93
© 2010 Clarke, Modet & Cº © Clarke, Modet & Cº 2012. Todos os direitos reservados Claudio Mazzola Coordenador de Inteligência Tecnológica Clarke, Modet & Cº VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA São Paulo, 15 de dezembro de 2012

GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

  • Upload
    auspin

  • View
    1.229

  • Download
    1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2010 Clarke, Modet & Cº

© Clarke, Modet & Cº 2012. Todos os direitos reservados

Claudio Mazzola

Coordenador de Inteligência Tecnológica

Clarke, Modet & Cº

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA

TECNOLÓGICA

São Paulo, 15 de dezembro de 2012

Page 2: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 3

Tra

nsfo

rmaçõe

s

tecnoló

gic

as

• ... são difíceis de prever

• ... geram oportunidades e ameaças

• ... alteram as regras

• ... estão ocorrendo mais rapidamente

• ... estão globalizadas

• ... estão inter-relacionadas

• ... geram sobrecarga de informações

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Introdução 1.1

Page 3: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 4

“A demanda mundial por veículos a motor não será superior a 1 milhão ... Essencialmente por causa da falta de motoristas.” (Gottlieb Daimler, 1901)

“Eu acredito que há espaço para cerca de cinco computadores no mundo, e não mais.” (Thomas J. Watson, Presidente da IBM, 1943)

“Internet é apenas uma moda (hype)!” (Bill Gates, Microsoft, 1995)

Não há nenhuma chance de que o iPhone vai obter qualquer participação de mercado significativa. sem chance” (Steve Ballmer, CEO Microsoft, 2007)

TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

... difíceis de prever

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Introdução 1.1

Page 4: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 5

TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

... geram oportunidades

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Introdução 1.1

Page 5: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 6

... geram ameaças

TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Introdução 1.1

Page 6: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 7

TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

... alteram as regras

Antes

Depois

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Introdução 1.1

Page 7: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 8

TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

...estão ocorrendo mais rapidamente

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Introdução 1.1

Page 8: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 9

TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

...estão globalizadas

山寨手机 Hiphone

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Introdução 1.1

Page 9: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 10

TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

...estão inter-relacionadas

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Introdução 1.1

Page 10: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 11

• Todos os dias, mais de 6.000 publicações

científicas são lançadas

• A cada 10 ou 15 anos a quantidade de

literatura científica publicada dobra

• Estes números têm um equivalente humano:

hoje mais de cinco milhões de pessoas

trabalham na área de produção de

conhecimento em deptos. de P&D. Isso é

cerca de 90% dos cientistas que já viveram!

TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

...geram sobrecarga de informações

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Introdução 1.1

Fonte: Lichtenthaler (2003)

Page 11: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 12

Perdas em Pesquisas Redundantes

• Na UE, as empresas gastam mais de 32 bilhões de Euros em pesquisas

redundantes

• Nos EUA mais de 70% das empresas admitiram investir em pesquisas que

levou (ou estava levando a) uma solução anteriormente patenteada;

• Em termos de valor o desperdício para alguns setores representa:

tecnologia da informação: US$ 15,3 bilhões,

automobilística US$ 9,7 bilhões, e

produtos farmacêuticos US$ 9,2 bilhões.

• No total, entre os oito primeiros setores de mercado (em termos de gastos de

P&D), o desperdício total nos EUA é de 48 bilhões de dólares

Fontes: EPO e VTT (2009)

REDUNDÂNCIA DE PESQUISAS NAS EMPRESAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Introdução 1.1

Page 12: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 13

TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Definição: Quais, Quando e Onde Priorizar Investimentos? 1.2

Page 13: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 14

Dados • 41613

Informação

• 31416

Conhecimento

• 3,1416

2*π*r= perímetro da circunferência

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Definição: Dados, Informação, Conhecimento 1.2

Page 14: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 15

• Mudanças de

mercado/tendências

• Demanda de Mercado Futuro

• Novos players do mercado

• Relação entre os players do

mercado

• Conhecimento dos pontos

fortes concorrentes

• Estratégias dos

concorrentes

• Tendências de investimento de P&D

• Tendências Tecnológicas e Novas

Tecnologias

• Oportunidades/Ameaças

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Definição: Relação da IT com outras Disciplinas 1.2

Tecnologia

Competidores Mercado

Int.Tec.

