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ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ECA
By Dani Rubim
Estudante – Serviço Social
O QUE É O ECA? Lei nº8.069
O ECA é um conjunto de normas do ordenamento jurídico brasileiro, que tem por objetivo a proteção integral da criança e do adolescente.
É um marco regulatório dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes
ORIGEM DO ECA Em 1990 pela pressão popular através de
assinaturas e manifestações instituiu-se o ECA
Com base no artigo 227 da Constituição Federal
Definindo os direitos e deveres das crianças, adolescentes, pais, Estados e da justiça referente a idade entre 0 e 18 anos.
ORIGEM DO ECA Criado no dia 13 de JULHO de 1990; É baseado nas diretrizes da Constituição
Federal de 1988; E em normas e diretrizes internacionais
derivadas da:Declaração dos direitos da CriançaRegras de Beijing: regras mínimas das Nações
unidas para a administração da justiça infantil e da juventude.
Diretrizes das nações unidas para prevenção da delinquencia Juvenil
CARACTERISTICAS DO ECA É dividido em 2 livros:
LIVRO 1: proteção e direitos fundamentais (artigos 1º ao 85º)
LIVRO 2: orgãos e procedimentos protetivos (artigos 86º ao 267º)
COMO DEFINIR CRIANÇA E ADOLESCENTE? É considerado CRIANÇA pessoa com idade
inferior a doze (0 à 12 anos)
É considerado ADOLESCENTE pessoa com idade de doze anos completos ate 18 (12 à 18 anos)
LIVRO 1 - ART 1 AO 85 - INDICE TITULO 1 - DISPOSIÇÃ PRELIMINARES
TITULO 2 – DIREITOS FUNDAMENTAIS CAP 1: DIREITO À VIDA E SAUDE CAP 2: DIREITO À LIBERDADE RESPEITO E DIGNIDADE CAP 3: DIREITO A CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITARIA
SESSÃO 1: DISPOSIÇÕES GERAIS SESSÃO 2: DA FAMILIA NATURAL SESSÃO 3: DA FAMILIA SUBSTITUTA
SUBSESSÃO 1: DISPOSIÇÃO GERAIS SUBSESSÃO 2: DA GUARDA SUBSESSÃO 3: DA TUTELA SUBSESSÃO 4: DA ADOÇÃO
CAP 4: DIREITO À EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE CAP 5: DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO E PROTEÇÃO NO TRABALHO
TITULO 3 – PREVENÇÃO CAP 1: DISPOSIÇÕES GERAIS CAP 2: PREVENÇÃO ESPECIAL
SESSÃO 1: INFORMAÇÕES CULTURA, LAZER, ESPORTES, DIVERSÃO E ESPETACULOS SESSÃO 2: PRODUTOS E SERVIÇOS SESSÃO 3: AUTORIZAÇÃO PARA VIAJAR
TITULO 1: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES(ART. 1º AO 6º)
Art 1: define q a lei é sobre proteção integral
Art 2: define quem é (idade) criança e adolescente
Paragrafo único: Há uma ressalva nesse artigo pois insere as pessoas entre 18 e 21 anos
Art 3: direitos fundamentais garantidos para que a criança consiga seu desenvolvimento mental, físico, moral, espiritual e social
MAS PQ FALAR DE QUEM TEM MAIS DE 18 NO ECA? Se for analisado veremos que as medidas são para pessoas em desenvolvimento e nesse caso a CF define alguns direitos e obrigações de desenvolvimento ate os 21:
Aos 18 adquire a maioridade eleitoral obrigatóriaMas somente com 21 anos ele possui a maioridade civil, podendo assumir compromissos perante a lei
• Art 4: A família e o poder publica tem que dar prioridade a criança e adolescente sendo elas:
– PARAGRAFO ÚNICO: – (a)receber proteção e socorro, – (b)preferencia nos atendimentos
publicos, – (c) preferencia nas politicas
sociais – e (d) preferencia na distribuição
de recursos relacionados a projetos sobre infancia e adolescencia.
• Art 5: Defende a criança e adolescente de negligencia, violencia e etc (punivel por lei)
• Art 6: Defende novamente a criança em desenvolvimento e enfatiza o fundamento social da lei.
