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entrepalavras AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO, Idanha-a-Nova www.agrupamentoidanha.com Jornal escolar, com trabalhos realizados pelos alunos e professores, estando aberto à participação de toda a comunidade educati- va. Visa registar os momentos mais signifi- cativos da vida da escola, bem como fazer eco das ideias, preocupações e anseios dos que nela estudam e trabalham. Editor: Biblioteca Escolar do Agrupamento de Esco- las José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova Www.crejsr.blogspot.com Contactos Telefone-277200260 Fax277202400 [email protected] [email protected] [email protected] Rua Dr. Aprígio Meireles 6060-101 Idanha-a-Nova Conceção e montagem gráfica Equipa da Biblioteca Escolar JSR Jornal digital Dezembro 2014 O que nos enviaram para que leia: Da nossa educação, despedida da professora Maria João, Sinalizar é um ato de amor, dia das Línguas, dia da Música, dia da Alimentação, Pági- nas do Tempo, Projeto Rios, visitas de estudo, dia das Bruxas, São Marti- nho, Litos na Biblioteca Escolar, tes- temunhos de encarregados de edu- cação sobre educação literária, pro- jetos de educação visual, concurso nacional de leitura, textos pessoais e é tempo de natal.

Entrepalavras4 dezembro 2014

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entrepalavras

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO, Idanha-a-Nova www.agrupamentoidanha.com

Jornal escolar, com trabalhos realizados pelos alunos e professores, estando aberto à participação de toda a comunidade educati-va. Visa registar os momentos mais signifi-cativos da vida da escola, bem como fazer eco das ideias, preocupações e anseios dos que nela estudam e trabalham.

Editor: Biblioteca Escolar do Agrupamento de Esco-las José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova Www.crejsr.blogspot.com Contactos Telefone-277200260 Fax—277202400 [email protected] [email protected] [email protected] Rua Dr. Aprígio Meireles 6060-101 Idanha-a-Nova Conceção e montagem gráfica Equipa da Biblioteca Escolar JSR Jornal digital Dezembro 2014

O que nos enviaram para que leia:

Da nossa educação, despedida da

professora Maria João, Sinalizar é

um ato de amor, dia das Línguas, dia

da Música, dia da Alimentação, Pági-

nas do Tempo, Projeto Rios, visitas

de estudo, dia das Bruxas, São Marti-

nho, Litos na Biblioteca Escolar, tes-

temunhos de encarregados de edu-

cação sobre educação literária, pro-

jetos de educação visual, concurso

nacional de leitura, textos pessoais e

é tempo de natal.

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Hoje, mais do que nunca, à escola são exi-gidas responsabilidades que muitas vezes não são da sua competência, mas sim da sociedade em geral. Pede-se que se ensi-ne, que se eduque, que se mime, que se dê carinho e que se alimentem algumas crianças… Sim, alimentar. Enfim, um pouco de tudo. Da escola exige-se o possí-vel e o impossível. Cabe-nos, enquanto elementos da comu-nidade educativa, para além do já referi-do, responder pelos resultados escolares que têm mais impacto na sociedade e na comunicação social do que todo o traba-lho que é realizado ao longo do ano lecti-vo, em prol da comunidade onde a escola está inserida. Então vamos assumir….Estes resultados não são bons!! De quem é a responsabilidade? De todos, Pais e Encarregados de Educação, Profes-sores, Alunos, Assistentes Técnicos, Assis-tentes Operacionais e restantes Técnicos, (não necessariamente por esta ordem). Em suma, a responsabilidade é de todos os que contribuem para o processo edu-cativo.

Então, que fazer? É fácil...fazer melhor… Tão simples quanto isto!!!...Todos podemos fazer melhor...Todos podemos fazer diferente… No entanto, a verdade é que nem os professo-res, nem os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são capazes do que quer que seja se não assumirmos coletiva-mente as nossas responsabilidades. Vejam como fazem os melhores e inspirem-se neles. Com essa inspiração, motivem-se, empe-nhem-se façam…. Mas façam melhor!!! Todos somos bons em alguma coisa. Não há ninguém que não tenha alguma coisa a dar. E é a todos que cabe descobrir do que se trata. É essa oportunidade que a educação proporcio-na! Precisamos que todos nós desenvolvamos os nossos talentos, competências e criatividade para resolver os nossos problemas mais difí-ceis. Se não o fizermos, não é só de nós que desisti-mos...é do nosso futuro … Somos capazes!!...todos vamos fazer melhor… Paulo Frias Vice Diretor do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova

Da nossa educação

Ajude a cres-cer o jornal. Participe e divulgue-o! Colabore!

[email protected]

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EB1/JARDIM DE INFÂNCIA DO

LADOEIRO

Momento de homenagem e despedida à p r o f e s s o r a Maria João… até sempre!

Colegas, assistentes operacionais, alunos e família proporcionaram um dia diferente à professora Maria João. Afi-nal foi «a primeira vez que me refor-mei!...». Estas, foram as palavras pro-nunciadas com muita emoção pela pro-fessora homenageada.

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Jardim de Infância do Ladoeiro O MEU PRIMEIRO DIA NO JARDIM DE INFÂNCIA – SETEMBRO DE 2014

Recebemos uma colega nova com muito carinho e foi muito divertido termos a presença da família nas nossas atividades neste primeiro dia de escola.

Foram muitos os repórteres ( Adriana Filipe, Pedro Dinis Mendonça , Joana Jesus Fernandes de Oliveira Dias , Neuza Pereira, Laura Martins , Ana Geirinhas, Diana Ramos, Gabriela Milheiro, Mafalda Correia Fernandes, Pedro Ramos, Diana Ramos, João Gabriel, João José, César Pinheiro, Carolina Moreira, Luís Martins) e ainda mais os colaborado-res (alunos e educadores/professores do pré-escolar, 1º ciclo, 2º ciclo, 3º ciclo e secundário). Destacamos os testemunhos dos encarregados de educação Rui Pinheiro e João Jóia de Carvalho, os trabalhos e fotografias dos professores/educadores/assistentes operacionais —Paulo Frias , Carlos Agostinho, Maria João Rocha, Conceição Machado, Mário Raposo, Ivone Rente, Fernanda Amaral, Carmo Leitão, Laurinda Geraldes, Proje-to Rios, Patrícia Leitão, Maria Helena Batista , Maria Helena Serejo, Maria José Farias, Maria dos Anjos Milheiro, Paula Cristina Nabais , António Pedro , Catarina Pio, Graça Monteiro , Susana Costa, João Moreira, Helena Frias, Isaura Gil, Cristina Catana, Maria Albina Alves, Cecília Lemos e Carla Antunes. Participação de Lar de Penha Garcia, Padaria “GASPAR E COSTA”, empresa “BEIRA SALGADOS”, técnicos do “PROJETO RIOS”. Colaboração especial da arqueóloga Patrícia Dias. As notícias foram chegando ao email [email protected], inseridas no programa PUBLISHER. Fez-se o tratamento das imagens em programas de fotografias e a composição dos textos. O jornal passou a PDF , corrigiu-se e foi colocado na plataforma Slideshare , donde foi partilhado para a internet. A todos os que possibilitaram este número 4 do jornal entrepalavras os nossos agradecimentos.