Page 15: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 16

“A Inteligência tecnológica pode ser interpretada

como a capacidade para executar o processo de

busca, gestão e análises de informação que, ao

transformar em conhecimento, permitirá a

adequada gestão dos recursos para o projeto,

produção, melhoramento e comercialização de

tecnologias aplicadas em produtos e processos,

através da geração de planos e estratégias

tecnológicas para a tomada de decisões corretas..”

Fonte: Luz Marina Torres P.1, Oscar F. Castellanos D.2,Claudia Nelcy Jiménez H, Valoración de la eficiencia de los

sistemas de inteligencia Tecnológica, INGENIERÍA E INVESTIGACIÓN VOL. 30 No. 3, DECEMBER 2010 (106-115)

Visão sistêmica

que incorpora

processos de

trabalho que

promovem a

aprendizagem

organizacional e a

geração de

capacidades de

tomada de

decisões

APLICAÇÃO DA INTELIGENCIA TECNOLÓGICA VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Definição 1.2

Page 16: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 17

ANTECIPAR

• Identificar mudanças: novas tecnologias, equipamentos, mercados, competidores.

REDUZIR RISCOS

• Identificar ameaças: patentes, produtos, regulamentações, parcerias.

AUMENTAR COMPETITIVIDADE

• Identificar gaps tecnológicos: analisar defasagem tecnológica em relação à players do mercado e academia.

COOPERAR

• Identificar novas parcerias e networking: empresas start-ups, Centros de Pesquisas, Universidades.

CAPTAR RECURSOS

• Estruturar projetos e planos de negócio para apresentação à fundos de investimento e agências de fomento: fundos de S.C., VC., PE., subvenção e financiamento governamental.

IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO

• Analisar perfis de empresas para fusões , aquisições, joint ventures e cadeia de valor: empresas, fornecedores e distribuidores.

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Definição: Por quê? Para que? 1.2

Page 17: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 18

Exploitation

Mercado atual

Exploration

Novos Mercados James G. March, "Exploration and Exploitation in

Organizational Learning", Organization Science,

Vol. 2, No. 1 (Feb., 1991) pp. 71–87.

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Definição: Analogia 1.2

Page 18: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 19

Inteligência Tecnológica

Vigilância (Monitoring) Tecnológica

Exploração (Scanning) Tecnológica

Busca direcionada de

desenvolvimentos

tecnológicos em campos

específicos do ambiente

competitivo da empresa

Busca direcionada para

identificar novas

oportunidades tecnológicas

em campos ainda não

explorados pela empresa

EXPLORAÇÃO VS. VIGILÂNCIA VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Definição: Monitoring vs. Scanning 1.2

Page 19: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 20

Outside-in (Exploração/Scanning)

Inside-out (Vigilância/Monitoring)

Tecnologias centrais

(Core Technologies)

Atuais Em desenv.

White

Spaces

Fonte: Lichtenthaler (2003)

EXPLORAÇÃO VS. VIGILÂNCIA FONTES SECUNDÁRIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Definição: Monitoring vs. Scanning 1.2

Page 20: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 21

Automóvel

Célula

combustível

Motor a

combustão

Hidróxido de

potássio

Membranas

poliméricas

Meio de

Transporte

Fonte de

tração

Eletrólito Ácido

fosfórico Zircônia

Motor a

hidrogênio Bateria

Ultraleve Scanning

Scanning

Scanning

Tecnologias Conhecidas Tecnologias Desconhecidas

Produto/

Sistema/

Material

Fonte: Lichtenthaler (2003)

EXPLORAÇÃO VS. VIGILÂNCIA EXPLORAÇÃO VS. VIGILÂNCIA FONTES SECUNDÁRIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Definição: Monitoring vs. Scanning 1.2

Page 21: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 22

Missão/objetivos

Estrutura organizacional

Recursos (infra, RH, $)

Processos

Necessid

ades

de

info

rmação

Cole

ta d

e

info

rmação

Anális

e d

e

info

rmação

Com

unic

ação

de

info

rma

çã

o

Ap

lica

çã

o d

e

info

rmação

Ativid

ade

s d

ire

tas

Via

bili

zadore

s

da

de

cis

ão

M

elh

oria

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Definição: Estruturas Organizacionais 1.2

Page 22: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 23

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo

Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão

1.3

Page 23: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 24

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Necessidades

Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão

1.2

Page 24: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 25

Situação geral da área tecnológica e o potencial da mesma

Estratégia de comercialização mais adequada: regiões, competidores

Potenciais licenciantes ou parceiros para a fabricação e comercialização

Potenciais aplicações não consideradas no inicio do projeto

Ponto de partida da valoração econômica da tecnologia

Convém lançar

o produto?

