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FILOSOFIA
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SENSO COMUM
SENSO COMUM
É o processo pelo qual os indivíduos assimilam a cultura da sociedade em que vivem, portanto ele é um fator de grande importância no processo de socialização.
Os fatores culturais determinam padrões de vida para os indivíduos, como, por exemplo, os hábitos culturais, os valores morais, religiosos e artísticos.
Ditos populares e crendices são algumas formas do senso comum.
TIPOS DE SABER
SABER IMEDIATO – Baseia-se em observações ingênuas da realidade. Confunde o real com a aparência.
SABER SUBJETIVO – Baseia-se em observações espontâneas. Está contaminado por fatores culturais e psicológicos sobre o modo de ver as coisas.
SABER HETEROGÊNEO – Baseia-se numa acumulação não-organizada de representações espontâneas sobre a realidade.
SABER NÃO-CRÍTICO – Baseia-se em ideias feitas e não refletidas sobre a realidade. Não apresenta a universalidade das coisas e nem suas causas.
SOCIALIZAÇÃO
É um processo dinâmico e contraditório: ao mesmo tempo que aceitamos e reproduzimos certas regras, muitas vezes contestamos outras.
Isto ocorre porque o convívio social é fruto da tensão entre indivíduo e o coletivo, entre interesses pessoais e os do grupo.
REVOLUÇÃO
A mudança de padrão configura a Revolução.
Revoluções são transformações radicais e violentas. Mudam conceitos artísticos, científicos, filosóficos, econômicos e religiosos.
Ela representa marcos históricos do fim de uma época e início de outra.
CONFLITOS
São bem mais comuns no cotidiano.
Refletem a insatisfação de grupos sociais referentes às desigualdades de classe – etnia, condições de trabalho, entre outras.
Quanto maior a desigualdade, mais a sociedade produz conflitos.
DO SENSO C
OMUM AO
PENSAMENTO
FILO
SÓFICO
DO SENSO COMUM AO PENSAMENTO FILOSÓFICO
Bom senso – Assumir uma posição diante do saber constituído.
Discernir entre o que é certo e errado é elaborar a herança cultural reflexiva e coerente.
A tarefa da Filosofia é justamente desvelar verdades ocultas pela herança cultural e questiona-las.
CIÊNCIA
CIÊNCIA
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ÉCNICA:
MÉTODO C
IENTÍ
FICO.
CIÊNCIA E TÉCNICA.
Técnica – Combinação entre o agir e o pensar que produz transformações no meio.
Com o passar dos tempos, houve o aprimoramento de técnicas, produzindo verdadeiras revoluções na vida dos homens.
Teoria – Conjunto de proposições organizadas e coerentes, levantadas com base na observação e no experimento. Teorias devem ser universais.
Conhecimento Científico – É necessário possuir fins práticos, coerência e consistência. Deve ser objetivo e universal.
MÉTODO CIENTÍFICO
OBSERVAÇÃO EMPÍRICA – Estudo dos fenômenos na sua forma natural.
HIPÓTESE – Formulada com base na observação, explica provisoriamente os fenômenos observados, levanta dúvidas e propões soluções.
EXPERIMENTAÇÃO - Observação provocada em situações específicas, como em laboratórios, para verificar a validade da hipótese.
GENERALIZAÇÃO – Após a confirmação da hipótese, deve-se provar que ela é válida a todos os casos semelhantes àquele.
ESTÉTI
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BONITO O
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UMA QUESTÃ
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OSTO.
BONITO OU FEIO?
Achar algo bonito ou feio, varia conforme o gosto de uma pessoa. O que pode ser feio para alguns, é bonito para outros.
Belo e feio não são conceitos fechados, pois não possuem um só significado, já que o julgamento estético depende de um estado de espírito.
OBRE DE ARTE, ARTISTA E ADMIRADOR.
As obras podem apresentar funções:
Políticas – Propões ideologia política.
Religiosas - Servem as necessidades místicas.
Pedagógicas – Função social e de colaboração educacional.
Naturalistas – Retratar a realidade.
Formalistas – Preocupam-se com a técnica usada.
JULIA
MALD
ONADO
GARCIA
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