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EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL- COMPETITIVISMO GUSTAVO MELO GABRIEL GOUDAK LUCAS LISBOA MATEUS FERREIRA

Competitivismo - Educação Fisica

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Competitivismo no brasil

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EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL-COMPETITIVISMO

GUSTAVO MELO

GABRIEL GOUDAK

LUCAS LISBOA

MATEUS FERREIRA

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Surgimento:

A chegada de grandes indústrias promoveu uma separação ainda mais intensa entre ricos e pobres no país.

    Neste cenário, coube à educação física o papel de colaborar, por meio de seu caráter lúdico esportivo, com o esvaziamento de qualquer tentativa de rearticulação política.

    A influência do esporte na educação física passou a ter tal magnitude que ela se tornou submissa ao esporte, colocando outras práticas corporais em segundo plano.

    O gosto pelas competições e rivalidades desportivas coincide com o momento político em que o patriotismo e a competitividade no mercado de trabalho também ganham corpo dentro do nosso país.

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Motivo:

a desigualdade social ficou maior e, por consequência, os conflitos de classe se tornaram cada vez mais intensos e violentos, culminando no golpe de 1964, quando os militares, que tinham bom respaldo social e apoio das elites econômicas, assumiram definitivamente o controle do país, calando com tortura e morte todos aqueles que se opusessem ao seu regime. Então coube á educação física colaborar criando uma competição.

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Contexto social

O contexto social explica, em grande parte, o desenvolvimento e a predominância da Educação Física Competitivista no Brasil, no qual, o esporte de competição passa a ser visto como um modelo de propaganda política.

Amortecer a consciência das pessoas em relação à repressão e à ditadura que estava instalada no país.

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Nível de aprendizagem

1a a 4a séries, as crianças deveriam participar de jogos e brincadeiras que atuassem sobre todo esquema corporal, visando desenvolver as habilidades básicas para a futura prática de algum desporto.

5a a 8a séries, as aulas deveriam ser dirigidas aos fundamentos de alguma modalidade esportiva, além de horários exclusivos para o treinamento das “seleções colegiais”.

segundo grau, deve-se desenvolver mais noções técnicas e táticas, para competir contra outros colégios e/ou cidades.

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Surgimento de novas competições

A Educação Física, voltada as demandas de lazer/tempo livre dos universitários, teve uma função ideológica clara, a qual coube à educação física o papel de colaborar, com o esvaziamento de qualquer tentativa de rearticulação política do movimento estudantil no contexto universitário. Desse modo, surgiram neste período os Jogos escolares, jogos municipais, jogos abertos, jogos da juventude e todas as demais competições em nível “amador”.

Além de competições foi criado um programa federal chamado “Esporte Para Todos” (EPT), que a prática de modalidade esportiva se tornou tão importante sob esse prisma político que justificou a criação, na década de 70.

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Fontes:

http://www.efdeportes.com/efd154/educacao-fisica-no-brasil-tendencias-constituidas.htm