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Práticas de Recursos Humanos - Aula 1 a 10

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Rotinas Administrativas

Prof. Wandick [email protected]://contabilidademais.blogspot.com.br/

Prticas de Recursos Humanos

PARTE IAssistente de Recrutamento e SeleoAssistente de Recursos Humanos

Recursos Essenciais;Organograma do RH;Conceitos gerais de RH.AULA 1 - Introduo

O que Recursos Humanos?

Recursos HumanosResultados da empresa atravs do conhecimento, trabalho e atitude das pessoas atingir os objetivos.

Ajuda a definir cultura, identidade, valores influencia aes nos processos.

Recrutamento e seleo;Treinamento e desenvolvimento;Plano de cargos e salrios Promoes;Comunicao interna Feedback;Gesto de processos, metas e prmios.

O que clima organizacional?

Clima OrganizacionalIndicador de satisfao colaboradores da empresa cultura organizacional poltica de gesto, comunicao, valorizao profissional e identificao com a empresa.

Influi diretamente na produtividade grau de salubridade depende da atmosfera psicolgica.

tima qualidade do trabalho clima de confiana e respeito aumenta as contribuies e eleva as oportunidades.

O 3 Recursos Essenciais

Organograma do RHESTRATGIAPSICOLOGIA

Recrutamento;Seleo;Integrao;Regulamento interno;Treinamento;Desenvolvimento;Prmios e benefcios.

TCNICADIREITO

Documentos;Contrataes;Legislao trabalhista;Clculos;Folha de pagamento;Recises;Homologaes.

Estratgia

Aes psicolgicas decises sobre as pessoas da empresa.

Gesto de Pessoas avaliar, facilitar a motivao, recrutar, selecionar, definir perfis, decidir sobre benefcios e treinamentos, planos de carreira, tipos e valores de remunerao, integrao, prmios.

Recrutamento e Seleo

Recrutamento processo de comunicao divulga e oferece vaga de emprego atrai candidatos recebe currculo.

Seleo espcie de filtro busca candidatos mais adequados vaga participar do processo seletivo anlise de currculo.

Servio Social e Planejamento de RH

Assistncia social desenvolvimento de projetos melhor qualidade de vida dos colaboradores.

Objetivos:Canal de comunicao entre colaboradores e empresa;Desenvolver programas preventivos e educativos;Ajudar colaboradores em suas dificuldades profissionais e pessoais.

Treinamento e Desenvolvimento

Treinamento processo de mudanas aquisio de conhecimentos e habilidades aumenta a produtividade e desempenho.

Desenvolvimento processo de crescimento explora o potencial de aprendizagem utiliza as capacidades e aplicao dos conhecimentos aprimoramento profissional contnuo.

Tcnica

Direito cuida das relaes entre as pessoas, empresas e estado.

Direito Trabalhista conjunto de normas que assegura a proteo do trabalho e regulamenta as relaes entre seus sujeitos empregado e empregador.

Departamento Pessoal parte burocrtica usa a legislao trabalhista (CLT) folha de pagamento, recises, frias e 13 salrio.

Consolidao das Leis do TrabalhoAprovada pelo Decreto-lei n 5.452, de 1 de maio de 1943 sancionada por Getlio Vargas.

CLT norma legislativa regulamentao das leis referentes ao Direito do Trabalho.

Constitui o principal instrumento de regulamentao das relaes individuais e coletivas do trabalho.

Recrutamento;Seleo;Anncio;Currculo.AULA 2 - Recrutamento

O que recrutamento?

RecrutamentoDivulgao para o mercado de trabalho das vagas disponveis para um processo seletivo.

Preenchimento de vagas da maneira mais satisfatria possvel.

Objetivo atrair candidatos com potencial paradisputar uma vaga e ingressar em uma empresa.

Anncio de Vaga a publicao e divulgao de uma vaga de trabalho os candidatos interessados enviam o currculo recrutamento para participar do processo seletivo contratado como empregado.

Anncio atrair os melhores candidatos motivar os candidatos a querer trabalhar na empresa gerar credibilidade.

Tipos de AnncioAberto quando todo os dados e informaes sobre a empresa so expostos contato direto e pessoal.

