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25/6/2014 IOB Online http://www.iobonline.com.br/pages/coreonline/coreonlineDocuments.jsf?guid=I61804005D8C5E792E040DE0A24AC1D53&nota=1&tipodoc=3&e… 1/13 Em face da publicação da Resolução CFC nº 1.330/2011 - DOU 1 de 22.03.2011, este procedimento foi atualizado. Tópico atualizado: 4. Modelo de Plano de Contas em face da Lei nº 6.404/1976, com as alterações da Lei nº 11.638/2007 e da Lei nº 11.941/2009 (resultado da conversão da Medida Provisória nº 449/2008). Resumo: Este procedimento aborda o critério de codificação das contas, bem como um modelo de plano de contas para as empresas que estão obrigadas a adotar a Lei nº 6.404/1976 (Lei das S/A) e as novas normas contábeis. 1. Introdução 2. Denominação (título) da conta 3. Observações sobre o modelo 4. Modelo de Plano de Contas em face da Lei nº 6.404/1976 , com as alterações da Lei nº 11.638/2007 e da Lei nº 11.941/2009 (resultado da conversão da Medida Provisória nº 449/2008 ) O Plano de Contas é, na essência, um guia que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à empresa e serve de parâmetro para a elaboração das demonstrações financeiras (ou demonstrações contábeis). O Plano tem por finalidade principal estabelecer normas de conduta para o registro das operações da organização e, na sua montagem, devem ser levados em conta três objetivos fundamentais: a) atender às necessidades de informação da administração da empresa; b) observar formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal que regula a elaboração do balanço patrimonial e das demais demonstrações contábeis (ou seja, a Lei nº 6.404/1976 ); c) adaptar-se tanto quanto possível às exigências dos agentes externos à empresa (fornecedores, bancos, Fisco, auditoria externa) e, particularmente, às regras da legislação do Imposto de Renda. Na prática, essa adaptação é feita quase que automaticamente, adotando-se um Plano de Contas que, embora atenda às exigências internas da empresa, não seja excessivamente "diferente" dos modelos usualmente utilizados. Devem ser observados, ainda, os seguintes aspectos: a) o Plano de Contas é, efetivamente, o instrumento que o profissional consulta quando vai fazer um lançamento contábil, pois indica qual conta deve ser debitada e qual conta deve ser creditada; b) o Plano de Contas, genericamente tido como um simples elenco de contas, pode constituir na verdade um conjunto de normas do qual pode fazer parte, ainda, a descrição do funcionamento de cada conta - o chamado Manual de Contas, com comentários e indicações gerais sobre a aplicação e o uso de cada uma das contas (para que serve, o que deve conter e outras informações sobre critérios gerais de contabilização). Há empresas que, de fato, adotam esse critério, mas muitas outras (talvez, a maioria) limitam-se ao elenco de contas. Nota O modelo de Plano de Contas abordado neste procedimento contempla as normas estabelecidas pela Lei das S/A, com as alterações efetuadas pela Lei nº 11.638/2007 e pela Medida Provisória nº 449/2008 (convertida na Lei nº 11.941/2009 ). O título de uma conta deve expressar o significado adequado das operações nela registradas. A importância da adequada denominação das contas decorre do fato de que as demonstrações contábeis não são de utilização apenas da própria empresa; são também analisadas por auditores, fornecedores, instituições financeiras e, é claro, pelo Fisco. Além disso, se a empresa for uma sociedade anônima de capital aberto (com ações negociadas em bolsas de valores), é fundamental que suas demonstrações tenham Plano de Contas das S/A Sumário Retornar ao Sumário 1. Introdução Retornar ao Sumário 2. Denominação (título) da conta

Plano de contas iob - em 25-06-2014

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Em face da publicação da Resolução CFC nº 1.330/2011 - DOU 1 de 22.03.2011, este procedimento foi atualizado. Tópico atualizado: 4.Modelo de Plano de Contas em face da Lei nº 6.404/1976, com as alterações da Lei nº 11.638/2007 e da Lei nº 11.941/2009 (resultado daconversão da Medida Provisória nº 449/2008).

Resumo: Este procedimento aborda o critério de codificação das contas, bem como um modelo de plano de contas para as empresas queestão obrigadas a adotar a Lei nº 6.404/1976 (Lei das S/A) e as novas normas contábeis.

1. Introdução2. Denominação (título) da conta3. Observações sobre o modelo4. Modelo de Plano de Contas em face da Lei nº 6.404/1976 , com as alterações da Lei nº 11.638/2007 e da Lei nº11.941/2009 (resultado da conversão da Medida Provisória nº 449/2008 )

O Plano de Contas é, na essência, um guia que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à empresa e serve deparâmetro para a elaboração das demonstrações financeiras (ou demonstrações contábeis).