TITULO 2: DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CAP 1 – DIREITO A VIDA E Á SAUDE(ART. 7º AO 14º)
Art 7: direito à vida e a saude (e deve ser defendida pelas politicas publicas)
Art 8: saúde e direitas da gestante (inciso 1º ao 5º - do 3º em diante são
deveres do PODER PUBLICO) 1º encaminamentos 2º atendimento com o mesmo medico
(desde o pre natal) 3º pela alimentação da gestante 4º ass. Psicolgica no periodo pre e pos
natal 5º o inciso acima vale para as maes que
querem entregar o filho para adoção
Art 9: aleitamento materno (tem que haver lugares propicios para isso)
Art 10: os hospitais para gestantes são obrigados a: (1)ter registros por 18 meses (2) coletar impressoes digitais da mae e
do bebe (3) fazer exames no bebe (4) dar a certdao de nascimento (5) manter a mae e filho no mesmo quarto
• Art 11: atendiment o garantido pelo SUS – para criança e adolescente. (incisos 1 e 2)• 1º com deficiencia tem prioridade• 2º Poder publico deve fornecer
medicamentos e etc
• Art 12: nos hospitais tem que haver espaço para os pais pernoitarem (em caso de internação integral)
• Art 13: se confirmado maus tratos deve ser encaminhado direto ao Conselho tutelar• PARAGRAFO ÚNICO – maes que
querem entregar para adoção devem ser encaminhados para Justiça da infancia e juventude
• Art 14: O SUS deve ter campanhas e programas para prevenção e tratamento medico e odontologico
TITULO 2: DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CAP 2 – DIREITO A LIBERDADE, AO RESPEITO E À DIGNIDADE(ART. 15º AO 18º)
Art 16: DIREITO A LIBERDADE: (1) opnião e
expressao, (2) crença e culto
religiososo (3) brincar e praticar
esportes (4) participar da vida
familiar e comunitaria (5) participar da vida
politica (lei) (6) refugio, auxilio e
orientação
Art 15: crianças e adolescentes estao em fase de crescimento e tem direito a: LIBERDADE, RESPEITO E DIGNIDADE
• Art 17: DIREITO A RESPEITO:
Integridade fisica, psicologica, moral.
Preservar sua imagem, identidade, autonomia, valores, ideias crenças, espaços e objetos pessoais
• Art 18: DIREITO A DIGNIDADE:
Dever de todosSalvo de qualquer
tratamento desumano, violento, aterrorizante e constrangedor
TITULO 2: DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CAP 3 – DIREITO À CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITARIA
(SESSÃO 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS ART. 19 AO 24)
Art 19: direito à ser educado e criado em uma familia livre de pessoas dependentes quimicas (inciso 1 ao 4) 1º avaliação de 6 em 6 meses
para cri. E ado. Em abrigos (para ver se podem voltar a familia)
2º cri e ado não podem ficar em aclhimento mais de 2 anos
3º a reintegração familiar é preferencial a qualquer medida
4º em caso de pais presos o responsavel deve manter o contato, manter o vinculo da cri e ado com a familia.
