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Profa. Dra. Barbara Irene Wasinski Prado São Luís – Julho de 2012

Ensino em Arquitetura e Paisagismo

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Discussão sobre a prática didático-pedagógica em Arquitetura e Urbanismo. Plano de Ensino e Plano de Unidade e formulaçao deles para a disciplina de Planejamento da Paisagem. Autoria Barbara Irene Wasinski Prado

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Profa. Dra. Barbara Irene Wasinski Prado São Luís – Julho de 2012

ARQUITETURA E URBANISMO AQUI E NO MUNDO

NO BRASIL

Demandas Mundiais

Politica Nacional de Ensino

Conselho Nacional de

Ensino Superior

Graduação em Arquitetura e Urbanismo

PPP do Curso de Arquitetura e Urbanismo

Antes de dezembro de 2010

ARQUITETOS E URBANISTAS REDIGOS POR DECISÕES PLENÁRIAS MULTIPROFISSIONAIS

Depois de dezembro de 2010

I  -­‐  da  Arquitetura  e  Urbanismo,  concepção  e  execução  de  projetos;      

II  -­‐  da  Arquitetura  de  Interiores,  concepção  e  execução  de  projetos  de  ambientes;    

III   -­‐   da   Arquitetura   Paisagís>ca,   concepção   e   execução   de   projetos   para   espaços   externos,   livres   e   abertos,  privados   ou   públicos,   como   parques   e   praças,   considerados   isoladamente   ou   em   sistemas,   dentro   de   várias  escalas,  inclusive  a  territorial;    

IV  -­‐  do  Patrimônio  Histórico  Cultural  e  ArHs>co,  arquitetônico,  urbanís>co,  paisagís>co,  monumentos,  restauro,  prá>cas   de   projeto   e   soluções   tecnológicas   para   reu>lização,   reabilitação,   reconstrução,   preservação,  conservação,  restauro  e  valorização  de  edificações,  conjuntos  e  cidades;    

V   -­‐   do   Planejamento   Urbano   e   Regional,   planejamento   Msico-­‐territorial,   planos   de   intervenção   no   espaço  urbano,   metropolitano   e   regional   fundamentados   nos   sistemas   de   infraestrutura,   saneamento   básico   e  ambiental,   sistema   viário,   sinalização,   tráfego   e   trânsito   urbano   e   rural,   acessibilidade,   gestão   territorial   e  ambiental,  parcelamento  do  solo,  loteamento,  desmembramento,  remembramento,  arruamento,  planejamento  urbano,  plano  diretor,   traçado  de  cidades,  desenho  urbano,   sistema  viário,   tráfego  e   trânsito  urbano  e   rural,  inventário  urbano  e  regional,  assentamentos  humanos  e  requalificação  em  áreas  urbanas  e  rurais;    

CAMPOS DE ATUAÇÃO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS

Fonte: Lei 12.378/2010

VI  -­‐  da  Topografia,  elaboração  e  interpretação  de  levantamentos  topográficos  cadastrais  para  a  realização  de  projetos  de  arquitetura,  de  urbanismo  e  de  paisagismo,  fotointerpretação,  leitura,  interpretação  e  análise  de  dados  e  informações  topográficas  e  sensoriamento  remoto;    

VII   -­‐   da   Tecnologia   e   resistência   dos   materiais,   dos   elementos   e   produtos   de   construção,   patologias   e  recuperações;    

VIII   -­‐   dos   sistemas   constru>vos   e   estruturais,   estruturas,   desenvolvimento   de   estruturas   e   aplicação  tecnológica  de  estruturas;    

IX  -­‐  de  instalações  e  equipamentos  referentes  à  arquitetura  e  urbanismo;    

X   -­‐   do   Conforto   Ambiental,   técnicas   referentes   ao   estabelecimento   de   condições   climá>cas,   acús>cas,  lumínicas  e  ergonômicas,  para  a  concepção,  organização  e  construção  dos  espaços;      

XI   -­‐   do  Meio   Ambiente,   Estudo   e   Avaliação   dos   Impactos   Ambientais,   Licenciamento   Ambiental,   U>lização  Racional  dos  Recursos  Disponíveis  e  Desenvolvimento  Sustentável.    

