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O dia de mo- bilização contra o mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, neste sábado (13), contou com a participação de estudantes do Cega. As ações envolveram a panfle- tagem com orientações pa- ra a população, além da co- leta de materiais descarta- dos nas ruas que podem se transformar em focos para reprodução do mosquito. Os cartazes da campanha também foram afixados. A conscienti- zação dos moradores é a saída para evitar a repro- dução do aedes aegypti, não jogando nas ruas, ob- jetos que possam acumu- lar água , limpando os quintais e os terrenos bal- dios. O lixo deve ser de- positado adequadamente e destinado à coleta da Pre- feitura. O combate ao mosquito exige mudança de atitude. Cada morador da cidade deve fazer a sua parte para eliminar focos. Governador Archer mobilizado contra o aedes aegypti Panfletagem no Centro da cidade Jornal Mural Fevereiro 2016 Volume 1, edição 1 Centro de Ensino Governador Archer QUE NOME VOCÊ SUGERE PARA ESTE JORNAL MURAL? Votação: QUE NOME VOCÊ SUGERE PARA ESTE JORNAL MURAL? O QUE VOCÊ SABE SOBRE O MOSQUITO AEDES AEGYPTI? QUAL A ORIGEM? COMO CHEGOU AO BRASIL? QUAIS DOENÇAS ELE TRANSMITE? COMO COMBATER OS FOCOS DO MOS- QUITO?

Jornal mural aedes aegypti

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O dia de mo-b i l i z a ç ã o contra o

mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, neste sábado (13), contou com a participação de estudantes do Cega. As ações envolveram a panfle-tagem com orientações pa-ra a população, além da co-leta de materiais descarta-dos nas ruas que podem se transformar em focos para reprodução do mosquito. Os cartazes da campanha

também foram afixados.

A conscienti-zação dos moradores é

a saída para evitar a repro-dução do aedes aegypti, não jogando nas ruas, ob-jetos que possam acumu-lar água , limpando os quintais e os terrenos bal-dios. O lixo deve ser de-positado adequadamente e destinado à coleta da Pre-feitura. O combate ao mosquito exige mudança de atitude. Cada morador da cidade deve fazer a sua

parte para eliminar focos.

Governador Archer mobilizado

contra o aedes aegypti

Panfletagem no Centro da

cidade

Jornal Mural Fevereiro 2016

Volume 1, edição 1 Centro de

Ensino

Governador

Archer

QUE NOME VOCÊ

SUGERE PARA ESTE

JORNAL MURAL?

Votação:

QUE NOME VOCÊ

SUGERE PARA ESTE

JORNAL MURAL?

O QUE VOCÊ SABE SOBRE O MOSQUITO

AEDES AEGYPTI?

QUAL A ORIGEM?

COMO CHEGOU AO

BRASIL?

QUAIS DOENÇAS ELE

TRANSMITE?

COMO COMBATER OS FOCOS DO MOS-

QUITO?

C omo ocorre a

transmissão?

Assim como os vírus da

dengue e do chikungu -

nya, o vírus da zika tam-

bém é transmitido pelo

mosquito Aedes aegypti.

Q uais são os sin-

tomas?

Os principais sintomas da

doença provocada pelo

vírus da zika são febre

intermitente, erupções

na pele, coceira e dor

muscular. A evolução da

doença costuma ser be-

nigna e os sintomas ge-

ralmente desaparecem

espontaneamente em

um período de 3

até 7 dias. O qua-

dro de zika é mui-

to menos agressi-

vo que o da den-

gue, por exemplo.

C omo é o t r a t a -mento?

Não há vacina nem tratamento es-pecífico para a doen-ça. Segundo informa-ções do Ministério da Saúde, os casos de-vem ser tratados com o uso de paracetamol ou dipirona para con-trole da febre e da dor. Assim como na dengue, o uso de áci-

do acetilsalicílico (aspirina) deve ser evitado por causa do risco aumentado de hemorragias.

Q ual é a relação entre o vírus da zika e a microcefalia?

A relação entre zika e microce-falia foi confirmada pela pri-meira vez no mundo no fim de novembro pelo Ministério da

Saúde brasileiro. A investigação ocorreu depois da constata-ção de um número muito elevado de ca-sos em regiões que também tinham sido acometidas por casos de zika.

Fonte: G1

Zika vírus, entenda transmissão , sintomas e relação

com microcefalia

“ Não há vacina nem tratamento

específico para a doença.

Segundo informações do Ministério da Saúde,

os casos devem ser tratados com o uso de

paracetamol ou dipirona para controle

da febre e da dor “

Sintomas coceira s na pele( Foto: Diivulga-

ção G1.

gistro da ocorrência da doença em Curitiba (PR) no final

do século 19 e em Niterói (RJ) no início

do século 20.

P or que só

a fêmea

pica?

A fêmea preci-

sa de sangue para a pro-

dução de ovos. Tanto o macho quan-to a fêmea se alimentam de substân-cias que contêm açúcar (néctar, sei-

va, entre outros), mas como o macho não produz ovos, não necessita de

sangue. Embora possam ocasional-mente se alimentar com sangue an-

tes da cópula, as fêmeas intensificam a voracidade pela hematofagia após a fecundação, quando precisam ingerir

sangue para realizar o desenvolvi-

mento completo dos ovos e maturação nos ovários. Normalmente, três dias após

a ingestão de sangue as fêmeas já estão aptas para a postura, passando então a

procurar local para desovar. Fonte: Instituto Oswaldo Cruz

O A. aegypti é origi-nário do Egito. A

dispersão pelo mundo ocorreu da África:

primeiro da costa leste do continente para as Améri-cas, depois da costa oes-

te para a Ásia.

C omo o mos-

quito che-

gou ao Bra-

sil? Há registro his-

tórico de dengue no

passado?

A s teorias mais acei-tas indicam que o-

A. aegypti tenha se disseminado da África para o continente america-

no por embarcações que aportaram no Brasil para o

tráfico de escravos. Há re-

QUAL A ORIGEM E COMO O AEDES AEGYPTI

CHEGOU AO BRASIL?

“Normalmente, três dias após a

ingestão de sangue as fêmeas

já estão aptas para

a postura”

A presente sugestões para a continuidade dessas ações. A sua

participação é importante para a solução dos problemas que envol-vem toda a comunidade.

As atividades de combate aos focos do mosquito

continuam

Estudantes coletando objetos no Calçadão

Estudantes coletando objetos na Av. Dorgival

Cartaz da Campanha Equipe do Cega Matheus Sodré, falando para o público

Todo cidadão precisa

fazer a sua parte!

Não esqueça disso.