38
MíDIAS E CULTURA COLABORATIVA Georgia Stella Ramos do Amaral Orientador: Ms. Fábio Teixeira Franciscato

Mídias e Cultura Colaborativa

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Mídias e Cultura Colaborativa

MíDIAS E CULTURA COLABORATIVA

Georgia Stella Ramos do Amaral

Orientador: Ms. Fábio Teixeira Franciscato

Page 2: Mídias e Cultura Colaborativa

ROTEIRO• Introdução

• Cultura e colaboração

• A cultura colaborativa na região da 6ª CRE

• Conclusão

• Referências

Page 3: Mídias e Cultura Colaborativa

INTRODUÇÃO

Page 4: Mídias e Cultura Colaborativa

A IDÉIA“... Quando digo que as

pessoas precisam aprender a usar a

ferramenta é porque elas têm câmeras, podem fazer vídeos e contar histórias, colocar seu talento nelas.” (Chad Hurley, cofundador do YouTube em entrevista

publicada na Info/Set/2009)

Page 5: Mídias e Cultura Colaborativa

JUSTIFICATIVA

Page 6: Mídias e Cultura Colaborativa

QUESTIONAMENTOS• A revolução digital está

acontecendo nas nossas salas de aula?

• Como essas mídias estão sendo usadas?

• O que está travando

esse processo?

• Estamos criando uma cibercultura?

Page 7: Mídias e Cultura Colaborativa

OBJETIVOS• Identificar nas escolas da região de Santa Cruz

do Sul se ocorre a cultura participativa com o uso das mídias e recursos tecnológicos.

• Expor uma visão geral do que está sendo discutido a respeito do assunto nos diversos meios (mídia impressa, virtual, redes sociais) e tentar traçar a realidade das escolas da região da 6ª CRE.

Page 8: Mídias e Cultura Colaborativa

CULTURA E COLABORAÇÃO

Page 9: Mídias e Cultura Colaborativa

CULTURA• “Conjunto dos

conhecimentos adquiridos”, “Das estruturas sociais, religiosas, das manifestações intelectuais, artísticas que caracteriza uma sociedade” (Dic. Aurélio)

• “É tudo que é criado pelo homem. (Paulo Freire)

Page 10: Mídias e Cultura Colaborativa
Page 11: Mídias e Cultura Colaborativa

CULTURA NA ERA DIGITAL

Todos conectados na grande redeconstroem coletivamente a identidade de um grupo.

Page 12: Mídias e Cultura Colaborativa

INICIATIVAS

Page 13: Mídias e Cultura Colaborativa

Visibilidade

Interação Informação

Ambiente de

Aprendizagem

Adaptável

Responsabilidade

Page 15: Mídias e Cultura Colaborativa
Page 16: Mídias e Cultura Colaborativa
Page 17: Mídias e Cultura Colaborativa
Page 18: Mídias e Cultura Colaborativa

A CULTURA COLABORATIVA NA

REGIÃO DA 6ª CRE

Page 19: Mídias e Cultura Colaborativa

PÚBLICO ALVO

Professores das escolas públicas estaduais da 6ª CRE que participaram de alguma capacitação do NTE de Santa Cruz do Sul.

Page 20: Mídias e Cultura Colaborativa

MÉTODO• Questionário online com participação

voluntária.

Page 21: Mídias e Cultura Colaborativa

CENÁRIO

• 108 escolas na região

• 3 escolas sem laboratório de informática

• Mais de 50% com acesso à Internet

• Cerca de 1.900 regentes de classe

Page 22: Mídias e Cultura Colaborativa

PESQUISA

Page 23: Mídias e Cultura Colaborativa

MATERIAL QUE UTILIZAM• 52% revistas e jornais• 41% vídeos• 27% dicionários/wikipédia• 25% TV• 22% rádio• 16% blog

Page 24: Mídias e Cultura Colaborativa

PRODUÇÃO DE MATERIAL• Dos entrevistados, 63% responderam que

produziram material, e 65% responderam que seus alunos também.

Professor Aluno

Page 25: Mídias e Cultura Colaborativa

APROVAÇÃO DO USO DO RECURSO

• Aprovaram a utilização dos recursos em sala de aula = 98%.

