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1 1º Seminário Nacional do Programa Telecentros.BR 22 a 24 de setembro de 2010 Brasília

Panorama Geral do programa Telecentros.BR

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1º Seminário Nacional do Programa

Telecentros.BR

22 a 24 de setembro de 2010Brasília

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Inclusão digital em todo o BrasilO Programa Telecentros.BR está chegando às comunidades.

Primeira seleção → pedidos de apoio para

quase 15 mil telecentros em todo o país.

Em propostas selecionadas → 10 mil

Os telecentros irão

receber equipamentos de informática,

conexão à internet

selecionar jovens da comunidade como

agentes de inclusão digital - bolsistas

curso de formação

atender à população no telecentro.

Coordenação-Geral do Programa: (MP) (MC) (MCT)

Coordenação Executiva: SLTI/MP

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Desenho do Programa

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Desenho das Propostas Selecionadas

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Atendimento poretapas

Cronograma de atendimento.

Etapa 1: julho a setembro/2010

Etapa 2: outubro a dezembro/2010

Etapa 3: janeiro a março/2011

Etapa 4: abril a junho/2011

Situação atual

Etapas 1 e 2 atendidas simultaneamente.

Equipamento → Conexão → Formação/bolsa

Bolsa só pode ter início com formação.

  

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TELECENTROS EM FUNCIONAMENTO →

atendidos com o que foi solicitado

Exceto:

- a conexão para quem já possui

- a formação para monitores não bolsistas.

CIDs EM FUNCIONAMENTO e

TELECENTROS NOVOS →

exatamente o que solicitaram

Exceto:

- formação para monitores não bolsistas

(quantidade de bolsistas > expectativa).

SOMENTE TELECENTROS DA PROPOSTA

INSCRITA.

O que cada telecentro irá receber

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O kit é oferecido pelo Ministério das Comunicações e contém:

10 estações (computadores) configuradas com sistemas operacionais e aplicativos (softwares) livres e de código aberto;21 cadeiras multiuso;01 mesa do professor;01 armário baixo em MDF;11 mesas para computador;01 projetor multimídia;01 roteador wireless;01 impressora;11 estabilizadores;01 câmera de segurança;

01 servidor configurado com sistema operacional e aplicativos (softwares) livres e de código aberto; e

sistemas e programas informatizados de gestão do telecentro.

Kit de equipamentos de informática novos

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Conectividade à internet

INSTALAÇÃO

Quem? Empresa contratada pelo MC

Onde? Telecentros novos ou Centros de inclusão digital que já funcionam s/ conexão.

Ent idades proponentes e benef ic iár ias

↓verificar↓ Há necessidade de adequações físicas para instalação do serviço de conexão?

Se satélite, adequações específicas.

A conexão somente será instalada se o espaço estiver com equipamentos interligados por rede lógica, configurada para distribuir o sinal de internet aos terminais.

[Orientações no portal Telecentros.BR]

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Conjunto de computadores recondicionados

Conjunto composto por:

5 ou 10 terminais de computadores e

1 servidor

Equipados/configurados com:

rede lógica padrão Ethernet

sistemas operacionais e aplicativos (softwares).

Entrega → quando o Projeto CI (CRC) receber a documentação da entidade beneficiária.

↓ (entidade local responsável por cada telecentro)

Instalação e configuração → entidade

proponente + entidade beneficiária.

CI (CRC) → manuais + apoio por e-mail e telefone

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DIRETRIZES PARA O APOIO DO Telecentros.BR:

I – ter as portas abertas ao uso por todo cidadão;

II  –  permitir  que  as  pessoas  da  comunidade  local  utilizem, isentas  de  qualquer  ônus,  os  recursos,  bens  e  serviços disponibilizados em razão do Programa Nacional de Apoio à Inclusão  Digital  nas  Comunidades  –  Telecentros.BR,  sem prejuízo  ao  funcionamento  e  manutenção  do  respectivo telecentro;

III  –  constituir  um  conselho  ou  comitê  local,  de  composição representativa  da  comunidade,  para  acompanhamento  das atividades  do  telecentro,  estabelecimento  de  regras  de  uso do  espaço  segundo  a  realidade  local,  e  contribuição  ao aperfeiçoamento contínuo da unidade;

