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VIII CONFERÊNCIA INTERNACIONALGUIDE E V SIM POSIO DE EDUCAÇÃO E COM UNICAÇÃO Aracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 Inovação em Design Instrucional para Programas a Distância Sala 2 – 14h às 16h45 – Sessão J Prof. Dênia Falcão de Bittencourt, Dra. Pesquisadora e consultora educacional

Dênia Falcão - GUIDE - Aracaju, SE

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Aracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014

Inovação em Design Instrucional para Programas a Distância

Sala 2 – 14h às 16h45 – Sessão J

Prof. Dênia Falcão de Bittencourt, Dra.Pesquisadora e consultora educacional

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O que se entende por inovação no DI?

• Para termos de Inovação, uma possível compreensão, refere-se a introdução de produtos, serviços, processos, métodos e sistemas que não existiam anteriormente, ou a adoção de alguma característica nova e diferente do padrão em vigor

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O que se entende por inovação no DI?

• Sob um olhar sistêmico e integrado, a Inovação no DI de programas a distância passa pela análise do contexto amplo do serviço educacional oferecido e dos processos de ensino e aprendizagem mediatizados por TIC.

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O que é DI?

• O termo Design Instrucional (DI), na língua portuguesa, é muito novo no Brasil e ainda é confundido com outras áreas do conhecimento.

• Contudo é relevante entendermos a importância e função das teorias do DI para a aprendizagem.

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O que entendemos por DI?

• Design Instrucional (DI) – é o processo de planejamento, organização e criação de estratégias instrucionais para o desenvolvimento de soluções didáticas em prol da efetivação da aprendizagem.

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TEORIA DE DI ≠ TEORIAS DE APRENDIZAGEM

• A teoria de DI é diferente das teorias da aprendizagem, teorias curriculares e processos de DI; porém todos estão interligados (REIGELUTH, 1999a).

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TEORIA DE DI ≠ TEORIA DE APRENDIZAGEM

• As teorias da aprendizagem descrevem como ocorre a aprendizagem.

• As teorias curriculares explicam por que um determinado conteúdo deve ser ensinado, qual conteúdo e quando deve ser disponibilizado para os aprendizes.

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TEORIA DE DI ≠ TEORIA DE APRENDIZAGEM

• As teorias de Design Instrucional (DI) orientam o tipo de instrução para uma determinada realidade e identificam num curso “quais métodos de instrução deveriam ser usados”.

• O processo de Design Instrucional relaciona-se às atividades do professor e/ou do designer instrucional, ambas utilizadas para planejar e preparar uma instrução.

• As teorias e os processos de DI caminham juntos.

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• Desse modo,de que inovações falamos em relação ao DI para programas a distância? Modelo ADDIE –

Análise, Desenho, DesenvolvimentoImplementação e Avaliação

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Conceber Design é inovar

• A essência do sentido da palavra “Design deve convergir (AZEVEDO, 2001, p. 86 e 87) conceitua como: – “pensar que planejar o futuro é ter

consciência do caos. O design é sempre uma forma de planejar uma saída”.

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O processo de Criação e o DI

Bittencourt e Orofino, 2006

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Fonte: BITTENCOURT, Dênia Falcão de. Construir e contribuir. A metodologia da autoavaliação institucional na gestão pedagógica em educação a distância. 2012. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-12062012-151617/>.

PLANEJAMENTO

DESIGN

PRODUÇÃO

SERVIÇOS

Perfil doEstudante;Regulamentos da Instituição Certificadora Elenco de

conteúdos;Mix de mídias;Organizaçãobásica

Estratégias pedagógicas;Estratégias tecnológicas;Normas e organização do curso

Curso formatado;Sistema de organização

Serviçoeducacional

Indicadores de desempenho

Metodologia AutoavaliaçãoInstitucional;Plano de Recomendações

Conteúdos;Recursos;Materiais eEquipamentos

Princípiospedagógicos;Fundamentostecnológicos;Recursos disponíveis

Agentes

Certificador;Equipe de docentes etécnicos na EAD

Equipe de docentes etécnicos na EAD

Equipe de docentes(Conteudistas) etécnicos na EAD;Fornecedores

Equipe de docentes(professores, tutores);Técnicos na EAD; e Estudantes

Entradas Processos

Modelo Bittencourt(1998, 2012)

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Modelos DI para Programas de EaD

Administração do projeto

Planejamento

Características dos alunos

Análise das atividades

Objetivos de aprendizagem

Seqüênciado

conteúdo

Estratégiasinstrucionais

Escolha das mídias

Desenvolvimentodas instruções

I nstrumentos de avaliação

Necessidades de aprendizagem

Imp

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Revisão

Avaliação Formativa

Kemp, Morrison e Ross

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Conceber Design é inovar

•A aplicação do DI em um projeto de aprendizagem (Morrison, Ross, Kemp, 2004), está baseada na suposição que a produtividade e a aprendizagem serão melhoradas pela aplicação de um processo sistemático de planejamento.

