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do estudante Núm. 39 - ANO IV
2ª quinzena - Agosto/2015
Folhetim do estudante é uma
publicação de cunho cultural e
educacional com artigos e textos de
Professores, alunos, membros de
comunidades das Escolas Públicas
do Estado de SP e pensadores
humanistas.
Acesse o BLOG do folhetim http://folhetimdoestudante.blogspot.com.br
Sugestões e textos para:
EDITORIAL
COM
VIVÊNCIA
Aprendi que a
sobrevivência da vida na terra
passa por uma estrutura tão
simples e tão impossível de
alcançar , H 2 0 . Na minha
ingênua adolescência, passava as
minhas férias, no interior de
Minas Gerais, na casa de minha
avó, recanto de sabedoria e
paciência. Em um pequeno
terreno, ao fundo de um vale, sem
muitas preocupações e poucas
plantações, ela encontrou a
harmonia da vida. Ela pouco
frequentou a escola, muito menos
tinha televisão em sua casa, mas
de forma intuitiva, construiu sua
obra.
Com talento cortou alguns
bambus, cortou alguns troncos de
árvores nativas e construiu uma
pequena contenção no fluxo de
água nascente e cristalina, coisa
pequena e rasa o suficiente para
encher um balde e assim
abastecer-se de água em uma
imensa “moringa”, pote de barro
sobre um prato de porcelana e
uma velha caneca, ao lado, pra
matar a sede dos visitantes.
Observei, também, sua
preocupação em colocar uma
cerca protegendo o entorno da
nascente, isso preservou as
árvores ao redor, e ainda plantou
algumas que davam frutos. Assim
ela viveu por décadas, criou seus
filhos, viu seus netos crescerem,
transmitiu sua maneira de viver,
respeitando a natureza e retirando
dela somente o necessário, sem
desperdício, me ensinou as regras
do equilíbrio da vida humana e a
essência da vida.
Hoje, em plena crise
hídrica, sou graduado e pós-
graduado em gestão ambiental,
trabalho em uma grande empresa,
que luta, pra não faltar água nas
torneiras da população; tenho
informações privilegiadas, atuo
com recursos tecnológicos, faço
projetos socioambientais,
desenvolvo a conscientização de
todos em relação aos números que
a mídia informa, tais como: a
quantidade de água doce na terra
que é de apenas 2 %, portanto
finita, e desse total, 1 % se
encontra nas geleiras dos polos
terrestres além do fato de a
divisão do restante, não ser
proporcional em todo o planeta,
os pessimistas sabem que
podemos ficar sem água, antes
mesmo de ficar sem petróleo e
todos os ambientalistas se
organizam em ONGs pra lutar
contra a poluição, o descaso em
no que diz respeito à derrubada
das matas, o aumento do
agronegócio e a forma precária
com que a terra é cultivada, vai
nos deixar sem água pra beber, Há
tempos foi publicado um
documentário sobre “ uma
verdade inconveniente“, pois este
trabalho nos remete a dados reais
e confirmadores, entre os quais
que o ser humano está quebrando
todos os elos da harmonia e do
equilíbrio de todos os
ecossistemas, algo conquistado ao
longo de milhões de anos; nada na
natureza é descartável, cada
semente de uma planta, cada ser
vivo, fazem parte do elo da vida;
são vitais, não tem preço e não
podem ser ignoradas.
Nos tempos atuais, tento
repassar às novas gerações o
quanto a sabedoria de minha avó
me fez um guardião das águas,
estou engajado em ser um
saudosista e acreditar que o
homem transforma o seu meio-
ambiente e pode ser pra melhor, a
palavra de ligação é harmonia
além de “ viva e deixa viver” já
que este é o principal da vida.
Prof. Rinaldo do Nascimento – Matemática/ Física – E. E. Com.
Miguel Maluhy Tecnólogo na
SABESP da Divisão Polo de
Manutenção Pirajussara -
MOUP
Folhetim
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do estudante ano IV agosto/2015
EDUCAÇÃO
Uma cidade visível
para as crianças
Para Zuza Camelo
Vieira, o cangaceiro.
