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Francisco Nº11 Leandro Nº20 Ano Lectivo:2008/09 1

Francisco e Leandro - Fonógrafo e ferro de Engomar

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Page 1: Francisco e Leandro - Fonógrafo e ferro de Engomar

Francisco Nº11Leandro Nº20

Ano Lectivo:2008/09

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O fonógrafo foi inventado em 21 de Novembro de 1877, por Thomas Edison. O aparelho consistia em um cilindro coberto com papel de alumínio. Uma ponta aguda era pressionada contra o cilindro. Conectados à ponta, ficavam um diafragma (um disco fino em um receptor onde as vibrações eram convertidas de sinais eletrônicos para sinais acústicos ou vice versa) e um grande bocal. O cilindro era girado manualmente conforme o operador ia falando no bocal (ou chifre). A voz fazia o diafragma vibrar. Conforme isso acontecia, a ponta aguda cortava uma linha no papel de alumínio.

Quando a gravação estava completa, a ponta era substituída por uma agulha; a máquina desta vez produzia as palavras quando o cilindro era girado mais uma vez.

Thomas Edison trabalhou nesse projeto em seu laboratório enquanto recitava "Mary Tinha um Carneirinho " e reproduzia-a.

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Thomas Alva Edison nasceu a 11 de de fevereiro de 1847,em Milan Ohio, EUA Aprendeu o código Morse e construiu telégrafos artesanais. Havia mais tarde de chamar "Dot" (ponto) à filha e "Dash" (traço) ao filho. Frequentava um curso e tornanava-se telegrafista na terra natal. Mas, como não dispensa a companhia dos instrumentos, provoca outro acidente e quase faz explodir o gabinete. Edison registrou seu primeiro invento - uma máquina de votar, pela qual ninguém se interessou - quando tinha 21 anos. Muda-se para Nova Iorque em 1869 para se estabelecer como inventor independente. Chega esfomeado e sem dinheiro. Dois anos mais tarde, inventou um indicador automático de cotações da bolsa de valores. Vendeu-o por 40 mil dólares e ainda assinou um contrato com a Western Union, situação que lhe permitiu estabelecer-se por conta própria em Newark, subúrbio de Nova York. Em 1877 inventou o fonógrafo. Em 1878, com 31 anos, propôs a si mesmo o desafio de obter luz a partir da energia eléctrica.

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Século XIX/XX Altura: 18,0 cmLargura: 20,0 cmProfundidade: 10,0 cmPeso: 2.850 g  

Ferro de passar roupa aquecido a brasa, feito em ferro, na forma de um paralelepípedo com um extremo transversal chanfrado, formando um bico; tampa com uma alça em "U" provida de um cabo cilíndrico de madeira, recortada no mesmo feitio do bojo, que se encaixa no interior das bordas desse último, e com as bordas inferiores onduladas; a tampa se fixa ao bojo através de um eixo horizontal posterior que permite sua abertura; bojo com uma série de pequenos furos centrais, sendo dois nas laterais maiores, um em cada chanfro e um na parte posterior. Marcas Na superfície externa da tampa do ferro, em relevo: "PARANA".

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A origem do ferro de engomar perde-se no tempo mas é atribuída aos chineses a sua utilização no século VIII. Dentro de uma espécie de taça metálica era colocado carvão em brasa e, depois, recorrendo a uma pega de osso, marfim, madeira ou jade, passavam por cima do linho, algodão ou seda para alisar o tecido. No século XIII, na Europa, também se colocava carvão em brasa numa caixa fechada, que tinha uma pega por cima para se poder pressionar a roupa. Para manter o carvão a arder, esta peça tinha orifícios e uma espécie de chaminé, por onde acabava por sair algum pó que sujava a roupa. Paralelamente, havia outras caixas onde se introduzia um pedaço de metal aquecido. Este sistema já não largava pó mas tinha o inconveniente de requerer a substituição constante das peças que iam arrefecendo . Outra alternativa, que se tornou bastante popular, era o recurso a uma peça de ferro aquecida externamente e depois aplicada sobre a roupa. Neste objecto, teve origem a expressão "ferro de passar". O norte-americano Henry Seely patenteou o ferro eléctrico em 1882, um objecto doméstico que na altura não conheceu grande sucesso mas que, mais tarde, viria a revelar-se de extrema utilidade.