Boas festas e um Santo Natal A coordenadora das Biblitecas Escolares, Maria das Dores Ferreira Pinto

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“Sinalizar é um ato de amor”

A Lei de Proteção das Crianças

e Jovens em Perigo, lei 147/99

de 1 de setembro, consagra

um sistema de proteção que

tem como objetivo a interven-

ção da Comissão de Proteção

de Crianças e Jovens. Esta visa

promover os direitos das crian-

ças e jovens e prevenir ou por

termo a situações suscetíveis

de afetar a sua segurança, saú-

de, formação, educação ou

desenvolvimento integral. A

intervenção da CPCJ é trans-

versal, determinando-se inte-

ragir e cooperar de forma coordenada no contexto: Alunos, Família, Escola, Instituições de Proteção

Social e Comunidades locais, Entidades com Competência em Matéria de Infância e Juventude, no senti-

do da prevenção primária, secundária e consequente bem-estar e Interesse Superior da Criança.

Sob o ponto de vista operativo,

a CPCJ de Idanha-a-Nova,

impõe-se responder, não só às

exigências da intervenção mas

também, em consonância

estratégica, às preocupações e

responsabilidades da área da

educação, uma vez que a esco-

la é uma entidade privilegiada

na prevenção primária e o

lugar onde se podem detetar

indicadores de risco e perigo –

prevenir as situações de maus

tratos, a indisciplina, o absen-

tismo, o abandono e o insuces-

so escolar.

Esta intervenção passa por incluir sessões/ações de informação, sensibilização e prevenção.

A representante do MEC na CPCJ de Idanha-a-Nova

Maria dos Anjos Milheiro

Fotos—Ação de sensibilização sobre os Direitos e Deveres das Crianças e Estatuto do Aluno e Ética Escolar.

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La diversité linguistique est une voie vers une meilleure compréhen-sion interculturelle. C'est pourquoi, le Conseil de l'Europe a décidé de pour-suivre l'action en faveur des langues afin de :

-> sensibiliser le public à l'importance de l'apprentissage des langues et de la diversification des diverses langues apprises;

-> promouvoir la riche diversité culturelle et linguistique de l'Europe;

-> encourager l'apprentissage tout au long de la vie dans et en dehors du contexte scolaire.

* Le saviez-vous ?

• Il existe de 6 à 7000 langues dans le monde, dont environ 225 lan-gues indigènes en Europe;

• La plupart des langues du monde sont parlées en Asie et en Afri-que;

• Au moins la moitié de la population mondiale est bilingue ou pluri-lingue; c’est à dire qu’elle parle ou comprend deux langues ou plus;

Le bilinguisme facilite l’apprentissage de langues additionnelles et améliore les facultés de réflexion.

L'utilisateur élémentaire - Niveau A1 : niveau cible pour la fin de l'école élémentaire. Peut communiquer de façon simple si l'interlocuteur parle lentement et distinctement et se montre coopératif. - Niveau A2 : niveau cible pour l'obtention du socle commun. Peut échanger des informations simples sur des sujets familiers et habi-tuels. * L'utilisateur indépendant Niveau B1 : niveau cible pour la fin de scolarité obligatoire. Peut se

débrouiller dans la plupart des situations rencontrées en voyage, ra-conter un événement, une expérience, défendre un projet ou une idée.

Niveau B2 : niveau cible pour l'épreuve du baccalauréat. Peut comprendre l'essentiel d'un sujet concret ou abstrait dans un texte complexe, y compris une discussion technique dans sa spécialité. Il peut com-muniquer avec un degré de spontanéité et d'aisance, par exemple une conversation avec un locuteur na-tif. L'élève peut émettre un avis sur un sujet d'actualité et en débattre.

La Journée Européenne des Langues a lieu chaque année le 26 septembre. Elle a été créée par le Conseil de l'Europe. Elle est l'occasion de sensibiliser le public à l'importance de l'apprentissage des langues et de pro-mouvoir la richesse culturelle de l'Europe.

Professora Paula Cristina Nabais

* Pourquoi une Journée Européenne des Lan-gues ?

La Journée Européenne des Langues a été créée lors de l'Année euro-péenne des langues en 2001 qui a réussi à fé-dérer des milliers de personnes dans les 47 états participants.

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Não sou eu. São as músicas. Eu sou só o carteiro. Eu entrego as músicas." Bob Dylan

Eu sou uma eterna apaixonada por palavras, música e pessoas inteiras. Não me importa seu sobrenome, onde você nasceu, quanto carrega no bolso. Pessoas vazias são chatas e me dão sono.

Clarice Lispector

1 de Outubro, dia da Música, o professor António Pedro apresentou nas turmas de 2º ciclo, duas alunas do 3º ciclo, com diferentes instrumentos musicais. Foram aplaudidos e nós gosta-mos muito!

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JARDIM DE INFÂNCIA E ESCOLA DO 1.º CICLO DE PENHA GAR-CIA COMEMORARAM O DIA DA ALIMENTAÇÃO COM A COLA-BORAÇÃO DAS FAMÍLIAS

Com o objetivo de sensibilizar para a importante temática da ali-mentação, as crianças do Jardim de Infância e da EB 1 de Penha Garcia comemoraram o Dia da Alimentação. Com a colaboração dos pais, na esco-la, fizemos espetadas de fruta e, na Quinta “Chão do Concelho” confecio-namos marmelada e geleia de mar-melo, que foram degustadas por nós, com muito prazer, por terem sido feitas com o apoio das famílias. As docentes de Penha Garcia Graça Monteiro e Susana Costa

O Jardim de Infância e o Lar de Penha Garcia comemora-ram o Dia Internacional do Idoso.

No período da manhã recebemos no Jardim de Infância alguns avós e os amiguinhos da escola do 1º Ciclo para um deli-cioso lanche.

Seguidamente a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova transportou-nos para o recinto da Senhora D'Azenha para um almoço-convívio, organizado pela Direção do Lar.

Vivemos um dia de sã convivência, com muita alegria e animação proporcionadas pelas quadras populares, canções, jogos de interação, tradicionais e de coordenação motora que se rea-lizaram.

Trocaram-se afetos, mimos e lembranças. Proporcionou-se a crianças e séniores a

oportunidade de caminharem de mãos dadas. Despertaram-se valores de respeito, res-

ponsabilidade, solidariedade e união. Ficou a promessa de mais projetos e ativi-

dades conjuntas. A educadora de infância, Graça Monteiro

LAR E JAR-DIM DE INFÂNCIA DE PENHA G A R C I A COMEMO-RARAM O DIA DO IDOSO

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JARDIM DE INFÂNCIA DE PENHA GARCIA VISITA A PADARIA “GASPAR E COSTA” Considerando as visitas de estudo uma importante estratégia educativa na consolidação das aprendiza-

gens das crianças e com a finalidade de articular duas temáticas da área de conteúdo “conhecimento do mundo”: - exploração do ambiente envolvente; - profissões locais; acedemos, com muito gosto, ao gentil convite da dona Licínia Gaspar, para visitarmos a sua padaria. Após degustarmos as deliciosas mada-lenas de chocolate que gentilmente nos foram oferecidas, realizamos uma visita guiada às instalações. A nossa guia contou com a preciosa ajuda do filho Dinis (5 anos) que, com muito orgulho, ajudou a mamã Licínia a explicar aos seus amigos do Jardim de Infância, as funções das diversas máquinas e equipamentos ali existen-

tes. De forma agradável e estimulante ficamos a conhecer melhor a profissão da mãe de duas das

crianças do grupo pré-escolar. Ao longo do ano letivo daremos continuidade ao conhecimento local e à descoberta de outras

profissões dos pais e encarregados de educação. A educadora de infância, Graça Monteiro