IV  –  atender  ao  público  por,  no  mínimo,  30  (trinta)  horas semanais,  em  horários  que  permitam  máximo  uso  pela população moradora do entorno;

Como deve funcionar cada telecentro apoiado pelo Telecentros.BR1/3

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V  –  dedicar  horários  e  equipamentos  para  múltiplos  usos pelo  público  frequentador,  incluindo  navegação  livre  e assistida,  atividades  de  formação  e  projetos  de desenvolvimento  comunitário  em  diversas  dimensões, mediante  regras preferencialmente definidas pelo  comitê  ou conselho  local  do  telecentro,  conforme  as  especificidades locais;

VI – permitir acesso, conforme  regras definidas pelo comitê ou conselho local, a sites de redes de relacionamento, blogs e  outras  ferramentas  disponíveis  na  web,  de  modo  que  o público  usuário  possa  conhecer  e  acompanhar  a  evolução tecnológica da internet;

VII  –  manter  ao  menos  um  agente  de  inclusão  digital (monitor)  para  atendimento  ao  público  frequentador  nos horários de funcionamento do telecentro;

Como deve funcionar cada telecentro apoiado pelo Telecentros.BR2/3

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VIII  –  ser  mais  do  que  um  ponto  de  acesso,  estimulando atividades junto ao público e à comunidade para o uso efetivo das  tecnologias  da  informação  e  comunicação  no desenvolvimento local em suas múltiplas dimensões;

IX  –  se  instalado  em  escola,  promover  o  acesso  da comunidade  externa  à  unidade  escolar,  como  preconizado pelo programa Escola Aberta, do Ministério da Educação, e iniciativas similares;

X –  trabalhar ativamente para que  toda a comunidade  local, independentemente de grupo,  filiação partidária ou religiosa, idade,  escolaridade  e  outros  elementos  de  diversidade, aproprie­se  do  espaço  do  telecentro  para  seu  uso  e benefício;

XI  –  cadastrar  usuários  e  manter  registro  atualizado  dos atendimentos realizados; e

XII – estar sob a  responsabilidade de  instituição de atuação local,  de  natureza  pública,  ou  privada  sem  fins  lucrativos, responsável pelo dia a dia do telecentro.

Como deve funcionar cada telecentro apoiado pelo Telecentros.BR3/3

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GERAL Zelar para que os telecentros obedeçam às diretrizes do Programa Telecentros.BR.

Assegurar as contrapartidas exigidas.

Atender aos convites que ocorrerem por parte da Coordenação Executiva e dos Polos da Rede de Formação.

COMUNICAÇÃO Divulgar para as Entidades Beneficiárias informações e comunicados emitidos pela Coordenação Executiva.

Orientar para que a Entidade Beneficiária divulgue, na sua esfera de atuação, o Programa Nacional e as ações da Coordenação Executiva decorrentes do uso dos recursos e serviços disponibilizados em razão do Programa Telecentros.BR.

Zelar pela manutenção do selo do Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades – Telecentros.BR em bom estado e em local visível nos telecentros apoiados.

Iniciativas – Principais Responsabilidades

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ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

Manter atualizadas as informações dos telecentros e Entidades Beneficiárias no sistema informatizado (acompanhamento, controle e fiscalização)

Instalar, quando disponibilizada pela Coordenação Geral do Programa, a ferramenta tecnológica de captação automática de informações nos telecentros apoiados, integrada ao sistema de monitoramento, no intuito de aperfeiçoar o acompanhamento e consolidação de dados

Iniciativas – Principais Responsabilidades

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GESTÃO DOS BENS E SERVIÇOS RECEBIDOS

Assegurar que a entidade beneficiária firme o correspondente termo de compromisso junto ao Ministério ofertante do recurso (equipamentos de informática novos ou recondicionados, serviço de conexão à Internet, bolsas de formação aos monitores).

Garantir a manutenção do telecentro (conservação de móveis, equipamentos e instalações).

Acionar as garantias exigidas dos fornecedores, conforme estabelecidas em contrato

Solicitar o cancelamento dos recursos e serviços destinados ao telecentro quando esgotadas as tentativas de regularização de possíveis desconformidades ou do uso inadequado dos recursos e serviços disponibilizados em razão do Programa Telecentros.BR ou quando o recurso não for mais necessário.