O Plano tem por finalidade principal estabelecer normas de conduta para o registro das operações da organização e, na sua montagem,devem ser levados em conta três objetivos fundamentais:

a) atender às necessidades de informação da administração da empresa;b) observar formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal que regula a elaboração do balanço patrimoniale das demais demonstrações contábeis (ou seja, a Lei nº 6.404/1976 );c) adaptar-se tanto quanto possível às exigências dos agentes externos à empresa (fornecedores, bancos, Fisco, auditoria externa) e,particularmente, às regras da legislação do Imposto de Renda. Na prática, essa adaptação é feita quase que automaticamente,adotando-se um Plano de Contas que, embora atenda às exigências internas da empresa, não seja excessivamente "diferente" dosmodelos usualmente util izados.

Devem ser observados, ainda, os seguintes aspectos:a) o Plano de Contas é, efetivamente, o instrumento que o profissional consulta quando vai fazer um lançamento contábil, pois indicaqual conta deve ser debitada e qual conta deve ser creditada;

b) o Plano de Contas, genericamente tido como um simples elenco de contas, pode constituir na verdade um conjunto de normas do qualpode fazer parte, ainda, a descrição do funcionamento de cada conta - o chamado Manual de Contas, com comentários e indicações geraissobre a aplicação e o uso de cada uma das contas (para que serve, o que deve conter e outras informações sobre critérios gerais decontabilização). Há empresas que, de fato, adotam esse critério, mas muitas outras (talvez, a maioria) limitam-se ao elenco de contas.

Nota

O modelo de Plano de Contas abordado neste procedimento contempla as normas estabelecidas pela Lei das S/A, com as alteraçõesefetuadas pela Lei nº 11.638/2007 e pela Medida Provisória nº 449/2008 (convertida na Lei nº 11.941/2009 ).

O título de uma conta deve expressar o significado adequado das operações nela registradas.

A importância da adequada denominação das contas decorre do fato de que as demonstrações contábeis não são de util ização apenas daprópria empresa; são também analisadas por auditores, fornecedores, instituições financeiras e, é claro, pelo Fisco. Além disso, se a empresafor uma sociedade anônima de capital aberto (com ações negociadas em bolsas de valores), é fundamental que suas demonstrações tenham

Plano de Contas das S/A

Sumário

Retornar ao Sumário

1. Introdução

Retornar ao Sumário

2. Denominação (título) da conta

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XXX. . . . . . . . . . . . 5º grau (três dígitos que indicam a conta objeto de lançamento).

XX. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4º grau (dois dígitos que indicam a conta objeto de lançamento).

X. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3º grau (um dígito que indica o subgrupo).

X. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2º grau (um dígito que indica o grupo).

X.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1º grau (um dígito que indica a estrutura).

uma linguagem precisa e, tanto quanto possível, clara, para facil idade de seus acionistas em particular e do mercado em geral.

O conceito de conta é atrelado à sua finalidade, que é a representação de fatos e valores.

As demonstrações contábeis são compostas de contas patrimoniais e de resultado, as quais devem distinguir-se, normalmente, por suaprópria denominação.

Importa, ainda, salientar que:a) embora seja, em tese, desejável certa padronização geral das contas (e, assim, dos diversos Planos de Contas das diversasempresas), deve ser preservado o respeito às peculiaridades dos vários ramos de atividade. Desse modo, a denominação de uma contadeve ser adaptada, quando necessário, à atividade específica de cada empresa;b) denominações do tipo "Despesas Gerais" ou "Despesas Diversas" devem ser evitadas tanto quanto possível, pois geram oagrupamento em uma só conta de fatos diversos que deveriam estar registrados em contas específicas.

Segue modelo de Plano de Contas (elenco de contas) que, com as devidas adaptações, pode ser util izado por empresas industriais, comerciaisou prestadoras de serviços.

Partindo deste modelo e após verificar as reais necessidades da empresa, o profissional eliminará contas excessivas e incluirá outras que serevelarem necessárias, bem como adotará codificação e subdivisões que se mostrarem mais convenientes.

Outro aspecto para o qual chamamos a atenção é a codificação das contas, que, além de agilizar, na prática, o trabalho de classificação dedocumentos, é elemento indispensável para efeito do processamento de dados.

Neste modelo de Plano de Contas, adotamos o seguinte critério de graduação dos códigos:

1. ATIVO1.1 Ativo Circulante

1.1.1 Disponível1.1.1.01 Caixa1.1.1.01.001 Caixa Geral1.1.1.01.002 Fundo Fixo de Caixa1.1.1.01.003 ...1.1.1.02 Bancos Conta Movimento1.1.1.02 001 ...1.1.1.03 Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata1.1.1.03.001 ...1.1.2 Clientes1.1.2.01 Duplicatas a Receber1.1.2.01.001 ...1.1.2.02 (-) Créditos Vencidos e Não Liquidados (Lei nº 9.430/1996 , art. 10, II)1.1.2.02.001 (-) ...1.1.2.03 (-) Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa1.1.2.03.001 (-) ...1.1.2.04 (-) Ajuste a Valor Presente1.1.2.05.001 ...1.1.3 Outros Créditos1.1.3.01 Bancos Conta Vinculada

Retornar ao Sumário

3. Observações sobre o modelo

Retornar ao Sumário

4. Modelo de Plano de Contas em face da Lei nº 6.404/1976 , com as alterações da Lei nº 11.638/2007 e da Lei nº11.941/2009 (resultado da conversão da Medida Provisória nº 449/2008 )

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1.1.3.01.001 ...1.1.3.02 Títulos a Receber1.1.3.02.001 ...1.1.3.03 Cheques em Cobrança1.1.3.03.001 ...