Dia da Alimentação

O Caldo de Pedra Era uma vez, um frade que andava de terra em terra em missão. Vivia de esmolas, do que lhe ofereciam. Certo dia, quando passava por uma herdade, pediu esmola a um lavrador. Este não lhe quis dar nada. Então, o frade pegou numa pedra e disse ao lavrador que ia fazer uma sopa de pedra. O lavrador e a família começaram a rir e disseram que queriam ver como se fazia esse cal-do. Foi o que o frade quis ouvir, pediu-lhes um pucarinho de barro, que encheu de água e deitou-lhe a pedra dentro. De seguida, foi pedindo os ingredientes (unto, sal, couve, chouriço). Mexeu tudo muito bem, o caldo cheirava que era um regalo. Estava pronto. O frade comeu o caldo todo, deixando a pedra no fundo. O lavrador perguntou-lhe: - E a pedra!? O frade respondeu: - A pedra…lavo-a e levo-a comigo, para fazer outra sopa! Pedro Dinis Mendonça Turma C - 3º ano

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A turma do 6ºB foi visitar a fábrica “Beira Salgados” no passado dia 16 de Outubro-Dia Mundial da Alimen-tação. Os alunos ficaram a saber um pouco mais sobre a matéria abordada na disciplina de Ciências Naturais: puderam observar alguns cuidados a ter com a higiene dos alimentos, e a perceber como se con-feccionavam. A Beira Salgados é uma empresa de fabrico de empadas de forma artesanal. Está instalada no Par-que Industrial da nossa vila de Idanha-a-Nova. Fundada em 2001 a Beira Salgados É uma empresa que tem vindo a crescer pela qualidade das suas empadas. São fabricadas 5 tipos de empadas: •Empada de frango, o produto mais vendido; •Empada beirã, dedicada à região que pertence e que representa; •Empada de pato, um sabor assumidamente diferenciador; •Empada de bacalhau; •Empada vegetariana; • Empada de leitão. A venda de produtos e feita para o exterior de Portugal. No país a venda é feita para as padarias, pastelarias, restaurantes e para os Supermercados. Para os alunos perceberam melhor o funcionamento da fábrica e algumas curiosidades realizaram algumas perguntas, às quais

o senhor Nuno Dias, dono da empresa Beira Salgados, respondeu claramente. Quantos empregados têm? Tem mais máquinas ou empregados ? Vendem para fora do país ? Quais os cuidados a ter com a higiene dos alimentos ? … Os alunos ficaram a saber que havia 16 muitos empre-gados e várias máquinas, assistiram aos vários proces-sos de fabrico das empadas. Para fazermos uma visita guiada, pelo senhor Nuno, a

todos os compartimentos da fabrica, tivemos de seguir

uma norma de higiene, vestir um kit de bata, touca e

protecção para sapatos. Foi uma parte muito engraçada

da visita de estudo !!!!!!

Durante a visita guiada pelo senhor Nuno Dias, vimos

dois senhores a fazer a massa, que depois era alisada

por uma

máquina, por

sua vez havia

outra que

dava formato

às empadas.

6ºB Comemora Dia Mundial da Alimentação com visita à Beira Salgados.

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No final o dono da empresa deu-nos um saco, que continha duas empadas de frango e um pastel de carne!!! Aprendemos bastante e foi muito divertido!!!!

Alunos do 6ºB

Para além disso observamos a arca de ultracongelação das empadas e a mega sala frigorífica onde são

armazenadas e se mantêm congeladas.

No final o dono da empresa deu-nos um saco, que con-tinha duas empadas de frango e um pastel de carne!!! Aprendemos bastante e foi muito divertido!!!! Alunos do 6ºB

Vimos também pessoas a desfiar a carne, que depois era metida dentro das empadas.

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Outubro - Mês Internacional das Bibliotecas Escolares

Cartaz—professora Maria João Rocha

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Entre no site e descubra oito histórias da autora Luísa Ducla Soares apresentadas em formato áudio e um conjunto de jogos digitais. Trata-se de um programa de literacia familiar, que procu-ra fomentar interações positivas entre pais e filhos em idade pré-escolar em torno da leitura de livros e que, por sua vez, sejam promotoras de hábitos de leitura em casa e ao longo da vida.

http://jil.miew.com.pt/

A Câmara Municipal de Matosinhos investiu, em colabo-ração com a Rede de Bibliotecas Escolares e a Universidade do Minho, na construção de uma plata-forma online direcionada para a promoção de compe-tências de literacia emergente, de hábitos e dinâmicas familiares das crianças em idade pré-escolar, bem como de atitudes positivas face à leitura e à escrita.

Conseguirás adivinhar para que lado se dirige o autocarro? Esquerda ou direita? Conseguiste? Tenta outra vez. Pode parecer uma pergunta absurda mas não é e 90% das crianças questionadas acertaram para onde o autocarro se dirigia. Segundo elas, dirige-se para a esquerda porque não vimos as portas para entrar. Como te sentes agora? Pois eu também me senti assim. Esta maneira de pensar, por vezes parece não ter lógica para os mais crescidos. Sin-cretizar é o que os pequenos fazem ao tentar explicar as coisas, misturando a realidade e a fantasia sem distinção. Bara-lham as ideias vendo o mundo de forma global e generalizada. As crianças tentam conciliar tudo aquilo que aprendem utilizando para isso uma lógica própria. Porque não acerta-mos? O nosso pensamento está inteiramente disciplinado, corresponde ao fechar de caminhos que permitem recombina-ções capazes de levar o pensamento por caminhos novos. É aqui que a possibilidade de tudo ligar a tudo, de forma desorga-nizada, que pode levar ao novo. Bem foi por isso que as crianças não erraram, continuam com o pensamento livre, por enquanto.

Adriana Filipe, 10ºano

“Às palavras cruzadas responder, para mais aprender” - soluções da página 25

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BIBLIOP@PER 2014

Antes de divulgarmos os vencedores deste ano, gostaríamos de agradecer a todos os que participaram e que deram o seu contributo: obrigada! Eis, agora, chegado o tão esperado momento: 6º ano, turma B - 1º lugar: “O Bando dos Quatro” – 99 Pontos

(Ana Varão, Carolina Sena, Franklyn Gomes e Inês Brito) - 2º lugar: “The Best” – 92,5 Pontos

(Pedro Rocha, Rodrigo Miranda e Rúben Cardoso) “Três amigos” – 92,5 Pontos

(João Ambrósio, Luís Rijo e Simão Caramelo) - 3º lugar: “Inteligentes e rápidas” – 84,5 Pontos

(Bárbara Robalo, Daniela Diogo e Maria Parente) - 4º lugar: “Os malucos do riso” – 82,5 Pontos

(Eva Vilela, Pedro Barreira e Pedro Santos) - 5º lugar: “ABC” – 68 Pontos

(Davide Amaral, João Correia e Vasco Canelas) 5º ano, turma A, B e C

- 1º lugar: “Bando dos Três” – 96 Pontos (Carolina Moreira, Margarida Folgado e Simão Correia)