Semiaberto quando poucas informaes sobre a empresa so expostas contato indireto.

Fechado quando nenhuma informao sobre a empresa fornecida os detalhes so expostos para candidatos selecionados.

Recrutamento InternoAproveitamento dos empregados da empresa reteno de talentos e motivao verifica se tm um empregado com competncias para ocupar uma vaga.PONTOS FORTESPONTOS FRACOSIntegraoFalta de inovaoRapidezConservadorismoMotivaoInvejaSocializaoFavoritismoMenor custoFrustrao

Recrutamento ExternoBusca no mercado de trabalho de um candidato anncio de vaga de trabalho etapas para testes e conhecimento rea solicitante define o perfil do candidato.PONTOS FORTESPONTOS FRACOSInovaoMais demorado e caroCapital intelectualVciosCompetitividadeDesmotivaoRenova a culturaTurnoverNovas abordagensMais trabalhoso

Recrutamento MistoRealizao processo seletivo com candidatos internos e externos anncio de vaga no h prioridade ou preferncia por candidatos competncia para a vaga.PONTOS FORTESPONTOS FRACOSFlexibilidadeFrustraesEstratgicoFavoritismoCompetitividadeDesconfianaOportunidadesQualidade do processoOpes de escolhaMais trabalhoso

Fluxo do Recrutamento e Seleo

DEPARTAMENTO DE ORGEMRECRUTAMENTOSELEOABERTURA DE VAGAINFORMA OPERFILDEFINE O TIPOANNCIO DE VAGAANLISE DE CURRCULORECEBECURRCULOETAPASADMISSO

O que currculo?

Currculo um documento histrico que relata a trajetria de uma pessoa profissional, educacional e competncias.

Objetivo fornecer um perfil recrutamento do candidato para participar do processo seletivo.

Primeira etapa de um processo seletivo recrutamento anlise do currculo bem elaborado e objetivo.

Dados do CurrculoDados pessoais nome - endereo - CEP - telefone - e-mail - data de nascimento.Objetivo cargo que deseja ocupar.Qualificaes perfil profissional.Formao Educacional Instituio - curso - data de incio e concluso. Experincia profissional empresa - cargo - perodo - funes exercidas.Idiomas e outros cursos instituio - nvel - data de incio e concluso.

Processo de Seleo;Admisso;Documentos para contratao;Aspectos comportamentais.

AULA 3 Seleo de Pessoas

O que seleo de pessoas?

Seleo de PessoasRecrutamento recebimento de currculo.

Seleo anlise de currculo convite para candidatos participar do processo seletivo etapas eliminatrias escolha do candidato conforme perfil para o cargo.

Objetivo escolha do candidato que esteja adequado s necessidades da empresa e alinhado misso, viso e valores.

Etapas do Processo Seletivo

O que admisso?

AdmissoIncio do vnculo empregatcio relao entre empregado e empregador assinatura do contrato de trabalho CTPS.

Contrato de Trabalho relao de emprego empregado presta servio e o empregador paga o salrio.

Novo empregado passar por uma rotina especial integrao normas legais (CLT) normas internas da empresa.

Documentos Para a AdmissoDocumentos CPF - Identidade - Ttulo de Eleitor - comprovante de residncia - fotos;Atestado mdico admissional e CTPS;Carteira ProfissionalCarto do PIS;Certificado de Reservista ou dispensa;Certido de Casamento;Certido de nascimento de filhos;Carto de vacinao de filhos;Frequncia escolar dos filhos.

CTPSCarteira de trabalho e Previdncia Social (CTPS) documento obrigatrio para todos trabalhadores reproduz a vida funcional garante os direitos trabalhistas.

Emisso Superintendncia Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) e em postos de atendimento ao trabalhador.

Solicitao qualquer pessoa a partir de 14 anos dos 14 aos 16 anos como menor aprendiz.

tica e Jeitinho BrasileiroMoral padro cultural incorpora regras necessrias ao convvio determinadas pela prpria sociedade.

tica questionamento da moral trata dos princpios disciplina e orienta o comportamento normas e valores presentes em qualquer realidade social.

