mês de agosto de1869, na minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos rijos e prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos. Onze amigos! Verdade é que não houve cartas nem anúncios. Acresce que chovia − peneirava − uma chuvinha miúda, triste e constante, tão constante e tão triste, que levou um daqueles fiéis da última hora a intercalar esta engenhosa idéia no discurso que proferiu à beira de minha cova: −”Vós, que o conhecestes, meus senhores, vós podeis dizer comigo que a natureza parece estar chorando a perda irreparável de um dos mais belos caracteres que tem honrado a humanidade. Este ar sombrio, estas gotas do céu, aquelas nuvens escuras que cobrem o azul como um crepe funéreo, tudo isto é a dor crua e má que lhe rói à natureza as mais íntimas entranhas; tudo isso é um sublime louvor ao nosso ilustre finado.” (....) (Adaptado. Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. Ilustrado por Cândido Portinari. Rio de Janeiro: Cem Bibliófilos do Brasil, 1943. p.1.)

10. Compare o texto de Machado de Assis com a ilustração de Portinari. É correto afirmar que a ilustração do pintor (A) apresenta detalhes ausentes na cena descrita no texto verbal. (B) retrata fielmente a cena descrita por Machado de Assis. (C) distorce a cena descrita no romance. (D) expressa um sentimento inadequado à situação. (E) contraria o que descreve Machado de Assis. Leia o texto: São demais os perigos desta vida Para quem tem paixão, principalmente Quando uma lua surge de repente E se deixa no céu como esquecida. E se ao luar que atua desvairado Vem se unir uma música qualquer Aí então é preciso ter cuidado Porque deve andar perto uma mulher. Deve andar perto uma mulher que é feita De música, luar e sentimento E que a vida não quer de tão perfeita. Uma mulher que é como a própria lua: Tão linda que só espalha sofrimento

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Tão cheia de pudor que vive nua. (Vinícius de Moraes. Orfeu da Conceição. In; Obra poética. Rio de Janeiro, Aguilar, pág. 421- 11. A alternativa que contém aspectos, presentes no texto, reveladores da permanência de procedimentos românticos no Modernismo é: a) valorização do sentimento amoroso, negação da natureza. b) valorização da música e do perfume, natureza como pano de fundo. c) diluição do sentimento amoroso, predomínio da razão. d) valorização sentimental da mulher, presença participante da natureza. e) desvalorização da mulher, negação da natureza. 12. Assinale a alternativa cuja descrição não corresponda a uma forma de produção naturalista: a) "Bertoleza então, erguendo-se com ímpeto de anta bravia, recuou de um salto e, antes que alguém conseguisse alcançá-la, já de um só golpe certeiro e fundo rasgara o ventre de lado a lado." ( O cortiço) b) "Sua pequena testa, curta e sem espinhas, margeada de cabelos crescendo, não denunciava o que naquela cabeça havia de voluptuoso e ruim. Seu todo acanhado, fraco e modesto, não deixava transparecer a brutalidade daquele temperamento cálido e desensofrido." ( Casa de Pensão) c) "Naquela mulata estava o grande mistério e a síntese das impressões que ele recebera chegando aqui: ela era a luz ardente do meio-dia; ela era o calor vermelho das sestas da fazenda; era o aroma quente dos trevos e das baunilhas, que o atordoara nas matas brasileiras; era a palmeira virginal e esquiva que não se torce a nenhuma outra planta; era o veneno e era açúcar gostoso; era o sapoti mais doce que o mel e era a castanha do caju, que abre feridas com seu azeite de fogo; ela era a cobra verde e traiçoeira, a lagarta viscosa, a muriçoca doida, que esvoaçava havia muito tempo em trono do idade da terra, piscando-lhe as artérias, para lhe cuspir dentro do sangue uma centelha daquele amor setentrional, uma nota daquela música feita de gemidos de prazer, uma larva daquela nuvem de cantáridas que zumbiam em torno da Rita Baiana e espalhavam-se pelo ar numa fosforescência afrodisíaca." ( O cortiço) d) olhos de ressaca"; "Traziam não sei que fluido misterioso e energético, uma força que arrastava para dentro, com a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca". ( D. Casmurro) e) "Estavam parados ao pé da Confeitaria. Na vidraça, por trás deles emprateleirava-se uma exposição de garrafas de malvasia com os seus letreiros muito coloridos, transparências avermelhadas de gelatinas, amarelidões enjoativas de doces de ovos, e queques de um castanho-escuro tendo espetados cravos tristes de papel branco ou cor-de-rosa. Velhas natas lívidas amolentavam-se no oco dos folhados; ladrilhos grossos de marmeladas esbeiçavam-se ao calor; as empadinhas de marisco aglomeravam suas crostas ressequidas. E no centro, muito proeminente numa travessa, enroscava-se uma lampreia de ovos, medonha e bojuda [...]". ( o primo Basilio) Leia o texto:

“Em sua formação, o Brasil é conhecido mundialmente pela sua diversidade cultural. As várias etnias que compuseram, e ainda compõem, a nação brasileira podem ser verificadas em todos os livros didáticos que contam a nossa história. Porém, no que diz respeito aos povos indígenas, essa pluralidade de povos e etnias sempre foi vista como uma ameaça à soberania nacional, fato este que orientou o Estado a promover políticas integracionistas visando a construção de um “ethos” (jeito de ser), onde toda essa diversidade étnica seria progressivamente substituída por uma identidade nacional.”

13. Assinale a alternativa que apresente um texto que confirme essa visão: a. “(...) porém a terra em si é de muito bons ares, assim frios e temperados como os de

Entre –Douro e Minho, porque neste tempo de agora os achamos como os de lá.” b. “ Eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse as suas vergonhas.

Traziam nas mãos arcos e setas.” c. “ De ponta a ponta é tudo praia redonda, muito chã e muito formosa.” d. “ e imprimir-se-á facilmente neles todo e qualquer cunho que lhes quiserem dar.”

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e. “ eles passam de uma confraternização a um retraimento, como pardais, com medo do cevadoiro.”

Gabarito

As questões utilizadas são adaptadas de processos seletivos ou pertenceram a processos seletivos e avaliativos.

1. 01 2. D 3. 01 4. A 5. B 6. C 7. E 8. D 9. D 10. A 11. D 12. D 13. D

Espero que você tenha tido um bom desempenho. Caso contrário. Releia atenciosamente a questão e veja o motivo

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do erro. Falta de atenção? Ausência de conhecimento em periodização? Não sabe interpretar imagens? Qualquer que seja ainda dá tempo corrigir. Vamos conseguir Juntos!!! Mara Rute Lima @mararute