1. A toda hora rola uma histria Que preciso estar atento A todo
instante rola um movimento Que muda o rumo dos ventos Quem sabe
remar no estranha Vem chegando a luz de um novo dia O jeito criar
um outro samba Sem rasgar a velha fantasia (Paulinho da Viola)
2. PLANEJAMENTO 1. Escrever com finalidades e destinatrios
claros, aproximando as situaes de escrita na escola das que ocorrem
fora da escola 2. Escrever para atender as finalidades,
destinatrios e situaes diversificadas, desenvolvendo capacidades
variadas, prprias dos diferentes contextos de interao social. 3.
Desenvolver capacidades de reflexo sobre os textos escritos e sobre
as aes que realizam ao escrever
3. As condies de uma interao rotineira entre os alunos e textos
escritos diversos. Ativao de conflitos cognitivos frteis, atravs da
interao entre os alunos. Sistematizao das etapas do processo de
escrita, que no so necessariamente lineares, cabendo, assim, ao
professor proporcionar aos alunos momentos de: gerao de ideias,
seleo/organizao de ideias, esboo, reviso e edio do texto. Estimulao
e suporte atividade metacognitiva do aluno, isto , favorecer uma
reflexo sobre as aes realizadas ao escrever e sobre os prprios
textos escritos, de modo a garantir ao aluno-escritor um controle
desenvolvido sobre sua prpria atividade de produo de
linguagem.
4. Discutir com os alunos sobre contedos a serem inseridos no
texto; Registrar, discutindo, se conveniente, questes relativas
ortografia, pontuao e concordncia; Analisar as melhores
alternativas para expressar linguisticamente de modo coerente e
coeso os contedos a serem tratados no texto; Auxiliar na gerao,
seleo e organizao desses contedos; Discutir sobre a adequao das
escolhas antes mencionadas finalidade e ao interlocutor do
texto.
5. PLANEJAMENTO REVISO ESCRITA
6. Possveis ambiguidades Separao de slabas Ortografia Aspectos
ligados configurao espacial e organizacional do texto Concordncia
verbal e nominal O modo de dizer em funo do(s) interlocutor(es)
pretendido(s), gnero textual e possvel portador para o texto a ser
produzido
7. Possibilitar aos alunos o acesso leitura de uma grande
quantidade de textos bem escritos, permitindo-se, dessa forma, uma
maior intimidade com a lngua que se usa para escrever. Sem dvida,
uma maior familiaridade dos alunos com os gneros textuais que sero
solicitados a produzir permitir mais facilidade para a identificao
de falhas ou lacunas e a proposio de sadas para os problemas
encontrados nos seus textos ou em textos de seus colegas. Um
segundo ponto a ser ressaltado que, nas situaes de reviso,
precisamos levar o aluno a participar de atividades sistemticas de
reflexo sobre a linguagem escrita e sua notao, de modo a ampliar o
domnio sobre seus usos e formas caractersticas.
8. A quem se destina? (Destinatrio) A finalidade do mesmo A
hora, a data e o local do acontecimento O nome de quem convida
9. Elaborao de Cartazes Para elaborar um cartaz, muito
importante: 1. Definir o tema de estudo. 2. Definir o objetivo do
cartaz: a. Informar? b. Ilustrar alguma situao? c. Motivar? d.
Apelar? 3. Escolher o material a utilizar como base: a. Cartolina?
(CUIDADO COM A ESCOLHA DAS CORES!!!!) b. Papel de cenrio? c. Papel
com texturas? 4. Recolher o material a utilizar. (fotografias,
esquemas, informaes) 5. Ensaiar a disposio do material recolhido,
ANTES DE COMEAR A COLAR!!!!!!!!!!
10. Para uma boa leitura o cartaz deve ter Boa organizao. A
dimenso das letras deve ser adequada. O ttulo deve ter uma fonte
(tamanho de letra) de dimenso de 150 a 200 e o texto cerca de 30.
Os textos devem ser muito curtos As letras devem ser espaadas. O
texto e a imagem devem estar em articulao. O cartaz deve ser
simples e original. importante escolher cores que causem impacto,
tais como: Verde/Cor-de-rosa choque Azul/cor-de-laranja.
Amarelo/Violeta. Vermelho/verde. As cores devem ser contrastantes e
deves evitar a todo o custo cores pastel, ou seja: amarelo-claro,
azul claro, verde-claro, rosa claro. Em caso de dvida escolhe o
branco e depois faz uma composio com cores.
11. Exemplos de estruturas/disposies para cartazes:
12. CALEIDOSCPIO O caleidoscpio nasceu na Inglaterra, nos
primeiros anos do sculo passado; seu inventor foi David Brewster.
