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1 JORNALZINHO DO PONCI Rio Real, abril de 2017 01 Cuidado: Febre amarela mata! A febre amarela é uma doença infecciosa causada por um po de vírus chamado flavivírus. Existem dois pos de febre amarela: a silvestre, transmida pela picada do mosquito Haemagogus, e a urbana, transmida pelo Aedes Ae- gyp. Essa doença causa certos pos de sintomas como: Mal-estar, fadiga, febre, perda de apete, entre outros. Como se prevenir? Tomando a vacina como forma de se proteger, usar repelente, usar roupas que protegem o corpo tam- bém é uma boa medida. Outra medida é sempre verificar se não há criadouros em seu quintal co- mo: pneus com água, garrafas destampadas, tam- pinhas de garrafa pet, etc. Entrevista com a diretora Qual o seu nome completo? Irene Nascimento de Oliveira Qual sua formação? Sou formada em Português/inglês e pós- graduada em Ciências da Educação. Qual é o seu maior desafio na direção da escola? Fazer com que todos os educandos en- tendam que eles merecem uma educa- ção de qualidade e que para isso eles precisam querer, ter objevo, foco, obe- decer e cumprir as regras da escola. A senhora acha que usar bermuda pre- judica o bom funcionamento da escola? Não, o não uso da bermuda é devido a padronização e nem todos colocam uma bermuda adequada, já com a calça, a padronização é bem clara e o aluno fica mais bem vesdo, arrumado e transmi- ndo seriedade. O que um aluno precisa para ter suces- so? Compromisso, responsabilidade, organi- zação, apoio familiar, entre outras coi- sas. Você sabe o que essas coisas significam?

Jornalzinho do ponci finalizado

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Page 1: Jornalzinho do ponci  finalizado

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JORNALZINHO DO PONCI Rio Real, abril de 2017

Nº 01

Cuidado: Febre amarela mata!

A febre amarela é uma doença infecciosa causada

por um tipo de vírus chamado flavivírus. Existem

dois tipos de febre amarela: a silvestre, transmitida

pela picada do mosquito Haemagogus,

e a urbana, transmitida pelo Aedes Ae-

gypti. Essa doença causa certos tipos

de sintomas como: Mal-estar, fadiga,

febre, perda de apetite, entre outros.

Como se prevenir?

Tomando a vacina como forma de se proteger, usar

repelente, usar roupas que protegem o corpo tam-

bém é uma boa medida. Outra medida é sempre

verificar se não há criadouros em seu quintal co-

mo: pneus com água, garrafas destampadas, tam-

pinhas de garrafa pet, etc.

Entrevista com a diretora

Qual o seu nome completo?

Irene Nascimento de Oliveira

Qual sua formação?

Sou formada em Português/inglês e pós-

graduada em Ciências da Educação.

Qual é o seu maior desafio na direção

da escola?

Fazer com que todos os educandos en-

tendam que eles merecem uma educa-

ção de qualidade e que para isso eles

precisam querer, ter objetivo, foco, obe-

decer e cumprir as regras da escola.

A senhora acha que usar bermuda pre-

judica o bom funcionamento da escola?

Não, o não uso da bermuda é devido a

padronização e nem todos colocam uma

bermuda adequada, já com a calça, a

padronização é bem clara e o aluno fica

mais bem vestido, arrumado e transmi-

tindo seriedade.

O que um aluno precisa para ter suces-

so?

Compromisso, responsabilidade, organi-

zação, apoio familiar, entre outras coi-

sas.

Você sabe o que essas coisas significam?

Page 2: Jornalzinho do ponci  finalizado

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O MISTÉRIO DO ASSASSINATO

Domingo passado, um miliona rio foi

encontrado morto, com um corte violento

na cabeça. Quando os policiais chegaram,

interrogaram todos da casa. Cada um apre-

sentou seu a libi.

A esposa disse que estava lendo um

livro na sala. O cozinheiro alegou estar ocu-

pado com o jantar. A empregada alegou es-

tar assistindo novela na tv do seu quarto. O

jardineiro afirmou que estava lavando as

suas ferramentas. O mordomo alegou estar

polindo a prataria.

Depois de ouvir cada depoimento, a

polí cia logo prendeu o suspeito, porque ele

mentiu em seu depoimento.

Quem foi o culpado?

Foto da galera

Assista toda segunda- feira na

Tv Escola, canal 20

O que são as coisas?

Hugo e seus amigos vão descobrir coisas inte-

ressantes e você também pode embarcar nes-

sa aventura.

Deixar o carregador de celular na tomada sem

o aparelho estraga o carregador? Consome

muita energia? É perigoso?

