11
COLÉGIO CENECISTA DE PORANGATU PROFESSOR: Cleicia Lima da Silva SÉRIE: 6º Ano DISCIPLINA: Matemática PLANO ANUAL 1º TRIMESTRE CONTEÚDOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Números e operações 1. Representando quantidades 1.1 Introdução histórica (eixo as várias linguagens e mudanças e permanências ao longo do tempo) 1.2 Números naturais, decimais e fracionários 2. Calculando com números naturais 2.1 Operações com números naturais 2.1.1 Adição/subtração 2.1.2 Multiplicação e divisão 2.1.2.1 Princípio fundamental da contagem • Identificar e utilizar as diferentes funções dos números: contar, ordenar, codificar, comparar, transmitir informações, resolver problemas vividos no cotidiano. Operar com números naturais: adicionar, subtrair, multiplicar, dividir, calcular potências e calcular raízes quadradas de quadrados perfeitos. Compreender a representação dos quadrados perfeitos. Resolver problemas com números naturais, envolvendo diferentes significados das operações. Compreender os conceitos de divisibilidade. • Reconhecer e obter os múltiplos e os divisores de um número natural. • Obter múltiplos comuns e identificar o menor (m.m.c.). Obter os divisores comuns e identificar o maior (m.d.c.). • Identificar fatores primos e fatorar

Plano anual 6º ano

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Plano anual   6º ano

COLÉGIO CENECISTA DE PORANGATU

PROFESSOR: Cleicia Lima da Silva

SÉRIE: 6º Ano DISCIPLINA: Matemática

PLANO ANUAL

1º TRIMESTRE

CONTEÚDOS HABILIDADES E COMPETÊNCIASNúmeros e operações

1. Representando quantidades

1.1 Introdução histórica (eixo as várias linguagens e mudanças e permanências ao longo do tempo)

1.2 Números naturais, decimais e fracionários

2. Calculando com números naturais

2.1 Operações com números naturais

2.1.1 Adição/subtração

2.1.2 Multiplicação e divisão

2.1.2.1 Princípio fundamental da contagem

2.1.3 Potenciação

2.1.3.1 Casos Especiais

2.1.3.2 Operações com potências

2.1.3.3 Aplicações da potenciação

2.1.4 Radiciação

2.1.5 Expressões numéricas

• Identificar e utilizar as diferentes funções dos números: contar, ordenar, codificar, comparar, transmitir informações, resolver problemas vividos no cotidiano.

• Operar com números naturais: adicionar, subtrair, multiplicar, dividir, calcular potências e calcular

raízes quadradas de quadrados perfeitos.

• Compreender a representação dos quadrados perfeitos.

• Resolver problemas com números naturais, envolvendo diferentes significados das operações.

• Compreender os conceitos de divisibilidade.

• Reconhecer e obter os múltiplos e os divisores de um número natural.

• Obter múltiplos comuns e identificar o menor (m.m.c.).

• Obter os divisores comuns e identificar o maior (m.d.c.).

• Identificar fatores primos e fatorar números naturais.

• Resolver problemas que envolvam os conceitos de m.d.c. e m.m.c..

• Resolver problemas que envolvam técnicas simples de contagem (árvore de possibilidades e Princípio Fundamental da Contagem).

• Desenvolver o raciocínio lógico por meio de sequências numéricas.

• Identificar a linguagem usada no mundo da informática e relacioná-la à informação.

• Identificar e decodificar o código de barras.

Page 2: Plano anual   6º ano

3. Múltiplos e divisores

3.1 Critérios de divisibilidade

4. Números primos

4.1 Decomposição dos números em fatores primos

4.2 Máximo Divisor Comum

4.3 Mínimo Múltiplo Comum

Espaço e forma

5. Localização em mapas

Grandezas e medidas

6. Perímetro

7. Área

• Construir a representação dos quadrados perfeitos na malha quadriculada.

• Coletar, organizar e analisar informações contidas em representações matemáticas diversas.

• Resolver problemas envolvendo o cálculo de perímetros e áreas de figuras planas.

• Compreender e utilizar o conceito de perímetro.

• Compreender e utilizar o conceito de área.