- 2º lugar: “Artes Estóricas” – 92,5 Pontos (Bruna Moreira, Iara Proença e Paulo Esteves)

- 3º lugar: “Princesas da leitura” – 92 Pontos (Carla David, Gabriela Fonseca, Joana Rodrigues e Yamini Bhaimakvana)

- 4º lugar: “Lindas 2” – 91Pontos (Céline Rodrigues e Inês Silvestre)

- 5º lugar: “Lindas” – 89 Pontos (Filipa Dias e Joana Martins)

Obrigada também às outras equipas: “Bando dos três”, “Super Investigadores”, “As amigas”, “Literária”, “Os estudantes”, “As melhores amigas”, “Guerreiros”, “Os amigos”, “Os e Rebeldes”, “Os palhaços”, “Os inteligentes” e “Galopitos”

Boas leituras ! A equipa da Biblioteca

Outubro - Mês Internacional das Bibliotecas Escolares

Alunos do 1º e 2º ciclo participaram na habitual atividade de pesquisa “ Bibliop@per”. Para

além de passarem a conhecer as normas de utilização do espaço da Biblioteca escolar, pro-

moveu-se o o empréstimo domiciliário e houve a distribuição de um marcador de livros.

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A Biblioteca Escolar

Neste ano letivo, a minha turma começou a ir à Biblioteca Escolar para requisitar livros. Vamos de duas em duas semanas. Eu já requisitei vários livros, nomeadamente “Missão Impossível”, “Vem aí o Zé das Moscas e outras histórias”, “O que é a vida?”, “Rosa, minha irmão Rosa”… Neste momento acabei de ler o livro “O que é a vida?”. É um livro muito interessante e podemos aprender muitas coisas. Até agora gostei de ler todos os livros que requisitei, mas o meu preferido foi “Vem aí o Zé das Moscas e outras histórias” porque tem histórias e poemas muito engraçados. Ler é muito divertido e desenvolve a nossa criatividade e imaginação. Eu gosto muito de ler e todas as pessoas deviam gostar também! Diana Ramos, 4º E

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A nossa biblioteca escolar

A nossa escola tem uma biblioteca muito grande e com muitos livros. Ela está dividida por zonas, uma tem computadores, outra tem uma televisão e outra tem livros. Estes estão divididos por secções, como por exemplo, Geografia, Literatura, Ciências, Matemática e Língua Portuguesa. As professoras Dores Pinto e Catarina costumam fazer atividades connosco. Elas estão na bibliote-ca, nos dias em que vamos requisitar os livros para ler e consultar. A nossa professora leva-nos muitas vezes à biblioteca para fazermos atividades. Eu gosto muito da nossa biblioteca. César Pinheiro, 3.º Ano, Turma D – E.B.1 de Idanha-a-Nova.

A biblioteca escolar

A biblioteca da minha escola tem muitos livros que falam sobre muitas coisas, como por exemplo, histórias de encantar, de reis, princesas, de fadas, bruxas, ladrões e sobre a história de Portugal. Na biblioteca temos uma televisão e computadores, onde podemos pesquisar os assuntos que estu-damos nas aulas. Os alunos desta escola participaram numa exposição, dinamizada pelas professoras Dores Pinto e Catarina Pio, com trabalhos sobre as castanhas. Eu gosto muito de ir à biblioteca requisitar livros de aventura. Luís Martins, 3.º Ano, Turma D – E.B.1 de Idanha-a-Nova.

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A sombra das jogadas (Edwin Morgan)

Num dos contos que integram a série Mabinogion, dois reis inimigos jogam xadrez,ao mesmo tempo que

num vale próximo os seus exércitos lutam e se destroçam. Chegam mensageiros com notícias da batalha. Os

reis não parecem ouvi-los e, inclinados sobre o tabuleiro de prata, movem as peças de oiro. Descobre-se,

gradualmente, que as vicissitudes do combate seguem as vicissitudes do jogo. Ao entardecer, um dos reis

derruba o tabuleiro, porque lhe deram cheque mate. Pouco depois, um cavaleiro ensanguentado anuncia-

lhe: “o teu exército está em fuga, o teu reino está perdido.” (trad.do espanhol, in “Antologia de literatura

fantástica”, J. L. Borges, S. Ocampo e B. Casares—Tradução do espanhol: Mário Raposo)

O pintor e a paisagem

Anónimo chinês Um pintor com muito talento foi enviado pelo imperador a uma província longínqua e desconhecida. Tinha sido conquistada há pouco tempo. Fora-lhe atribuída a missão de pintar gentes e lugares. O imperador desejava ter algum conhecimento daquelas províncias. O pintor viajou muito. Visitou os locais mais remotos dos novos territórios, mas regressou à capital sem uma única imagem; nem sequer um esboço. O imperador ficou surpreendido e chegou mesmo a aborrecer-se. O pintor pediu então que colocassem um enorme lençol numa parede do palácio. Representou nela o país que acabara de percorrer. Terminado o trabalho, deu conhecimento ao imperador do que fizera. O imperador decidiu visitá-lo. E o pintor, com uma varinha na mão, apontava para todos os recantos da pintura, explicando pormenores: montanhas, rios, bosques… O pintor, ao acabar a descrição, aproximou-se de uma vereda estreita que assomava no primeiro plano da pintura e se perdia no horizonte. Os cortesãos ficaram com a sensação de que o corpo do pintor entrava na vereda e avançava pouco a pouco na paisagem. Afastava-se; fazia-se mais pequeno. Perderam-no de vista numa curva do caminho. Nesse instante, a paisagem desapareceu. A parede ficou nua. O imperador e as pessoas que o acompanhavam voltaram aos seus aposentos em silêncio. (Fonte: “Ciudad Seva”, blogue. Luís López Nieves. Tradução do espanhol: Mário Raposo)

O vendedor de lanças e escudos

Anónimo chinês No reino de Chu, vivia um homem que vendia lanças e escudos. - Os meus escudos são tão rijos – dizia com vaidade – que nenhuma lâmina os pode trespassar. As minhas lanças são tão afiadas que não há resguardo em que não possam penetrar. Alguém lhe perguntou: - E se uma das tuas lanças embater num dos teus escudos? O vendedor de lanças e escudos não respondeu. (Fonte: “Ciudad Seva”, blogue. Luís López Nieves. Tradução do espanhol: Mário Raposo)

Três contos breves

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Palavras de um pai que já andou na escola

Integrado na educação para a cidadania, que visa contribuir para a formação de pessoas responsáveis, foi-me coloca-do o desafio, de preparar um texto de Oscar Wilde, intitulado “O Príncipe Feliz”, para ser apresentada aos alunos do 3º e 4º ano, turma D. Na sequência disso, pediram-me para dar o meu testemunho sobre essa atividade, e é nessa qualidade que escre-vo estas palavras.

Assente numa relação de proximidade, entre pais e filhos, enquanto parte integrante da comunidade escolar tive a oportunidade de passar uma boa parte da manhã a contar uma história. Um desafio acrescido, pois a história “O Príncipe Feliz” , não é assim tão feliz, pelo contrário, é cheia de valores emocionais que me fizeram refletir, sobre a forma de os abordar.

