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Monica Gomes Lima
Novembro-2009
Longitudinal:◦ distância focal do olho é efetivamente alterado em função do
comprimento de onda;
◦ As imagens criadas por luz azul (distância focal curta) vão serpequenas, enquanto que as imagens induzidas pela luz vermelha(distância focal grande) vão ser grandes.
MULLEN, 1985
Transversal:◦ os raios não estão exclusivamente focados no eixo óptico;
◦ diferença de posição dos pontos do objeto formado pela luz vermelha eazul;
◦ imagem formada pela luz vermelha vai estar mais afastada do eixoóptico do que a imagem formada pela luz azul.
MULLEN, 1985
Objetivo:◦ examinar as características espaciais da visão de cores humana;
◦ realizar comparáveis medidas da sensibilidade ao contraste para a visãode cores utilizando redes, as quais variam senoidalmente em cor;
MULLEN, 1985
1) redes cromáticas senoidais vermelho-verde e azul-amarelo é utilizado,CORREÇÃO DE TODAS AS ABERRAÇÕES CROMÁTICAS.
◦ Longitudinal: Van der Horst & Bouman, 1969; Kelly, 1983;
◦ Transversal: nunca havia sido feito.
◦ 2) Critério quantitativo é adotado para escolher a igualização deintensidade de duas cores do estímulo:
razão de intensidade na qual a sensibilidade ao contraste para a redecromática mais difere da sensibilidade ao contraste para uma redemonocromática de luminância;
◦ 3) Avaliação da sensibilidade ao contraste de cor em freqüênciasespaciais muito baixas;
◦ 4) Comparação entre a sensibilidade ao contraste de cor e luminância.
MULLEN, 1985
MULLEN, 1985
Estímulo e procedimento:
9,2 a 10,3 cm
2,2 a 23,5 °
MULLEN, 1985
Estímulo e procedimento:
◦ Estimular ao máximo um sistema de cores oponentes e causar poucamodulação no outro sistema de cores oponentes.
MULLEN, 1985
Estímulo e procedimento:◦ Freqüência espacial na tela: ciclos/cm;
◦ Freqüência espacial na retina: ciclos/grau;
◦ Diferentes freqüências espaciais na tela para produzir uma mesmafreqüência retiniana: mudar distância de visão;
◦ O maior tamanho de campo (23,5°) permitiu que freq. ↓ (como0,17cpg) fossem exibidas com n° máximo de ciclos (4 ciclos);
◦ A partir de 0,4 ciclos/cm o contraste limiar diminuia;
◦ Utilizou contrastes até 1,8 ciclos/cm.
MULLEN, 1985
Correção das Aberrações Cromáticas:
◦ Lente negativa no λ mais curto do par de redes, ou positiva no λ mais longo mais longo;
◦ Lente + igualização do campo = ajuste de foco da cor semelhante ao par complentar;
◦ - 1 D para a rede azul, -0,5 D para a rede verde;
◦ +3 D para rede amarela, +2 D para a rede vermelha.
MULLEN, 1985
Remoção do Contraste Acromático:
◦ Estímulos que variam só em cor: estabelecer a base de intensidade emque as cores deveriam ser equalizadas;
◦ O critério para a escolha da igualização de intensidade: a razão deluminância na qual a sensibilidade ao contraste para a rede cromáticamais diferiu da sensibilidade ao contraste para as redesmonocromáticas.
◦ 11-12 proporções cromáticas.
MULLEN, 1985
Remoção do Contraste Acromático:
◦ Freqüências abaixo de 1 cpg: sensibilidade às redes monocromáticas↓;
◦ Freqüências espaciais altas: sensibilidade às redes monocromáticas ↑.
MULLEN, 1985
Função de Sensibilidade ao Contraste Cromático:
◦ Aumento do campo possibilitoudeterminar a SC em freq.espaciais baixas;
◦ Passa-baixa, sem declínioabaixo de 0,1 cpg, com declínioa partir de 0,8 cpg;
◦ Declínios em estudos anteriores(Kelly, 1983): baixo n° de ciclosexibidos.
MULLEN, 1985
Função de Sensibilidade ao Contraste Cromático:
◦ FSCC para redes vermelho everde são similares à azul-amarelo;
◦ Sensibilidade para as redesvermelho-verde é maior quepara redes azul-amarelo.
MULLEN, 1985
Comparação da FSC de Cor e Luminância:
◦ Diferem em forma;
◦ Comparação difícil: não há definição adequada de SCC que possa seraplicada para todas as combinações de cores, e não dependa desuposições teóricas sobre as interações pós-receptorais de cones;
◦ Os contrastes das duas redes componentes são sempre mantidas iguaisuns ao outro, e no limiar o recíproco do contraste de ambas as redes étomada como a sensibilidade ao contraste;
◦ A mesma escala de contraste é utilizada para determinar os limiares dedetecção tanto da rede de luminância quanto da rede cromática.
MULLEN, 1985
Comparação da FSC de Cor e Luminância:
◦ A mesma escala de contraste é utilizada para determinar os limiares dedetecção tanto da rede de luminância quanto da rede cromática;
◦ Visão de luminância possui maior acuidade.
MULLEN, 1985
Acuidade Cromática x Luminância:
◦ Vermelho-verde: 11-12 ciclos/grau;
◦ Luminância: 34-36 ciclos/grau.
◦ Azul-amarelo: 11 ciclos/grau;
◦ Luminância: 32-33 ciclos/grau.
MULLEN, 1985
A freqüência espacial influencia na percepção do brilho:deslocamento na sensibilidade ao contraste com relação àfreqüência;
Acuidade cromática:◦ Método de avaliação;
◦ Acuidade baixa para o vermelho-verde em vista a distribuição de conesL e M na retina;
◦ Acuidade para azul-amarelo em concordância com a distribuição de
cones S (esparsa distribuição dos cones S não são o único fator
limitante para acuidade visual azul-amarelo);
◦ Sujeitos detectaram a diferença de cores no limiar (1° trabalho ondeSCC é baseado apenas na discriminação de cores).
MULLEN, 1985
Comparações entre as redes cromáticas e de luminância:
◦ SC para redes monocromáticas não muda com λ (luminância médiaconstante). A SC para redes cromáticas dependerá do par de λ que elaspossuem:
Os λ foram escolhidos por coincidirem com os picos das funções desensibilidade espectral de cores oponentes → impossível SCC sejagrandemente aumentada, mas podem ser diminuídas usando-se diferentes λ.
MULLEN, 1985
Os resultados psicofísicos são relevantes para a neurofisiologia davisão de cores de primatas, visto que, as evidências têm mostradoque as sensibilidades relativas do SV para o contraste de cor e deluminância variam com a freqüência espacial.
Probabilidade das células oponentes à cores respondam a ambosos contrastes de cor e de luminância, pode ser dito que asensibilidade relativa dessas células isoladas, para CC e CL sejadependente da freqüência espacial.
MULLEN, 1985
OBRIGADA!