• Resolver problemas envolvendo informações apresentadas em tabelas ou gráficos.

• Identificar a localização e o movimento de objetos em mapas, croquis e outras representações gráficas.

2º TRIMESTRECONTEÚDOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

Números e operações

8. Calculando com números decimais e fracionários

8.1 - Transformações entre decimais e fracionários

8.2 Classificação das frações

8.3 Simplificação de frações

8.4 Frações como porcentagens

8.5 Representação na reta numerada de números decimais e fracionários

8.6 Comparação entre números decimais, fracionários e naturais

8.7 Significados das frações

8.8 Operações com números na forma decimal e fracionária

• Compreender o conceito de números racionais e sua utilidade para resolver novas situações-problema.

• Classificar frações a partir de seu resultado como divisão.

• Identificar frações equivalentes.

• Identificar a localização de números racionais na reta numérica.

• Reconhecer as diferentes representações de um número racional.

• Compreender a percentagem como uma representação fracionária e decimal.

• Resolver problemas que envolvam percentagem.

• Relacionar as áreas das peças do Tangram, por meio de uma fração.

• Estabelecer relações entre a representação fracionária e a decimal dos números racionais.

• Estabelecer relações entre a representação fracionária e

Page 3: Plano anual   6º ano

8.8.1 Adição e subtração

8.8.2 Multiplicação

8.8.3 Divisão

8.8.4 Potenciação

8.8.5 Radiciação

Tratamento da informação

9. Média aritmética simples

a decimal de uma dízima periódica.

• Identificar a fração como uma representação que pode estar associada a diversos significados (razão, quociente, relação parte-todo, operador, entre outros).

• Resolver situações-problema que envolvam o raciocínio combinatório e a determinação da probabilidade de sucesso de um determinado evento por uma razão.

• Ampliar e reduzir figuras planas, identificando a razão de semelhança.

• Operar com números fracionários (adicionar, subtrair, multiplicar, dividir, calcular potências e extrair raízes quadradas de quadrados perfeitos).

• Operar com números decimais (adicionar, subtrair, multiplicar, dividir, calcular potências e extrair raízes quadradas de quadrados perfeitos)

• Resolver problemas com números racionais envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).

• Construir e interpretar tabelas e gráficos.

• Associar informações apresentadas em listas ou tabelas simples e de dupla entrada aos gráficos que as representam e vice-versa.

• Obter a média aritmética simples e reconhecê-la como um dos indicadores que permitem fazer inferências.

• Resolver problemas envolvendo informações apresentadas em tabelas ou em gráficos.

3º TRIMESTRECONTEÚDOS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

10. Sistema métrico Decimal decimais e fracionários

10.1 Padrões de medidas

10.2 Sistema métrico decimal

11. Medidas de comprimento

• Utilizar medidas de comprimento, área, volume, capacidade, massa e tempo.

• Utilizar os instrumentos de desenho geométrico para medidas (régua e transferidor).

• Compreender e utilizar o conceito de volume.

• Compreender e utilizar o conceito de capacidade.

Page 4: Plano anual   6º ano

11.1 Unidades

11.2 Instrumentos de medida de comprimento

11.3 Perímetro de figuras planas

12. Medidas de Superfície

12.1 Unidades

12.2 Superfícies de formas geométricas

13. Medidas de volume

14. - Medidas de capacidade

15. Medidas de massa

15.1 Unidades

15.2 Densidade

16. Medidas de tempo

16.1 Unidades

16.2 Vazão

16.3 Velocidade

Espaço e forma

17. Figuras planas e espaciais

17.1 Classificação e nomenclatura

17.2 Noções intuitivas de ponto, reta e plano

17.3 Noções de simetria

18. Ângulo

18.1 Ângulo dinâmico

18.2 Conceito de ângulo

18.3 Classificação

18.4 Uso do transferidor

• Resolver problemas envolvendo o cálculo de perímetros e áreas de figuras planas, de volume, de capacidade, de massa, tempo e combinações destas grandezas.

• Perceber, compreender e descrever os objetos do mundo físico em termos geométricos.

• Diferenciar corpos redondos e poliedros.