CAMPOS DE ATUAÇÃO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS

Fonte: Lei 12.378/2010

Fonte: Lei 12.378/2010

I  -­‐  supervisão,  coordenação,  gestão  e  orientação  técnica;    

II  -­‐  coleta  de  dados,  estudo,  planejamento,  projeto  e  especificação;    

III  -­‐  estudo  de  viabilidade  técnica  e  ambiental;    

IV  -­‐  assistência  técnica,  assessoria  e  consultoria;    

V  -­‐  direção  de  obras  e  de  serviço  técnico;    

VI  -­‐  vistoria,  perícia,  avaliação,  monitoramento,  laudo,  parecer  técnico,  auditoria  e  arbitragem;    

VII  -­‐  desempenho  de  cargo  e  função  técnica;    

VIII  -­‐  treinamento,  ensino,  pesquisa  e  extensão  universitária;    

IX  -­‐  desenvolvimento,  análise,  experimentação,  ensaio,  padronização,  mensuração  e  controle  de  qualidade;    

X  -­‐  elaboração  de  orçamento;    

XI  -­‐  produção  e  divulgação  técnica  especializada;  e    

XII  -­‐  execução,  fiscalização  e  condução  de  obra,  instalação  e  serviço  técnico.    

ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES DOS ARQUITETOS E URBANISTAS

Depois de dezembro de 2010

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - PPP PPP tem como objetivo geral estabelecer as diretrizes gerais do curso e definir: •  MISSÃO E FILOSOFIA DO CURSO

Formar arquitetos e urbanistas desenvolvendo competências e habilidades através de Ensino, Pesquisa e Extensão Científica

•  FUNDAMENTO PEDAGÓGICO DO CURSO Princípios éticos

Princípios democráticos Princípios humanísticos e ecológicos

•  ESTRUTURA CURRICULAR Estruturação do curso em ciclos de capacitação

Ementas das disciplinas Duração das disciplinas

•  AVALIAÇÕES ENSINO E APRENDIZAGEM Metodologia para avaliação discente

Metodologia para avaliação docente Metodologia para avaliação do curso

•  INFRA-ESTRUTURA FUNCIONAL: AMBIENTAL, MATERIAL, PEDAGÓGICA E PROFISSIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - PPP

• MISSÃO E FILOSOFIA DO CURSO Formar arquitetos e urbanistas desenvolvendo competências e habilidades, para desempenho de atividades e atribuições desses profissionais dentro de seu campo de atuação, através de Ensino, Pesquisa e Extensão Científica Desenvolvimento de senso crítico e cientifico sociocultural Produção de conhecimento local, regional e global • FUNDAMENTO PEDAGÓGICO DO CURSO Princípios éticos Princípios democráticos Princípios humanísticos e ecológicos Lei Nº 12.378 de 31 de Dezembro de 2010

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ESTRUTURA CURRICULAR Estruturação do curso em ciclos de capacitação Ementas das disciplinas Duração das disciplinas

Proposta

DIRETRIZES BÁSICAS PARA A INTEGRIDADE NA ATIVIDADE CIENTÍFICA O autor deve sempre dar crédito a todas as fontes que fundamentam diretamente seu trabalho.

Toda citação in verbis de outro autor deve ser colocada entre aspas.

Quando se resume um texto alheio, o autor deve procurar reproduzir o significado exato das ideias ou fatos apresentados pelo autor original, que deve ser citado.

Quando em dúvida se um conceito ou fato é de conhecimento comum, não se deve deixar de fazer as citações adequadas.

Quando se submete um manuscrito para publicação contendo informações, conclusões ou dados que já foram disseminados de forma significativa (p.ex. apresentado em conferência, divulgado na internet), o autor deve indicar claramente aos editores e leitores a existência da divulgação prévia da informação.

Se os resultados de um estudo único complexo podem ser apresentados como um todo coesivo, não é considerado ético que eles sejam fragmentados em manuscritos individuais.

Para evitar qualquer caracterização de autoplágio, o uso de textos e trabalhos anteriores do próprio autor deve ser assinalado, com as devidas referências e citações.

O autor deve assegurar-se da correção de cada citação e que cada citação na bibliografia corresponda a uma citação no texto do manuscrito. O autor deve dar crédito também aos autores que primeiro relataram a observação ou ideia que está sendo apresentada.

Quando estiver descrevendo o trabalho de outros, o autor não deve confiar em resumo secundário desse trabalho, o que pode levar a uma descrição falha do trabalho citado. Sempre que possível consultar a literatura original.

Se um autor tiver necessidade de citar uma fonte secundária (p.ex. uma revisão) para descrever o conteúdo de uma fonte primária (p. ex. um artigo empírico de um periódico), ele deve certificar-se da sua correção e sempre indicar a fonte original da informação que está sendo relatada.

