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Histórias
dos
deuses
Jú
pit
erJúpiter/ Zeus
Deus do céu e senhor dos deuses, Júpiter fazia com que reinasse na
terra a ordem e a justiça.
Considerava-se o rei dos deuses e dos homens e o seu símbolo era
o raio, que podia lançar contra os seus inimigos.
Rei d
os d
eu
ses
Jú
pit
erJúpiter/ Zeus
Júpiter teve uma infância difícil, pois o seu pai, Saturno, tinha
tanto medo de ser destronado por um filho que quando algum
nascia devorava-o.
Mas Júpiter teve muita sorte porque a sua mãe enganou
Saturno(Cronos) e deu-lhe uma pedra envolta em fraldas
dizendo que era o seu filho.
Rei d
os d
eu
ses
Jú
pit
er
Júpiter/ Zeus
Saturno comeu a pedra sem se aperceber e Rea conseguiu
deixar o menino ao cuidado de umas ninfas.
Quando Júpiter cresceu, lutou contra o pai numa terrível
batalha da qual saiu vencedor e assim pôde libertar os outros
irmãos.
Rei d
os d
eu
ses
Ju
no
Juno/ Hera
Juno, irmã e esposa de Júpiter, era rainha dos deuses e dos
homens, protetora da família e das mulheres casadas.
Juno foi sempre uma esposa exemplar e fiel ao seu marido
(embora não possamos dizer que ele fizesse o mesmo). Ela ficava
muito zangada com as constantes traições de Júpiter.
Espo
sa
de J
úpit
er
Ne
pt
un
o
Neptuno/ Poseidon
Neptuno era irmão de Júpiter, o que governava com o seu tridente
as águas do mar e costumava percorrer os seus domínios num carro
faustoso rodeado de golfinhos que davam saltos para agradar ao
deus.
Deu
s d
os m
ares
Ne
pt
un
o
Neptuno/ Poseidon
Apesar da beleza que o rodeava, Neptuno não era um deus
muito belo: tinha umas barbas e uns cabelos que o faziam parecer
mais velho e a sua pele fazia lembrar a dos peixes pela cor e pela
viscosidade.
Neptuno teve sempre filhos estranhos como o ciclope com um só
olho chamado Polifemo ou o famoso cavalo com asas chamado
Pégaso.
Deu
s d
os m
ares
Min
er
va
Minerva/ Atena
Minerva era filha de Júpiter. Era a deusa mais benéfica para os
homens, pois inventou a escrita, a pintura e a arte do bordado, para
além de intervir nas guerras sempre com a justiça e prudência.
Embora fosse uma deusa guerreira, no seu coração puro não
havia lugar nem para a raiva nem para o ódio. Pelo contrário,
Minerva era uma deusa sábia, justa e muito inteligente.
Deu
sa
da
sa
bed
oria
Ma
rt
eMarte/ Ares
Marte era filho de Júpiter e Juno. A este deus foi atribuída a
utilização das armas, o que nesse tempo foi uma revolução para o
exército.
Marte nunca gozou, de simpatias nem entre os deuses nem entre
os homens porque era o deus da guerra e tinha prazer com o sangue
e com a destruição.
Deu
s d
a g
uerra
Vu
lc
an
o
Vulcano/ Hefesto
Vulcano era filho de Júpiter e de Juno, mas ao nascer aperceberam-
se de que ele tinha uma deformidade nas pernas, muito débeis e
torcidas.
Zangados, os pais atiraram-no para fora do Olimpo e Vulcano caiu
na ilha de Lemnos, onde cresceu.
Deu
s d
o f
og
o e
da
fo
rja
Vu
lc
an
o
Vulcano/ Hefesto
É verdade que as suas pernas eram frágeis e feias, mas os seus
braços eram muito fortes porque este deus passava os dias a trabalhar
numa forja, onde, ajudado pelo fogo, dobrava o ferro ou qualquer
outro metal e o transformava numa obra de arte.
Deu
s d
o f
og
o e
da
fo
rja
Vé
nu
sVénus/ Afrodite
Vénus era a deusa mais bela, protetora dos apaixonados e
responsável por muitas infidelidades, pois do que ela mais gostava era
de fazer cair nas redes do amor os deuses e os homens.
Vénus era esposa de Vulcano, o deus coxo do fogo, mas admirava a
valentia e a musculatura de Marte, o cruel deus da guerra. Amava-o
tanto que às escondidas e em segredo namorava com ele.
Deu
sa
da
beleza
e d
o a
mo
r
Vé
nu
s
Vénus/ Afrodite
O esposo de Vénus , Vulcano, era muito inteligente e descobriu
os namorados. Assim, teceu uma rede mágica que caiu sobre o
casal deixando-os presos. Todos os deuses do Olimpo se
aproximaram para se rirem deles, que tiveram de suportar a pior
das vergonhas como castigo.
Deu
sa
da
beleza
e d
o a
mo
r
Ap
ol
oApolo/Febo
Apolo era o deus mais luminoso, o que personificava a luz do sol.
Era um jovem atlético e formoso, para além de ter grande capacidade
artística, pois tocava lira e era também um grande poeta.