Jeitinho Brasileiro negativo: se buscamos para contornar algo legal ou moral positivo: se combinamos com a tica.

ResilinciaResilincia capacidade de lidar com problemas, superar obstculos ou resistir presso de situaes adversas.

Em Empresas tomada de deciso tenso do ambiente e a vontade de vencer decises propiciam foras na pessoa para enfrentar a adversidade.

Combinao de fatores que propiciam ao ser humano condies para enfrentar e superar problemas e adversidades.

Proativo e ReativoComportamentoproativo ato de evitar ou resolver um provvel problema antes mesmo que ele acontea evitar situaes de prejuzo para uma empresa.

Comportamento Reativo ato dereagir aps um acontecimento no se preocupa antecipadamente com os problemas deixa as situaes sem resoluo.

Eficincia e EficciaEficincia refere-se ao modo como determinada atividade realizada avalia como se faz o meio.

Eficcia refere-se ao resultado referente a uma atividade avalia o resultado o fim.

Tipos de liderana;Poltica de conduta da empresa;Integrao.

AULA 4 - Liderana

O que liderana?

LideranaArte de conduzir pessoas a alcanar, com xito, os resultados planejados na vida pessoal e profissional.

um dom natural ou uma competncia que pode ser desenvolvida ao longo da vida?

As duas coisas podem acontecer ainda que seja uma caracterstica intrnseca, a liderana precisa ser aperfeioada no decorrer do desenvolvimento da pessoa.

Lder Natural Tem competncia e sabe orientar; Tem capacitao e sabe criar motivao; Realiza junto desperta cooperao aproveita as individualidades procura conhecer a cada membro da equipe. Discute, ouve e pergunta; Assume a responsabilidade acompanha e procura descentralizar confia na equipe. Promove o crescimento; Preza a comunicao e clareza.

Liderana AutocrticaLiderana autoritria ou diretiva.

O lder focado apenas nas tarefas e toma decises individuais desconsidera a opinio dos liderados.

Dominador liderados so obrigados a acatar as decises sem contest-las gera crticas ao trabalho de cada membro da equipe.

Liderana DemocrticaLiderana participativa ou consultiva.

A liderana voltada para as pessoas e h participao dos liderados nas decises.

O lder procura ser um membro normal do grupo com participao nas tarefas escuta a opinio de todos as decises so compartilhadas.

Liderana AristocrticaLiderana imperialista.

O lder ouve as opinies, mas, o que vai prevalecer a opinio dele gera um a sensao de falsidade.

O lder acaba decidindo sozinho perguntas so feitas apenas para saber a o que pensam os outros.

Liderana SituacionalLiderana contingencial.

Mesclado de vrios comportamentos decises so imprevisveis exerce o tipo de liderana conforme a situao pode ser geral ou pessoal.

Gera impresso de despreparo do lder por agir sempre no improviso.

Liderana LiberalLiderana lasseiz-faire.

O lder d liberdade aos seus liderados para a execuo de suas atividades indica uma equipe madura, auto dirigida no necessita de superviso constante.

Pode ser indcio de uma liderana negligente e fraca o lder deixa passar falhas e erros sem corrigi-los.

IntegraoConsiste nas informaes sobre a empresa e no treinamento intensivo ao novo colaborador adaptao ao ambiente e s tarefas.

Adaptao: filosofia e cultura empresarial;s polticas de recursos humanos;ao lder e aos novos colegas de trabalho;ao ambiente e clima organizacional.

Manual de integraoObjetivo mostrar a poltica de gesto de pessoas histria da empresa, misso, viso, valores, remunerao, benefcios, normas de trabalho, responsabilidades e canais de comunicao.

O novo colaborador recebe: 1 - Cdigo de Conduta tica;2 Manual de Integrao;3 Manual de rotinas tcnicas;

PARTE IIAssistente de Departamento Pessoal

Introduo ao DP;Ordem das Leis;Leis trabalhistas (CLT);Convenes Sindicais.

AULA 5 Departamento Pessoal

O que o Departamento Pessoal?

Departamento Pessoal DPrea onde so executadas todas as rotinas trabalhistas da admisso at o desligamento do empregado.