A inclusão intencional de referências de relevância questionável com a finalidade de manipular fatores de impacto ou aumentar a probabilidade de aceitação do manuscrito é prática eticamente inaceitável.

Quando for necessário utilizar informações de outra fonte, o autor deve escrever de tal modo que fique claro aos leitores quais ideias são suas e quais são oriundas das fontes consultadas.

Fonte: CNPQ disponível em://www.cnpq.br/web/guest/diretrizes

O autor tem a responsabilidade ética de relatar evidências que contrariem seu ponto de vista, sempre que existirem. Ademais, as evidências usadas em apoio a suas posições devem ser metodologicamente sólidas. Quando for necessário recorrer a estudos que apresentem deficiências metodológicas, estatísticas ou outras, tais defeitos devem ser claramente apontados aos leitores.

O autor tem a obrigação ética de relatar todos os aspectos do estudo que possam ser importantes para a reprodutibilidade independente de sua pesquisa.

Qualquer alteração dos resultados iniciais obtidos, como a eliminação de discrepâncias ou o uso de métodos estatísticos alternativos, deve ser claramente descrita junto com uma justificativa racional para o emprego de tais procedimentos.

A inclusão de autores no manuscrito deve ser discutida antes de começar a colaboração e deve se fundamentar em orientações já estabelecidas, tais como as do International Committee of Medical Journal Editors.

Somente as pessoas que emprestaram contribuição significativa ao trabalho merecem autoria em um manuscrito. Por contribuição significativa entende-se realização de experimentos, participação na elaboração do planejamento experimental, análise de resultados ou elaboração do corpo do manuscrito. Empréstimo de equipamentos, obtenção de financiamento ou supervisão geral, por si só não justificam a inclusão de novos autores, que devem ser objeto de agradecimento.

A colaboração entre docentes e estudantes deve seguir os mesmos critérios. Os supervisores devem cuidar para que não se incluam na autoria estudantes com pequena ou nenhuma contribuição nem excluir aqueles que efetivamente participaram do trabalho.  Autoria fantasma em Ciência é eticamente inaceitável.

Todos os autores de um trabalho são responsáveis pela veracidade e idoneidade do trabalho, cabendo ao primeiro autor e ao autor correspondente responsabilidade integral, e aos demais autores responsabilidade pelas suas contribuições individuais.

Os autores devem ser capazes de descrever, quando solicitados, a sua contribuição pessoal ao trabalho.

Todo trabalho de pesquisa deve ser conduzido dentro de padrões éticos na sua execução, seja com animais ou com seres humanos.

Fonte: CNPQ disponível em://www.cnpq.br/web/guest/diretrizes

DIRETRIZES BÁSICAS PARA A INTEGRIDADE NA ATIVIDADE CIENTÍFICA

ATIVIDADE DE ENSINO EM ARQUITETURA E URBANISMO

EMENTA

Construída a partir dos elementos que podem levar ao desenvolvimento de competências e habilidades para desempenho das atividades e atribuições desses

profissionais dentro de seu campo de atuação, através de Ensino, Pesquisa e Extensão Científica e da conscientização ética, sociocultural, ambiental, econômica e

ecológica.

Exemplo:

Ementa: Métodos e técnicas que são envolvidas no processo de planejamento da paisagem em micro e macro escala.

PLANEJAMENTO DA PAISAGEM

ATIVIDADE DE ENSINO EM ARQUITETURA E URBANISMO

Plano de Ensino ou plano de disciplina, além da comunicação formal do professor sobre o Planejamento da Disciplina à universidade, aos coordenadores e aos alunos, é uma organização do conjunto de decisões tomadas para atingir os objetivos de Ensino e Aprendizagem que se destacam da Ementa.

No exemplo dado, o objetivo geral poderia ser capacitar aos alunos na aplicação de “Métodos e técnicas que são envolvidas no processo de planejamento da paisagem em micro e macro escala”.

PLANO DE ENSINO

Plano de Ensino : Estrutura

1.  Identificação 2.  Carga Horária 3.  Objetivos Educacionais 4.  Tema 5.  Estratégias para Curso e Unidades 6.  Avaliação de Discentes e Docente 7.  Referências

Como capacitar?

ATIVIDADE DE ENSINO EM ARQUITETURA E URBANISMO

OBJETIVO GERAL Desenvolver as competências e habilidades no processo de planejamento da paisagem em micro e macro escala a partir de métodos e técnicas empregadas em urbanismo e paisagismo, considerando as características morfológicas, ecológicas, históricas, culturais, sociais, econômicas e funcionais locais ou regionais.

