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Principio de Operaçãop p ç
d.B S dtdNe
2 sin( )e B r t 2 nS r
dt
Máquinas CC 4
2 sin( )e B r t cos( )B S t
Principio de Operaçãop p ç
Motor (regra da mão esquerda)( g q )
d F Id B
2 sinF NBI 2 sinF NBI
Máquinas CC 8
Ação do Comutadorç
Gerador CC
2 sin( )e NB r t
Com o comutador, ocorre a i ã d id dinversão do sentido da corrente na espira do rotor e o binário de forças atuae o binário de forças atua sempre no mesmo sentido de rotação.
Máquinas CC 12
ç
Ação do Comutadorç
Motor
A cada meia volta, há troca das laminas do comutador emA cada meia volta, há troca das laminas do comutador emrelação as escovas
Máquinas CC 13
Conexões das máquinas CCq
Conexão do campo derivaçãop ç
A existência de duas bobinas uma nobobinas, uma no rotor e outra no estator, originouestator, originou diferentes conexões no MOTOR c.c.
Máquinas CC 17
Conexões das máquinas CCq
Conexão do campo sérieO t ãO motor com conexãosérie possibilita o seu funcionamento tantofuncionamento tanto com corrente contínua como com corrente alternada, sendodenominado motor
i luniversal.
Máquinas CC18
Tensão nos geradores CCg
60gN PE
60g
donde: é a velocidade da armadura em RPM
é fl f Wb é o fluxo no entreferro em WbN é o número de espiras
é ú d ólMáquinas CC 20
P é o número de pólos
Tensão nos geradores CCg
gE Kg
onde:onde:K é uma constante
Eg é chamada de f.e.m. força gcontraeletromotriz, em caso de motor.
Máquinas CC 21
Conjugado e Potência nos motores CCj g
Nos motores, a tensão aplicada é maior que a f e m gerada na armadura do motorque a f.e.m. gerada na armadura do motor
a g a aV E R Ig
Máquinas CC 22
Conjugado e Potência nos motores CCj g
Nos motores, a tensão aplicada é maior que a f e m gerada na armadura do motorque a f.e.m. gerada na armadura do motor
a g a aV E R Ig
Máquinas CC 23
Conjugado e Potência nos motores CCj g
A corrente de armadura é:
a g aV E V KI a
a a
IR R
A corrente de armadura aumenta quandoA corrente de armadura aumenta quando há diminuição da velocidade.
Máquinas CC 24
Conjugado e Potência nos motores CCj g
A velocidade angular torna-se:
a a a aV I R V
K K
A velocidade angular é proporcional àA velocidade angular é proporcional à tensão aplicada no motor.
Máquinas CC 25
Conjugado e Potência nos motores CCj g
A potência no motor é uma função doA potência no motor é uma função do conjugado eletromagnético C:
nCP 2Onde:
nCP 2Onde:
P é a potência mecânica em WC é j d NC é o conjugado em N.mn é a velocidade angular em rps
Máquinas CC 26
g
Conjugado e Potência nos motores CCj g
Enquanto a potência desenvolvida é:Enquanto a potência desenvolvida é:
ag IEP Igualando as potências:
g
Igualando as potências:
IEnC2 ag IEnC 2Máquinas CC 27
Conjugado e Potência nos motores CCj g
E o conjugado é:E o conjugado é:
g a aE I K IC
2 2
g a aCn n 2 2n n
É í l li i l id d dÉ possível eliminar a velocidade da equação do conjugado.
Máquinas CC 28
Conjugado e Potência nos motores CCj g
O conjugado é portanto proporcional àO conjugado é portanto proporcional à corrente de armadura e ao fluxo:
IK aIKC 120
C
Máquinas CC 29
Excitação dos motores CCç
Composto cumulativo Composto diferencial Composto cumulativo Composto diferencial
Máquinas CC 33
Características Eletromecânicas
Motor derivação Motor derivação
V K V I R ' .AA a a aV K V I R
a a aV I R
K
O motor derivação é um motor de velocidade angular praticamente constante com a carga.
Máquinas CC 34
g p g
Características Eletromecânicas
Motor derivação Motor derivação
a IKIKC '
aIKC .120
S d f i d ã d d (I R )Se desprezarmos o efeito da reação da armadura (IaRa) o conjugado será praticamente linear em relação à corrente de armadura
Máquinas CC 35
corrente de armadura.
Características Eletromecânicas
Motor série Motor série
a a S aV R R I
K
A corrente de armadura é a mesma do circuito de excitação e o fluxo criado pelo campo série é proporcional a essa corrente.