Art 20: filhos da relação ou por adoção tem os mesms direitos
Art 21: igualdade de poder entre o pai e a mae
• Art 22: pais tem o dever de sustentar, guardar e educar as cri e ado
• Art 23: ser pobre não é motivo para tomar as cri e ado (inciso 1 e 2)
• 1º a criança deve ser mantida na familia e esta ser inserida em programa sociais
• 2º a condenação dos pais não quebra o vinculo familiar (a não ser em caso de agressao a propria cri ou ado)
• Art 24: A perda do poder familiar so pode ser decretado judicialmente. Devido a descumprimento do art 22
TITULO 2: DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CAP 3 – DIREITO À CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITARIA
(SESSÃO 2 – DA FAMILIA NATURALART. 25 AO 27)
Art 25: FAMILIA NATURAL: grupo formado por pais ou seus dependentesPARAGRAFO ÚNICO: familia extensa: mantem o
vinculo de afetividade e afinidade com parentes sem ser os pais
Art 26: filhos fora casamento são reconhecidos como filhosPARAGRAFO ÚNICO: no nascimento da cri ou
após falecimento dos pais
Art 27:reconhecimento da filiação pelo Estado
TITULO 2: DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CAP 3 – DIREITO À CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITARIA
(SESSÃO 3 – DA FAMILIA SUBSTITUTAART. 28 AO 52)
SUBSESSÃO 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS Art 28: a familia substituta se da
em 3 situações: GUARDA, TUTELA e ADOÇÃO (inciso 1 ao 6)
1º a criança é ouvida
2º maior de 12 anos precisa de audiencia
3º conta o grau de parentesco e a afinidade
4º irmaos ficam juntos
5º tem q haver um acompanhamento antes e depois pela Justiça da infancia e da juventude
6º criança indigena e em quilombo: (A) repeitar sua identidade social e
cultural (B) por membros de sua etnia (C) orgão federal responsavel intercede
atraves de politicas indigenas
• Art 29: não acontece a transição se o ambiente ou a nova familia não for consideradas aptas
• Art 30: após transferencia não pode haver “devolução” sem o aval da justiça
• Art 31: familia extrangeira é algo excepcional – somente adoção.
• Art 32: ao assumir a guarda e tutela os responsaveis tem poder familiar, com seus direitos e deveres
Art 33: Obriga assist. material, moral e educacional (inciso 1 ao 4)
1º regular, deferida ou liminar
2º na falta eventual dos pais pode haver a guarda provisoria
3º guarda = cri e ado dependentes (podem cont. recebendo beneficios)
4º nessa fase os pais podem e devem visitar a cri e ado se possivel
SUBSESSÃO 2 – DA GUARDA
• Art 34: o poder publico incentiva o acolhimento atraves da ass. Juridica, incentivos fiscais e subsidios (inciso 1 e 2)
– 1º acolhimento familiar tem preferencia a outros
– 2º programa de acolhimento
• Art 35: a guarda pode ser revogada pelo ministerio publica a qualquer hora.
Art 36: para pessoa ate 18 anosPARAGRAFO ÚNICO: tutela = perda do poder
familiar e implica ao direito de guarda
Art 37: tuto por testamento = tem 30 dias para dar entrada com o pedido de tutelaPARAGRAFO ÚNICO: so acontece se for vantajoso
pra cri e ado
Art 38: aplica-se o art 24. = pode haver perda e suspensao do poder familiar pela justiça
SUBSESSÃO 3 – DA TUTELA
Art 39: adoção é: (inciso 1 e 2) 1º irrevogavel 2º vedada por procura
Art 40: deve ter no max 18 anos
Art 41: filho adtad tem s mesmos direitos (inciso 1 e 2)
1º direitos e deveres, inclusive sucessorios
2º herança é igual para o adotado e para os descendentes
SUBSESSÃO 4 – DA ADOÇÃO• Art 42: adoção para maiores
de 18 (inciso 1 ao 6)
– 1º nao pode adotar os irmaos
– 2º adotantes tem que ser casados civil, uniao estavel e estabilidade
– 3º adotante tem que ser 16 anos mais velho
– 4º divorciados = podem adotar em conjunto desde que haja um vinculo entre todos.