Uma cidade inteira com
suas contradições, suas histórias,
seus desejos e luta por justiça,
tudo isso junto e diante de nossas
aulas se tornam conteúdos
extraordinários para a escola e o
movimento simultâneo entre
percepção e ação, reflexão e
observação, sentir, descobrir. Sair
do cotidiano repetido, copiado,
autoritário e cansativo da escola.
Sair com os alunos para realizar
um estudo, preparado
previamente, convencê-los sobre a
importância do registro, seduzi-
los antecipadamente com tudo que
houver para preparar o ambiente
para a percepção sensível.
Prepará-los para observar as ruas,
as pessoas, não terem medo de
uma descoberta nova na vida.
Ensinar-lhes o poema
magnífico, Quando eu morrer de
Mario de Andrade e mostrar esses
lugares antecipadamente.
Ensinar a perceberem que
tudo o que estiver diante dos seus
olhos é fruto do trabalho,
anônimo, duro e sofrido de
homens e mulheres simples como
seus pais. Aprenderem a olhar o
tempo nos objetos, as pessoas em
sua pressa, os excluídos pelas
calçadas. Incorporar no
pensamento e na sensibilidade o
significado de viver uma cidade
como São Paulo.
Qualquer trabalho para se
estudar a cidade só pode ser feito
por quem acredita na geografia e
nas imensas possibilidades de
aprendizado. O trabalho de
preparação é duro, mas delicioso
sentir no corpo o prazer do
trabalho cumprido, o objetivo
atingido e as crianças felizes.
Experimentei neste ano,
quatro saídas até agora. Neste ano
o tema da semana de Geografia da
USP, será sobre o lugar. Saímos a
bater perna com uma garoa fina, a
descobrir encantamento e lugares
sombrios em nossa comunidade.
Depois dessas duas saídas,
voltamos para a sala e ensinei,
sem muita competência, a fazerem
pequenos haicais. Ensinei as bases
sobre o uso das palavras cada vez
mais sintetizadas e com um foco
em nossas expedições. Os poemas
feitos, digitados pelos alunos na
sala de informática, como
preparação para a elaboração
coletiva de slides e como se
apresenta um trabalho em publico.
Buscar na memória tudo
que preparamos a toponímia dos
nomes guaranis nos lugares
marcantes da cidade, como
Anhangabaú, Morumbi,
Carapicuíba, Tamanduateí,
Pirajuçara, Embu. Tratar as
memórias guaranis da cidade
como mais importantes e
significativas que as dos
portugueses, como um direito a
memória. Buscar na lembrança do
mapa, com nosso trajeto junto
com as rugosidades que
permanecem no tecido do espaço
urbano construído com suor e
lágrimas.
Caminhar com alegria na
rosa dos ventos, no chão da Praça
da Sé, o marco zero da cidade no
seu centro e ao fundo a catedral.
Ingressar em silencioso respeito
no ambiente de fé, constatar
comovidas as crianças
percorrerem o ambiente lindo da
catedral e sua iniciativa inocente
ao se ajoelharem diante do corpo
de Jesus, morte e com a memória
do perdão a seus assassinos.
Claro que sempre
encontramos aqueles fraternos
companheiros de trabalho que
estendem sua mão amiga e
conhecimento para nos ajudar. É
assim.
Bibliografia:
Andrade, Mario de – Quando eu
Morrer.
Calvino, Ítalo – As cidades
invisíveis.
Petrone, Pasquale. Os
aldeamentos jesuíticos, FFLCH.
Prof. Rubens Ap. dos Santos da
E. E. Domingos Mignoni e da
Emef Profa. Ileusa Caetano da
Silva
Alunos da Emef Ileusa C. da Silva, no
elevador em direção ao magnífico
mirante da cidade, a tensão, o medo e a
emoção.
folhetim
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do estudante ano IV agosto/2015
EDUCAÇÃO
E. E. Instituto Maria
Imaculada, compreensão
do rural ao urbano...
É muito peculiar a história
desta instituição educacional, hoje
pública e mantida pela Secretaria
Estadual de Educação do Estado
de São Paulo, outrora uma escola
privada, fundada pela ordem das
Irmãs Franciscanas de Bonlanden,
congregação que tem sua origem
na região dos Alpes, Diocese de
Rottenburg situada em Stuttgart,
sul da Alemanha.
