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Eduardo Biavati Juventude Saúde e mobilidade

Juventude, saúde e mobilidade - UFPR, Dez/2014

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Eduardo  Biavati

Juventude

Saúde e mobilidade

compromisso  político,  institucional  e  orçamentário  de  longo  prazo

AÇÃOsustentável

integradaarticulação  multisetorial  e  multidisciplinar  abrangentereconhecimento  desigualdades  e  proteção  dos  usuários  vulneráveis

inclusiva

focada resultadosmetas  quantitativas  objetivas

0

8

15

23

30

38

45

53

60

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 7880  +

1980 1991 2000 2010

Taxa  de  mortes  por  Acidentes  de  Transporte,  por  grupos  de  100  mil  indivíduos,    1980,  1991,  2000  e  2010

IBGE  e  SIM/MS.    Elaboração  IPEA/DIEST

mortes    /    100.000  indivídu

os

idade

20

fenômeno  histórico

0

8

15

23

30

38

45

53

60

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 7880  +

1980 1991 2000 2010

Taxa  de  mortes  por  Acidentes  de  Transporte,  por  grupos  de  100  mil  indivíduos,    1980,  1991,  2000  e  2010

IBGE  e  SIM/MS.    Elaboração  IPEA/DIEST

mortes    /    100.000  indivídu

os

idade

20

fenômeno  geracional

0

8

15

23

30

38

45

53

60

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 7880  +

1980 1991 2000 2010

Taxa  de  mortes  por  Acidentes  de  Transporte,  por  grupos  de  100  mil  indivíduos,    1980,  1991,  2000  e  2010

IBGE  e  SIM/MS.    Elaboração  IPEA/DIEST

mortes    /    100.000  indivídu

os

idade

9,3

35,9

37,8

15 19 21

20

0

8

15

23

30

38

45

53

60

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 7880  +

1980 1991 2000 2010

Taxa  de  mortes  por  Acidentes  de  Transporte,  por  grupos  de  100  mil  indivíduos,    1980,  1991,  2000  e  2010

IBGE  e  SIM/MS.    Elaboração  IPEA/DIEST

mortes    /    100.000  indivídu

os

idade

9,3

35,9

37,8

15 19 21

20

fenômeno  social  |  sistêmico

vias seguras

veículos seguros

usuários seguros

90 %causas

falha humana

• visão• julgamentos• idade

• projeto via• tipo veículo• fiscalização

In-depth investigations of accidents involving powered two wheelers

921 acidentes

54% cruzamento

trânsito leve/moderado

velocidade < 50 km/h

erram todos

sistema deve absorver o

erro humano

vulnerabilidade do corpo humano parâmetro do sistema

rua

PENSE

1. alimentação

2. percepção da imagem corporal

3. saúde bucal

4. saúde sexual e reprodutiva

5. cigarro, álcool e outras drogas

6. acidentes, violências e segurança

7. prática de atividade física

8. prevalência de asma

9. higiene

10. uso de serviço de saúde

11. saúde mental

12. trabalho

Hábitos de saúde

Atividade física diária

60 min

OMS, 2004

5-17anos

MS / IBGE, PENSE 2009, 2012

34,8%

2009

33,0%300 minutos

1 a 149 minutos

0

201225,2%

2009 201243,1%

Tempo de atividade física acumulada (últimos 7 dias), segundo capitais e Distrito Federal

Atividade Física Acumulada

aulas educação física

atividades físicas extraescolares

deslocamento casa-escola-casa

Tempo (em min):

+

+

Atividade Física Acumulada

a pébicicleta

mobilidade ativa juvenil

38,4 %

MS

/ IB

GE,

PEN

SE 2

012

nenhum dia34,5

53,7

PrivadaPública

ir/voltar a pé ou de bicicleta para escola (última semana)

atravessar ruas

usar transporte público

caminhar para escolausar bicicleta

independênciamobilidade

licenças

motorização deslocamentos

rua

2011 2013

Belém 21,1%

Belém13,7%

Brasil 17,0%

Brasil12,1%Palmas 13,3%

Palmas5,1%

Porto Alegre 18,4%

Porto Alegre11,4%

Adultos  (>  18  anos)  fisicamente  a`vos  no  deslocamento,  por  capitais  e  DF