• Identificar planificações de alguns poliedros.

• Identificar a relação entre o número de vértices, de faces e de arestas de poliedros.

• Identificar retas concorrentes, perpendiculares e paralelas.

• Estabelecer noções básicas de simetria.

• Identificar ângulo como mudança de direção.

• Reconhecer ângulo como região formada por duas semirretas de mesma origem.

• Reconhecer polígonos e alguns de seus elementos (lados, vértices, ângulos, diagonal).

• Classificar ângulos, segundo suas medidas.

• Compreender e diferenciar os tipos de gráficos (colunas, barras e setores).

Page 5: Plano anual   6º ano

18.5 Construção de gráfico de pizza

19. Reconhecimento de polígonos e de seus elementos

METODOLOGIAS /ESTRATÉGIASPara um ensino bem sucedido, os alunos precisam compreender aquilo que aprendem e essa

compreensão e garantida quando eles participam da construção das ideias matemáticas. Basicamente o

professor elimina as principais falhas do ensino tradicional quando:

Os assuntos são abordados mais de uma vez, conforme a serie e a experiência do aluno;

As retomadas dos temas garantem não só a memorização, mas também diversas reelaborações

dos conhecimentos adquiridos, que vão aprofundando a compreensão;

Valorizando as ideias e a compreensão dos alunos;

Dar ênfase em estimulo ao raciocínio e a construção de conceitos matemáticos, por meios de

recursos cuidadosamente testados para serem motivadores e adequados a cada serie;

Reforçar o conhecimento matemático socialmente relevante e as aplicações matemáticas

decorrentes;

Valorizar o conhecimento extra escolar dos alunos. Utilizando também novos métodos para

levar a pratica da sala de aula as ideias chave de construção e compreensão como: Resolução de

Problemas, Modelagem Matemática e Etnomatemática.

Diante do exposto, os conteúdos serão abordados não apenas com a apresentação oral feita pela

professor, mas através da discussão, troca de ponto de vista, criação de estratégias, argumentação,

desenvolvimento do espírito crítico e da criatividade. Isto se dará através da construção e utilização de

jogos, realização de laboratórios matemáticos, pesquisa no laboratório de informática, resolução das

atividades de aplicação e revisão dos conteúdos através das atividades de casa.

A resolução de problemas é a perspectiva metodológica fundamental desta proposta. Pois, um

dos maiores motivos para o estudo da Matemática na escola é desenvolver a habilidade de resolver

problemas. Essa habilidade é importante não apenas para a aprendizagem matemática do educando, mas

também para o desenvolvimento de suas potencialidades em termos de inteligência e cognição.

Acredita-se, portanto, que a resolução de problemas deva estar presente no ensino de Matemática, em

todas as séries/anos escolares, não só por sua importância como forma de desenvolver várias

habilidades, mas especialmente por possibilitar ao educando a alegria de vencer obstáculos criados por

sua própria curiosidade, vivenciando, assim, o que significa fazer matemática.

Dessa forma, a primeira característica da abordagem de resolução de problemas que se propõe

Page 6: Plano anual   6º ano

no ensino de Matemática é considerar como problema toda situação que permita algum questionamento

ou investigação.

Essas situações-problema podem ser atividades planejadas, jogos, busca e seleção de

informações, resolução de problemas não convencionais e, até mesmo,convencionais, desde que

permitam o desafio ou desencadeiem no educando a necessidade de encontrar uma solução com os

recursos dos quais dispõe no momento.

As atividades propostas devem manter o educando ativamente envolvido em situações

planejadas e diversificadas de resolução de problemas nas quais ele é constantemente incentivado a

falar, representar, perceber, construir e criar.

PROJETOS/PREVISÃO DE GASTOS Matemática na Cozinha – Sem custos FEMANEC – ???(Verificar com professores e gestão pedagógica)

AULAS CAMPO/ PREVISÃO DE GASTOS

AVALIAÇÃO

Art. 74 - A avaliação é um processo abrangente da existência humana, que implica

uma reflexão crítica e prática no sentido de captar avanços, resistências, dificuldades

e possibilitar uma tomada de decisão sobre o que fazer para superar obstáculos,

tendo como princípio o aprimoramento e a qualidade do processo de ensino e

aprendizagem.

