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dalton-martins
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2. A educao a capacidade de perceber as conexes ocultas entre os fenmenos. Vclav Havel 3. Tempo, tempo, tempo
4. Alinguagemdo pensamento analtico j no capaz de explicar fenmenos como a natureza da luz, partculas atmicas, emergncia de padres, caos, etc... 5. Pensamento Mecanicista
6. Razovelestabilidadedo ambiente; 7. Baixo grau de complexidade dinmica; 8. Baixo grau de influncia das percepes dediferentes atoresa partir de distintos interesses. 9. Pensamento Mecanicista A dificuldade bsica do pensamento mecanicista advm do uso do mtodo analtico. O pressuposto do mtodo analtico que para se conhecer basta desmontar. 10. O aumento de nossa capacidade de perceber ainterdependnciaentre as coisas aumentou exponencialmente a complexidade daquilo que conseguimos visualizar. 11. O olhar dacomplexidade o olhar da interconectividade: os problemas no podem ser resolvidos como se fssemos consertar um relgio trocando a pea quebrada! 12. Para dar conta de entendermos e termos e ampliarmos nossa conscincia dessa interconectividade, precisamos de um novo tipo de pensamento: Pensamento Sistmico ! 13. O que vem a ser sistmico?
14. Dos objetos para os relacionamentos:mudamos de foco de colees de objetos para redes de relacionamentos; 15. Das hierarquias para as redes: a mudana da taxonomia, descrever os fenmenos a partir da relao em rede; 16. Da estrutura para o processo; 17. Da metfora mecnica para a metfora do organismo vivo; 18. Do conhecimento objetivo para o conhecimento contextual; 19. Da verdade para as descries aproximadas; 20. Da quantidade para a qualidade; 21. Do controle para cooperao, influenciao e ao no-violenta. 22. A metfora do conhecimento comoedifciovai sendo substituda pela metfora darede . 23. Para o pensamento sistmico, a realidade pode ser concebida em termos depadres de interaesdentro de contextos maiores de padres de interaes. 24. Padro em rede
25. Teias alimentares dos ecossistemas. 26. Rede metablica do ciclo dos cidos tricarboxlicos deArabidopsis thaliana. As enzimas e os metabolitos encontram-se representados com quadrados vermelhos e as suas interaces com traos pretos. Referncia: http://www.jornallivre.com.br/207765/o-que-significa-metabolismo.html 27. Rede de comunicao entre as fmeas adultas de golfinhos. Referncia: http://vps.fmvz.usp.br/blogs/grisi/ 28. 29. Neurnio homem, coelho e gato. 30. Teia Alimentar 31. A compreenso daorganizaodas redes biolgicas nos ajuda a compreender as redes sociais. No entanto, no d para transferir para odomnio sociala nossa compreenso da estrutura material das redes biolgicas. 32. Numa rede social, os ns e os elos da cadeia no so simplesmentebioqumicos . So antes de mais nada redes decomunicaoque envolve alinguagem simblica , oslimites culturaise asrelaes de poder . 33. O prpriopensamentopode ser visto a partir de padres de interaes. Ofluxo de significadosentre as pessoas fundamental. 34. Operar Sistmico
35. No domnio deinteraesem que ao ser distinguido surge como totalidade. 36. A comunicao passa a ser vista no como umatransmisso de informaes , mas antes uma coordenao de comportamentos entre organismos vivos atravs de umaacoplagem estrutural mtua . 37. Quando dois corpos se encontram, suainfluncia mtuano instituda simplesmente pela discusso mas atravs da troca de argumentos dentro dos limites de umaafeio mtua , a conexo ocorre atravs da expresso. 38. Asestruturas emergentesso padres que no so criados por um nico evento ou regras.No existe nada que comande o sistema para que ele forme um padro, mas ao invs disso as interaes de cada parte com o ambiente externo geraum processo complexo que leva ordem . 39. Relaessociais =Estruturasemergentes 40. Referncias
41. O pensamento como um sistema , David Bohm; 42. Pensamento sistmico Caderno de Campo, Aurlio L. Andrade et al. 43. As conexes ocultas , Fritjof Capra