Uma pessoa sensível como sou, e ao ter que transmitir uma história tão carregada de simbolismo e conotações negati-vas da nossa sociedade, levaram-me a arranjar estratégias para não colocar a turma a chorar, e eu próprio, e tornar o desafio o mais divertido possível, mas sem perder o real sentido do meu propósito.

Falar sobre pobreza, fome, amor, solidariedade, partilha, para crianças de 8 e 9 anos de idade e conseguir que essa mensagem chegue aos seus cérebros de uma forma enriquecedora foi verdadeiramente desafiante.

Mas, como estava a contar que as crianças têm a capacidade de nos surpreender, creio que a mensagem foi bem suce-dida. Acredito que aprenderam que afinal a simplicidade de ser genuíno, é a melhor arma para suplantar as tramóias da vida. Transmiti-lhes que devemos ser pessoas simples, mas não simplórias, que devemos de ter a capacidade de diferenciar o bem do mal.

Afirmei, “aqui não há o rico nem o pobre, aqui não há o mauzão nem o bonzinho, aqui não há má educação. Aqui há um grupo de amigos que se devem ajudar uns aos outros, com lealdade”.

Certamente, essas crianças pouco ou nada se lembrarão de mim, daqui a uns anos, mas se forem responsáveis, se pre-servarem as amizades, se souberem partilhar, se souberem dizer sim ou não com convicção, então dou esse meu tempo por bem empregue.

Faço um apelo a todos os pais: Participem na vida escolar dos vossos filhos, procurem-lhes se está tudo bem, sejam atentos e resolvidos, não fujam aos assuntos, quando não sabem, digam que não sabem, é simples não podemos saber tudo, mas que os dois vão procurar a resposta. Por fim, deem-lhes o seu espaço de autonomia, alertem-nos para que as coisas na vida não caiem do céu, só a chuva! Mas que a chuva não cai todos os dias!

Aos alunos, que vão ler o que eu escrevi, pensem sobre o que leram, e avaliem se a vossa conduta é a correta ou não; se não for, pensem que ainda estão a tempo de mudar. Pensem pelas vossas cabeças, não sejam influenciáveis e se o forem, saibam fazer as escolhas certas, porque se não as fizerem agora, bem feitas, mais tarde vão-se refletir nas vossas vidas.

Sejam felizes! Um Santo Natal para todos e feliz Ano Novo

Encarregado de Educação, João Jóia de Carvalho

Quando a professora Ivone me convidou para ler um texto à turma do meu filho, fiquei apreensivo. Depois encarei o desafio como uma oportunidade. Sim, porque apesar de fazer teatro há mais de dezoito anos, não é a mesma coisa que ler um texto, mui-to menos a um público infantil, muito menos ainda com a presença um concei-tuado crítico (o meu filho)… Dos dois textos à escolha, optei pelo Gigante Egoísta, apesar de não apre-ciar muito o seu final. Analisei os objectos presentes na sala, que me poderiam ajudar a contar a história e vamos a isso! Optei pela desordem e escolhi a opção de sucesso! Pedi voluntários, transformei a professora no amigo do Gigante, as pastas construíram o muro do quintal do Gigante, o vento rasava as cabeças dos alunos, as crianças converteram-se em marionetas e a neve e granizo, eram atiradas pelos alunos da sala. Ufff. No final um reconhecido aplauso da plateia. Gostaram e eu também… e muito! Encarregado de Educação, Rui Pinheiro

No âmbito da Educação Literária e da educação para a cidadania, a pro-fessora da turma D - da E.B1 de Idanha-a-Nova, Ivone Rente, desafiou os encarregados de educação a dinamiza-rem um momento de leitura para os alunos. As atividades rea-lizadas envolveram os alunos ativamente. Após as leituras, as obras foram analisa-das e realizaram-se ati-vidades diferenciadas.

Testemunhos dos Encarregados de Educação em atividades de Educação Literária

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A data de 31 de Outubro é mundialmente conhecida como "O dia das Bruxas ou Hallo-ween", que é uma festa típica que acontece nos países anglo-saxónicos. Nós, que temos Inglês desde o jardim de Infância brincamos com histórias de bruxas...mas bruxas boas!

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JARDIM DE INFÂNCIA E ESCOLA DO 1.º CICLO DE PENHA GARCIA COMEMO-RARAM O HALLOWEEN COM A COLABORAÇÃO DAS FAMÍLIAS

As crianças do Jardim de Infância e da EB 1 de Penha Garcia comemoraram o Dia do Halloween, construíndo o ambiente educativo de acordo com a magia da data. Foi con-tada e explorada a história do Plano Nacional de Leitura “Desculpa, por acaso és uma bru-xa?” e a apresentada a lengalenga “Uma bruxa assim, assim…”

Fizeram-se magias no caldeirão e saíram de lá…deliciosas gomas! Com a colaboração das famílias organizamos um concurso de bonitas abóboras e

vassouras, que estiveram em exposição no muro exterior do edifício escolar e em que todos os participantes foram premiados com um certificado.

As docentes de Penha Garcia

Graça Monteiro e Susana Costa

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Jardim de Infância do Ladoeiro

Atividades de articulação com o 1º ciclo Foram algumas atividades desenvolvidas com os nossos colegas do 1º ciclo: Matemática, Português, Estudo do Meio, Dia da Música, Dia dos Castelos, Magusto…

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5º B participa na primeira saída de campo no âmbito do Projeto Rios

No passado dia 23 de Outubro de 2014, a turma do 5ºB, da Escola Básica e Secundária José Silvestre Ribei-ro, realizou uma saída de campo ao Rio Ponsul, nas imediações de Idanha-a-Velha, no âmbito do Projeto Rios. O Projeto Rios é um projeto de educação ambiental que visa a participação social na conservação dos espaços fluviais, procurando acompanhar os objetivos apresentados, na Década da Educação das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável e contribuir para a implementação da Carta da Terra e da Diretiva Quadro da Água. Pretende promover a curiosidade científica aplicando o método científico expe-rimental, através da recolha e registo de informações e dados geográficos, físico-químicos, biológicos, eventos históricos, sociais e etnográficos, O Projeto Rios começou a ser implementado pelo Município de Idanha-a-Nova no Ano Letivo 2012/2013. Participaram nesse ano, alunos de duas turmas do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro . O Projeto Rios começou a ser implementado pelo Município de Idanha-a-Nova no Ano Letivo 2012/2013. Participaram nesse ano, alunos de duas tur-mas do Agrupamento de Escolas José Silves-tre Ribeiro de Idanha-a-Nova, que adotaram dois troços de 500m, no Rio Ponsul. No presente ano letivo, no mesmo rio, os alunos continuaram o trabalho através da participação de seis turmas, com um total de seis troços, perfazendo 3Km de rio. A cada turma foi lançado o desafio de partici-pação num concurso de escultura, visando a construção artística de uma árvore existente no troço adotado. As esculturas serão reali-zadas com materiais reutilizáveis e poste-riormente expostas no Centro Cultural Raia-no. Esta exposição será a etapa culminante deste projeto, desenvolvido ao longo do ano letivo 2014/2015, e onde serão atribuídos prémios aos três melhores trabalhos representados. O rio Ponsul é um rio de Portugal, que percorre os concelhos Castelo Branco e de Idanha-a-Nova. É um afluente da margem direita do rio Tejo. Delimita, a fronteira entre os concelhos de Castelo Branco e de Vila Velha de Ródão, desaguando em Malpica do Tejo.“ Chegámos ao local pelas 14h00min e andá-mos até ao nosso troço do rio. Explorámos a zona, observámos a vegetação local (espécies autóctones e exóticas), animais (insectos, anfíbios,…), património e características do rio (cor, cheiro, poluição…) e fomos registan-do o que íamos observando numa ficha de campo em grupos de dois alunos. Estivemos sempre acompanhados pelo professor Hugo, o engenheiro Cardosa e a nossa professora de Ciências Naturais, Helena Frias. A saída de campo também tinha como objec-tivo recolher lixo nas margens do rio. Para tal, deram-nos luvas e sacos. O lixo recolhido era doméstico, como por exemplo, latas, plástico, fios, rolhas, etc….