– 5º se der certo o inciso 4º é tido a guarda compartilhada
– 6º adoção pode ser deferida em caso de falecimento do adotante
• Art 43: so acontece se for vantajoso para a cri e ado
• Art 44: sem o aval da administração e da justiça não pode haver tutela
Art 45: depende do conscentiments dos pais legais (inciso 1 e 2)
1º sera dispensad se os pais não forem conhecidos ou não exista poder familiar
2º maior de 12 é obrigado tbm esse concentimento
Art 46: tem que haver um estagio de convivencia pelo prazo autorizado do juiz (inciso 1 ao 4)
1º sera dispensado se já houver tutela e guarda por um tempo
2º a guarda não dispensa o estagio
3º estrangeirs = convivencia de no min 30 dias
4º estagio é acompanhado pelo Justiça da Infancia e Juventude
SUBSESSÃO 4 – DA ADOÇÃO• Art 47: vinculo é por sentença juridica – não havera nova certidao (inciso 1 ao 9)
– 1º e tido o nome dos pais e seus ascedentes
– 2º o mandato cancela o registro original do adotado
– 3º novo registro deve ser pedido pelo adotante
– 4º não podera constar “adoção” no registro novo
– 5º nome do adotante, mas não muda o 1º nome
– 6º verificar art 28 inciso 1 e 2– 7º tempo para adoção inclusive em
obto– 8º relatorio da adoção é mantido em
arquivo– 9º prioridade de adoção para
deficiente ou com doenças cronicas
• Art 48: o adotado tem direito de conhecer sua origem• PARAGRAFO ÚNICO: pode
ser pedido por menores de 18 anos
• Art 49: a morte dos adotantes não devolve o poder dos pais consanguineos
Art 50: em cada forum à registros de crianças para serem adotadas (inciso 1 e 14) So pode ser acessado por previo pedido ao ministerio publico; (1º
e 2º) Tem que haver uma avaliação psicossocial com apoio tecnico aos
adotantes e ao adotado (3º e 4º) Existem cadastros estaduais e nacionais de adoção e registros
diferentes para adoção estrangeira. As autoridades estaduais e federais terao livre acesso a esses registros (5º, 6º e 7º)
Adoção após conf. Deve acontecer no prazo de 48 horas, os registros e ordem são de resp da Autoridade Central Estadual. (8º e 9º)
Adoção internacional so acontece depois que os registros passam pela Justiça da Infancia e juventude (10º)
Enquanto não é adotado ac ri e ado pode ficar em guarda ou tutela pelo programa de acolhimento familiar, e a adoção é fiscaliada pelo ministerio da justiça. (11º e 12º)
Preferencial adoção nacional, se não for cadastrado tem que ter antes a tutela ou guarda ou a cri já ter vinculos, e isso deve ser comprovado (13º e 14º)
SUBSESSÃO 4 – DA ADOÇÃO
Art 51: Adoção internacional (inciso 1 e 3)
So pode acontecer se for a solução adequada, não houver possibilidades nacionais e for consultado pelo estagio de adoção. (1º)
Os brasileiros que moram no exterior tem preferencia a adoção internacional de brasileiros (2º)
Pressupoe a intervenção de autoridade centrais estaduais e federais.(3º)
SUBSESSÃO 4 – DA ADOÇÃO
Art 52: adoção internacional - deveres(inciso 1 e 15 e art 52a - art 52b – art 52c – art 52d )
o estrangeiro interessado devera formular um pedido de adoção a autoridade central, se esta considera-los aptos emitira um relatorio que sera enviado para a central estadual e deferal, havera um estudo psicossocial do relatorio, que poder ser ou não aceito e pedido outro, se compativel é espedido um laudo autorizando a adoção. (art1º52 - 1 ao 8)
a autoridade central que cuida dos tramites internacionais, e o pais estrangeiro tem que estar cadastrado para adoção brasileira (para isso tem que ter padroes eticos, condições morais, cumprir requisitos brasileiros)
quando os paises já são credenciados eles tem que ter um intermediario responsavel. É vist a situação financeira dos adotantes, deve ser apresentado de ano em ano um relatorio pos adotivo
SUBSESSÃO 4 – DA ADOÇÃO
TITULO 2: DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CAP 4 – DIREITO EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE(ART. 53º AO 59º)
Art 53: direito a educação e exercicio de cidadania (1) igualdade no acesso e permanencia; (2) respeitado pelos profs (3) direito de contestar avaliações (4) organização em entidades escloares (5) acesso a escola publica gratuita
PARAGRAFO ÚNICO: é direito e resp dos pais.
Art 54: dever do Estado: (1)ensino fundamental gratuito (2 ensino medio gratuito (3) ) atendimento especial para
portadores de deficiencia (4) atendimento em creche (0 a 6 anos) (5) acesso a niveis mais elevados de
ensino (6) ensino noturno gratuito (7) programas, alimentação, material
(ensino fundamental) 1º acesso ao ensino é obrigatorio 2º não acesso é resp da autoridade
competente 3º poder publico e pais zelam pela
frequencia.