Onde lançar o produto?

Com quem competimos?

Com quem posso me aliar?

Existem outros mercados

potenciais?

Quanto vale minha

tecnologia?

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

1

2

3

4

5

Processo: Necessidades 1.3

Page 25: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 26

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Processo

Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão

1.3

Page 26: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 27

Inte

rna

• Técnicos

• Gestores de P&D

• Equipe jurídica / PI

• Equipe de marketing, planejamento estratégico, etc)

Ex

tern

a

• Editores de boletins técnicos e periódicos

• Pesquisadores e Professores Universitários

• Associações de Classe

• Consultores

• Analistas de investimento

FONTES PRIMÁRIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Coleta 1.3

Page 27: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 28

Inte

rna

• Documentos corporativos

• Relatórios anteriores de IT

• Base de dados de IT (literatura, relatórios, etc)

• Contatos e relatórios de viagem

• Projetos de P&D

• Propostas

Lit

era

tura

Dis

trib

uíd

a E

xte

rna

• Periódicos técnicos

• Patentes

• Relatórios, estudos

• Notícias - imprensa, boletim

• Estudos governamentais, documentos

• Informação segmentada - empregos

Lit

era

tura

Cin

zen

ta E

xte

rna

• Relatórios da companhia,

• Dissertações / teses

• White papers

FONTES SECUNDÁRIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Coleta 1.3

Page 28: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 29

Eficácia - relevância de conteúdo, foco, singularidade

Pontualidade – possibilidade de obter as respostas no tempo desejado?

Confiabilidade – fonte possui uma origem confiável?

Facilidade de acesso – a fonte é fácilmente acessível?

Custo - existe custo de aquisição?

Necessidades – são necessárias múltiplas fontes?

SELECIONANDO AS FONTES

Observações para seleção de fontes externas de

Inteligência Tecnológica

FONTES SECUNDÁRIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Coleta 1.3

Page 29: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 30

Muitas das potenciais fontes de informação são pouco

confiáveis, são facilmente manipuláveis ou estão

“contaminadas”;

A informação se encontra fragmentada e incompleta

Difícil acesso - a maioria das inovações ocorrem em pequenas

companhias que não estão auditadas, não tem canais de

distribuição, etc

Difícil de obter por meios legais

Dificuldade da grande maioria das fontes externas

de Inteligência Tecnológica

FONTES FONTES SECUNDÁRIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Coleta 1.3

Page 30: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 31

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Análise

Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão

1.3

Page 31: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 32

METODOLOGIAS

• Roadmap Tecnológico

• Análise de Cenários

• Monitoração Ambiental

(Environmental Scanning)

• Delphi

• Análise Morfológica

• TRIZ

• Análise

Patentométrica/Bibliométrica

• Extrapolação de Tendências

Exploratório Normativo

Longo

Prazo

Curto

Prazo

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Análise 1.3

Page 32: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 33

• Extrapolação de Tendências

AS ATITUDES E OS MÉTODOS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Análise 1.3

Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006

Page 33: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 34

• Análise Morfológica

– Técnica analítica que subdivide um

tópico vasto em sub-tópicos cada vez

menores. Tem por saída um

representação gráfica, com uma

estrutura hierárquica, que mostra

como um tópico pode ser detalhado

em vários níveis.

AS ATITUDES E OS MÉTODOS AS ATITUDES E OS MÉTODOS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Análise 1.3

Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006

Page 34: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 35

• Roadmap Tecnológico

– Provê um meio estruturado e gráfico para explorar os

relacionamento entre o mercado, os produtos e as tecnologias no

tempo.

AS ATITUDES E OS MÉTODOS AS ATITUDES E OS MÉTODOS AS ATITUDES E OS MÉTODOS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Análise 1.3

Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006

Page 35: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 36

• Cenários

– “Cenário é o conjunto formado pela descrição coerente

de uma situação futura e pelo encaminhamento dos

acontecimentos que permitem passar da situação de

origem à situação futura” (Michel Godet).

AS ATITUDES E OS MÉTODOS AS ATITUDES E OS MÉTODOS AS ATITUDES E OS MÉTODOS AS ATITUDES E OS MÉTODOS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Análise 1.3

Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006

Page 36: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 37

• Delphi

– Processo estruturado para coleta e

refinamento do conhecimento de um

grupo de especialistas através de uma

série de questionários intercalados com

controlados feedback de opinião.

