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Palestra proferida pela consultora do Senac São Paulo: Ana Maria Florio de Andrade. Saiba mais sobre a Pós-graduação em Hotelaria Hospitalar em http://t.co/vaGKtQS
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Hospitalidade- Prática muito antiga
- Faz parte da natureza humana
hospitalitas- hospitalidade
- hospital
Acolhimento
A partir da dA partir da déécada de 90 cada de 90 Pensar no paciente, familiarHumanização
Segunda metade do sec. XX Segunda metade do sec. XX Valorização da cura e doença
A partir da dA partir da déécada de 90cada de 90
Avanço de tecnologiasValorização da informação
Globalização
Nova realidade de mercado
CompetitividadeExigência dos clientes
Necessidades de um diferencial para se destacarem
Aumento da busca pela qualidade na prestação dos serviços
Valorização da humanização
Fortalecimento da Hotelaria Hospitalar
Hospitalidade HospitalarAtendimento ao hóspede hospitalar
Domínio Comercial
DomínioSocial
Florence NightingaleColchões de palha
Escovações para limpeza
Instalação de caldeiras e construção de lavanderia com as esposas dos soldados
Humanização no hospital com atividades recreação
Instalou cozinha, comprou talheres, comprou pratos, talheres, elaborou cardápio
Redução de20 vezesa mortalidade
Construção de uma relação deCONFIANÇA
CLIENTE
COLABORADOR /INSTITUIÇÃO
PrPráática dotica doacolhimentoacolhimento
Receber o cliente, desde sua chegada
Responsabilizar-se integralmente por ele
Ouvir
Permitir que ele expresse suas preocupações e angústias
Garantir atenção resolutiva e a articulação com os outros serviços de saúde
Respeito as crenças e valores individuais
Acolher, escutar e dar a resposta mais adequada
Chamar o paciente pelo nome
Dar atenção a, ouvirResponder (a chamado)Estar disponível para ouvir; receberDar consulta médica (a); examinar (enfermo)
Dar solução a; resolver, responder
Ter a atenção despertada por; atentar
Cumprir ordem; seguir conselho; obedecer, ouvir, acatar
Aguardar com atenção, esperar atentamente
Prestar socorro; acudir, socorrer
AtenderAtender
Para se fazer um Para se fazer um bom atendimentobom atendimento
Percepção do CLIENTE
Linguagem
Objetividade
Não confiar na memória, anotar sempre
Certificar-se se houve entendimento na comunicação
Saber escutar
Saber perguntar
O atendimento percebido O atendimento percebido pelo CLIENTE depende:pelo CLIENTE depende:
Experiência do CLIENTE
Estado de espírito do CLIENTE
Necessidade do momento
Personalidade do CLIENTE
Como Como fidelizarfidelizaro cliente no o cliente no atendimento atendimento
Antecipar suas necessidadesAtender seus requisitosExceder suas expectativas
Como melhorar o atendimento
Identificar requisitos e expectativas
Traduzir os requisitos
Desenvolver os processos
Capacitar os funcionários
Executar o plano
Monitorar a implantação
Avaliar e melhorar as práticas
“A primeira impressão é a que fica”Máxima popular
“ Você nunca tem uma
segunda chance
para causar a
primeira impressão”
Danuza Leão
AtravAtravéés da Ambientas da Ambientaççãoão
Bem estarStress reduzido
Melhora mais rápida
Acolhido, Seguro, Tranquilo
O Cliente deve se sentir:
Orientações Gerais
Observar características técnicas
Relação custo / benefício
Manutenção
Higienização
Estética
Revestimentos Revestimentos de pisosde pisos
Materiais diferentes para cada tipo de área
Uso de cores paradeterminar espaços
Sinalização no piso
Linguagem visual padronizada
Pronto Socorro do Hospital PaulistanoSão Paulo (SP)
RevestimentosRevestimentos
de paredesde paredesUsar materiais diferentes como laminados, papel de parede, tintas, pinturas
Estabelecer o uso dos materiais para cada área
Linguagem visual padronizada
Recepção de Internação do Hospital Beneficência Portuguesa
Unidade São José / São Paulo (SP)
Projeto Luminotécnico: Neide Senzi
TetoTetoNão esquecer que o paciente passa a maior parte do tempo deitado
Criar situações diferentes nos corredores Recepção e sala de espera do
Centro de Diálises Herne Alemanha
IluminaIluminaççãoãoFazer jogo de luzes com iluminação direta e indireta
Ter uma iluminação no leito para a hora de procedimentos médicos, mas também criar pontos de iluminação mais aconchegante e suave
Foto: Divulgação Zumtobel
CoresCoresUsar como cor base cores neutras como bege, cinza, branco, preto.
Colocar cores fortes em elementos pontuais, criando uma atmosfera mais aconchegante.
Delimitar áreas por cor.
Usar cores padrão para facilitar a manutenção.
MobiliMobiliááriorioUsar mobiliário ergonômico
Usar cantos arredondados, evitando quinas
Usar materiais adequados a rotina hospitalar
Padronização de estilo
Fazer rodízio periódicos com os móveis criando ambientes diferentes RC móveis
hospitalares
Objetos Objetos decorativosdecorativos
Cuidar com as escolhas de quadros
Variar elementos decorativos
Evitar tapetes
Pesquisar o uso de plantas mais adequadas a cada ambiente
"O ambiente deve estar preparado
para que todos os serviços aconteçam
com discrição e qualidade“
“ O ambiente precisa ser capaz de
minimizar os estados de angústia e de
ansiedade dos pacientes e dos
acompanhantes”
Arq. João de Deus Cardoso
A Hospitalidade A Hospitalidade éé
percebida quando,percebida quando,o paciente, fragilizado em seu
estados físico, psicológico e
emocional, for atendido na suas
necessidades, angústias, dúvidas,
questionamentos e se sinta em um
ambiente que lhe deixe confortável,
tranqüilo, acolhido e seguro
Muito Obrigada!
BibliografiaBibliografia
BOEGER, Marcelo Assad. Gestão em Hotelaria Hospitalar. 2.ed., São Paulo: Atlas, 2005.
BOEGER, Marcelo Assad. Hotelaria Hospitalar Gestão em hospitalidade e humanização. 1.ed., São Paulo: Senac, 2009.
CAMARGO, Luis Octavio. Hospitalidade.2. ed., São Paulo: Aleph, 2004
GODOI, Adalto Felix. Hotelaria Hospitalar e humanização no atendimento em hospitais:pensando e fazendo. São Paulo: Ícone, 2004.
TARABOUSLI, Fadi Antoine. Serviços hospitalares: teoria e prática: compreender para atender e surpreender. São Paulo: Reichmann e Autores Editores, 2005
www.redehumanizasus.net/node/57
www.piniweb.com.br. Arquitetura da saúde Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura.mht
www.lumearquitetura.com.br/pdf/ed27/ed27-Aula-Rapida-Iluminacao-Hospitalar.pdf
www.rcmoveishospitalares.com.br