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Atravessámos o rio nas poldras, que são pilares alinhados, deixados pelos romanos. Quan-do chegámos à outra margem, apadrinhá-mos uma árvore, um Lódão Bastardo, tam-bém conhecida por Ginginha- do-Rei, de nome científico “Celtis Australis”. Localmente esta árvore também é conhecida por Nicreiro. De seguida, parámos para lanchar e prosse-guimos até à Ponte Romana de Idanha-a-Velha, que se situa sobre o Rio Ponsul, onde continuámos a observar o rio, fauna e flora e a limpar as margens. Todos ficá-mos muito admirados, porque vimos uma cobra de água. Toda a turma gostou desta saída de campo e esperamos ansiosos pela próxima, em Maio.”

Alunos do 5º B

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O Projeto “Páginas do Tempo”, dinamizado pelas docentes do Grupo Disciplinar de HISTÓRIA (200 e 400), tem como objetivo divulgar a História e o Património Português, pretendendo-se, assim, entre outros aspetos: sensibilizar para a importância da comemoração dos dias feriados de âmbito histórico; conhecer

os factos históricos que se relacionam com os feriados nacionais e o seu signi-ficado; reconhecer símbolos nacionais (Bandeira Nacional e Hino Nacional); conhecer personagens e factos da história nacional; estabelecer a ligação entre o passado e o presente, fomentar o ensino da História de uma forma ativa e participante; consolidar conhecimentos adquiridos nas aulas; proporcionar situações de aprendizagem a par da componente lúdica e promover o espírito de cidadania.

Neste âmbito, e no presente ano letivo, o Projeto “Páginas do Tempo “pretende para além de assinalar/comemorar os Feriados Históricos Nacionais, pretende igualmente assinalar o centenário da 1ª Guerra Mundial e os 600 anos do início dos Descobrimentos Portugueses, através de exposições, quer no átrio da escola quer no placar junto à sala 16. De forma a envolver os alunos, de modo atento e entusiasta, serão colocados desafios/atividades, durante as mini exposições temáticas, tais como: caça ao erro, mini questionário, palavras cruzadas, (…), relativas ao evento a assinalar. O Projeto “Páginas do Tempo” lança o 1º desafio” e vem convidar-te para uma missão importante:

As descobertas portuguesas do século XV

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Horizontais

1. Um dos perigos que os mari-nheiros enfrentavam no mar (plural)

4. Nome do cabo ultrapassado por Gil Eanes em 1434

7. Os portugueses esperavam con-verter os outros povos a esta religião

8. Tipo de vela de barco que per-mitia um melhor aproveitamen-to dos ventos

12. Instrumento utilizado para orientação pelas estrelas

13. Um dos produtos que chegava a Ceuta, proveniente do interior de África

14. Instrumento trazido pelos Muçulmanos e que serve para orientação

15. Nome do principal organizador das viagens de exploração marí-tima

16. O que os portugueses iam pro-curar com a expansão

“Às palavras cruzadas responder, para mais aprender”

Verticais 1.Nas primeiras viagens navegavam com ela à vista 2.Produtos que chegavam a Ceuta, provenientes do Oriente 3.Arquipélago descoberto em 1419 5.Ponto da costa africana atingido pelos descobridores portugueses em vida do Infante D. Henrique (2 nomes) 6.Povo que viveu na Península Ibérica e que transmitiu muitos conhecimentos ligados à navegação 9.Arquipélago descoberto entre 1427 e 1432 10.Cidade do Norte de África, importante centro de comércio, conquistada pelos portugueses em 1415 11.Dizia-se que engoliam os navios (plural)

Projeto “Páginas do Tempo”, dezembro de 2014 Profesora Maria José Faria

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A Arqueologia é a disciplina científica que estuda as diferentes culturas desde a pré-história até ao nos-so tempo. A Arqueologia consegue estudar estas culturas e sociedades pelas variadas análises dos seus vestígios materiais.

O trabalho de um arqueológo é encontrar os vestígios deixados ao longo do tempo e que constituem osdocumentos históricos. A História ou o conhecimento histórico constrói-se a partir de fontes – oudocumentos históricos. Estes poderão serdocumentos escritos e documentos não escritos. No dia 12 de Novembro uma arqueológa veio à nossa escola realizar uma palestra acerca dos vestí-gios deixados pelos antepassados da freguesia de Idanha-a-Nova. Eu gostei muito. Para mim o mais interessante foi quando a arqueológa nos mostrou a agulha de osso que parecia feita de plástico por estar tão bem polida. Queria agradecer à professora Dores Pinto pela palestra tão interessante.

Carolina Moreira, 5ºA

Uma aula de história Dia 20 de novembro as turmas de 4º ano da E.B.1 de Ida-nha-a- Nova estiveram presentes numa aula de história. Esta aula serviu para dar mais conhecimentos aos alunos que em breve saberão a história toda de Portugal com todos os porme-nores. Esta apresentação foi feita pela Doutora Patrícia, uma arqueóloga da Câmara Municipal. Foi uma apresentação muito bem feita. Os alunos ouviram coisas que nunca tinham ouvido, falaram sobre os períodos históricos, como a pré-história, a idade antiga, a idade média, a idade moderna e a idade contemporânea. Falaram também como viviam esses povos e como foram evoluindo. A Doutora Patrícia, como especialista em arqueologia, trouxe objetos antigos, alguns encontrados debaixo de terra. Os alunos gostaram muito, agradecendo à senhora. A verdade é que deu para aprender bastante sobre a nossa história. Mafalda Correia Fernandes 4ºAno E

Hoje, dia 20 de novembro foi à minha turma uma arqueóloga da câmara municipal cha-mada doutora Patrícia. Foi falar-nos da histó-ria do nosso país, em que nos mostrou vários utensílios que usavam antigamente. Mostrou-nos uma colher de ferro, com que se comia, uma lança para caçarem, um machado com que cortavam os animais e retiravam as suas peles para fazer agasalhos. Com os ossos dos animais faziam agulhas e com a lã bem enrolada faziam linhas para cozerem as peles. Falou-nos também como era a contagem do tempo antes de cristo e depois de cristo, em que disse que o nascimento de cristo inha sido no ano zero. Com este testemunho da doutora concluí que antigamente passa-vam mal e que não era nada como agora, hoje em dia já compramos tudo feito; já não é preciso andarmos a fazer nada. Pedro Ramos, 4º ano E

No dia 20 de novembro, eu e os colegas da minha turma tivemos uma incrível aula de história com a Doutora Patrícia, uma arqueóloga da Câmara Municipal. Aprendemos muitas coisas sobre o passado do nosso país, Portugal. Também tivemos a oportunidade de poder tocar em alguns vestígios e artefactos A arqueologia é a disciplina científica que estuda as culturas e os modos de vida do passado a partir da análise de vestígios materiais. É uma ciência social que estuda as sociedades já extintas. Aprendi que a nossa história se divide em cinco períodos: a Pré-História, a História Antiga, a Idade Média, a Época Moderna e a História Contemporânea. Existem as fontes documentais (são vestígios deixados de propósito pelo homem, para um dia serem explorados) e as fontes não documentais (são vestígios deixados pelo homem ou pela natureza, deixa-dos involuntariamente). A aula de história que tive foi muito divertida e aprendi muitas coisas.

