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CULTURA JOVEM E MÍDIAS SOCIAIS Maria de Fátima Graciano Mirian Crudo Rosiane Cristina Bento Sandra Regiane Rodrigues Pereira

Cultura jovem e mídias sociais

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CULTURA JOVEM E MÍDIAS SOCIAISMaria de Fátima GracianoMirian CrudoRosiane Cristina BentoSandra Regiane Rodrigues Pereira

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O desafio de usar as mídias sociais em sala de aula, acreditamos ser a grande dificuldade dos professores atuais. Pois, pertencemos a uma geração que não conviveu com a era da tecnologia. Somos a Geração X, onde o símbolo de modernidade utilizados em sala de aula era a máquina de escrever, o retroprojetor, o quadro-negro e o giz.

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O professor era o detentor do conhecimento - ou talvez, detentor apenas da informação, como hoje pode ser encarado – e os estudantes eram ouvintes. No paradigma atual, somos apenas mediadores do conhecimento, pois o discente dispõe de informações que os cercam desde o nascimento.

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Aprendemos diariamente a trabalhar com as novas tecnologias, pois o uso de celulares, máquinas digitais e outros aparelhos nos forçam a estar preparados para o que vem depois: a sala de aula. Nos vemos assim tentando adequar conteúdos às metodologias que favoreçam o uso dessas tecnologias, envolvendo o estudante para que o mesmo possa ter um maior envolvimento e, uma aprendizagem significativa.

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As escolas na atualidade buscam adequar os seus docentes para o uso das novas tecnologias, com capacitações, formações continuadas, projetos, entre outros; envolvendo-os de maneira que tais tecnologias deixem de ser mito, e passem a ser realidade, dentro e fora da sala de aula. Pois, os estudantes muitas vezes, dominam melhor do que os próprios professores os aparelhos utilizados em suas aulas.

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Portanto, cabe aos professores compreender as mudanças que ocorrem com o decorrer do tempo na sociedade, utilizando tais recursos tecnológicos para enriquecer suas aulas.

Entendemos que o uso das tecnologias, como redes sociais e celulares em sala, tem muitos benefícios: agilidade nas informações; conectividade entre os indivíduos; o intuito de pesquisa e de aprendizagem. Contudo, entendemos que os riscos são grandes: desde o ciberbullying até a exposição de estudantes e professores em situações que podem ser constrangedoras (como vemos em vários casos divulgados atualmente).

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Quanto à proibição do uso do celular, a explicação plausível é exatamente o uso inadequado durante um momento que exige a atenção dos estudantes; como explicação de conteúdos, seminários, palestras ou debates. Contudo, na escola que trabalhamos, o uso depende da necessidade do componente curricular, do planejamento e do docente responsável que, poderá utilizá-lo para obter os resultados almejados.

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Houve, durante o ano de 2014, situações em que os estudantes filmaram ou fotografaram professores e estudantes, postando tais imagens em redes sociais, ridicularizando os envolvidos. Nessas situações, a instituição tomou as providências previstas em Regimento Escolar.

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Vimos que, devido a redução da carga horária de alguns componentes curriculares, os professores optaram por agilizar respostas de exercícios via redes sociais e uso pedagógico de celulares; assim como, a inserção dos estudantes em grupos com a finalidade de aprendizagem ou troca de experiências é incentivado pela equipe pedagógica.