Fonte:  Vigitel  2011,  2013

Adultos  (>  18  anos)  fisicamente  a`vos  no  deslocamento,  por  faixa  etária

Fonte:  Vigitel  2010,  2011,  2012,  2013

2010 2011 2012 2013

25 a 34 anos 23,3%35 a 44 anos 24,0%

18 a 24 anos 16,4%

25 a 34 anos12,6%

35 a 44 anos15,0%18 a 24 anos13,8%

Adultos  (>  18  anos)  fisicamente  a`vos  no  deslocamento,  por  anos  de  escolaridade

Fonte:  Vigitel  2010,  2011,  2012,  2013

2010 2011 2012 2013

9 a 11 anos 43,9%

12 e mais 24,7%

0 a 8 anos 31,3%

13%

10,8%12%

9 a 11 anos

12 e mais0 a 8 anos

Fonte: MS/SVS/SIM Mortes por tipo de usuário, segundo faixa etária. Brasil, 2012

1 a 4 anos

19%

2%5%

31%

43%

5 a 9 anos

26%

6%3%

27%

37%

10 a 14 anos

26%

11%

14% 23%

25%

15 a 19 anos

23%3%

42%21%

10%

pedestresocupantes motocicletasocupantes veículosciclistasoutros

baixo gastoenergético

dieta hipercalórica

marcadores de alimentação

saud

ável

feijãohortaliças

frutas frescasleite

não-saudável

guloseimassalgados fritosembutidosbiscoitos docesbiscoitos salgadosrefrigerante

69,9 %

consumido em 5 dias ou mais (última semana)

MS / IBGE, PENSE 2012

51,5 %consumido em 5 dias ou mais (última semana)

MS / IBGE, PENSE 2012

43,4 %consumido em 5 dias ou mais (última semana)

MS / IBGE, PENSE 2012

30,2 %

consumido em 5 dias ou mais (última semana)

MS / IBGE, PENSE 2012

41,3 %consumido em 5 dias ou mais (última semana)

MS / IBGE, PENSE 2012

35,1 %

consumido em 5 dias ou mais (última semana)

MS / IBGE, PENSE 2012

33,2 %

consumido em

5 dias ou m

ais (últim

a semana)

MS / IBGE, PENSE 2012

ENDEF19741975

IBGE/MS, ENDEF 1974/1975

POF 2008/2009

POF20082009

excesso de peso 10-19 anos

meninos

meninas

3,7%

7,6%

21,5%

19,4%3x6x

66,4

62,1 moram com pai e mãe

5 ou mais refeições com pais

Características do contexto familiar (%)MS / IBGE, PENSE 2012

66,45 ou mais refeições com pais

as crianças não engordaramsozinhas

ENDEF19741975

IBGE/MS, ENDEF 1974/1975

POF 2008/2009

POF20082009

excesso de peso > 20 anos

Homens

18,5% 50,1%

28,7% 48%

MulheresENDEF

19741975

POF20082009

moram com pai e mãe

tempo livre conhecido

problemas compreendidos por pais

Características do contexto familiar (%)MS / IBGE, PENSE 2012

58,5

45,8

66,4

62,1

5 ou mais refeições com pais

tempo livre conhecido 58,5

maconhacocaínacrackcolalolóecstasy

7,3 %maconhauso de drogas

ilícitas alguma vez

MS / IBGE, PENSE 2012

19,6 %experimentou cigarro alguma vezMS / IBGE, PENSE 2012

618.000 jovens

66,6 %

experimentaram bebida alcoólica

alguma vez

MS / IBGE, PENSE 2012

2.100.000 jovens

MS  /  IBGE,  PENSE  2012  

idade  em  que  tomou  a  

primeira  dose  de  bebida  alcoólica

Sul

Norte

Brasil 31,7

26,7

43,2

13  ou  menos

%

< 12 anos

CEBRID/UNIFESP

risco 60% maiorconsumo abusivo

43,2 %uso  do  cinto  de  segurança  enquanto  passageiro  veículo  (úl`mos  30  dias)