AS ATITUDES E OS MÉTODOS

Consenso?

Seleção de especialistas

para painéis

Preparar e distribuir

questionário

Prover informações com as

respostas tabuladas

Desenvolver relatório final

Definição do problema

Analisar respostas de

questionários

Sim

Não

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Análise 1.3

Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006

Page 37: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 38

• Análise Patentométrica

– Analises estatística de indicadores de patentes como objetivo de

conhecer atividades tecnológica e inventivas de países, áreas e

instituições

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Año de Solicitud

Do

c.

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA AS ATITUDES E OS MÉTODOS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Análise 1.3

Page 38: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 39

Cenários

Roadmaps

Brain

storming

Delphi

Análise de

Patentes

Extrapolação de

Tendências

Bibliometria Análise de

Relevância

5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos

Qu

ali

tati

vo

Q

uan

tita

tivo

Fonte: Adaptado de Zurich Institute

of Technology, 2002

METODOLOGIAS VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Análise 1.3

Page 39: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 40

Por que realizar

Inteligência Tecnológica

através das Patentes?

DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE

1 2 3

ESTRUTURADA

4

RELACIONADA

5

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: A Patente como Fonte de Informação 1.3

Page 40: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 41

DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE

1 2 3

ESTRUTURADA

4

RELACIONADA

5

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: A Patente como Fonte de Informação 1.3

Page 41: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 42

Mais de 50 milhões de patentes – 90% das invenções mundiais podem ser

localizadas nas bases de patentes

Cada ano mais de 1 milhão de novos documentos - “80% da literatura publicada

sobre tecnologia ocorre somente através de patentes”, ou seja, que não se publica

em nenhum outro meio

Nos EUA, 84% das patentes contém tecnologia não divulgada por outros

meios

Fonte: WIPO, Global Patent Sources, Derwent Information

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: A Patente como Fonte de Informação

DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE

1 2 3

ESTRUTURADA

4

RELACIONADA

5

1.3

Page 42: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 43

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: A Patente como Fonte de Informação

DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE

1 2 3

ESTRUTURADA

4

RELACIONADA

5

36 meses 2 anos 1 ano 6 meses Lançamento

Comercial 2 meses 1 mês 1 semana

Um

concorrente

solicita uma

patente

Aparece publicado

o pedido de

patente

Um

Concorrente

participa em

um Congresso

Um cliente

comum ouviu

“algo”

Um fornecedor

comum informa

os pedidos

Um cliente

comum avisa o

lançamento

Apresentação

em uma feira

A imprensa

publica o

lançamento

1.3

Page 43: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 44

As patentes aportam

informação estruturada -

facilita a análise

Possuem dados adicionais

que ajudam o

posicionamento global

da linha de pesquisa em

estudo: Código

Internacional de Patentes

CIP

Prioridade

Titulares

Inventores

Título

Número de

identificação

Países

Resumo

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: A Patente como Fonte de Informação

DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE

1 2 3

ESTRUTURADA

4

RELACIONADA

5

1.3

Page 44: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 45

Dois possíveis usos das citações para o

estudo da inovação:

Mais citações de uma patente indica que

tem sido útil - ao menos para o

desenvolvimento de novas tecnologias

As citações indicam as direções dos

fluxos de conhecimento - pode mostrar: a

difusão, as redes sociais, os grupos de

conhecimento, etc.

Os requerentes devem mostrar o estado

da técnica, citado na patente;

Mais citações nas patentes US que EPO:

Filosofia EUA.: todos os documentos até os

mais remotos são citados

Filosofia EPO: informe de busca que contém

toda a informação técnica pertinente, com um

número mínimo de citações

A

B

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: A Patente como Fonte de Informação

DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE

1 2 3

ESTRUTURADA

4

RELACIONADA

5

1.3

Page 45: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 46

A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: A Patente como Fonte de Informação 1.3

Page 46: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 47

Desvantagens da informação de patentes

Nem todas as inovações são patenteáveis, nem todas as inovações

patenteáveis estão patenteadas - o segredo pode ser às vezes um mecanismo de

proteção mais eficiente.