• Art 55: pais/responsavel = dever de matricular
• Art 56: a escola pode encaminhar para o conselho tutelar informações sobre:• (1) maus-tratos• (2) faltas injustificadas• (3) repetencia alta
• Art 57: poder publico = estimula pesquisas na metodologia e didatica do ensino
• Art 58: respeita-se os valores culturais, artisticos e historico do aluno
• Art 59: appoio da uniao (municipios) devem criar espaços para programação culturais.
TITULO 2: DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CAP 5 – DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO E PROTEÇÃO NO TRABALHO(ART. 60º AO 69º)
Art 60: proibido trabalho de menores (14 anos pode pois é aprendiz)
Art 61: trab. Ado tem legislação especial
Art 62: aprendiz = formação tecnico profissional de supervisao
Art 63: formação tecnico profissional: (1) acesso a frequencia (2) atividade compativel (3)horario especial
Art 64: ate 14 anos = bolsa de aprendizagem
Art 65: maior de 14 (ainda é aprendiz) já é direitos trabalhistas
• Art 66: portador de deficiencia é acegurado trabalho protegido
• Art 67: para aprendiz não pode:• (1) periodo noturno (22h as
5h)• (2) insalubridade perigo• (3) prejudiciais a saude
(fisica e mental)• (4) atrapalhar os horario de
aula
• Art 68: programas de trabalho governamentais ou não devem ser regularizados (inciso 1 e 2)• 1º trabalho educativo • 2º remuneração
• Art 69: direito a profissionalização• (1) respeitar a condição do
ado• (2) capacitar para o mercado
TITULO 3: DA PREVENÇÃO
CAP 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS(ART. 70º AO 73º)
Art 70: dever de todos preservar a cri e ado (violencia e etc)
Art 71: direito a informação, cultura, lazer, esportes, diversao, espetaculos respeitando a peculiaridade do individuo
Art 72: a lei não exclui a prevenção especial
Art 73: consequencias legais se estas leis forem quebradas
TITULO 3: DA PREVENÇÃO
CAP 2 – PREVENÇAO ESPECIAL
(SESSÃO 1 – CULTURA, LAZER ESPORTE, DIVERSÃO E ESPETACULOS – ART. 74º AO 80º)
Art 74: o poder publico regula a diversao, informando a natureza delas Paragrafo único: deve haver
um lugar visivel para a diversao lazer e espetaculos
Art 75: toda cri e ado tem que ter acesso Paragrafo único: menos de
10 anos so podem permanecer com os pais
Art 76: programas infantis so em horarios recomendados Paragrafo único: deve haver
o aviso de classificação de idade nas midias
• Art 77: vendedores de fitas devem classificar a mercadoria por idade– Paragrafo único: na capa tem
que ter a faixa etaria
• Art 78: revistas improprias devem ser lacradas– Paragrafo único: devem ter
embalagens opacas
• Art 79: revista para o publico infanto juvenil não podem conter propaganda de bebidas alcolicas
• Art 80: bares ou casas de jogos não devem aceitar cri e ado, e manter aviso ao publico.
TITULO 3: DA PREVENÇÃO
CAP 2 – PREVENÇAO ESPECIAL
(SESSÃO 2 – PRODUTOS E SERVIÇOS- ART. 81º AO 82º)
Art 81: proibido vender a cri e ado1 armas e explosivos2 bebidas3 produtos que causam dependencia4 fogos de artificio5 revista adultas6 bilhetes de lotericas
Art 82: proibida a hospedagem de cri e ado em hotel, motel, pensao e etc
TITULO 3: DA PREVENÇÃO
CAP 2 – PREVENÇAO ESPECIAL
(SESSÃO 3 – AUTORIZAÇÃO PARA VIAJAR - ART. 83º AO 85º)
Art 83: não pode viajar desacompanhada (salvo autorização juridica) 1 a autorização não é exigida se for: na mesma regiao
metropolitana ou a cri estiver acompanhada por parente de ate 3º grau comprovada, ou pessoa com autorização dos pais.
2 a autorização é valida por dois anos.
Art 84: viajem ao exterior –a autorização é dispensada se: 1 estiver com parentes 2 com 1 dos pais e autorizado pelo outro
Art 85: sem autorização da justiça ou pais nenhuma cri ou ado pode sair do país