1.1.3.04 Dividendos a Receber1.1.3.04.001 ...1.1.3.05 Importações em Andamento

1.1.3.05.001 ...1.1.3.06 Adiantamentos a Fornecedores1.1.3.06.001 ...1.1.3.07 Adiantamentos a Empregados1.1.3.07.001 Salários1.1.3.07.002 13º Salário1.1.3.07.003 ...1.1.3.08 Empréstimos a Empregados1.1.3.08.001 ...1.1.3.09 Tributos a Recuperar/Compensar1.1.3.09.001 IPI a Recuperar1.1.3.09.002 ICMS a Recuperar1.1.3.09.003 PIS-Pasep a Recuperar1.1.3.09.004 Cofins a Recuperar1.1.3.09.005 Imposto de Renda Retido na Fonte1.1.3.09.006 Imposto de Renda Pago por Estimativa1.1.3.09.007 Contribuição Social sobre o Lucro Paga por Estimativa1.1.3.09.008 Tributos Pagos a Maior ou Indevidamente1.1.3.09.009 ...1.1.4 Aplicações Financeiras1.1.4.01 Aplicações Financeiras com Rendimentos Pós-fixados1.1.4.01.001 ...1.1.4.02 Aplicações Financeiras com Rendimento Prefixados1.1.4.02.001 ...1.1.4.03 Ações1.1.4.03.001 ...1.1.4.04 Debêntures1.1.4.04.001 ...1.1.5 Estoques1.1.5.01 Mercadorias, Produtos e Insumos1.1.5.01.001 Mercadorias para Revenda1.1.5.01.002 Matérias-Primas1.1.5.01.003 Material de Acondicionamento1.1.5.01.004 Outros Materiais de Consumo Industrial1.1.5.01.005 Produtos Acabados1.1.5.01.006 Produtos em Elaboração1.1.5.01.007 ...1.1.5.02 Almoxarifado1.1.5.02.001 Almoxarifado de Manutenção1.1.5.02.002 Almoxarifado Administrativo1.1.5.02.003 ...

1.1.5.03 (-) Perdas Estimadas para Redução ao Valor Recuperável1.1.5.03.001 (-) ...1.1.5.04 (-) Ajuste a Valor Presente

1.1.5.04.001 (-) ...1.1.6 Despesas Pagas Antecipadamente1.1.6.01 Despesas de Meses Seguintes1.1.6.01.001 Prêmios de Seguros a Apropriar1.1.6.01.002 Assinaturas e Anuidades

1.1.6.01.003 ...1.1.6.02 Despesas do Exercício Seguinte1.1.6.02.001 Prêmios de Seguros a Apropriar1.1.6.02.002 Assinaturas e Anuidades1.1.6.02.003 ...

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1.2 Ativo Não Circulante1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo1.2.1.01 Duplicatas a Receber1.2.1.01.001 ...1.2.1.02 (-) Créditos Vencidos e Não Liquidados (Lei nº 9.430/1996 , art. 10, II)1.2.1.02.001 (-) ...1.2.1.03 (-) Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa1.2.1.03.001 (-) ...1.2.1.04 Títulos a Receber1.2.1.04.001 ...1.2.1.05 Bancos Conta Vinculada1.2.1.05.001 ...1.2.1.06 Controladora, Controladas e Coligadas1.2.1.06.001 ...1.2.1.07 Sócios, Administradores e Pessoas Ligadas1.2.1.07.001 ...1.2.1.08 Aplicações Financeiras1.2.1.08.001 ..1.2.1.09 Depósitos Judiciais1.2.1.09.001 ...1.2.1.10 Empréstimos Compulsórios1.2.1.10.001 Obrigações da Eletrobrás1.2.1.10.002 Créditos da Eletrobrás1.2.1.10.003 Empréstimo Compulsório s/ Combustíveis e Veículos1.2.1.10.004 (-) Perdas Estimadas para Redução ao Valor Recuperável1.2.1.11 Tributos a Recuperar1.2.1.11.001 ...1.2.1.12 Despesas Pagas Antecipadamente1.2.1.12.001 ...1.2.1.13 Depósitos por Incentivos Fiscais

1.2.1.13.001 Finor1.2.1.13.002 Finam1.2.1.13.003 ...1.2.2 Investimentos

1.2.2.01 Controladas e Coligadas - Equivalência Patrimonial1.2.2.01.001 Controlada "A" - Valor Patrimonial1.2.2.01.002 Controlada "A" - Ágio na Aquisição1.2.2.01.003 (-) Controlada "A" - Amortização Acumulada do Ágio1.2.2.01.004 (-) Controlada "A" - Deságio na Aquisição