Diferenças na propensão de patentear em função da indústria, tamanho da

empresa, tipo de invenção (por exemplo, ciclo de vida do produto), custo da imitação,

etc

Uma parte substancial das patentes se realizam por motivos estratégicos,

preferentemente competitivos - nem todas as patentes são comercialmente

viáveis

As patentes não proporcionam informação do estado de desenvolvimento da

tecnologia

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: A Patente como Fonte de Informação 1.3

Page 47: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 48

Fontes de Informação Complementar

Notícias Artigos Científicos

Estudos de Mercado Legislação

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: A Patente como Fonte de Informação 1.3

Page 48: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 49

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Comunicação

Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão

1.3

Page 49: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 50

Informe de

Inteligência

Tecnológica

Relatório de

Inteligência

Tecnológica

Informe de

Inteligência

Tecnológica

Relatório de

Vigilância

Tecnológica

Coleta de patentes e

outros documentos

relacionados a uma

tecnologia específica,

através dos quais poderá

atualizar o seu

conhecimento utilizando-o

em desenvolvimentos

futuros

Análise pormenorizada

da informação

tecnológica associada a

uma tecnologia específica

ou a um concorrente, com

o objetivo de obter

informação relevante

fundamental no processo

de tomada de decisão

ENTREGÁVEIS

Modelo de Relatório

• Introdução

• Objetivo

• Conteúdo

• Resumo executivo e Conclusões

• impactos

• Análises realizadas

• Especialistas

• Ficha técnica

• Equipe de trabalho

• Fontes específicas trabalhadas

• Ferramentas utilizadas

• Especialistas consultados/informações validadas

• Aspectos metodológicos

• Anexos

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Comunicação 1.3

Page 50: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 51

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Decisão

Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão

1.3

Page 51: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 52

expandir e garantir

VANTAGEM COMPETITIVA

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 1

Processo: Decisão 1.3

“...garantir a continuidade do

negócio, minimizar o risco

ao negócio, maximizar o

retorno sobre os

investimentos e as

oportunidades de negócio”

Page 52: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 53

APLICAÇÃO PRÁTICA

Page 53: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 54

• Determinar exatamente que pergunta responder, caso contrário, sem um

orçamento infinito, você ficará sabendo nada de tudo

• Identificar os principais usuários e necessidades de informação /

perguntas

• Quem são os clientes reais (Quem paga a conta?)

• Organizar e realizar entrevistas (Entrevista de Referência)

• Esclarecer, organizar e priorizar resultados de inteligência.

• Abordar as questões básicas:

• Que informação é necessária para maior benefício dos clientes? Como a inteligência

será utilizada?

• Quais as possibilidades de cobertura e nível de detalhe?

• Atividade será pontual ou regular no tempo?

OBJETIVOS (NECESSIDADES) VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Definição de Necessidades 2.1

Page 54: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 55

Cie

ntí

ficas

Ind

ustr

iais

S

ocia

is

Po

lítico

& E

co

n.

FONTES SECUNDÁRIAS OBJETIVOS (NECESSIDADES) VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Definição de Fontes de Informação 2.2

Page 55: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 56

Escritório brasileiro – INPI:

•Apenas patentes brasileiras e apresenta o status quo do processo por meio dos despachos

Escritório norte-americano - USPTO:

•Busca em todas as patentes norte-americanas concedidas desde 1791.

Escritórios Europeus – EPO:

•patentes do mundo todo, possibilidade de impressão do documento original.

Organização Mundial de Propriedade Intelectual – OMPI:

•buscas de pedidos internacionais de patentes (PCT)

Escritório japonês – JPO:

•documentos depositados e concedidos somente no Japão

Escritório de Singapura – IPOS:

•busca de pantentes de nos bancos de dados dos EUA(USPTO), Singapore (IPOS), PCT (WIPO), Europeu (EPO), China (SIPO), Canada (CIPO), Coreia (KIPO), Taipei (TIPO), UK (UK-IPO), Tailandia(TIPIC), Japão (JPO)

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Fontes de Informação Patentárias 2.2

Page 56: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 57

Patentscope Search & CLIR •Destinado para familiarizar usuários com as características do serviço de pesquisa PATENTSCOPE e recursos relacionados.

Finding technology using Patents •Fornece uma visão geral das informações contidas em documentos de patentes e fontes de informação sobre patentes.

WIPO Guide to using Patent information •Destinado para auxiliar usuários na utilização de informações de patentes, descrevendo diferentes estratégias e técnicas de busca, bem como abordagens para analisar resultados de pesquisa.