Execues da folha de pagamento e direitos trabalhistas salrio, frias, dcimo terceiro salrio, abonos, hora extra e adicionais. exigncias trabalhistas CLT.

Departamento Pessoal DPAdmisso documentos, contrato de experincia e contrato de trabalho.Folha de Pagamento proventos e descontos;Jornada de trabalho 8 horas dirias ou condies especiais + hora extra (2h p/ dia).Frias cada doze meses de trabalho = 30 dias de frias ou com abono de 1/3.13 Salrio gratificao de natalina.Guias de recolhimento INSS, IR, FGTS.

Departamento Pessoal DPAtualizao da CTPS salrio, funo, contribuio sindical, recolhimento FGTS;Salrio famlia comprovao dos direitos;CAGED estatstica de desemprego;RAIS abono salarial do PIS;DIRF imposto de renda;Reclamao trabalhista levantar dados necessrios para um processo trabalhista;INSS auxlio doena, acidente de trabalho e licena maternidade.

Leis Constitucionais FederaisLeis Ordinrias Federais ou Cdigos ou ConsolidaesLeis Constitucionais EstaduaisLeis Ordinrias Estaduais ou Cdigos ou ConsolidaesLeis Orgnicas MunicipaisLeis Ordinrias Municiais ou Cdigos ou ConsolidaesHIERARQUIA DAS LEIS DO BRASILCLTConsolidao das Leis do TrabalhoSalrio Mnimo EstadualConvenes e Acordos Sindicais Direitos por Categoria Trabalhista

CLTCLT - Consolidao das Leis do Trabalho Decreto-Lei n 5.452 de 01 de maio de 1943 Presidente Getlio Vargas.

Legislao que rege as relaes de trabalho individuais ou coletivas trabalhador regido pela CLT denominado celetista registro da CTPS assinada pelo empregador.

Objetivo unificar todas as leis trabalhistas praticadas no pas.

CLTEmpregador toda empresa (individual ou coletiva) que admite, assalaria e dirige a prestao pessoal de servio, assumindo os riscos da atividade econmica.

Empregado toda pessoa fsica que prestar servios de natureza no eventual a empregador, sob a dependncia deste e mediante salrio.

JurisprudnciaFonte do Direito utilizada como base responder questes em que a lei no to clara interpretar melhor uma ao.

Se refere ao julgamento de uma questo jurdica que foi estabelecida por julgamentos anteriores.

Objetivo cobrir as lacunas ou deficincias que existem no direito onde no h lei que aborde um problema.

Conveno ColetivaArt. 7, Inciso XXVI CF / Art. 611 a 642 CLTAcordo de carter normativo sindicato representa uma categoria profissional em reunio anual (data base) com a categoria patronal.

Determina obrigaes e direitos para as partes devem ser respeitadas durante sua vigncia clusulas no podem ferir a CLT.

Objetivo criar condies mais favorveis de trabalho, melhores salrios, benefcios e participao nos lucros.

Dissdio ColetivoAo junto ao Tribunal Regional do Trabalho caso no haja acordo entre as partes Sentena Normativa.

Objetivo solucionar questes que no puderam ser resolvidas na conveno coletiva.

O processo se inicia com a realizao de uma audincia de conciliao as partes so encorajadas pelo juiz a realizar um acordo que ponha fim questo (dissdio).

Organizao Internacional do TrabalhoOIT ligada ONU promove as Normas Internacionais do Trabalho emprego, melhoria das condies de trabalho e a ampliao da proteo social.

Proteo do trabalho; Combate ao trabalho forado e ao trabalho infantil; Promoo da igualdade de oportunidades e tratamento de gnero e raa no trabalho; Promoo de trabalho para os jovens.

Simples NacionalLC n 123 de14 de dezembro de 2006.Regime compartilhado arrecadao, cobrana e fiscalizao de tributos aplicvel s Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP).ME faturamento anual at R$ 360.000,00.EPP faturamento anual de R$ 360.000,01 at R$ 3.600.000,00.

Participao de todos os entes federados Unio, Estados, DF e Municpios.