1.2.2.01.005 Controlada "A" - Amortização Acumulada do Deságio1.2.2.01.006 ...1.2.2.02 Controladas e Coligadas - Custo Corrigido1.2.2.02.001 ...1.2.2.03 Outras Participações Societárias1.2.2.03.001 ...1.2.2.04 Participações por Incentivos Fiscais1.2.2.04.001 Finor1.2.2.04.002 Finam1.2.2.04.003 ...1.2.2.05 Imóveis Não Destinados ao Uso1.2.2.05.001 ...1.2.2.06 Outros Investimentos Permanentes1.2.2.06.001 Obrigações da Eletrobrás1.2.2.06.002 Créditos da Eletrobrás1.2.2.06.003 Empréstimo Compulsório s/ Combustíveis e Veículos1.2.2.06.004 Objetos de Arte1.2.2.06.005 Cauções Permanentes1.2.2.06.006 ...1.2.2.07 (-) Provisão para Perdas Permanentes1.2.2.07.001 (-) Controladas e Coligadas - Equivalência Patrimonial1.2.2.07.002 (-) Controladas e Coligadas - Custo Corrigido1.2.2.07.003 (-) Outras Participações Societárias1.2.2.07.004 (-) Participações por Incentivos Fiscais

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1.2.2.07.005 (-) Imóveis Não Destinados ao Uso1.2.2.07.006 (-) Outros Investimentos Permanentes1.2.2.07.007 (-) ...1.2.3 Imobilizado1.2.3.01 Imóveis1.2.3.01.001 Terrenos1.2.3.01.002 Edifícios1.2.3.01.003 Construções1.2.3.01.004 ...1.2.3.02 Móveis e Utensílios1.2.3.02.001 ...1.2.3.03 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas1.2.3.03.001 ...1.2.3.04 Veículos1.2.3.04.001 ...1.2.3.05 Recursos Naturais1.2.3.05.001 ...1.2.3.06 Benfeitorias em Propriedade de Terceiros1.2.3.06.001 ...1.2.3.07 Imobilizado em Andamento

1.2.3.07.001 ...1.2.3.08 (-) Depreciações, Amortizações e Exaustões Acumuladas1.2.3.08.001 (-) Depreciações de Edifícios1.2.3.08.002 (-) Depreciações de Móveis e Utensílios1.2.3.08.003 (-) Depreciações de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas1.2.3.08.004 (-) Depreciações de Veículos1.2.3.08.005 (-) Exaustões e Depreciações de Recursos Naturais1.2.3.08.006 (-) Amortizações e Depreciações de Benfeitorias em Propriedade deTerceiros1.2.3.08.007 (-) ...1.2.4 Intangível1.2.4.01 Marcas, Direitos e Patentes1.2.4.01.001 ...1.2.4.02 Fundo de Comércio1.2.4.02.001 ...1.2.4.03 (-) Amortizações Acumuladas1.2.4.03.001 (-) Amortizações de Marcas, Direitos e Patentes1.2.4.03.002 ...

2. PASSIVO2.1 Passivo Circulante

2.1.1 Empréstimos e Financiamentos2.1.1.01 Empréstimos Nacionais2.1.1.01.001 ...2.1.1.02 Empréstimos Estrangeiros2.1.1.02.001 ...2.1.1.03 Financiamentos Nacionais2.1.1.03.001 ...2.1.1.04 Financiamentos Estrangeiros2.1.1.04.001 ...2.1.1.05 Títulos a Pagar2.1.1.05.001 ...2.1.1.06 Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio2.1.1.06.001 ...2.1.1.07 Controladora, Controladas e Coligadas2.1.1.07.001 ...2.1.2 Debêntures2.1.2.01 Debêntures Conversíveis em Ações2.1.2.01.001 ...2.1.2.02 Debêntures Não-Conversíveis2.1.2.02.001 ...2.1.2.03 (-) Deságios a Apropriar2.1.2.03.001 (-) ...2.1.3 Fornecedores

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2.1.3.01 Fornecedores Nacionais2.1.3.01.001 ...2.1.3.02 Fornecedores Estrangeiros2.1.3.02.001 ...2.1.4 Obrigações Tributárias2.1.4.01 Impostos e Contribuições a Recolher2.1.4.01.001 IPI a Recolher2.1.4.01.002 ICMS a Recolher2.1.4.01.003 ISS a Recolher2.1.4.01.004 Provisão para Imposto de Renda2.1.4.01.005 Provisão para Contribuição Social sobre o Lucro2.1.4.01.006 Imposto de Renda por Estimativa a Recolher2.1.4.01.007 Contribuição Social sobre o Lucro por Estimativa a Recolher2.1.4.01.008 Imposto de Renda Retido na Fonte2.1.4.01.009 PIS-Pasep a Recolher2.1.4.01.010 Cofins a Recolher2.1.4.01.011 Provisão para IOF2.1.4.01.012 ...2.1.5 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias2.1.5.01 Obrigações com o Pessoal2.1.5.01.001 Salários e Ordenados a Pagar2.1.5.01.002 Pro labore a Pagar2.1.5.01.003 Gratificações a Pagar2.1.5.01.004 ...2.1.5.02 Obrigações Previdenciárias2.1.5.02.001 INSS a Recolher2.1.5.02.002 FGTS a Recolher2.1.5.02.003 ...2.1.5.03 Provisões2.1.5.03.001 Provisão para Férias2.1.5.03.002 Provisão para 13º Salário2.1.5.03.003 INSS sobre Provisão para Férias2.1.5.03.004 FGTS sobre Provisão para 13º Salário2.1.5.03.005 ...2.1.6 Outras Obrigações2.1.6.01 Adiantamentos de Clientes2.1.6.01.001 ...2.1.6.02 Contas a Pagar2.1.6.02.001 ...2.1.6.03 Energia Elétrica, Água e Telefone a Pagar2.1.6.03.001 ...2.1.6.04 Contas Correntes2.1.6.04.001 ...2.1.6.05 Seguros