WIPO IP Facts and Figures, 2012 edition •Fornece uma visão geral das atividades da Propriedade Intelectual com base no último ano disponível de estatísticas extraídas escritórios de PI nacionais e regionais

PCT Yearly Review: The International Patent System, 2012 edition

•Fornece uma visão geral do desempenho e desenvolvimento do sistema PCT.

World Intellectual Property Indicators, 2011 edition

•Fornece uma ampla gama de indicadores que abrangem diversas áreas da propriedade intelectual: patentes, modelos de utilidade, marcas, desenhos industriais e microrganismos.

http://www.wipo.int/patentscope/en/publications/

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Referências de Busca e Análise de Patentes 2.2

Page 57: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 58

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Base de Dados de Patentes 2.2

http://worldwide.espacenet.com

Page 58: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 59

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Base de Dados de Patentes 2.2

http://worldwide.espacenet.com

Page 59: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 60

http://worldwide.espacenet.com

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Base de Dados de Patentes 2.2

Page 60: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 61

Título Publicação Publicação Inventor(es) Titular (es) Classificação

Internacional No. De Depósito

Date de

depósito

Biomass Pretreatment

Process US2012214216 23/08/2012

Brady michael [us]

o'connor paul [nl]

stamires dennis [us]

KIOR INC C12P7/10

C07C51/00 US201213458285 2012/04/27

Packed bed scrubber

using a fusel oil

solvent

US2012214215 23/08/2012 Sibik Larry Kenneth

[Us]

PINNACLE

ENGINEERING

INC

C12P7/06

C12M1/00 US201113160261 2011/06/14

Producing edible

residues from ethanol

production

EP2488048 22/08/2012 Medoff marshall [us] XYLECO INC A23K1/06

C12P7/10 EP20100823967 2010/10/12

Method and apparatus

for conversion of

cellulosic material to

ethanol

AU2012202325 17/05/2012

Holm christensen

borge gerlach lena

holm

INBICON AS

C12P7/10

C13B10/00

C13K1/02

AU20120202325 2012/04/19

Method and system for

saccharifying and

fermenting a biomass

feedstock

AU2010343264 16/08/2012 Medoff marshall

masterman thomas XYLECO INC

C12M1/00

C12P7/06

C12P7/10

C12P7/14

AU20100343264 2010/11/18

Process for producing

ethanol from the

fermentation of sugar

sources in a

fermentation medium

with high ethanol

content

WO2012103609 09/08/2012

Mantelatto paulo

eduardo [br] e

outros

DEDINI S A

IND DE BASE

C12P7/06

C12P7/14 WO2011BR00038 2011/01/31

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Indicadores 2.2

Page 61: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 62

Evolução crescente

Área tecnológica

atualmente em

crescimento

A evolução temporal de publicações permite uma visão mais clara sobre o grau de maturidade

alcançado pela tecnologia

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Indicadores 2.2

Page 62: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 63

Fonte: Adaptado de JPO, 2000

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Indicadores 2.2

Page 63: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 64

01020304050607080

ImpressãoDigital

Iris

Facial

Voz

Assinatura

Outros

1995-1999

2000-2004

2005-2009

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Indicadores 2.2

Page 64: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 65

Fonte: Adaptado de JPO, 2000

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Indicadores 2.2

Page 65: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 66

2010

2000

Fonte: Adaptado de JPO, 2000

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Indicadores 2.2

Page 66: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 67

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Indicadores 2.2

Page 67: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 68

Patentes analisadas

segundo conteúdo

tecnológico

Estabelecem relações

entre os conteúdos dos

documentos, na mesma

área tecnológica

Indicam a quantidade de

documentos protegidos,

em cada campo

tecnológico

Exemplo: Todos os documentos de patente publicados,1970-2011, na área

tecnológica da Energia Solar

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Indicadores 2.2

Page 68: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 69

Osciladores

Demoduladores

Moduladores

Antenas

Sistemas de

comunicação digital e

multiplex

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 2

Indicadores 2.2

Page 69: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 70

www.fh-joanneum.at ; www.staffsoc3.org.uk

Formação de uma nova estrutura social

com famílias desejosas por novos lares

o que demandará de empresas de

construção civil e linha branca oferecer

soluções tecnológicas para atender

questões relacionadas a:

• Eficiência energética

• Redução de custo

• Inclusão digital

• Responsabilidade social e

ambiental

BRASIL DE HOJE E O DE AMANHÃ METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.1