Orientar as entidades beneficiárias na realização do descarte dos equipamentos de informática.

Iniciativas – Principais Responsabilidades

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MONITORES E GESTORES

Cumprir com as diretrizes e exigências de seleção e de formação dos monitores.

Zelar pela disponibilidade de ao menos um monitor nos horários de funcionamento de cada telecentro apoiado.

Zelar pela pela disponibilidade de ao menos um gestor que preste apoio presencial e remoto às unidades.

GESTÃO PARTICIPATIVA NO TELECENTRO

Fomentar a criação de Comitê ou Conselho Local em cada telecentro.

Iniciativas – Principais Responsabilidades

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Coordenação Executiva Telecentros.BR

IniciativaEntidade Beneficiária

 Telecentros

FLUXO DE COMUNICAÇÃO

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NO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO OU SOB SUA COORDENAÇÃO

Coordenação Executiva: equipe na SLTI/MP responsável pela gestão do Telecentros.BR

→ fluxo de informações entre proponentes e os órgãos que fornecem os recuros aos telecentros. [email protected]

Coordenação da Rede Nacional de Formação: equipe na SLTI/MP responsável por supervisionar o trabalho dos Polos que oferecem o curso de formação para monitores bolsistas do Telecentros.BR. [email protected]

Polos da Rede Nacional de Formação: A Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital foi criada para oferecer o Curso de Formação para Monitores do Telecentros.BR.

→ Cinco instituições foram selecionadas como polos regionais, duas como polos estaduais de apoio aos regionais e uma como polo nacional da rede.

→ Esses polos estão em contato constante com as iniciativas parceiras do Programa para integrar os esforços de qualificação de gestores e monitores.

→ Os polos realizam interlocução com os coordenadores de formação indicados pelas proponentes.

Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs): responsáveis pela entrega de conjuntos de equipamentos recondicionados.

Iniciativas – Quem é quem

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NO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES OU SOB SUA COORDENAÇÃO

CGPE: equipe da Coordenação Geral de Projetos Especiais do Ministério das Comunicações. Responsável pela entrega e instalação de kits de equipamentos novos e mobiliário.

GESAC: equipe da Diretoria de Inclusão Digital da Secretaria de Telecomunicações do Ministério das Comunicações. Responsável pela instalação da conexão à internet.

NO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

SECIS: Secretaria que representa o Ministério da Ciência e Tecnologia no Colegiado do Programa.

NO CNPq

COAPD/CGCEX/DHS: Coordenação de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Aplicações. Responsável pelas bolsas do Telecentros.BR no CNPq.

Iniciativas – Quem é quem

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NAS INICIATIVAS PARCEIRAS Representante legal: assinou o Termo de Cooperação Técnica da proposta com a SLTI/MP (informados no SIATC).

Coordenador formal: recebe e encaminha ofícios e outros documentos formais relacionados a decisões técnicas - “Quem responde formalmente pela Iniciativa (comunicação formal)” no SIATC.

Coordenador direto: principal pessoa de contato - “Responsável pela Iniciativa (coordenador(a) diretamente envolvido(a))” no SIATC.

Coordenador de bolsas – titular: responsável pela concessão de bolsas de todos os telecentros da iniciativa, organizando e transmitindo as informações à Coordenação Executiva. Suplente: apoio (não pode ser substituto formal junto ao CNPq).

Coordenador de formação – titular: responsável por atividades de formação na iniciativa, realiza interlocução com os Polos Regional e/ou Nacional da Rede de Formação para acompanhamento da qualificação dos monitores bolsistas e construção de agendas compartilhadas de atividades. Suplente: apoio e interlocução conforme combinado na Rede.

Iniciativas – Quem é quem

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TRABALHARÃO  EM  CONJUNTO  PARA  O 

MONITORAMENTO DAS AÇÕES:

Entidades proponentes +Entidades beneficiárias +Rede Nacional de Formação +Bolsistas +Ministérios.

Informações  sobre  os  telecentros  participantes 

do programa (em breve):

cadastro de telecentros do ONID.

↓ Nele também serão divulgadas as informações sobre cada unidade apoiada, garantindo a transparência.

Monitoramento

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