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O AUTISMO NA PERSPECTIVA DE INCLUSÃO UM ESTUDO REALIZADO EM DUAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA- AL

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O autismo é um transtorno global do desenvolvimento (TGD), que possui basicamente quatro aspectos de manifestações, que são: deficiências qualitativas na interação social, dificuldades na comunicação, protótipos de comportamento estereotipados e um repertório limitado de interesses e atividades.

Promover um ambiente inclusivo:

[...] impõe a construção de um projeto que não se dará ao acaso nem de uma hora para outra e que não é uma tarefa individual. Ao contrário, trata-se de um trabalho coletivo, que envolve discursões e embates entre diferentes esferas (governo, sociedade, escola e indivíduo) em que seja possível refletir sobre que escola queremos construir e que indivíduos pretendemos formar. ( MELO et al, 2008, p.65).

Disseminação de informação sobre o autismo.

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Eu defendo, porque a criança com autismo é [...]como qualquer outra, só tem um ritmo diferente no aprendizado, então ela estando com as outras crianças, ela vai ser inclusa realmente, e ela vai crescer em um ambiente que ela vai viver depois na sociedade, se colocar em salas segregadas como era feito antes, a criança ia viver no mundo dela e quando fosse viver no ‘’mundo real’’ [...], não ia conseguir se adaptar. (LUIZA, 2013).

No meu ponto de vista, mesmo o pessoal achando que é discriminação, eu acho que seria melhor se ele tivesse [...] um professor pra ele. Que ele ficasse na sala, mas que tivesse sempre alguém pra ficar com ele. Seria outra coisa se tivesse uma auxiliar de sala acompanhando. (LÚCIA, 2013).

Normal, não vejo diferença, ele não apresenta agressividade, ele é normal. (GORETE, 2013).

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Trazer a criança pra que ele possa ser incluso, é colocar ele pra participar de todas as atividades em sala, não adianta você colocar o aluno que tenha uma deficiência no cantinho e dizer ‘’eu estou praticando inclusão’’, ele não fica num local especial ‘’ ah aqui é do aluno autista’’, ele senta na mesma banca que os colegas e troca de banca com os colegas; Eu peço pra ele fazer as mesmas atividades que os colegas, mas elas são adaptadas para ele[...] na limitação ele faz, eu trago atividades pra que ajude no desenvolvimento da coordenação motora fina e grossa, [...] pra mim inclusão é tratar do mesmo jeito que eu trato as outras. (LUIZA, 2013).

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O professor deve ser bem preparado, pra ele saber lidar com as dificuldades e saber ensinar, conhecer cada aluno e ter mais capacitação porque o que nos temos não é o suficiente. Ate agora, eu mesmo nunca participei, só o que eu vi foi lá na faculdade. Eu acho que a escola deveria ter um psicólogo que agente pudesse conversar. Olhe agente fala da inclusão só que no meu ponto de vista não temos aqui, pelo menos no nosso Estado e vários estados não tem escolas preparadas pra receber o aluno especial. É necessário que todo mundo esteja preparado para cuidar desse aluno, da portaria até chegar a cantina, mas nos não temos isso. (LÚCIA, 2013).

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Através das pesquisas que foram realizadas, pudemos perceber que as professoras possuem concepções distintas de inclusão.

A falta de formação ou informação sobre o autismo, reflete negativamente na prática pedagógica do professor.

Apesar das dificuldades existentes, o processo de inclusão é sim possível, desde que haja comprometimento e envolvimento por parte do professor, uma boa formação pedagógica, além de apoio escolar e familiar.

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BRASIL. Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012.Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasil, DF, 27 dez. 2012. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm>. Acesso em 07 Maio. 2013

KLEIN, R. R. A escola inclusiva e alguns desdobramentos curriculares. In: KLEIN, R. R.; HATTGE, M. D (Org.). Inclusão escolar: implicações para o currículo. São Paulo: Pia Sociedade Filhas de São Paulo, 2010.

MANTOAN, M. T. E. O direito de ser, sendo diferente, na escola. In: RODRIGUEZ, D (Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.

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MELO, S. C. de.; LIRA, S. M. de.; FACION, J. R.; Políticas inclusivas possíveis implicações no ambiente escolar. In: FACION, J. R (Org.). Inclusão escolar e suas implicações. Curitiba: Ibipex, 2008.

ORRÚ, S. E. A Formação de Professores e a Educação de Autistas. Revista Iberoamericana de Educación (Online), Espanha, v. 31, p. 01-15, 2003.

PRAÇA, E. T. P. de. O. Uma reflexão acerca da inclusão de aluno autista no ensino regular. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Matemática) Universidade Federal de Juiz de Fora .Instituto de ciências exatas. Pós-Graduação em Educação Matemática, Juiz de Fora, 2011. Disponível em:< www.ufjf.br/mestradoedumat/files/2011/05/Dissertação-E-lida.pdf>. Acesso em: 25 Maio. 2013.

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SANTOS, A. M. T. dos. Autismo: desafio na alfabetização e no convívio escolar. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Distúrbios de Aprendizagem). Centro de Referência em Distúrbios de Aprendizagem (CRDA), São Paulo, 2008. Disponível em: < http://www.crda.com.br/tccdoc/22.pdf>. Acesso em: 15 Maio. 2013.

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