Page 70: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 71

• Improved resistivity of insulation

• Increased insulation thickness

• Vacuum-insulated panels

• Gas-filled panels

Insulation

• Improved gaskets

• Double door gaskets

• Improved door face frame

• Reduced heat load for TTD feature

Gasket and Door Design

• Condenser hot gas

• Electric heater sizing

• Electric heater controls

Anti-Sweat Heater

• Improved compressor efficiency

• Variable-speed compressors

• Linear compressors

Compressor

• Increased surface area

• Improved heat exchange

Evaporator

• Increased surface area

• Improved heat exchange

• Force convection condenser

Condenser

• Evaporator fan and fan motor improvements

• Condenser fan and fan motor improvements

Fans and Fan Motor

• Improved expansion valves

Expansion Valve

• Fluid control or solenoid valve

Cycling Losses

• Reduced energy for automatic defrost

• Adaptive defrost

• Condenser hot gas

Defrost System

• Temperature control

• Air-distribution control

Control System

• Alternative refrigerants

• Component location

Other Technologies

• Lorenz-Meutzner cycle

• Dual-loop system

• Two-stage system

• Control valve system

• Ejector refrigerator

• Tandem system

Alternative Refrigeration Cycles

• Stirling cycle

• Thermoelectric

• Thermoacoustic

Alternative Refrigeration Systems

OPÇÕES TECNOLÓGICAS PARA ELETRODOMÉSTICOS

Fonte: US Department of Energy

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.1

Page 71: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 72

PESQUISA EM BASE DE DADOS

http://www.wipo.int/pctdb/en/

Busca em Base de Patente WIPO/PATENTSCOPE

Tecnologia: Isolação a vácuo para refrigeradores

Palavras-chave: vacuum, insulation, refrigerat*...

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.1

Page 72: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 73

PESQUISA EM BASE DE DADOS METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.1

Page 73: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 74

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.1

Page 74: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 75

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.1

Page 75: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 76

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.1

Page 76: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 77

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.1

Page 77: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 78

• Depois de mais de 20 anos de pesquisa e desenvolvimento de

materiais de isolamento, com início em 1982 Panasonic

conseguiu criar "U-Vacua", um material de isolamento a vácuo

que substitui espuma de uretano tradicional. Em outubro de

2002 U-Vacua para uso em refrigeradores foi aperfeiçoado

depois de mais de 6000 ensaios e testes durante o período de

um ano.

• Refrigeradores com U-Vacua são aproximadamente 40% mais

eficiente que os modelos pré-U-Vacua de 2001 e

aproximadamente 83% mais do que aqueles lançado há 10

anos.

• A Panasonic está agora utilizando esse material de isolamento

a vácuo na construção de casas para melhorar

significativamente a eficiência de isolamento.

MATSUSHITA/PANASONIC NRB30FX1

METODOLOGIA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA A PATENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.1

Page 78: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 79

• Tecnologia de isolação a vácuo em crescente evolução com grau de

maturidade e prontidão suficiente para aplicações industriais em elementos

mecânicos e setores de bens de consumo (eletrodomésticos) e de construção

civil

• Empresas asiáticas, em especial japonesas, do setor elétrico/eletrônico

dominam os principais mercados de interesse: norte-americano e japonês

• Com relação à indústria de linha branca, atualmente, a aplicação de tecnologias

de isolação a vácuo está presente somente em refrigeradores de alto padrão

• Necessidade de desenvolver produtos com tecnologia de isolação a vácuo de

baixo custo e alta eficiência energética para atender demandas de mercado no

Brasil

VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

APRESENTAÇÃO DE CONCLUSÕES 3.1

Page 79: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 80

PAÍSES LÍDERES EM PROTENÇÃO PATENTÁRIA VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.2