Diana Ramos 4º E

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Uma manhã divertida com História de Portugal No âmbito da História de Portugal, a senhora professora Dores Pinto, coordenadora da Biblioteca Escolar, dinamizou no dia vinte de novembro, na turma D, da E.B. 1 de Idanha-a-Nova, uma atividade com a participação da arqueóloga Patricia Dias. Nesta atividade, a senhora arqueóloga apresentou um PowerPoint sobre o que é a arqueologia, as fontes históricas e alguns períodos da história de Portugal. Nós gostámos muito desta atividade porque aprendemos novos conhecimentos, vimos e manusea-mos artefatos dos nossos antepassados, como por exemplo, moedas romanas, agulhas feitas de osso, parte de um machado (pedra), um anel e bicos de lanças. A nossa turma ficou impressionada, pois ficámos, a saber, que os artefactos foram encontrados no nosso concelho, mais concretamente, em Idanha – a-Velha. Aprender história é muito divertido! João Gabriel e João José, 4.º D.

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JARDIM DE INFÂNCIA, ESCOLA DO 1.º CICLO E FAMÍLIAS DE PENHA GARCIA PARTICIPAM NO PROJETO SOLIDÁRIO

Unidos por uma boa e nobre causa: “crianças ajudam outras crianças” apoiamos a missão solidária da Mundos de Vida e, em conjunto com as famílias, participamos no projeto "Dia Nacional do Pijama" que se comemorou, no estabelecimento educativo de Penha Garcia, no dia 20 de Novembro.

"O Menino que Não Sabia Brincar" foi a história, proposta pela Mundos de Vida que, sob o lema “uma criança tem direito a crescer numa famí-lia”, envolveu pais e filhos nas atividades lúdicas e edu-cativas propos-tas pelas docentes. Para além de nos divertirmos muito, vestidos de pijama, nes-te dia mágico e especial, trou-xemos as casas-mealheiro que as famílias aju-daram a encher para ajudar as crian-ças que mais precisam. Com a nossa solidarie-dade quisemos fazer a diferen-ça e dar a mais crianças a pos-sibilidade de crescerem num meio familiar mais terno, mais seguro e mais positivo. As docentes de

Penha Garcia

Graça Monteiro e Susana Costa

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Era uma vez, no País das Cenouras, os pais cenoura que têm uma gravata, as mães cenoura que têm uma saia e os filhos cenoura que têm boné e as cenouras menina têm um laço na cabeça. Os pais cenoura eram laranja escuro, laranja amarelado e laranja fluorescente. Conta-se a história que um dia tudo tinha mudado, quer dizer nem tudo; os acessórios das cenouras estavam iguais, mas… De manhãzinha, às 9:15h ouviu-se o jornal dizer que todas as coisas laranja escuro, laranja amarelado e laranja fluorescente tinham mudado de cor! Passaram a verde escuro, verde claro e verde relva; os corpos das cenouras também fica-ram verdes! Com muitas experiências, mesmo assim, os cientistas não conseguiram descobrir porque é que naquele mundo, as cenouras se tinham transformado em cenouras verdes… Um dia, veio uma nave espacial. Era toda coberta de flores, folhas, cores e nuvens. Era a nave do Planeta das Meninas Arco-Íris! Elas vinham pedir desculpa pelo que tinham feito. Afinal foram as Meninas Arco-Íris que transformaram as cenouras laranja em cenouras verdes. O Pai Cenoura desculpou-as porque ele e as outras cenouras até gostaram daquele novo visual. Então decidiram fazer uma festa. Ah! E também todas as cenouras passaram a ir uma vez por ano, ao Planeta Arco-Íris.

FIM

Texto escrito por: Joana Jesus Fernandes de Oliveira Dias

O Ratinho Guloso Era uma vez, um ratinho que vivia no campo. Era muito magro e não tinha

nada para comer.

Um dia, o ratinho encontrou uma cesta muito bem fechada e com muito

milho lá dentro.

Ele começou a roer a cesta até que conseguiu entrar. Comeu, comeu e

comeu…

Uma doninha observava-o de longe. Aproximou-se e aconselhou-o:

- Ei, ratinho não comas muito, porque assim não vais conseguir sair daí.

Ele não lhe deu ouvidos e continuou a comer.

Quando já estava cheio decidiu sair, mas não conseguiu.

Começou a chorar e pensou no que a doninha lhe tinha dito, mas agora era tarde, estava muito

gordo.

Nos dias seguintes não comeu para emagrecer e voltar a caber no buraco e poder sair.

“Devemos ouvir os conselhos sensatos dos outros”

Pedro Dinis Mendonça, Turma C - 3º ano

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Convite - BE EB1/JI de Idanha-a-Nova

Os Santos populares no nosso país são festejados no tempo quente de Verão:

Santo António, São João e São Pedro. No Inverno há apenas um, que chega com

o frio: São Martinho, que associamos à prova do vinho novo e às castanhas.

Martinho nasceu no séc. IV, em 316 ou 317 d.C.

Lenda de S. Martinho Martinho era um rapaz pequeno, que vivia na Hungria. Um dia Martinho ia lançar o pião quando rebentou uma trovoada enorme. Ele refugiou-se numa Igreja que estava perto. Lá dentro encontrou um bispo que estava a falar de Jesus Cristo e Martinho juntou-se a ele. Quando ele ficou alto e forte o seu pai, que era General, disse a Martinho para se juntar ao Imperador Romano. Ele passava agora a ser um soldado romano. - Agora que és soldado romano, vais para França lutar! – ordenou o imperador. Lá partiu… Passado meses, quando regressava encontrou um mendigo pelo caminho. Martinho tentou encontrar moe-das, mas não tinha, nem uma moeda. Pensou noutra solução, cortar a capa ao meio e o mendigo ficou feliz. A trovoada parou e o sol veio devagarinho. Nesta semana e sobretudo, dia 11 de novembro está sol, e por isso, se chama o Verão de S. Martinho. Pedro Dinis Mendonça Turma C - 3º ano

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Visita do J.I. à Biblioteca para comemorar o dia de S. Martinho. A turma1 do J.I., foi apresentar a lengalenga, que se chamava “Descasca a Castanha”. Acompanhou-nos a professora Isaura e a professora Cristina. Havia 3 professoras na biblioteca. As professoras ouviram a nossa lengalenga, cantaram, bateram palmas e tiraram fotografias. No final desta apresentação, mostraram-nos os trabalhos que os pais fizeram em casa. As castanhas da Mariana estavam penduradas na porta, depois os meninos tiraram fotografias perto dos seus trabalhos. Seguidamente, as senhoras professoras da biblioteca ofere-cem-nos bolo de castanha e não nos ofereceram o bolo de chocolate. No final, a professora Dores fez uma adivinha e os meninos acertaram. Gostaram muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito….desta atividade.