2.1.6.05.001 ...2.1.6.06 Outras Obrigações2.1.6.06.001 ...2.1.7 Dividendos, Participações e Juros sobre o Capital Próprio2.1.7.01 Dividendos2.1.7.01.001 Dividendos Propostos2.1.7.01.002 Dividendos a Pagar2.1.7.01.003 ...2.1.7.02 Participações2.1.7.02.001 Participações Propostas a Administradores2.1.7.02.002 Participações Propostas a Empregados2.1.7.02.003 Participações a Pagar2.1.7.02.004 ...2.1.7.03 Juros sobre o Capital Próprio2.1.7.03.001 Juros sobre o Capital Próprio a Pagar2.1.7.03.002 ...

2.2 Passivo Não-Circulante2.2.1 Empréstimos e Financiamentos2.2.1.01 Empréstimos Nacionais

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2.2.1.01.001 ...2.2.1.02 Empréstimos Estrangeiros2.2.1.02.001 ...2.2.1.03 Financiamentos Nacionais2.2.1.03.001 ...2.2.1.04 Financiamentos Estrangeiros2.2.1.04.001 ...2.2.1.05 Títulos a Pagar2.2.1.05.001 ...2.2.1.06 Controladora, Controladas e Coligadas2.2.1.06.001 ...2.2.1.07 Outros Débitos com Sócios, Administradores e Pessoas Ligadas2.2.1.07.001 ...2.2.1.08 Duplicatas Descontadas2.2.1.08.001 ...2.2.1.09 (-) Encargos Financeiros a Transcorrer2.2.1.09.001 ...2.2.2 Fornecedores2.2.2.01 Fornecedores Nacionais2.2.2.01.001 ...2.2.2.02 Fornecedores Estrangeiros2.2.2.02.001 ...2.2.3 Outras Obrigações2.2.3.01 Contas a Pagar2.2.3.01.001 ...

2.2.4 Receitas de Exercícios Futuros*2.2.4.01 Receitas Recebidas Antecipadamente2.2.4.01.001 ...2.2.4.02 (-) Custos e Despesas Vinculadas às Receitas

2.2.4.02.001 ...

Nota

* Em face da nova redação dada ao § 2º do art. 178 da Lei nº 6.404/1976 , pelo art. 37 da Lei nº 11.941;2009 (que é resultante daconversão, com emendas, da Medida Provisória nº 449/2008 ), o grupo "Resultados de Exercícios Futuros" deixou de existir. Todavia,de acordo com o art. 299-B da mencionada Lei (incluído pelo art. 38 da referida Lei), o saldo existente naquele grupo em 31.12.2008deve ter sido reclassificado para o Passivo Não Circulante em conta representativa de receita diferida.

2.3 Patrimônio Líquido2.3.1 Capital Social2.3.1.01 Capital Subscrito2.3.1.01.001 Capital Social2.3.1.01.002 ...2.3.1.02 (-) Capital a Integralizar2.3.1.02.001 (-) ...2.3.2 Reservas2.3.2.01 Reservas de Capital2.3.2.01.001 Correção Monetária do Capital Integralizado*2.3.2.01.002 Ágio na Emissão de Ações2.3.2.01.003 Alienação de Bônus de Subscrição2.3.2.01.004 Alienação de Partes Beneficiárias2.3.2.01.005 (-) Ações em Tesouraria

2.3.2.01.006 ...

Nota

* A correção monetária das demonstrações financeiras foi revogada, inclusive para fins societários, a partir de 1º.01.1996, por força doart. 4º da Lei nº 9.249/1995 . Portanto, a conta "Correção Monetária do Capital Integralizado" somente apresentará saldo na remotahipótese de a empresa ainda não ter incorporado a reserva ao Capital Social.