K I K IMáquinas CC
36
1 1e aK I K I
Características Eletromecânicas
Motor série Motor série
SV R R I
1
a a S a
a
V R R IK K I1 a
a SR RV
1 1
a S
aK K I K K
O termo mais a direita é um valor constante.
Máquinas CC 37
Características Eletromecânicas
Motor série Motor série
IK 2'.120 a
a IKIKC
120 a( )I I
Esta propriedade do motor série torna-o indicado para
( )e aI IEsta propriedade do motor série torna o indicado para serviços que demandam um grande conjugado de partida, como na tração elétrica.
Máquinas CC 38
Características Eletromecânicas
Motor composto Motor composto
O fluxo magnético no motor composto é o resultado doO fluxo magnético no motor composto é o resultado do fluxo derivação com o série.
a S aV R R I
d SK
cumulativo
Máquinas CC 39
Características Eletromecânicas
Motor composto Motor composto
No motor composto cumulativo devido ao campo sérieNo motor composto cumulativo, devido ao campo série, o efeito da diminuição da velocidade angular com o aumento da carga é mais acentuado .aumento da carga é mais acentuado .
V R R I
a S aV R R IK
d SK
Máquinas CC 40
Características Eletromecânicas
Motor composto Motor composto
No motor composto diferencial o enrolamento série éNo motor composto diferencial o enrolamento série é invertido e o campo série se opõe ao campo derivação. Isso origina um aumento de velocidade angular com a carga.
SV R R I
a S a
d S
V R R IK
d S
diferencial
Máquinas CC 41
diferencial
Características Eletromecânicas
Motor composto Motor composto
IK Cumulativo Conjugado sempre
120aSd IKC
Cumulativo. Conjugado sempre maior que o conjugado do motor derivação.derivação.
aSd IKC Diferencial. Conjugado sempre
menor que o conjugado do120C menor que o conjugado do
motor derivação.
Máquinas CC 42
Regulação de velocidade g ç
Variação da velocidade angular desde a plena carga até a situação de carga nula expressa em percentagem da velocidade angular nominal n.
1000 nnR 100.0
nRv
Máquinas CC 44
Dispositivos de partidap p
Pode-se inserir um resistor externo em série com a armadura para limitar a corrente durante a partida.
gEVI
exta
ga RR
I
Máquinas CC 45
Aplicaçõesp ç
Motor série Motor série Alto torque de partida Tração elétrica Ferramentas de alta velocidade
Máquinas CC 49
Aplicaçõesp ç
Motor derivação Motor derivação Baixo torque de partida Velocidade constante
Máquinas CC 54
Aplicaçõesp ç
Motor composto Motor composto Alto torque de partida Velocidade aprox. constante
Máquinas CC 57
Exemplosp
A. Um motor desenvolve um conjugado de 10Nm e está sujeito a uma redução de 10% no fluxo de campo, que produz um acréscimo de 50% na corrente de armadura. Calcule o novo conjugado como resultado desta variação.j g ç
Máquinas CC 60
Exemplosp
B. Um motor serie absorve uma corrente de 5 A e desenvolve um conjugado de 40Nm. Calcule:a) O conjugado quando a corrente aumenta para 10 A, se o campo permanece na) j g q p , p pregião linear da curva de saturação.b) O conjugado quando a corrente aumenta para 20 A e esse aumento produz umacréscimo de 60% no fluxo..
Máquinas CC 61
Exemplosp
C. Um motor cc derivação possui uma resistência de armadura de 0,25 e uma queda de tensão nas escovas de 3,0 V, é alimentado por uma tensão de 120V através dos terminais da armadura. Calcule a corrente de armadura quando:q
a) A velocidade produz uma fem de 110 V, para uma dada cargab) Há queda de velocidade (devido a aplicação adicional de carga) e a
fem tem um valor de 105 V.c) Calcule a variação porcentual na fem e na corrente de armadura
Máquinas CC 62
Exemplosp
D. Um gerador cc derivação, 125V, possuindo uma resistência de armadura de 0,15 é carregado progressivamente até que a tensão na carga seja nula. Se a corrente de carga é 96A e a corrente de campo 4A. Qual é a fem gerada na g p Q garmadura? Despreze a queda de tensão nas escovas.
Máquinas CC 63
Exemplosp
E. Um gerador serie CC, 10kW, 250V, tem uma queda de tensão nas escovas de 2 V, uma resistência do circuito da armadura de 0,1 Ω e uma resistência de campo serie de 0,05 Ω. Quando entrega a corrente nominal na velocidade nominal, gcalcule:a) Corrente de armadura.b) Tensão gerada na armadura.
Máquinas CC 64