Não, não e não. O consumo de energia aumenta,

mas não muito. Ainda que o celular seja plugado

todas as noites na tomada, a diferença na conta

de luz fica em torno de R$ 0,20 por mês. Além

disso, mesmo com o celular

plugado o dia inteiro, o carre-

gador entra em modo de baixo

consumo quando a carga está

cheia.

Mosquito Aedes Aegypti,

o combate deve ser permanente!

Page 3: Jornalzinho do ponci  finalizado

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Anderson 7º c v 02/04/2002

Vitor 8º b v 09/04/2004

Josielma 6º b v 11/04/2004

Rafael 6º c v 12/04/2004

Rony 6º c v 15/04/2004

Maria Edilene 7º c v 17/04/2002

Maurício 8º b v 19/04/2002

Alexandre 7º b v 20/04/2004

Dielson 6º c v 20/04/2004

Rosenilda 7º c v 23/04/2004

Wandson 9º c v 24/04/2000

Luanderson 9º c v 25/04/2000

Toni 9º c v 25/04/2001

Raissa 7º b v 30/04/2004

Laís 7º b v 30/04/2004

ENQUETE

O que você está achando

da nova direção da nossa

escola? Boa / Ruim

Colaboradores do Jornal

Imagens: Jamile, Liasa e Ketley.

Entrevista: Leilâne, Laís, Jandson e Vitória

Notícia principal: Romário, Guilherme e Clécio

Anedota: Alexandre, Eduardo e Gabriel

Poema: Keteley, Hemyle e Fernanda

Revisão geral: João Paulo

Dicas e sugestões para as próximas edições, procurar a turma do

7º ano b vespertino.

Por que Deus permite

que as mães vão-se embora?

Mãe não tem limite,

é tempo sem hora,

luz que não apaga

quando sopra o vento

e chuva desaba,

veludo escondido

na pele enrugada,

água pura, ar puro,

puro pensamento.

Morrer acontece

com o que é breve e passa

sem deixar vestígio.

Mãe, na sua graça,

é eternidade.

Por que Deus se lembra

— mistério profundo —

de tirá-la um dia?

Fosse eu Rei do Mundo,

baixava uma lei:

Mãe não morre nunca,

mãe ficará sempre

junto de seu filho

Pra sempre Carlos Drummond de Andrade

Anedota

Cheguei para o gerente do banco e disse:

----- Meu Deus! Para que tanto dinheiro?

E ele respondeu:

---- Não é da sua conta!

Hora da poesia!

Agradecimentos

Alunos do 7º ano b vespertino, direção e coordenação

pelo apoio

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Quem não está assustado?

É bem verdade que a questa o da viole ncia na o e algo novo, pois ela sempre existiu, mas

o que vemos hoje nos parece algo incomum. Vidas sa o ceifadas como capim velho, como se

uma vida fosse nada, como se tirar a vida de uma pessoa fosse algo trivial, pore m diferente do

capim, estas vidas apagadas na o ressurgem, na o brotam novamente.

Diante de tantos assaltos, roubos e crueldades, ficamos sem saber como agir e acabamos

nos trancando em casa. Sera essa a melhor atitude? Sera mesmo que as portas, muros e grades

ira o nos proteger? Aonde tudo isso ira nos levar? Deve haver uma resposta que nos convença

de que o mundo ainda tem jeito.

As pessoas na o sa o so boas ou ma s, todos no s temos os dois lados, entretanto o que nos

difere e saber cultivar dentro de no s um dos dois lados. Ha quem diga que o problema esta na

famí lia, outros acreditam ser algo que nasce com a pessoa e ha ainda quem defenda a ideia des-

se problema possa ser resolvido com uma boa educaça o escolar. É voce acredita em qual das

opço es? Ou voce tem uma nova opça o?

Diante de tudo isso, uma coisa e certa: precisamos encontrar o mais ra pido possí vel

uma soluça o para este grave problema social que afeta desde os mais humildes ate as classes

mais abastadas, embora seja nas camadas menos providas de educaça o, sau de e lazer onde o

problema da viole ncia se manifeste com maior intensidade. Por que tantos jovens envolvidos

com drogas, entregues a criminalidade? Talvez porque estejamos deixando de acreditar neles e

ate mesmo os incentivando a desacreditar em si mesmos e consequentemente num mundo me-

lhor.

Vamos começar agora, olhando para nosso vizinho com respeito, mostrar a s crianças e

aos jovens que a vida e muito mais que consumir; mostrar que “ser” e muito melhor que “ter”.

Vamos praticar o bem, para que tenhamos ao nosso redor o bem e na o o mal. Tudo isso pode

ser feito a partir de pequenas atitudes cotidianas, sendo gentil com o outro, respeitando toda e

qualquer diferença, sendo cada dia mais paciente, tolerante e, sobretudo, amar uns aos outros.

Joa o Paulo Orrico

Para refletir...