Os objetivos da disciplina, necessariamente devem corresponder a aquelas competências e habilidades exigidas para a prática profissional

Os objetivos da disciplina também podem explicitar que competências e habilidades que serão contempladas

“Capacitar aos alunos na aplicação de “Métodos e técnicas que são envolvidas no processo de planejamento da paisagem em micro e macro escala”.

CONTEÚDOS

atividades atribuições

competências habilidades

ATIVIDADE DE ENSINO EM ARQUITETURA E URBANISMO

Plano de Unidade ou Plano de Aula é o planejamento realizado pelo professor para atingir os objetivos específicos.

•  estimular e capacitar o desenvolvimento de habilidades para aplicar métodos para o planejamento da paisagem em microescala e em macroescala

•  estimular e capacitar o desenvolvimento de habilidades para aplicar técnicas de planejamento da paisagem em microescala e em macroescala

PLANO DE UNIDADE

Plano de Unidade: estrutura 1.  Identificação 2.  Duração 3.  Objetivos 4.  Principais conceitos e conteúdos. 5.  Estratégias 6.  Avaliação 7.  Referências

Visa Habilidades

Unidade I: Leitura da Paisagem Unidade II: Planejamento da Paisagem ou Unidade I : Aplicar Métodos do Planejamento P Unidade II: Aplicar Técnicas do Planejamento P

Exemplos:

ATIVIDADE DE ENSINO EM ARQUITETURA E URBANISMO

É o planejamento realizado pelo professor para atingir os objetivos específicos que levam ao objetivo geral da disciplina.

•  estimular e capacitar o desenvolvimento de habilidades para aplicar métodos para o planejamento da paisagem em microescala e em macroescala

•  estimular e capacitar o desenvolvimento de habilidades para aplicar técnicas de planejamento da paisagem em microescala e em macroescala

PLANO DE AULA:

Plano de Unidade: estrutura 1.  Identificação 2.  Duração 3.  Objetivos 4.  Principais conceitos e conteúdos. 5.  Estratégias 6.  Avaliação 7.  Referências

Visa Habilidades

Unidade I: Leitura da Paisagem Unidade II: Planejamento da Paisagem ou Unidade I : Aplicar Métodos do Planejamento P Unidade II: Aplicar Técnicas do Planejamento P

Exemplos:

Métodos e técnicas de leitura da paisagem urbana

Concepções urbano-paisagísticas nos planos diretores e instrumentos legais

Planejamento paisagístico contemporâneo.

Métodos e técnicas de mapeamento e zoneamento paisagístico

Métodos e técnicas de desenvolvimento de plano de urbanização

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

ATIVIDADE DE ENSINO EM ARQUITETURA E URBANISMO

Como estratégia de ensino e em face aos conteúdos podem ser divididos em Unidades Bimestrais, conforme o regime de avaliação da IES, ou Unidades de Aula, conforme carga horária necessária para habilitar.

ESTRATÉGIAS DE ENSINO: •  Aula 01- Instrumentar técnica e metodologicamente os alunos para analisar as

paisagens; •  Aula 02- Estimular o desenvolvimento da percepção do aluno quando a

diversidade social e física dos usuários dos espaços públicos e privados;

•  Aula 03 -Visita técnica para observar a apropriação dos espaços livres públicos. •  Aula 04- Discutir resultados da visita técnica observando as características

morfológicas, ecológicas, históricas, culturais, sociais, econômicas e funcionais locais identificadas (Paisagem Lida);

•  Aula 05- Habilitar o aluno para alisar a paisagem e para representar graficamente seus resultados;

ATIVIDADE DE ENSINO EM ARQUITETURA E URBANISMO

Métodos e técnicas de leitura da paisagem urbana Concepções urbano-paisagísticas nos planos diretores e instrumentos legais Planejamento paisagístico contemporâneo. Métodos e técnicas de mapeamento e zoneamento paisagístico Métodos e técnicas de desenvolvimento de plano de urbanização

ESTRATÉGIAS DE ENSINO: •  Aula 06- Estimular o aluno a articular nos espaços livres públicos e privados os

aspectos de conforto climático, ergonômico e ambiental em relação a vegetação e projeto.