2.3.2.02 Ajustes de Avaliação Patrimonial2.3.2.02.001 Ajustes de Elementos do Ativo2.3.2.02.002 (-) Ajustes de Elementos do Passivo2.3.2.03 Reservas de Lucros2.3.2.03.001 Reserva Legal2.3.2.03.002 Reserva Estatutária

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2.3.2.03.003 Reserva para Contingências2.3.2.03.004 Reserva de Lucros a Realizar2.3.2.03.005 Reserva Especial2.3.2.03.006 Reservas de Incentivos Fiscais2.3.2.03.007 (-) Ações em Tesouraria

2.3.2.03.008 ...2.3.3 Lucros ou Prejuízos Acumulados*2.3.3.01 Lucros ou Prejuízos Acumulados2.3.3.01.001 Lucros Acumulados2.3.3.01.002 (-) Prejuízos Acumulados2.3.3.01.003 Resultado do Exercício em Curso

2.3.3.01.004 ...

Nota

* No encerramento do exercício social, a conta "Lucros ou Prejuízos Acumulados" não deve apresentar saldo positivo. Eventual saldopositivo remanescente nesta conta deve ser destinado para "Reserva de Lucros", nos termos da Lei nº 6.404/1976 , arts. 194 a 197,ou distribuído como dividendo (Instrução CVM nº 469/2008 , art. 5º ).

3. CONTAS DE RESULTADO - RECEITAS3.1 RECEITAS OPERACIONAIS

3.1.1 Receita Bruta de Vendas e Serviços3.1.1.01 Receita Bruta de Vendas de Produtos e Mercadorias3.1.1.01.001 Venda de Produtos no Mercado Interno3.1.1.01.002 Venda de Produtos no Mercado Externo3.1.1.01.003 Venda de Mercadorias no Mercado Interno3.1.1.01.004 Venda de Mercadorias no Mercado Externo3.1.1.01.005 ...3.1.1.02 Receita da Prestação de Serviços3.1.1.02.001 Serviços Prestados - Mercado Interno3.1.1.02.002 Serviços Prestados - Mercado Externo3.1.1.02.003 ...3.1.2 (-) Deduções da Receita Bruta3.1.2.01 (-) Cancelamentos e Devoluções3.1.2.01.001 (-) De Venda de Produtos no Mercado Interno3.1.2.01.002 (-) De Venda de Produtos no Mercado Externo3.1.2.01.003 (-) De Venda de Mercadorias no Mercado Interno3.1.2.01.004 (-) De Venda de Mercadorias no Mercado Externo3.1.2.01.005 (-) ...

3.1.2.02 (-) Descontos Incondicionais3.1.2.02.001 (-) Sobre Venda de Produtos no Mercado Interno3.1.2.02.002 (-) Sobre Venda de Produtos no Mercado Externo3.1.2.02.003 (-) Sobre Venda de Mercadorias no Mercado Interno

3.1.2.02.004 (-) Sobre Venda de Mercadorias no Mercado Externo3.1.2.02.005 (-) ...3.1.2.03 (-) Impostos Incidentes sobre Vendas e Serviços3.1.2.03.001 (-) IPI*3.1.2.03.002 (-) ICMS3.1.2.03.003 (-) ISS3.1.2.03.004 (-) Cofins**3.1.2.03.005 (-) PIS-Pasep**

3.1.2.03.006 (-) ...

Nota

* A conta IPI somente figurará entre os Impostos Incidentes sobre Vendas se a empresa adotar o critério de contabilizar as vendas pelovalor total da nota fiscal (inclusive IPI).

** Somente a parcela da contribuição para o PIS-Pasep e Cofins incidente sobre a receita bruta de vendas e serviços. O valor relativo àsdemais receitas será lançado como Despesa Tributária (subgrupo 4.2.2.03).

3.1.3 Receitas Financeiras3.1.3.01 Juros e Descontos3.1.3.01.001 Juros de Aplicações Financeiras

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3.1.3.01.002 Juros Ativos [outros]3.1.3.01.003 Descontos Financeiros Obtidos3.1.3.01.004 ...3.1.3.02 Variações Monetárias3.1.3.02.001 Variações Monetárias Ativas3.1.3.02.002 Variações Cambiais Ativas3.1.3.02.003 ...3.1.4 Recuperação de Despesas3.1.4.01 Recuperação de Créditos Considerados Incobráveis3.1.4.01.001 ...3.1.4.02 Reversão de Provisões3.1.4.02.001 ...3.1.5 Outras Receitas Operacionais3.1.5.01 Receitas Diversas3.1.5.01.001 Aluguéis e Arrendamentos3.1.5.01.002 Vendas Acessórias3.1.5.01.003 Receita de Equivalência Patrimonial3.1.5.01.004 Dividendos e Lucros Recebidos3.1.5.01.005 Amortização de Deságio3.1.5.01.006 ...

3.2 Outras Receitas3.2.1 Outros Resultados Positivos3.2.1.01 Resultados Positivos na Alienação de Investimentos3.2.1.01.001 Lucros na Alienação de Participações em Coligadas3.2.1.01.002 ...

3.2.1.02 Lucros na Alienação do Imobilizado3.2.1.02.001 Lucros na Alienação de Imóveis3.2.1.02.002 Lucros na Alienação de Móveis e Utensílios3.2.1.02.003 Lucros na Alienação de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas3.2.1.02.004 Lucros na Alienação de Veículos3.2.1.02.005 ...