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Outra alternativa, que se tornou bastante popular, era o recurso a uma peça de ferro aquecida externamente e depois aplicada sobre a roupa. Neste objecto, teve origem a expressão "ferro de passar". O norte-americano Henry Seely patenteou o ferro eléctrico em 1882, um objecto doméstico que na altura não conheceu grande sucesso mas que, mais tarde, viria a revelar-se de extrema utilidade. Na época, a invenção de Seely foi prejudicada pelo facto de ainda poucas casas disporem de energia eléctrica. Para além disso, as que estavam ligadas à rede de distribuição só à noite podiam desfrutar de electricidade, já que as companhias durante o dia cortavam o abastecimento. Como as donas de casa preferiam passar a roupa de dia, o ferro de Seely foi quase votado ao abandono. O facto de na época também ainda não haver maneira de controlar a intensidade do calor levou a que invenção de Seely não conhecesse muito sucesso. Entretanto, nesse mesmo ano de 1882, em França tentaram lançar um ferro de engomar em que o calor era produzido por uma lâmpada mas este revelou-se um método bastante perigoso. Na verdade, as donas de casa da época há muito ansiavam por uma forma mais simples de passar a roupa, já que os métodos até então usados não eram os mais aconselháveis. Os antepassados do ferro eléctrico eram extremamente difíceis de montar e utilizar: ferros previamente aquecidos no fogão, ferros de caixa, os aquecidos a gás e os alimentados por um tubo. Em 1892, apareceram, finalmente, os ferros com resistência eléctrica, mais eficientes e seguros, que viriam a servir de base para futuros desenvolvimentos.

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mas este revelou-se um método bastante perigoso. Na verdade, as donas de casa da época há muito ansiavam por uma forma mais simples de passar a roupa, já que os métodos até então usados não eram os mais aconselháveis. Os antepassados do ferro eléctrico eram extremamente difíceis de montar e utilizar: ferros previamente aquecidos no fogão, ferros de caixa, os aquecidos a gás e os alimentados por um tubo. Em 1892, apareceram, finalmente, os ferros com resistência eléctrica, mais eficientes e seguros, que viriam a servir de base para futuros desenvolvimentos. O ferro eléctrico aliava a limpeza ao controlo da temperatura, evitando que se perdesse tempo a aquecer ou a arrefecer o aparelho. Como eram mais rápidos a alterar as temperaturas podiam ser usados continuamente. Também eram baratos e podiam ser utilizados em qualquer casa com electricidade. No entanto, era raro haver habitações com tomadas de electricidade fora da cozinha, pelo que havia o recurso a adaptadores e extensões. Como só dependia da energia eléctrica e dispensava outras fontes de calor, podia ser utilizado em qualquer divisão. O ferro eléctrico, beneficiado pela expansão da rede de distribuição eléctrica, era bastante fácil de fabricar e montar e tanto podia ser produzido por pequenos fabricantes como por grandes empresas. Em 1924, surgiu outro desenvolvimento assinalável, o termostato regulável, que permitia adequar a temperatura do ferro ao tipo de tecido, evitando assim que se queimasse a roupa, e, dois anos mais tarde, são introduzidos os ferros a vapor no uso doméstico. Em 1939, o ferro eléctrico alcançou o estatuto de segundo electrodoméstico preferido, logo atrás dos aparelhos de rádio. Com o início da década de 50, apareceu uma grande variedade de ferros, mas ainda com o aspecto dos seus congéneres dos anos 30. O passar do anos levou a que a oferta fosse multiplicada consideravelmente, desta feita com uma grande diversidade no design e nos tamanhos. Merecem destaque especial os ferros de viagem, suficientemente pequenos para caber numa mala de viagem.

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Henry Seely White nasceu a 20 de maio, em 1861 na fazenda da família em Cazenovia, Nova York e morreu 20 maio de 1943, de problemas cardíacos e morreu 20 maio de 1943, de problemas cardíacos. Seu pai, o professor Aaron White, foi um professor de Matemática e Surveying em Cazenovia Seminário, e mais tarde tornou-se o chefe do Seminário. Apesar de várias gerações de sua família vivia em Nova Iorque ocidentais, os White inicialmente saudada de Connecticut, e Henry Seely White seguiu a tradição familiar em matricular em Wesleyan University. Em 1905, Branco deixou a sua posição como presidente, Departamento de Matemática do Noroeste e aceitou uma presidência do Departamento de Matemática em Vassar College, a fim de estar mais próxima de sua mãe doente. Infelizmente, ela morreu antes que o verão começou o seu mandato. Os white rapidamente adaptado à vida em Poughkeepsie. Henry White serviu como comodoro do Ubatuba Iate Clube, e por mais de uma década foi a palestra do agente Vassar Irmãos Instituto. Os white e as suas três filhas assistiram à Poughkeepsie Igreja Reformada, e por muitos anos Henry white foi o superintendente da Escola Dominical. Entretanto, ele também era exploração posições importantes no mundo académico. De 1906-8 atuou como presidente da American Mathematical Society, e editou o seu jornal, "Transações", 1907-1913. Henry White atribuiu o seu interesse na geometria tanto para o seu trabalho e de Wesleyan em Goettingen e verões passei a trabalhar na fazenda do seu avô. Henry Seely escreveu em um memorial para a Academia Nacional de Ciências.

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Concluímos que com este trabalho ficámos a saber muito sobre o Ferro de engomar do Fonógrafo.

Esta investigação sobre o Ferro de engomar e do Fonógrafo foi trabalhosa mas com sucesso.

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http://www.infopedia.pt/$ferro-de-engomar http://pt.wikipedia.org/wiki/Fon%C3%B3grafo

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