•  Aula 07-Estimular o aluno a agenciar nos espaços livres públicos e privados a circulação pedonal e veicular; a acessibilidade e a segurança dos usuários;

•  Aula 08-Estimular o aluno a agenciar nos espaços livres públicos e privados e os ambientes de permanência social, lúdica e esportiva.

•  Aula 09- Discutir a representação da Paisagem Legal nos textos dos planos diretores e instrumentos legais, frente as características morfológicas, ecológicas, históricas, culturais, sociais, econômicas e funcionais da paisagem lida.

•  Aula 10- Discutir o Planejamento da Paisagem frente à Politica Nacional de Preservação Ambiental e ao Estatuto da Cidade

ATIVIDADE DE ENSINO EM ARQUITETURA E URBANISMO

Métodos e técnicas de leitura da paisagem urbana Concepções urbano-paisagísticas nos planos diretores e instrumentos legais Planejamento paisagístico contemporâneo. Métodos e técnicas de mapeamento e zoneamento paisagístico Métodos e técnicas de desenvolvimento de plano de urbanização

ESTRATÉGIAS DE ENSINO:

•  Aula 11-Habilitar o aluno na aplicação de métodos e técnicas relacionadas ao projeto e planejamento da paisagem.

•  Aula 12-Desenvolvimento de Plano da Paisagem - mapeamento

•  Aula 13-Desenvolvimento de Plano da Paisagem – zonificação ambiental e ecológica

•  Aula 14-Desenvolvimento de Plano da Paisagem – zoneamento econômico e sociocultural

•  Aula 15-Desenvolvimento de Plano da Paisagem – plano de urbanização

ATIVIDADE DE ENSINO EM ARQUITETURA E URBANISMO

Métodos e técnicas de leitura da paisagem urbana Concepções urbano-paisagísticas nos planos diretores e instrumentos legais Planejamento paisagístico contemporâneo. Métodos e técnicas de mapeamento e zoneamento paisagístico Métodos e técnicas de desenvolvimento de plano de urbanização

AVALIAÇÕES ENSINO E APRENDIZAGEM •  METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DISCENTE Avaliação do desenvolvimento de competências e habilidades para desempenho das atividades e atribuições desses profissionais dentro de seu campo de atuação, através de Ensino, Pesquisa e Extensão Científica Avaliação de conscientização ética, sociocultural, ambiental, econômica e ecológica. •  METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DOCENTE Avaliação de Produção no ensino, na pesquisa e na extensão da IES. Avaliação de conscientização ética, sociocultural, ambiental, econômica e ecológica da IES. •  METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DO CURSO Avaliação de produção e de divulgação no ensino, na pesquisa e na extensão Avaliação da transformação ética, sociocultural, ambiental, econômica e ecológica local e regional.

Avalia Competências e Habilidades

REFERÊNCIAS ABREU Maria Celia de; MASETTO, Marcos Tarciso. O Professor Universitário em Aula: Prática e Princípios Teóricos.

São Paulo: MG Editores Associados, 1990.

BRASIL. Lei Federal Nº 12.378 de 31 de dezembro de 2010. BROWN, Brenda, HARKNESS, Terence, JOHNSTON, Douglas. Eco-Revelatory Design: Nature Constructed/Nature

Revealed. Landscape Journal. Special Issue: Exhibit Catalog, 1998. CHACEL, Fernando M. Paisagismo e Ecogênese. Rio de Janeiro: Fraiha, 2001.

CULLEN, Gordon "A Paisagem Urbana”, Ed. 70, Lisboa. D’ANTOLA, Arlette. A Pratica Docente na Universidade. São Paulo: EPU, 1992.

LYNCH, Kevin “A Imagem da Cidade”, Edições 70, 1982.

McHARG, Ian. Design With Nature. Garden City: Doubleday; Natural History Press, New York: John Wiley & Sons, 1992.

MOTLOCH, John L. Introduction to Landscape Design – New York, Ed. Van Nostrand Reinhold, 1991, 307pp. PANERAI, Philippe. Análise urbana. Brasília: EdUnb, 2006,198pp

PERRENOUD, Philippe. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Art Méd,2000. SÃO LUIS. Semthurb - Secretaria Municipal de Terras e Urbanismo - Legislação Urbanística Básica de São Luís - São

Luís: Imprensa Universitária: 1997. SPIRN, Anne Whiston. The language of landscape. New Haven: Yale University Press, 1998.

SPIRN, Anne Whiston. O jardim de granito: a natureza no desenho da cidade. São Paulo: Edusp, 1995. 345 p.