3.2.1.03 Resultado de Sinistros com Imobilizado3.2.1.03.001 Sinistros com Imobilizado3.2.1.03.002 ...

4. CONTAS DE RESULTADO - CUSTOS E DESPESAS4.1 Custos de Produção

4.1.1 Custos Diretos de Produção4.1.1.01 Material Aplicado4.1.1.01.001 Matéria-Prima4.1.1.01.002 ...4.1.1.02 Mão-de-Obra Direta4.1.1.02.001 Salários e Ordenados4.1.1.02.002 Pro Labore4.1.1.02.003 Prêmios e Gratificações4.1.1.02.004 13º Salário4.1.1.02.005 Férias4.1.1.02.006 INSS4.1.1.02.007 FGTS4.1.1.02.008 Indenizações e Aviso Prévio4.1.1.02.009 Assistência Médica e Social4.1.1.02.010 ...4.1.1.03 Gastos Gerais4.1.1.04.001 Combustíveis e Lubrificantes4.1.1.04.002 Energia Elétrica4.1.1.04.003 Serviços de Terceiros4.1.1.04.004 ...4.1.2 Custos Indiretos de Produção4.1.2.01 Mão-de-Obra Indireta4.1.2.01.001 ...4.1.2.02 Materiais de Consumo Indireto4.1.2.02.001 ...4.1.2.03 Materiais de Manutenção e Reparo

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4.1.2.03.001 ...4.1.2.04 Util idades e Serviços4.1.2.04.001 ...4.1.2.05 Aluguéis e Arrendamentos4.1.2.05.001 ...4.1.2.06 Depreciações, Amortizações e Exaustões4.1.2.06.001 ...4.1.2.07 Combustíveis e Energia Elétrica4.1.2.07.001 ...4.1.3 Custos Diretos da Produção de Serviços*4.1.3.01 Mão-de-Obra Direta4.1.3.02 Gastos Gerais

4.1.3.03 ...

Nota

* Observam estrutura de subdivisão semelhante à demonstrada para custos de produção industrial.

4.1.4 Custos Indiretos da Produção de Serviços*4.1.4.01 Mão-de-Obra Indireta4.1.4.02 Materiais de Consumo Indireto

4.1.4.03

Nota

* Observam estrutura de subdivisão semelhante à demonstrada para custos indiretos de produção industrial.

4.2 Despesas Operacionais4.2.1 Despesas com Vendas4.2.1.01 Despesas com Pessoal4.2.1.01.001 Salários e Ordenados4.2.1.01.002 Pro Labore4.2.1.01.003 Prêmios e Gratificações4.2.1.01.004 13º Salário4.2.1.01.005 Férias4.2.1.01.006 INSS4.2.1.01.007 FGTS4.2.1.01.008 Indenizações e Aviso Prévio4.2.1.01.009 Assistência Médica e Social4.2.1.01.010 ...4.2.1.02 Comissões sobre Vendas4.2.1.02.001 Comissões4.2.1.02.002 ...4.2.1.03 Propaganda e Publicidade4.2.1.03.001 Propaganda e Publicidade4.2.1.03.002 Amostras Grátis

4.2.1.03.003 ...4.2.1.04 Despesas com Entrega4.2.1.04.001 Fretes e Carretos4.2.1.04.002 Manutenção de Veículos4.2.1.04.003 ...4.2.1.05 Despesas com Viagens e Representações4.2.1.05.001 Viagens Terrestres4.2.1.05.002 Viagens Aéreas4.2.1.05.003 Hospedagem4.2.1.05.004 Refeições4.2.1.05.005 ...

4.2.1.06 Despesas Gerais4.2.1.06.001 Aluguéis4.2.1.06.002 Manutenção e Reparos4.2.1.06.003 Telefone4.2.1.06.004 Despesas Postais e Telegráficas4.2.1.06.005 Depreciações e Amortizações4.2.1.06.006 Serviços Prestados por Terceiros4.2.1.06.007 Seguros

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4.2.1.06.008 ...4.2.1.07 Perdas no Recebimento de Créditos4.2.1.07.001 Créditos Vencidos e Não Liquidados*

4.2.1.07.002 ...

Nota

* A conta "Créditos Vencidos e não Liquidados" está em conformidade com a disciplina instituída pela Lei nº 9.430/96 , que tornouindedutível, a partir de 1º.01.97, a antiga "Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa", tanto para fins de Imposto de Renda quantoda Contribuição Social sobre o Lucro. Se a empresa optar por constituir a Provisão indedutível, importa observar que a contrapartida daprovisão (despesa) será, também, classificada no subgrupo "Despesas com Vendas".