Art. 75 - A avaliação deve ser reflexiva, crítica, emancipadora, num processo de

análise da construção da prática escolar e da aprendizagem do aluno, em função do

objetivo maior da escola que é a formação de cidadãos que atuem criticamente na

sociedade atual.

O ensino aprendizagem a todo momento requer uma intensa atividade interna por parte do aluno. A partir daí, as crianças estabelecem relação entre os novos conhecimentos de que vão se apropriando e aqueles que já possuem, usando, para isso, recursos próprios de que dispõe. Tudo isso lhes possibilita modificarem o que já sabiam, comprovando ou não as suas hipóteses iniciais, e ampliarem seu saber, tornado essas atividades significativas.

Para que esta magia não se perca, é necessário ver a avaliação desta aprendizagem sob um novo olhar.

Avalia-se o processo, não o produto final; avalia-se as competências e habilidades construídas não a memorização sem sentido; avalia-se o individuo enquanto ele mesmo, e não

Page 7: Plano anual   6º ano

em relação ao outro. Nesta perspectiva, a avaliação deve ser peça-chave do processo ensino-aprendizagem que possibilita ao professor verificar os avanços cognitivos dos alunos, e a estes contar como ponto de referência para saberem onde estão e onde querem chegar.

Essa avaliação dever ser dar, também, durante as atividades realizadas em aula, pela observação dos alunos quanto às habilidades e procedimentos aplicados e quanto às atitudes em relação aos conhecimentos aplicados; pela participação de cada aluno em trabalhos coletivos, seu nível de empenho e colaboração com os colegas e se argumenta em defesa de suas opiniões etc.

Portanto, um dos maiores propósitos da avaliação é ajudar aos professores a entender melhor o que sabem os alunos e a tomar decisões significativas sobre as atividades de ensino aprendizagem. Deve usar-se uma individualmente, incluindo provas escritas, orais e demonstrações, as quais devem concordar com o currículo. Todos os aspectos do conhecimento matemático e suas relações devem ser valorizados e utilizados para ajudar o professor a planejar atividades de ensino aprendizagem.

A avaliação dever ser um processo, não uma série de obstáculos.

O objetivo da avaliação é maximizar o processo de aprendizagem. Deve-se avaliar o processo de ensino aprendizagem em torno dos conteúdos já ministrados durante o ano letivo.

Os instrumentos de avaliação estão relacionados a seguir:

observações e registros, realizados pelo professor, das várias interações com os alunos;

trabalhos do aluno durante a ano letivo, incluindo anotações no caderno; avaliações escritas ( individuais e de pesquisa).

RECUPERAÇÃO PARALELAArt. 84 – Os Estudos de Recuperação constituem-se tratamento especial dispensado

aos alunos nas situações de avaliação da aprendizagem, cujos resultados forem

considerados insuficiente.

Art. 85-Arecuperaçãoéoferecida na Unidade Educacional nasseguintesmodalidades:

I. contínua: quando paralela ao desenvolvimento do processo de ensino e

aprendizagem,aolongodoperíodoletivo,assimqueidentificadoorendimentoinsatis

fatóriodo aluno;

II. trimestral:aofinaldotrimestre,aosalunosquenãotenhamobtidoaproveitamentoigu

al ousuperior a 60%;

PROVA FINALIII - final:após o ano letivo, ao aluno que não obtiver média anual igual ou superior a

60%;

IV- O resultado obtido na recuperação final compõe a média final de acordo com

Page 8: Plano anual   6º ano

a fórmula a seguir: (Média Anual + Nota da Recuperação Final): 2 = 60%,

considerando-se média anual a soma das médias dos três trimestres, dividida por 3.

BIBLIOGRAFIAS

Revista do Professor de Matemática – RPM

Sociedade Brasileira de Matemática – SBM

Revista Nova Escola.

Pagina da revista Nova Escola, da Fundação Victor Civita.

Traz planos de aulas, sugestões de avaliação, indicação de livros e filmes para

professores.

www.novaescola.com.br