Desde o século passado
presente no Brasil, a ordem das
irmãs franciscanas tinha como
missão difundir os ensinamentos
religiosos bem como atuar na
educação das famílias e,
principalmente das crianças e
jovens em diferentes regiões do
país. Entre as cidades de Embu
das Artes e Itapecerica da Serra,
fundaram um convento, ampliado
com uma creche e uma unidade de
educação básica para a
comunidade que residia nessa
região.
Atualmente chamado de Bairro do
Convento ou Ressaca, a
comunidade que lá reside é
formada por descendentes de
imigrantes japoneses, alemães,
italianos e muitos brasileiros de
diferentes regiões que migraram
São Paulo e acabaram por vir
residir nas zonas mais afastadas
do centro da metrópole.
Ainda hoje, essa região e
seus moradores, vive um processo
lento de absorção do crescimento
da grande metrópole e uma
contradição entre a vida urbana e
rural, que predomina em grande
parte da área onde situa-se a
escola, o convento e os moradores
locais.
Muitos dos pais e as
próprias crianças e jovens
sobrevivem ainda da agricultura
praticada em grande parte das
propriedades, que tem como
finalidade econômica abastecer os
comerciantes do CEAGESP em
São Paulo além dos pequenos e
médios comerciantes locais.
As poucas ruas que cortam
o caminho principal, sem
iluminação, sem calçamento e
sem pavimentação, bem como a
própria Estrada da Ressaca nesse
trecho, sugerem aquele ambiente
rural dos rincões brasileiros ainda
inexplorados pelo consumo e
interesses do grande capital.
As crianças e jovens
acabam refletindo em seus
pensamentos essas contradições
que cotidianamente são
alimentadas pela poeira que sobe,
a cada veículo que passa , e cria
uma “névoa” em tons pasteis
amarronzados de sonhos e
expectativas sobre o que pode se
transformar em suas vidas e, nesse
sentido, a escola é o local que lhes
transmite a segurança de que algo
pode lhes permitir continuar
sonhando, vivendo tendo o
conhecimento como companheiro.
Prof. Valter Gomes - Geografia
folhetim
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do estudante ano IV agosto/2015
CURIOSIDADES
Artista;Claudio Pastro. Ano:1988
Faustin Mennel (* 21. Februar
1824 in Hüttenweiler; † 17. Juni
1889 in Bonlanden), eigentlich
Faustinus Mauritius Mennel,
war der Ordensgründer der
Franziskanerinnen von der
Unbefleckten Empfängnis
Unserer Lieben Frau, einem
Orden der Franziskanerinnen
mit dem Mutterhaus Kloster
Bonlanden in Bonlanden, einem
Teilort von Berkheim an der
Iller in Oberschwaben.
As Irmãs Franciscanas da
Imaculada Conceição de Maria,
de Bonlanden, pertencem a uma
das quatrocentas e quarenta
congregações da Terceira Ordem
Regular de São Francisco de
Assis. O fundador do Instituto
Religioso, Padre Faustino
Maurício Mennel (1824-1889)
viveu o Evangelho de Jesus
Cristo, na inspiração franciscana e
legou como herança, essa
espiritualidade aos membros do
Instituto.
Padre Mennel colocou sua
obra e as Irmãs sob a proteção da
Imaculada Conceição de Maria .
Desejava que cada membro
assumisse as feições de Maria, a
mulher nova, segundo o
Evangelho. Aos 8 de dezembro de
1854, a Igreja proclama o dogma
da Imaculada Conceição e, as
Irmãs Franciscanas Bonlanden,
celebraram o início do Instituto
Religioso na Igreja.
Fonte: www.sibstellamaris.com.br/missao/
pg_missao.htm
Itapecerica da Serra Convento Maria Imaculada
RESENHA
A Leitura como única
alternativa
Partindo desse pré-suposto,
conseguiremos refletir sobre a
importância da informação e do
conceito literário que
inconscientemente todos os leitores
passam a acumular a partir da prática
literária.