• A utilização acrescentou muito no processo e facilitou a aprendizagem = 48%

Page 26: Mídias e Cultura Colaborativa

MATERIAL PRODUZIDO E COMPARTILHAMENTO

Professor

Page 27: Mídias e Cultura Colaborativa

MATERIAL PRODUZIDO E COMPARTILHAMENTO

Aluno

Page 28: Mídias e Cultura Colaborativa

HIPÓTESES

Page 29: Mídias e Cultura Colaborativa

92% Orkut42% Portal do Professor33% Facebook17% Educarede17% Twitter 8% YouTube

Page 30: Mídias e Cultura Colaborativa

A primeira dificuldade está na estrutura da escola e na postura do professor. Dificilmente, eles chegariam ao

modelo ideal de rede, que é aquela que não tem centro, não tem comando nem poder. Dentro dessa estrutura, vejo uma enorme dificuldade para a escola fazer uso

dessas redes porque seria preciso que os professores não se sentissem comandando alunos, determinando tarefas. Além disso, existem alguns riscos nas redes sociais que a escola não quer assumir, [...]. Por tudo isso acredito que hoje a escola não está na rede, e a

rede não está na escola. (MARINHO, 2010)

Page 31: Mídias e Cultura Colaborativa

Embora as escolas e universidade obviamente ensinam “o uso das TICs” e até mesmo de “prática criativa”, até agora não se mostraram adeptos em viabilizar redes

de aprendizado descentralizadas e orientadas por demanda para finalidades imaginativas e não

somente instrumentais. Elas continuam a empurrar as tecnologias de formação moderna da biblioteca e do laboratório – como se as mesmas possuíssem um

monopólio sobre o conhecimento – porque não conseguem imaginar as complexidades do labirinto do sistema moderno. (HARTLEY, in BURGUESS, 2009.

p. 171)

Page 32: Mídias e Cultura Colaborativa

CONCLUSÃO• A Revolução digital está acontecendo nas salas

de aula? Para um pequeno grupo.

• Como essas mídias estão sendo usadas? As mídias estão sendo usadas como tarefas de aula, orientadas pelo professor.

• O que está travando esse processo? A falta de intimidade do professor com a ferramenta e a falta da filosofia de compartilhamento. Só acontecerá quando os professores se apropriarem dessa filosofia.

Page 33: Mídias e Cultura Colaborativa

• O simples uso das tecnologias não é uma ação milagrosa, precisa vir acompanhada de uma metodologia.

• As mídias na educação são mais um

recurso, entre outros. Através das redes sociais o professor pode ampliar seus horizontes.

• Estamos criando uma cibercultura? O pequeno grupo que publica seus trabalhos e interage na web, acredito que sim.

Page 34: Mídias e Cultura Colaborativa

• Soluções? Trabalho de educação tanto do professor quanto do aluno.

• Continuar investindo nas capacitações, para combater a “cultura do terror”.

Page 35: Mídias e Cultura Colaborativa

REFERÊNCIAS• AURÉLIO. Dicionário do Aurélio. Disponível em:

<http://www.dicionariodoaurelio.com>. Acesso em 01 de setembro de 2010.

• BLOGGER. Disponível em: <http://www.blogger.com>. Acesso em 29 de agosto de 2010.

• BURGESS, Jean. YouTube e a Revolução Digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. São Paulo: Aleph, 2009.

• EDUCAREDE. Fundação Telefônica. Disponível em: <http://www.educarede.org.br>. Acesso em 02 de agosto de 2010.

Page 36: Mídias e Cultura Colaborativa

• FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

• GOULART, Nathalia. Por que professores e escolas não caem nas redes sociais? Veja on-line, São Paulo, agosto, 2010. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/por-que-professores-e-escolas-nao-caem-nas-redes-sociais>. Acesso em 20 de agosto de 2010.

• GOOGLE. Imagens.<http://www.google.com.br>. Acesso em 25 de novembro de 2010.

Page 37: Mídias e Cultura Colaborativa

• HURLEY, Chad. O YouTube matará a TV? Info Exame, São Paulo, n. 283, p 18, set. 2009. Entrevista publicada na seção Mashup.

• PORTAL DO PROFESSOR. Ministério da Educação. Disponível em <http://portaldoprofessor.mec.gov.br>. Acesso em 28 de agosto de 2010.

• TWITTER. Disponível em: < http://www.twitter.com>. Acesso em 21 de agosto de 2010.

• WIKIPÉDIA. Disponível em: <http://www.wikipedia.org>. Acesso em 27 de julho de 2010.

• YOUTUBE. Disponível em: <http://www.youtube.com.br>. Acesso em 16 de agosto de 2010.

Page 38: Mídias e Cultura Colaborativa

OBRIGADA!