Simples NacionalLC n 123 de14 de dezembro de 2006.Tratamento diferenciado s ME e EPP : Apurao e recolhimento dos impostos mediante regime nico de arrecadao, inclusive obrigaes acessrias;Cumprimento de obrigaes trabalhistas e previdencirias, inclusive obrigaes acessrias;Acesso a crdito e ao mercado, inclusive quanto preferncia nas aquisies de bens e servios pelos Poderes Pblicos.

Tratamento Diferenciado - ME e EPPDispensadas das obrigaes:

Afixao de quadro de horrio de trabalho dos empregados, exceto do menor;Anotaes das frias dos empregados em livros ou ficha de registro no momento da concesso; Manuteno do livro de inspeo do trabalho;Empregar e matricular menores de 18 anos (aprendizes) nos cursos especializados mantidos pelo SENAI;Comunicar ao MTE a concesso de frias coletivas.

Tipos de contrato;Vnculo Empregatcio.

AULA 6 Contrato de Trabalho

O que contratato de trabalho?

Contrato de TrabalhoArt. 442 a 486 - CLTContrato individual de trabalho acordo, tcito (verbal) ou expresso (escrito) relao de emprego.

Vnculo empregatcio a relao entre o empregado e o empregador contrato que consta a prestao de servios pelo empregado e remunerao pelo empregador.

Celetista regime de vnculo empregatcio regido pela CLT.

Empregador e EmpregadoArt. 2 e 3 - CLTEmpregador a empresa individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econmica, admite, assalaria e dirige a prestao pessoal de servios.

Empregado toda pessoa fsica que prestar servios de natureza no eventual a empregador, sob dependncia deste e mediante salrio.

Vnculo EmpregatcioArt. 3 - CLTRequisitos para comprovao da relao de trabalho:

Pessoalidade pessoa fsica; Habitualidade continuidade; Subordinao dependncia; Remunerao onerosidade.

Durao do Contrato de TrabalhoArt. 443 - CLTPrazo Determinado contrato de trabalho que tem datas de incio e trmino acordadas entre empregado e empregador se refere s atividades temporrias, transitrias e contrato de experincia.

Prazo Indeterminado inicia aps o trmino do contrato de experincia no tendo mais data estipulada para o trmino.

Contrato de ExperinciaContrato por prazo determinado:Empregador verificar se o empregado tem as competncias para exercer a funo.Empregado verificar sua adaptao e condies de trabalho.

Durao (Art. 445 CLT) no poder exceder 90 dias.

Prorrogao (Art. 451 CLT) uma nica prorrogao.

Empregado RuralLei 5.889/73 Dec. 73.626/74 Art. 7 - CFToda pessoa fsica que trabalha em propriedade rural presta servios de natureza no eventual recebe salrio.

Presta servio na zona rural direitos trabalhistas iguais equiparados pela Constituio.

Contrato de Safra contrato por prazo determinado zona rural devido s particularidades sazonais no cultivo.

Empregado DomsticoLei Complementar 150/2015Pessoa fsica que presta servios na residncia finalidade no lucrativa pessoa ou famlia de forma contnua, subordinada, onerosa e pessoal por mais de 2 dias por semana.

So exemplos de empregados domsticos: governanta, jardineiro, motorista, caseiro e domstica.

Trabalho TemporrioLei 6.019 03/01/1974 e Dec. 73.841 13/04/1974Servio prestado por pessoa fsica a uma empresa atender a necessidade transitria substituio de pessoal ou pelo acrscimo extraordinrio de servios.

Registro Secretaria de Relaes do Trabalho SIRETT (Sistema de Registro de Empresas de Trabalho Temporrio).

Prazo: 90 dias prorrogvel para mais 90 dias.

EstgioLei 11.788 de 25/09/2008Atividade prestada por estudantes aprimoramento profissional no tem vnculo empregatcio.

Funo do estgio:

Aquisio de experincia profissional;

Aplicao prtica dos conceitos tericos estudados.

RPA Autnomo MEIRPA recibo de pagamento a autnomo cadastro na prefeitura.

Autnomo pessoa fsica que presta servios em carter eventual a uma ou mais empresas sem relao de emprego por conta prpria assumindo os prprios riscos.