Page 80: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 81

Química 56,6%

Alimentos 1,5%

Biotecnologia 4,0%

Engenharia Química 3,0%

Materiais, Metalurgia 1,0%

Meio Ambiente 3,5%

Química Básica de Materiais 6,6%

Química Macromolecular, Polímeros 34,8%

Tecnologia de Superfície, Revestimento 2,0%

Engenharia Mecânica 41,9%

Ferramentas de Máquinas 3,5%

Manuseio 2,5%

Máquinas Especiais 25,3%

Máquinas Têxteis e de Celulose 10,1%

Transporte 0,5%

Instrumentos 1,0%

Tecnologia Médica 1,0%

Outros Campos 0,5%

Engenharia Civil 0,5%

Total Geral 100%

ww

w.b

iom

asspackagin

g.c

om

w

ww

.india

nyello

wpa

ges.c

om

CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.2

Page 81: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 82

País Organização Docs. %

KUMOH NATIONAL INSTITUTE OF TECHNOLOGY 5 6,0%

KOBE STEEL LTD 5 6,0%

SEOUL NATIONAL UNIVERSITY INDUSTRY

FOUNDATION 2 2,4%

UNIV SHANGHAI 2 2,4%

KIA MOTORS CORPORATION 2 2,4%

HYUNDAI MOTOR COMPANY 2 2,4%

LONGHAI NAITE CHEM CO LTD 2 2,4%

HYUNDAI MOTOR COMPANY | KIA MOTORS

CORPORATION 2 2,4%

HYUNDAI MOTOR COMPANY | THE INDUSTRY &

ACADEMIC COOPERATION IN CHUNGNAM

NATIONAL UNIVERSITY (IAC)

2 2,4%

Kim yong tae | kim wan sik 2 2,4%

Total 26 31,0 %

CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.2

Page 82: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 83

CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.2

Page 83: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 84

CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.2

Page 84: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 85

CASO PRÁTICO 2 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.2

Page 85: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 86

CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.3

Page 86: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 87

CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.3

Page 87: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 88

Pré-

tratamento Hidrólise Fermentação Purificação

Geração de

potência

Biomassa Etanol

Água

residual

Eletricidade

Remoção eficiente de lignina

CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.3

Page 88: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 89

Racional:

A lignina em uma mistura

aquosa formada durante o

processo de conversão de

biomassa em um álcool pode

ser mais eficientemente

separada quando a temperatura

da mistura é mantida a ou

acima de uma temperatura

crítica

CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.3

Page 89: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 90

SEGREDO INDUSTRIAL:

Processo dependente, em parte, do tipo de

lignina, tratamento térmico (por exemplo,

lavagem com água, explosão de vapor, e

hidrólise) e a água absorvida.

http://o

tavio

junio

r.com

www.onr.navy.mi

CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.3

Page 90: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 91

Linha 1: Bioetanol de 2ª Geração

Linha 2: Novos produtos de cana-de-açúcar

Linha 3: Gaseificação: Tecnologias,

equipamentos, processos e catalisadores

Plano BNDES-FINEP de Apoio à Inovação dos Setores

Sucroenergético e Sucroquímico

Quem pode participar?

empresas cujo objeto social compreenda a realização de atividades de

pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação relacionados às

tecnologias objeto deste Plano e que tenham interesse de empreender

atividade de produção e/ou comercialização dos produtos finais

decorrentes destas tecnologias, nas linhas temáticas descritas.

CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Caso Prático 3.3

Page 91: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 92

• A IT supõe um conjunto de estratégias e ferramentais enfocadas à administração e

criação de conhecimento mediante a análises de dados (de carácter técnico)

existentes dentro e fora da organização;

• A IT está intimamente ligada a Inteligência Competitiva, Econômica e

inclusive comercial, completando-as e ampliando-as;

• O ciclo geral da Inteligência se aplica à IT, embora com suas fontes,

metodologias de análise, conclusões e usos específicos;

• Existem um grande número de fontes externas que podem consultar, mas

muitas apresentam importantes desvantagens – é preciso realizar um uso

cuidadoso das mesmas;

• As patentes apresentam, porém, grandes vantagens com respeito a outras

possíveis fontes, no entanto é preciso ter conhecimentos em PI para poder realizar

uma interpretação adequada da informação que proporcionam.

CONCLUSÕES CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 3 CASO PRÁTICO 2 VIGILÂNCIA E INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA 3

Conclusões 3.3

Page 92: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 93

Argentina - Brasil - Chile - Colômbia - Espanha - México - Portugal - Peru – Uruguai - Venezuela

www.clarkemodet.com.br

Claudio Mazzola

Coordenador de Inteligência Tecnológica

Clarke, Modet & Co. Brasil

[email protected]

www.clarkemodet.com.br

Page 93: GEPIT - Aula Presencial 3 - Claudio Mazzola

© 2012 Clarke, Modet & Cº 94

Argentina - Brasil - Chile - Colombia - Espanha - México - Portugal - Perú –

Uruguai - Venezuela