•O princípio é o mesmo para opção pela Inovação, o foco no desenvolvimento dos processos, e do propósito.

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As inovações dos programas a distância passam por mudanças que acompanham as evoluções: nas TIC, nas práticas de gestão, sistemas e organização, e nas metodologias de ensino e aprendizagem.

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A evolução na Web e repercussão no DI – na forma de distribuição da informação, autoria e socialização

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Modelo linear e fechado. Totalmente dependente da equipe de produção

Modelos mais abertos e dinâmicosubíquos - novas e diversas possibilidades de interações, conexões, aplicações, produção e personalizações de conteúdo

A complementação com agentes inteligentes, permitindo uma maior personalização nas interações. A Web semântica é uma extensão da Web atual, que permitirá que computadores e humanos trabalhem em cooperação.

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Aracaju, 19 - 21 de Novembro de 2014 http://elearningindustry.com/elearning-responsive-design-isnt-responsive-to-your-solutions

Design responsivo em prol de diferentes tecnologias

Steven Loomis , 2014. Disponível em: , http://elearningindustry.com/elearning-responsive-design-isnt-responsive-to-your-solutions

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Atualidade sobre DI

• Em 2013, o prof. Andrew Gibbons, publicou livro: An Architectural Approach to Instructional Design,

• Com a concepção da prática do DI onde a inovação surge como fruto de um projeto arquitetado, sistematizado, gerido, organizado e monitorado, e não, necessariamente, fruto de uma inspiração súbita e repentina.

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Tendência do DI como projeto arquitetado

• Para Gibbons (2013) a tendência é conceber o DI como um projeto arquitetônico, digital e de produção centrado sobre as propriedades estruturais e funcionais do programa que está sendo projetado, em vez de somente sobre os processos utilizados para projetá-lo.

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• Atendimento a massas; alunos com necessidades diversas, distribuição geográfica...

• Formas inovadoras de obter informação, interagir, acompanhar a aprendizagem de forma personalizada, etc.

• Importância dos ambientes serem flexíveis, valorizar mobilidade, permitir interação personalizada e autônoma, identificar desenvolvimento de competências...

• Potencializar o affordance dos SGA – aprendizagem social

Quais são os desafios do DI?

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Quais são os desafios do DI?•os estudantes estão cada vez mais

habilidosos e possuem grandes expectativas em relação ao serviço educacional, especialmente aos materiais e atividades de aprendizagem.

•Potencializar as práticas didáticas com as ferramentas Web 2.0, para aprendizagem colaborativa e co-autoria

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Quais são os desafios do DI?• Os programas de EAD necessitam:

– aumentar e melhorar suas possiblidades, – promover a aquisição de conhecimento e habilidades mais

eficientemente, eficaz e atraentemente, e – incentivar o envolvimento dos alunos para que eles não

desistam, – aprendam mais rapidamente e conquistem níveis mais

profundos de compreensão. – É preciso se conceber um programa de educação a

distância onde aprender seja visto como um processo que envolve a pessoa como um todo, incluindo o intelecto, emoções, ação e intenção, como também, uma atividade basicamente social.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Entre as diferentes expectativas e a realidade vivida sabemos que podemos encontrar diferença entre diferentes contextos,

• Todavia como lembra Manuel Castells, “o mais interessante de qualquer transformação tecnológica não é o que os engenheiros dizem que vai se passar, senão o que a gente faz com ela”.

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•Por exemplo, o DI pode ter uma escala de maior a menor grau de estruturação dos conteúdos e atividades do curso; de interação com conteúdos e agentes; de automatização ou personalização de entrega de conteúdo, sistema adaptativo e responsivo ao movimento dos alunos.

•A tendência é que os programas a distância passem de uma arquitetura de DI de apresentação para uma arquitetura de participação.

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•O caminho da inovação no design instrucional é a satisfação dos estudantes e professores, é criar soluções para atender as necessidades, as quais sempre estarão em transformação.

•As inovações irão avançando na possibilidade do contexto dado, tendem acompanhar a rotatividade das tecnologias e a evolução do ambiente social disponíveis.

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•O DI precisa inovar no sentido de pensar sobre a natureza do que é projetado, ajudar a desenvolver e seguir evoluindo o “conceito de valor” dos programas a distância.

•Precisa desenvolver soluções que gerem mais e mais valor aos processos de ensino e aprendizagem

•Seguir evoluindo em um contexto oferece um ecossistema rico em experiências de vida onde o aluno é um agente ativo e verdadeiramente envolvido no processo de aprendizagem.

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Relacionamentos são o oxigênio do desenvolvimento humano.

• Não podemos esquecer sempre que a transformação da educação acontece no contexto de relacionamentos.