Como era homem culto e conhecia o grego antigo, uniu as palavras
gregas kalos (belo), eidos (imagem) e scopo (vejo). Dessa forma, a
palavra caleidoscpio significa "vejo belas imagens. Brinquedo para
crianas e adultos, instrumento de tica, fonte de inspirao para os
desenhistas, decoradores e bordadeiras, o Caleidoscpio , na
verdade, um objeto precioso. Trata-se de um tubo cilndrico, cujo
fundo de vidro opaco; no interior so colocados alguns fragmentos de
vidro colorido e trs espelhinhos. pondo-se diante da luz e
observando no interior do tubo, atravs de um furo feito na tampa, e
fazendo rolar lentamente o objeto, assiste-se a um espetculo
bastante divertido; de fato, os pequenos vidros coloridos, com os
reflexos dos espelhos, multiplicam-se e, mudando de lugar a cada
movimento da mo, do lugar a numeroso desenhos simtricos e sempre
diferentes.
13. BILBOQU O Bilboqu um jogo muito antigo, encontrado em
diferentes pases, como Japo, Mxico, Estados Unidos e Frana, com
pequenas variaes em sua forma. At hoje ningum descobriu quem o
inventou nem quando ele apareceu. Pinturas de artistas europeus
indicam que o brinquedo era jogado pelos reis e pelos nobres e,
muito possivelmente, pelas pessoas comuns, nas ruas. Sabe-se que no
fim do sculo 16, ele era conhecido e vendido na Frana. Segundo
pesquisadores, bilboqu uma palavra de origem francesa, e aparece em
textos desde 1534.
14. Como fazer o caleidoscpio caseiro Materiais: 3 rguas (de
preferncia novas, as arranhadas podem refletir menos); Fita
adesiva; Papel preto (cartolina ou off set) Pequenos objetos
coloridos: elsticos de vrias cores, miangas, estrelinhas de papel
alumnio, lantejoulas Papel vegetal. Como fazer: 1- Faa um tringulo
longo com as rguas. Ateno para que a parte abaulada fique para fora
do tringulo. Una as partes com um fita adesiva, trs pontos so
suficientes 1 em cada ponta e no meio para dar mais firmeza. 2-
Toda a superfcie do tringulo dever ficar escurecida, ento embrulhe
com um papel escuro e prenda com fita adesiva. 3- Assim que estiver
encapado, coloque uma fita adesiva transparente em um dos lados com
a cola voltada para o lado de dentro do caleidoscpio. Deixe a fita
adesiva bem esticada e lisa na parte superior do tringulo. 4-
Recorte um retngulo com o papel preto para revestir a fita adesiva
e ficar com cerca de 2cm acima do limite do tringulo. Formar um
compartimento no qual colocaremos os pequenos objetos coloridos. 5-
Coloque os objetos coloridos que voc separou nesse pequeno
compartimento e feche com um pedao de papel vegetal. 6- Feche o
outro lado do caleidoscpio com um pedao de papel preto e faa um
furo utilizando um lpis para que voc possa olhar dentro dele. O seu
caleidoscpio est pronto! Composio em duas ou mais partes especficas
O que necessrio para executar a tarefa A forma de execuo Sequncia
de tarefas a serem realizadas em perfeita ordem. Objetividade e
clareza de cada item. Utilizao de smbolos e/ou nmeros destacando as
aes Utilizao de desenhos para auxiliar a realizao das tarefas
Emprego de verbos em tempos especficos: a) Imperativo (prenda,
cole, fixe...) b) Ou no infinitivo impessoal (prender, colar,
fixar...)
15. RUTH ROCHA Ruth Rocha nasceu em 2 de maro de 1931 em So
Paulo, capital, onde sempre viveu. Foi orientadora educacional e
editora. Comeou a escrever artigos sobre educao para a revista
Cludia, em 1967. Em 1969 comeou a escrever histrias infantis para a
revista Recreio. Em 1976 teve seu primeiro livro editado. De l para
c publicou mais de cem livros no Brasil e vinte no exterior, em
dezenove idiomas. Entre as suas inmeras obras, esto: Marcelo,
marmelo, martelo; O reizinho mando; A menina que aprendeu a voar;
Azul e lindo: Planeta Terra, nossa casa. Em 1989 foi escolhida pela
ONU (Organizao das Naes Unidas) para assinar a verso infantil da
Declarao Universal dos Direitos Humanos, intitulada Iguais e
Livres, publicada em nove lnguas.
16. ANA MARIA MACHADO Meu nome Ana Maria Machado e eu vivo
inventando histrias. Algumas delas, eu escrevo. E dessas que eu
escrevo, algumas andam virando livros. Em sua maioria, livros
infantis, quer dizer , livro que criana tambm pode ler. Adoro meu
trabalho. Ainda bem, porque acho que no ia conseguir viver se no
escrevesse. Tanto assim, que j fui professora, j fui jornalista (j
fui at chefe de uns trinta jornalistas ao mesmo tempo) , j fiz
programa de rdio e acabei largando tudo para s viver de livro :
escrevendo e cuidando da Malasartes , que a minha livraria para
crianas. Coisas de que gosto: gente, mar, sol, natureza em geral ,
msica , fruta, salada, cavalo, danar e carinho. Coisas que no
aguento: qualquer forma de injustia ou priso e gente que quer
cortar a alegria dos outros. Mas isso nem precisava dizer - s ler
meus livros que todo mundo fica sabendo.