Todos nós temos um mundo
interior, um mundo onde a maior
parte das pessoas escondem
situações e coisas delas mesmas.
Especialmente na adolescência é,
super natural, nos trancafiarmos
nesse mundinho medíocre que nós
mesmos criamos.
Posso dizer que, se apaixonar
é a coisa mais inesperada do mundo,
bom eu mesma odiava ler, talvez
porque eu era “obrigada” a ler
aqueles livros, super entediantes e
com uma linguagem que eu jamais
consegui entender.
Sempre amei romances, sim,
sou uma garota, como todo
adolescente, ansiosa, cheia de
conflitos internos, caótica e
romântica, pode parecer tolo nos dias
de hoje, onde o que predomina entre
os jovens é uma percepção de
superioridade, desigualdade, guerra,
injustiça, não que isso nunca tenha
existido, longe de mim dizer isso,
más já presenciamos tempos
melhores.
Então o único meio que
encontrei de fugir desse “tornado”,
foi mergulhar na irrealidade do meu
mundinho, e foi através dos livros,
que comecei a enxergar o mundo de
uma forma mais ampla.
Nós livros de comédia, me
divirto muito e dou risada só de
imaginar as situações que leio. Com
literatura eu percebo que o hábito de
ler agrega muito no meu
conhecimento, pois a maioria das
obras faz parte de uma história
antiga. Com o romance vivo os finais
tradicionais onde o ‘felizes para
sempre ’ é garantido. E com os
jornais, bom, com esses eu consigo
perceber que nem todos os finais são
felizes, e que o “para sempre”,
sempre acaba.
Como no romance escrito
por Shakespeare, Romeu & Julieta,
no início era aquela paixão
avassaladora, o amor incondicional,
que leva o leitor a deduzir que
seriam felizes para sempre, na
primeira leitura é difícil acreditar
que tenha sido um final feliz, más se
pararmos para imaginar a
continuação dessa história nos dias
de hoje, veremos que seria
impossível um desfecho diferente
daquele, o qual transpareceu ser o
melhor para um típico romance da
época.
A literatura, podemos então
dizer, pode ser comparada a um
cruzeiro internacional, onde ao
embarcarmos deixamos para trás
situações passadas e passamos a
vivenciar, prazerosamente, cada
momento dessa viagem como se
fosse o último de nossas vidas,
aproveitando tudo e acumulando
conhecimentos que servirão para
toda nossa existência.
Ana Carolina Lira - 3ºA
E. E. Domingos Mignoni
folhetim
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do estudante ano IVv agosto/2015
CRÔNICA
O Menino da
cidade de Barro
Composição em homenagem a
Souleymane Traore, aluno da 8ª série
da Ecole Fondamental Vitre I –
Djenné, Mali, África
Era uma menino chamado
Souleymane. Ele tinha entre 11 e
13 anos e falava sete idiomas. Ele
morava no continente africano.
Onde ele morava tudo era
de barro, as casas, a escola, o
templo de oração. Antes que
começasse o período das chuvas,
os moradores junto com
Souleymane pegavam uma
camada de barro e protegiam as
paredes de todas as construções.
Quando chovia só caia o
barro que estava fofo, mantendo
as construções em pé. Lá, eles não
tinham eletricidade. Souleymane,
para tomar banho, bem como
todos os moradores, tinha que ir
ao rio que banhava a cidade,
chamado Rio Banni.
Todos viviam felizes,
brincavam e cantavam em
Bambará.
Willian Gonçalves – 8ºA
E. E. Instituto Maria Imaculada
DEBATE
O que o Homem tem a
ver com a natureza e o
espaço geográfico?
Um ser vivo, no caso, o
ser humano, é capaz de derrubar
milhares de quilômetros de áreas
verdes para fazer o que bem
querer, como: construir prédios,
casas, campos de futebol, etc.
Mas em uma cidade,
Djenné, situada no Mali, país do
continente Africano, é diferente.
Eles preservam o lugar
onde vivem, pessoas sorridentes,
com estilo de roupa bem diferente
do que vemos no nosso cotidiano.
Pessoas que preservam a
água, pois sem ela eles não são
nada. Uma cidade toda feita de
barro, construída no ano 250 A.C.
e que está em pé até hoje.
