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Trabalho realizado por: Gabriel Pereira Nº13 8º8

Lenda do Loureiro

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Page 1: Lenda do Loureiro

Trabalho realizado por:Gabriel Pereira Nº138º8

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Narrador – Vamos contar-vos uma história que se passou há muitos anos atrás, na Grécia.

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Narrador – Na montanha mais alta deste país, o Olimpo, viviam doze deuses.

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Apolo- Eu sou o mais belo dos deuses do Olimpo. Sou o senhor da Arte, da Música e da Medicina.

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• Apolo- Além de ser muito belo, manejo muito bem o meu arco de prata. E sabem o que vou fazer com ele? Vou matar a terrível serpente Píton, porque ela, da sua caverna, no Monte Parnaso, assusta todas as pessoas desta terra.

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Narrador - Mas Cupido, o deus do Amor, irritado com toda esta vaidade, decidiu fazer-lhe uma partida.

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Cupido – Vou mostrar-lhe como eu sou superior a ele. Para lhe mostrar a superioridade das minhas flechas, vou atirar duas. Uma, a de ouro, vou atirá-la a Apolo e vou fazer com que ele fique apaixonado. A outra, de chumbo, que afasta o amor, vou atirá-la sobre a bela ninfa Dafne. Assim, ele ficará apaixonado por ela e ela não o vai querer.

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Apolo – Ai, fui ferido por uma flecha! E estou a sentir-me apaixonado! Sinto...sinto-me apaixonado por Dafne! Vou conquistá-la, estou tão apaixonado!

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Dafne – Que horror, não quero saber dele! Eu não quero namorados!

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Narrador – Dafne corria tanto que até parecia que

tinha asas nos pés.

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Apolo – Não me fujas, Dafne Querida. Deixa-me tocar-te, deixa-

me beijar-te. Amo-te muito.

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• Narrador - Apolo corria imenso e Dafne fugia, cada vez mais desesperada

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• Dafne - Ele está quase a apanhar-me. Já me sinto sem forças.

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• Narrador – De repente, Dafne viu o pai entre as árvores

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• Dafne – Pai, salva-me, muda-me a forma do meu corpo para que ele me deixe em paz.

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• Narrador – O pai fez o que a filha pediu.

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• Pneu – Está bem, minha filha. Vou ajudar-te.

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• Narrador - Quando Apolo estava quase a tocar-lhe os cabelos...

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• Dafne – Estou a sentir-me estranha. Ah! Os meus membros e o meu corpo estão a revestir-se de casca! Os meus cabelos transformaram-se em folhas, os meus braços mudaram-se em ramos e galhos, os meus pés cravaram-se na terra, como raízes.

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• Apolo – Minha amada, estás a transformar-te em arbusto. Estás a transformar-te ...em loureiro!

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• Narrador - Apolo abraçou-se aos ramos e beijou ardentemente a casca.

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• Apolo - Já que não podes ser minha esposa, serás a minha planta preferida e eternamente me acompanharás. Usarei as tuas folhas sempre verdes como coroa e participarás em todos os meus triunfos, consagrando com a tua verdura perfumada todos os heróis

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• Narrador - Foi assim que o loureiro ficou associado ao belo e luminoso deus, símbolo do seu amor pela ninfa Dafne.