MS  /  IBGE,  PENSE  2012  

1.362.231 jovens sempre

Sempre

Na maioria das vezes

Raramente

Às vezes

Nunca 13,4

13,4

14,9

15,1

43,2

%

uso  do  cinto  de  segurança  enquanto  passageiro  veículo  (úl`mos  30  dias)

MS  /  IBGE,  PENSE  2012  

17,5  14,6  

MasculinoFeminino

%

MS  /  IBGE,  PENSE  2012  

NUNCA  usa  cinto  de  segurança  enquanto  passageiro  veículo

MS / IBGE, PENSE 2012

direção  de  veículo  motorizado  (úl`mos  30  dias)

27,1 %

854.500 jovens

incompetênciaautocuidado

reconquista

segurança

NAS ruas

• uma coleção de livros para alunos do Ensino Fundamental e para a q u a l i fi c a ç ã o d o s educadores

• u m p r o g r a m a d e c a p a c i t a ç ã o d e professores

OBJETIVOS DO PROJETO

Promover inovações para oferta de conteúdos sobre

educação no trânsito, investindo fortemente na

sensibilização das crianças

Difundir e repassar

metodologias e conteúdos

para o ensino-aprendizagem,

adequados às realidades locais

e às demandas dos diversos

segmentos sociais

Contribuir para a conscientização da população brasileira sobre a importância do trânsito seguro como forma de tornar o Brasil um modelo de gestão do trânsito em longo prazo

Alinhar o processo educacional às ações globais e locais de promoção de saúde e da segurança no trânsito

Livros do aluno

Passear de carro, todas as crianças adoram. Mas, no trânsito, há imprevistos e, às vezes, acidentes.

O leitor termina esta história superlegal tendo certeza de uma coisa: lugar de criança é no banco de trás!

Você nunca deve ter pensado nisto, mas começar a andar é uma das maiores conquistas da vida das pessoas.

Com as dicas deste livro, você vai cruzar com segurança os caminhos de todo dia.

As coisas e as pessoas estão sempre em trânsito. Você está no meio desse turbilhão.

Pra ninguém correr risco de se machucar, fica combinado assim: os pedestres transitam pelas calçadas, os veículos transitam pelas vias.

Muitas crianças sonham ganhar uma bicicleta.

Essa traquitana de duas rodas é uma grande companheira de aventuras. E também pode ser ótima companheira no aprendizado de como se comportar no trânsito.

As cidades crescem e, cada vez mais, apresentam desafios para o trânsito.

Esta é uma história em que as faixas de pedestres, os sinais luminosos e as passarelas são o cenário de um passeio da garotada pela cidade.

Em tudo o que fazemos temos que seguir algum tipo de regra.

Mas, para que todos entendam as regras, é preciso que ela sejam comunicadas com clareza.

A sinalização de trânsito é o tema desse livro bem-humorado que dá muito o que pensar

O crescimento da população das cidades e a aceleração das atividades produtivas está gerando um grande desafio: permitir o deslocamento seguro e rápido de milhões de pessoas diariamente.

Isso não é pouco. Mas, ainda por cima, é preciso fazê-lo sem prejudicar a saúde e o meio ambiente.

À medida que crescemos, ficamos mais independentes. Ótimo! Mas também temos que aprender a dirigir nossa própria vida, fazer escolhas e assumir riscos.

No trânsito, pelo menos, dá pra usar a inteligência e diminuir os riscos ao mínimo. Saiba como isso é possível lendo este livro.

Acidentes de trânsito acontecem mesmo por acidente?

A partir de uma história real, convidamos o leitor a decifrar as múltiplas casualidades de um acidente de trânsito, dissecando a anatomia de uma violência que podemos prever e prevenir

Livros do Professor

“Com o Projeto Trânsito na Escola, visamos formar cidadãos competentes para o a u t o c u i d a d o n a mobilidade, seja como p e d e s t r e s , c i c l i s t a s , passageiros de veículos e, no futuro, condutores de veículos motorizados”.

Eduardo Biavati