As pessoas sempre bem
felizes, sorridentes, percebemos
que eles usam roupas bem
diferentes, coloridas, usando uma
espécie de chapéu que parece que
protege a cabeça do sol quente.
As crianças trabalham já
pequenas buscando água no poço
e depois indo à escola para
estudar. Essas crianças são felizes,
apesar das casas de barro, da
paisagem de barro. As roupas e a
tecnologia que eu tenho, aqui no
bairro não se comparam com as
de lá, mas eu acho que é por isso
que essas pessoas parecem ser
mais felizes.
Giovana Ernandes – 8ºA
E. E. Instituto Maria Imaculada
O homem é um ser vivo
que cuida da natureza e, ao
mesmo tempo, destrói por uma
variedade de motivos. O Homem
precisa da natureza para
sobreviver e acaba transformando
a natureza por essa necessidade de
sobrevivência, muitas vezes não
para ajudá-la, mas, sim, por causa
de seus interesses, apenas do
próprio homem, e o resto que se
exploda.
A geografia procura
entender essa relação
homem/natureza/espaço, em
termos sociais, econômicos,
políticos e até mesmo físicos.
O homem não se preocupa
nem um pouco em não destruir,
pois joga lixo nas ruas, cria
esgotos a céu aberto, gasta muita
água, faz queimadas, destrói as
árvores e, com isso, as
consequências são parte daquilo
que vivemos, alagamentos, rios
poluídos, enchentes, poluição,
ratos mortos contaminando a
água, algo que pode transmitir
muitas doenças para o homem e
seus familiares.
Guilherme Alves – 8ºA
E. E. Instituto Maria Imaculada
folhetim
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do estudante ano IV agosto/2015
DEBATE
Eu e meu espaço
geográfico
O meu espaço geográfico
é muito rural, diferente de
algumas cidades. Eu acho que
no meu espaço existem muitas
árvores porque o ser humano
não interviu ainda.
Mesmo que algumas
pessoas não achem, a natureza é
muito importante para todos os
seres vivos. Um dos benefícios,
nesse ambiente onde vivo, é o ar
que é mais puro e a vida que é
bem melhor.
Sei que precisamos de
abrigo, estradas, etc...mas acho
que o homem poderia criar esses
recursos só que cultivando a
natureza.
Eduarda de Oliveira – 7ºA
E. E. Instituto Maria Imaculada
Onde eu moro existem
muitas árvores ainda, essas
árvores são uma coisa muito boa
para a região, diferente das
cidades em que há muita
poluição. Aqui no meu espaço, o
ar é limpo e tem muito pouca
poluição, pouca mesmo, e eu
prefiro viver aqui. Mas existe
um lugar que não é muito
agradável, o Lixão. Antes de
ser um lixão era uma lagoa,
chamada de Lagoa Azul, era um
lugar maravilhoso, mas,
também, muito perigoso. O que
me decepcionou foi o fato de
terem aterrado a lagoa.
Amanda Weishaupt – 7ºA
E. E. Instituto Maria Imaculada
O Homem, a natureza
e o meu espaço
geográfico.
Eu entendo que a história
humana é marcada pelo
desenvolvimento da sociedade e
que a evolução dos indivíduos
só foi possível por causa da sua
capacidade e habilidade de se
adaptar ao espaço geográfico, à
natureza e aos outros seres
vivos. Essa adaptação do
homem ao meio natural e ao
espaço geográfico ocorre em
função da sua necessidade vital
de sobrevivência.
O meu espaço geográfico
é um bairro chamado Convento.
Nessa região tem muitas
árvores, plantas, etc. Aqui não
tem asfalto e, só agora, está
chegando iluminação nas ruas. È
muito longe de comércios, mas,
tem uma escola bem próxima de
minha casa que é onde eu
estudo. Eu gosto muito de onde
moro, pois tem o convento das
freiras, tem uma creche e perto
de lá vendem pão, doces, pão
doce, pão de mel e muito mais.
Aqui, também a gente pode
brincar na rua até tarde, não tem
perigo.
Isabela Weishaupt – 7ºA
E. E. Instituto Maria Imaculada
folhetim