Contudo, os seus encantos não fizeram apaixonar a ninfa Dafne,
que fugia desesperada do deus enquanto este a perseguia, louco de
amor.
Deu
s d
o s
ol e
da
s a
rt
es
Ap
ol
oApolo/Febo
Um dia, quando Apolo estava quase a alcançá-la, Dafne pediu
ajuda aos deuses. Com pena, os deuses transformaram-na num
loureiro e Apolo, desconsolado, arrancou algumas folhas da que tinha
sido a sua amada e com elas fez uma coroa.
Os romanos, passaram então a por essa coroa de loureiro na
cabeça dos seus imperadores para lhes dar tanto brilho como o deus
solar. Deu
s d
o s
ol e
da
s a
rt
es
Dia
naDiana/ Ártemis
Diana era a deusa da lua e da caça, muito poderosa e forte. Ao
contrário de seu irmão Apolo, deus solar, Diana preferia a luz suave
da lua e a solidão dos bosques.
Desde muito jovem esta deusa decidiu proteger as criaturas do
bosque e os caçadores percorrendo os caminhos armada com um
arco e flechas.
Deu
sa
da
ca
ça
Me
rc
úr
ioMercúrio/ Hermes
Por ser tão rápido, Júpiter nomeou-o mensageiro dos deuses e
ofereceu-lhe umas sandálias com asas para fazer com rapidez todas as
coisas de que se encarregava.
Desde muito pequeno demonstrou ter um caráter brincalhão,
travesso e ardiloso, roubando a espada a Marte, o tridente a Neptuno
e o ceptro ao próprio Júpiter... Era o verdadeiro deus dos ladrões.
Men
sag
eir
o d
os d
eu
ses
Me
rc
úr
io
Mercúrio/ Hermes
Mercúrio tinha tantas capacidades que passou também a ser o deus
dos atletas, o deus dos oradores e o do comércio, pois inventou as
medidas e os pesos.
Men
sag
eir
o d
os d
eu
ses
Ce
re
s
Ceres/Deméter
Ceres é sempre representada com uma coroa de espigas e com uma
papoila na mão, pois é a protetora das colheitas de cereais e ensinou aos
homens a cultura do trigo.
Ceres só tinha uma filha, chamada Perséfone, por quem tinha um
grande carinho, mas um dia, Hades, o rei dos infernos, viu a rapariga e
ficou de tal modo apaixonado por ela que abriu a terra e levou-a consigo.
Deu
sa
da
ag
ric
ult
ura
Ce
re
sCeres/Deméter
Ceres, desesperada procurou a sua filha durante muitos dias e
noites e quando descobriu onde ela estava, desceu aos infernos
descuidando os seus deveres de deusa, e por isso, a terra ficou seca
e estéril, sem flores nem frutos.
Deu
sa
da
ag
ric
ult
ura
Ce
re
sCeres/Deméter
Júpiter viu que os homens precisavam de colheitas e pediu a Hades
que devolvesse a filha de Ceres. A partir desse momento, a rapariga
passa oito meses do ano com a mãe e a terra floresce com a sua alegria,
mas tem de estar quatro meses com Hades, seu marido, e nessa altura a
terra fica deserta e sem vida, momento a que os mortais chamam
inverno. Deu
sa
da
ag
ric
ult
ura
Ve
st
aVesta/ Héstia
O caracter desta deusa, defensora do fogo do lar, era muito
tranquilo e o seu mundo estava entre as quatro paredes das casas,
protegendo os seus habitantes e fazendo com que reinasse a
harmonia no lar.
Vesta é a personificação da Mãe Terra, que, com o seu calor,
mantém a vida e dá origem aos frutos.
Deu
sa
do
la
r
Ba
co
Baco/ Dioniso
Júpiter apaixonou-se por outra mulher e desta relação nasceu um
filho. Este pequeno deus era Baco e foi criado pelos faunos.
O deus Baco era alegre e boémio, deus da vegetação, da videira e
do vinho, e gostava de dançar e das festas.
Deu
s d
o v
inh
o
Pl
ut
ãoPlutão/ Hades
Plutão era o irmão mais novo de Júpiter , por isso, quando o
mundo foi dividido, calhou-lhe a parte mais escura e triste: o mundo
subterrâneo dos infernos, lugar escuro e funesto habitado por
sombras.
Este deus tinha um carácter cruel e feroz, e tinha como vigilante
das portas do inferno um cão de três cabeças e cauda de dragão
chamado Cérbero, que impedia os vivos de entrar e não deixava sair
os mortos.
Deu
s d
os in
fern
os
CU
PID
OCupido/ Eros
Cupido era filho de Vénus e era visto como um jovem
apaixonado.
Cupido andava armado com um arco e algumas flechas mágicas
de ouro e todo aquele que fosse ferido por elas ficava
profundamente apaixonado, mas também possuía flechas de
chumbo, que eram portadoras do ódio.
DEU
S d
o a
mo
r
CU
PID
O
Cupido/ Eros
Cúpido entretinha-se a disparar as suas flechas contra os deuses ou
contra os mortais, fazendo-os sofrer do mal de amores em muitas
ocasiões embora também simbolizasse o amor verdadeiro e a
felicidade.
DEU
S d
o a
mo
r