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• SOLUÇÕES
A coleta e tratamento dos resíduos da saúde “lixo hospitalar”, é o alvo de grande preocupação na população de hoje, pois são 30 trilhões de quilos de lixo armazenados no planeta todo ano, se classifica dentre matérias como; seringa, agulhas, bisturis, curativos como medicamentos vencidos, gerados em estabelecimentos de saúde, são depositados em lixões livremente em céu aberto na disposição de catadores, animais e insetos. O risco é incalculável, pois põe em risco a contaminação do ar, dos alimentos e da agua.
* Segundo a ABETRE (Associação Brasileira de Empresas de Tratamento, Recuperação e Disposição de Resíduos Especiais) no Brasil, são 2,9 milhões de toneladas de resíduos industriais perigosos produzidos a cada 12 meses e apenas 600 mil são dispostas de modo apropriado. Do resíduo industrial tratado, 16% vão para aterros, 1% é incinerado e os 5% restantes são co-processados, ou seja, transformam-se, por meio de queima, em parte da matéria-prima utilizada na fabricação de cimento.
• EMPRESA DE INCINERAÇÃO
DE CURITIBA
Gestão do Meio Ambiente
� PARA MAIORES INFORMAÇÕES
SNVS - Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
(41) 3350-9381
Serquip-Tratamento de resíduos
(0xx)41 3324-2403
Cavo – Gestão Ambiental
(0xx)41 3332-0398
Realização ANDRÉ LUIZ KAZMIERCZAK
MISAEL GOMES BARBOSA
Seminário Sobre os
Impactos do Lixo Hospitalar
No Meio Ambiente
Dia: 22 de Novembro de 2011 Local: PUC-Curitiba
Rua Imaculada Conceição, 1155 – Centro. Curitiba / PR
• INTRODUÇÃO
Os resíduos hospitalares sempre contribuíram para um problema bastante serio para os administradores hospitalares, sendo que a atividade hospitalar é uma fantástica geradora de resíduos, inerentes as diversas atividades que se desenvolvem dentro desses estabelecimentos, devido ao grande volume de compras e insumos que se fazem necessários para fazer funcionar complexa organização. O gerenciamento adequado se da na finalidade, minimizar os efeitos adversos causados pelos resíduos de saúde do ponto de vista sanitário, ambiental e ocupacional (Leite e Lopes 2000).
• OBJETIVOS
Expandir o conhecimento sobre a atividade do lixo hospitalar, que gera vários tipos de resíduos.
Estimular os métodos de coleta, embalagem, transporte e destino adequado.
Reprocessar a matéria prima, para que não haja perigo ao manipular com pacientes e funcionários.
Minimizar o volume de resíduos a ser incinerado e coleta especial.
• FISCALIZAÇÂO
A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabeleceu normas nacionais
sobre condicionamento e tratamento do lixo hospitalar gerado, da origem ao destino ( aterramento, radiação e incineração),
abrangendo hospitais, clinicas, consultórios, laboratórios, necrotérios e outros estabelecimentos de saúde.
• IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES
Os resíduos de Classificam em :
• Grupo A (potencialmente infectantes) – Presença de agentes biológicos, risco de infecção, como bolsa de sangue contaminado.
• Grupo B (químicos) – São substancias químicas inflamáveis , corrosivo, reatividade e toxidade. Por exemplo, medicamentos para tratamento de câncer, reagentes para laboratório e substancias para revelação de filmes de Raio-X.
• Grupo C (rejeitos rad ioativos) – São matérias com cargas de radioatividade acima do padrão utilizadas em medicina nuclear.
• Grupo D (resíduos comuns) – São lixos que foram contaminados, como gesso, luvas, gazes, materiais passiveis e ampolas e papeis;
• Grupo E (perfurocortantes) - objetos e instrumentos que possam furar ou cortar, como lâminas, bisturis, agulhas e ampolas de vidro.
• IMPACTO AMBIENTAL
Define como o meio em
que vive o indivíduo, propício ou
não para o seu funcionamento,
desenvolvimento, bem-estar e
sobrevida. Normalmente está se
referindo às condições do ar, da
temperatura, da água, dos alimentos, dos dejetos e dos
fatores físicos que rodeiam o homem.
O objetivo é evitar danos ao meio ambiente e prevenir a saúde que atingem profissionais que diretamente são expo