4.2.2 Despesas Administrativas4.2.2.01 Despesas com Pessoal4.2.2.01.001 Salários e Ordenados4.2.2.01.002 Pro Labore4.2.2.01.003 Prêmios e Gratificações4.2.2.01.004 13º Salário4.2.2.01.005 Férias4.2.2.01.006 INSS4.2.2.01.007 FGTS4.2.2.01.008 Indenizações e Aviso Prévio4.2.2.01.009 Assistência Médica e Social4.2.2.01.010 ...4.2.2.02 Aluguéis e Arrendamentos4.2.2.02.001 Aluguéis de Imóveis

4.2.2.02.002 Aluguéis de Máquinas e Equipamentos4.2.2.02.003 Arrendamento de Imóveis4.2.2.02.004 Arrendamento Mercantil (Leasing)4.2.2.02.005 ...4.2.2.03 Despesas Tributárias

4.2.2.03.001 PIS-Pasep*4.2.2.03.002 Cofins*4.2.2.03.003 IPTU4.2.2.03.004 IPVA4.2.2.03.005 Taxas Diversas4.2.2.03.006 ...

4.2.2.03.007 ...

Nota

* Exceto a parcela da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins incidente sobre a receita bruta de vendas e serviços, que deve serlançada no subgrupo 4.1.2 (Deduções da Receita Bruta). Cabe lembrar, todavia, que desde maio de 2009, em face da revogação do § 1ºdo art. 3º da Lei nº 9.718/1998 , pelo inciso XII da Lei nº 11.941/2009 , a incidência da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep, em relação às demais receitas auferidas pelas pessoas jurídicas, somente é aplicável em relação àquelas sujeitas ao regime deincidência não cumulativa das contribuições.

4.2.2.04 Despesas Gerais4.2.2.04.001 Energia Elétrica4.2.2.04.002 Água e Esgoto4.2.2.04.003 Telefone4.2.2.04.004 Despesas Postais e Telegráficas4.2.2.04.005 Seguros4.2.2.04.006 Material de Escritório4.2.2.04.007 Material de Higiene e Limpeza4.2.2.04.008 Assistência Contábil4.2.2.04.009 Serviços Prestados por Terceiros4.2.2.04.010 Depreciações e Amortizações4.2.2.04.011 Reproduções4.2.2.04.012 Despesas Legais e Judiciais4.2.2.04.013 Livros, Jornais e Revistas4.2.2.04.014 ...4.2.2.05 Despesas Financeiras4.2.2.05.001 Juros Passivos4.2.2.05.002 Variações Monetárias Passivas

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4.2.2.05.003 Variações Cambiais Passivas4.2.2.05.004 Descontos Concedidos4.2.2.05.005 Juros sobre o Capital Próprio4.2.2.05.006 ...4.2.2.06 Outras Despesas Operacionais4.2.2.06.001 Provisão para Perdas e Ajustes de Ativos4.2.2.06.002 Equivalência Patrimonial4.2.2.06.003 Amortização de Ágio4.2.2.06.004 ...

4.3 Outras Despesas4.3.1 Outros Resultados Negativos

4.3.1.01 Resultados Negativos na Alienação de Investimentos4.3.1.01.001 Perdas na Alienação de Participações em Coligadas4.3.1.01.002 ...4.3.1.02 Resultado Negativo na Alienação do Imobilizado4.3.1.02.001 Perdas na Alienação de Imóveis4.3.1.02.002 Perdas na Alienação de Móveis e Utensílios4.3.1.02.003 Perdas na Alienação de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas4.3.1.02.004 Perdas na Alienação de Veículos4.3.1.02.005 ...4.3.1.03 Resultado de Sinistros com Imobilizado4.3.1.03.001 Perdas em Sinistros com Imobilizado4.3.1.03.002 ...4.3.1.04 Outras Baixas do Ativo Não Circulante*4.3.1.04.001 Baixas de Investimentos Permanentes4.4.1.04.002 Baixas de Imobilizado

4.4.1.04.003...

Nota

* Contas util izáveis para o registro de baixas por obsolescência, deterioração, desaparecimento, sinistros não ressarcidos, etc., ou seja,baixas em relação às quais não tenha havido o correspondente recebimento de receita.

4.4.1.05 Provisões para Perdas Permanentes4.4.1.05.001 Controladas e Coligadas - Equivalência Patrimonial4.4.1.05.002 Controladas e Coligadas - Custo Corrigido4.4.1.05.003 Outras Participações Societárias4.4.1.05.004 ...

5. CONTAS DE APURAÇÃO5.1 Custo dos Produtos e dos Serviços Vendidos

5.1.1 Custo dos Produtos Vendidos5.1.1.01 Custo dos Produtos Vendidos5.1.1.01.001 Custo dos Produtos Vendidos5.1.2 Custo dos Serviços Prestados5.1.2.01 Custo dos Serviços Prestados5.1.2.01.001 Custo dos Serviços Prestados5.1.3 Custo das Mercadorias Vendidas5.1.3.01 Custo das Mercadorias Vendidas5.1.3.01.001 Custo das Mercadorias Vendidas

5.1.4 Apuração do Resultado do Exercício5.1.4.01 Apuração do Resultado do Exercício5.1.4.01.001 Resultado do Exercício5.1.4.01.002 Ganhos/Perdas na Alienação deImobilizado

Legislação Referenciada

Instrução CVM nº 469/2008

Lei nº 11.638/2007

Lei nº 11.941/2009