• Nós crescemos em comunidade com os outros. Isto é verdade para os alunos, para os professores e assim como para nós. Precisamos uns dos outros para respirar e crescer.

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Convite para Comunidades Facebook

• O Uso de Mídias Digitais na Prática Docente• https://www.facebook.com/midiadigitalnapraticadocente?ref=hl

• Aprendizagem Colaborativa

• www.facebook.com/AprendizagemColaborativa?ref=hl

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Obrigada pela atenção!

Contato:

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REFERÊNCIAS• AZEVEDO, Wilton. O que é design? Brasiliense. São Paulo. 2001.• BITTENCOURT, D. F. Metodologia de Autoavaliação Institucional na Educação a Distância. Palhoça : Editora Unisul. 2013.• BITTENCOURT, D. F.; OROFINO, M. I. Design e Projetos em EAD. Palhoça : UnisulVirtual. 2006.• CHURCHES, Andrew. Taxonomía de Bloom para la Era Digital. Eduteka. 2009. Disponível em

http://edorigami.wikispaces.com Último acesso em 12/06/2013.• DE BONO, Edward. Novas Estratégias de Pensamento. Nobel. São Paulo. 2000. p.188 • DIAS SOBRINHO, J. Avaliação institucional, instrumento da qualidade educativa: a experiência da Unicamp. In: BALZAN, N.

C.; DIAS SOBRINHO, J. Avaliação institucional: teorias e experiências. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011. p. 53-86.• DUART, J. M.; SANGRÀ, A. Aprendizaje y virtualidad: un nuevo paradigma formativo? In: ______. Aprender en la

virtualidade. Barcelona: EDIUOC, 2000. p. 13–22.• GARCÍA ARETIO, L. La educación a distancia: de la teoría a la práctica. 3. ed. Barcelona: Ariel, 2001.• ______. La educación a distancia: de la teoria a la práctica. Barcelona: Ariel, 2006.• GARCÍA ARETIO, L. et al. Concepción y tendencias de la educación a distancia en América Latina. Madrid: OEI, 2010.• GIBBONS, Andrew S. An architectural Approach to Instructional Design. Brighan Young University. NY, 2014. • GERREIRO, Cristóbal Suárez. Apresentação Hipótesis de trabajo em la hibridación educación y tecnologia en Iberoamérica .

Universitat de Valência. Servei de Formació Permanent i Innovació Educacativa. #TED|14. url http://ined21.com/p6906/ Disponível em 20/07/2014.

• Gibbons, Andrew S. (2013). An architectural approach to instructional design. New York, NY: Routledge.• KENSKI, V. Democratização das mídias e a gestão em educação a distância. In: OLIVEIRA, M. A. M. (Org.). Gestão

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REFERÊNCIAS• HOLMBERG, B. The evolution of the character and practice of distance education. In: OPEN LEARNING. Anais… p. 47-

53, jun. 1995. Disponível em: <http://www.c3l.uni-oldenburg.de/cde/found/holmbg95.htm>. Acesso em: 30/07/2014.• JOHNSON, L., ADAMS BECKER, S., ESTRADA, V., FREEMAN, A. (2014). NMC Horizon Report: 2014 Higher Education

Edition. Austin, Texas, Estados Unidos: The New Media Consortium. Disponível em: http://cdn.nmc.org/media/2014-nmc-horizon-report-ES.pdf Acesso em: 30/07/2014.

• KEEGAN, D. The foundations of distance education. 3. ed. London: Croom Helm, 1996.• ______. Distance education: a systems view. Belmont: Wadsworth Publishing Company, 1996. • KEMP, J.E..; MORRISON, G.R..; ROSS, S.M. Designing effective instruction. 4. ed. New York: Wiley & Sons, 2004.• MOORE, M. G. Learner autonomy: the second dimension of independent learning. [S.l.]: Convergence Fall, 1972. p.

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inovação e gestão em educação a distância. São Paulo : INEPAD, USP. 2014. • PETERS, O. Didática do ensino a distância: experiências e estágio da discussão numa visão internacional. São

Leopoldo: Unisinos, 2001. • PETERS, O. A educação a distância em transição: tendências e desafios. 2. ed. São Leopoldo: Unisinos, 2009.• ULBRICTH,V. R. Ambientes adaptativos: trilhando novos caminhos para a hipermídia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna

Ltda, 2006. 170 p.• UNESCO. Policy guidelines for mobile learning. 2013. Disponível em:

http://www.unesco.org/new/en/unesco/themes/icts/m4ed/mobile-learning-resources/unescomobilelearningseries/ Acesso em: 30/07/2014.

• VERÍSSIMO, G. Um turbulento e prazeroso desafio. In: GIGLIO, Z. G.; WECHSLER, S. M.; BRAGOTTO, D. (Org.). Da criatividade à inovação. Campinas: Papirus, 2009. p. 157-166.