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Com a finalidade de preservar as tradições as crianças do Jardim de Infância e da EB 1 em par-

ceria com a Junta de Freguesia de Penha Garcia comemoraram o Dia de S Martinho, contando com a presença das crianças e equipas de trabalho do Berçário e do Jardim de Infância das Termas de Mon-fortinho.

Este convívio incluiu um almoço, organizado pelas famílias, e um magusto oferecido pela Junta de Freguesia de Penha Garcia.

As crianças asseguraram a parte cultural e lúdica apresentando quadras, lengalengas, canções e brincando no recinto exterior da Junta.

Os nossos convidados ofereceram-nos duas bonitas Castanhas-Maria, construídas a partir de abanadores, de que gostámos muito!

Para este dia ter sido perfeito só nos faltou podermos contar com a presença dos nossos ami-gos do Lar, que não puderam aceder ao nosso convite pelo tempo instável que se fez sentir neste dia de S. Martinho. As docentes de Penha Garcia Graça Monteiro e Susana Costa

JARDIM DE INFÂNCIA, ESCOLA DO

1.º CICLO E JUNTA DE FREGUESIA

DE PENHA GARCIA COMEMORA-

RAM O DIA DE S. MARTINHO EM

CONJUNTO COM AS FAMÍLIAS E AS

CRIANÇAS DAS TERMAS DE MON-

FORTINHO

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No dia 14 de novembro de 2014, realizou-se o Magusto Escolar, actividade número 3 do Plano Anual de

Atividades 2014/2015. Os alunos, Professoras/es titulares de turma e AEC, Técnicas de Ação Educativa do

Complexo Escolar JI e EB1 em articulação com o JI da Santa Casa de Misericórdia brincaram e conviveram,

saboreando umas castanhinhas assadas pela dona Narcisa. Sendo que a “Amizade é um Amor que nunca

morre” este convívio reforçou a amizade, a solidariedade e a entreajuda entre todos. O nosso agradeci-

mento à Junta de Freguesia de Idanha-a-Nova que gentilmente ofereceu as castanhas, os sumos e o car-

vão. Nós temos o melhor do mundo: as crianças e a boa disposição.

Atividade nº 3 Plano Anual de Atividades

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2ª semana de janeiro

Questionário escrito

Apuramento final

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Em outubro e novembro, os livros mais lidos foram:

Boas leituras!

Em setembro, os livros mais lidos foram:

“Os livros não matam a fome, nem suprimem a miséria, não acabam com as desigualddes

e com as injustiças do mundo, mas consolam as almas e fazem-nos sonhar” (Olavo Bilac)

“O livro é uma extensão da memória e da imagina-

ção. ” (Jorge Luís Borges)

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6º ANO EV ANÁLISE DAS CORES E FORMAS NA OBRA

DE MANUEL CARGALEIRO – CONSTRUÇÃO DE PUZZLES

7º ANO EV – ESTUDO DA FIGURA HUMANA

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8º ANO EV – EXPERIÊNCIAS COM GUACHE

9º ANO EV – ILUSÕES ÓTICAS

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Receita para fazer uma Mãe Toma-se o peso da mãe, multiplica-se por dois e ficamos com quilos de amor. Juntam-se dois frascos de beijos e muito carinho. Adiciona-se muita paciência. Um copo de fantasia. Beleza q.b. Mexe-se tudo bem com muita magia, vai ao forno cozer em forma de coração. No fim decora-se com muita alegria e sorrisos! Serve-se ainda quente de muita compreensão. Acompanha-se com um chá de felicidade. Pedro Dinis Mendonça, Turma C - 3º ano

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Contribuição do Espanhol para o jornal O trabalho que a professora Maria Albina Alves enviou é uma aplica-ção multimédia em powerpoint das alunas Neuza Pereira, Laura Martins e Ana Geirinhas sobre a época natalícia.

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NATAL CHIQUE Percorro o dia, que esmorece Nas ruas cheias de rumor; Minha alma vã desaparece Na muita pressa e pouco amor. Hoje é Natal. Comprei um anjo, Dos que anunciam no jornal; Mas houve um etéreo desarranjo E o efeito em casa saiu mal. Valeu-me um príncipe esfarrapado A quem dão coroas no meio disto, Um moço doente, desanimado… Só esse pobre me pareceu Cristo. Vitorino Nemésio

NATAL DIVINO Natal divino ao rés-do-chão humano, Sem um anjo a cantar a cada ouvido. Encolhido À lareira, Ao que pergunto Respondo Com as achas que vou pondo Na fogueira. O mito apenas velado Como um cadáver Familiar… E neve, neve, a caiar De triste melancolia Os caminhos onde um dia Vi os Magos galopar… Miguel Torga

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As turmas de 6ºA e 6ºB, na disciplina de Educação Tecnológica realizaram mini presépios com os diferentes materiais (barro, cortiça, rolhas de vinho e champa-nhe, xisto, etc.), os quais fazem parte da exposição. A turma de 7ºA (Oficina de Artes e Tecnologias) realizou igualmente presé-pios em barro, também expostos. Na decoração dos vários espaços esco-lares todos os alunos participaram na cons-trução geométrica de estrelas que cintilam na entrada da escola promovendo um ambiente natalício. A montagem do presépio e a colocação das estrelas tiveram o apoio da D. Ana, D. Rita, D. Cristina, D. Lena, D. Adelaide, Sr. Joaquim

e D. Alice. A professora, Cecília Lemos

À semelhança do que vem sendo habitual, os alunos da Turma A do oitavo ano, na disciplina de Oferta de Escola, (Oficina de Artes e Tecnologias), aceitaram o desafio do con-curso de Presépios 2014, promovido pela Câmara Municipal de Idanha-a-Nova.

Para além da tradição na escola e no Concelho, esta atividade promove aulas diver-sificadas, trabalho de equipa, criatividade e espírito crítico, promove a autonomia e o gos-to por saber fazer. A escolha dos materiais deu a oportuni-dade de desenvolver a destreza manual e experienciar formas originais. Foi utilizado car-tão e sisal. Com este material, os alunos plani-

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Este ano, a tarefa de fazer a árvore de natal, coube aos alunos da Oficina Criativa. Esta atividade iniciou-se com pesquisas na internet em busca de ideias. Seguiu-se uma visita às arre-cadações de algumas salas para recolha de materiais. Depois, foi deixar a imaginação trabalhar e o pro-jeto surgiu. A árvore e respetivas decorações foram inteiramente produzidas com materiais reciclados (pedaços de madeira, tintas, cartão, restos de papel, lãs e tecidos). Os trabalhos decorreram com grande entusias-mo durante o mês de novembro. Todos os alunos se empenharam na experimentação de várias técnicas (corte, colagem, picotagem e pintura). Os mesmos alunos foram os autores de um presépio de cartão que foi colocado junto da árvore, for-mando estes dois objetos, um belo conjunto natalício. O projeto contou ainda com a colaboração do Sr José António, Sr Paulo e D. Ana, na montagem e exposição da árvore, no átrio principal da escola. As Professoras, M. João Rocha , Cecília Lemos e Carla Antunes