MEI empresrio individual CNPJ emite nota fiscal.

Jornada de trabalho;Adicionais e DSR;Trabalho da mulher;Clculos adicionais.

AULA 7 Jornada de Trabalho

O que jornada de trabalho?

Jornada de TrabalhoArt. 7 inc. XIII CF / Art. 58 - CLTPerodo dirio durante o qual o trabalhador est a disposio da empresa.

8horas dirias44horas semanais

Pela jurisprudncia a jornada de trabalho mensal ser:

220 horas mensais

Perodo de DescansoFrias;Repouso semanal remunerado;Descanso entre duas jornadas de trabalho;Intervalo para repouso e alimentao;Repouso de 10 minutos a cada 90 minutos trabalhados (digitador e operador de caixa);Feriados civis e religiosos.Descanso de 15 minutos para as mulheres antes de efetivar hora extra.

Trabalho da MulherArtigos 372 a 401 - CLTLicena maternidade sem prejuzo do emprego e do salrio 120 dias.

Equiparao salarial funes e critrios de admisso igualdade de gnero.

Estabilidade de emprego durante a gravidez e de cinco meses aps o parto.

Descanso para amamentao dois perodos de 30 minutos.

Adicionais de SalrioAbonos (Art. 457-CLT);

Hora Extra (Art. 59-CLT);

Adicional noturno (Art. 73-CLT);

Insalubridade (Arts. 189 a 192-CLT);

Periculosidade (Art. 193-CLT);

Transferncia de local (Art. 469-CLT);

Gratificao e gorjetas (art. 457-CLT).

Porcentagem10% = 10 . = 0,1 100Ento quanto 30% de R$ 100,00?

100 x 30% = 100 x 30 .= 100 x 0,3 = R$ 30,00 100

Fazendo a simplificao:

100 x 30 .= 1 x 30 = R$ 30,00 100

Fator de Multiplicao100% = 100 = 1 (inteiro), sendo assim... 100

Quanto o montante total de 20% de R$ 300,00?20% = 20 .= 0,2 300 x 0,2 = R$ 60,00 100

Se eu quero o montante total, vejamos...300 = 100% do valor = 1 inteiro

Quero somar 20% que igual a 0,2...1 (inteiro) + 0,2 (20%) = 1,2

Basta eu multiplicar o valor da seguinte maneira:300 x 1,2 = R$ 360,00 300 (100%) + 60 (20%)300 (1 inteiro = 100%) + 60 (20% = 0,2) = R$ 360,00

Hora extraArt. 59-CLTHora extraordinria acrscimo da jornada diria de trabalho 2 horas no mximo.

Adicional de hora extra:

50% do valor da hora normal - dias teis.

100% do valor da hora normal - domingos (ou DSR) e feriados.

Clculo da Hora ExtraDias teis = adicional de 50%Domingos (ou DSR) e feriados = adicional de 100%

Remunerao base: R$ 1.200,00Jornada de trabalho: 220 horas mensaisAdicional de hora extra: 50%Quantidade de hora extra: 9 horas

1200,00 (r. b.) : 220 (hs./ms) = R$ 4,45 (vr. hora)4,45 (vr. hora) x 50% (% adic.) = R$ 2,73 (vr. adic.)4,45 (vr. hora) + 2,73 (vr. Adic.) = R$ 8,18 (vr. HE)8,18 (vr. HE) x 9(quant. HE) = R$ 73,64 (vr. tot. HE)

Descanso Semanal RemuneradoArt. 67-CLTDSR 24 horas consecutivas dever preferencialmente coincidir com o domingo.

Clculo do DSR entram as horas extras prestadas habitualmente reflexo das horas extras sobre o descanso semanal remunerado.

(1) Somar o valor das HE do ms;(2) Dividir pela quantidade de dias teis do ms;(3) Multiplicar pelo nmero de domingos do ms.

Reflexo das Horas Extras no DSRSmula n 172 do TSTRemunerao base: R$ 1.200,00Jornada de trabalho: 220 horas mensaisQuantidade de hora extra: 9 horasAdicional hora extra: 50%Dias teis do ms: 26 diasDomingos no ms: 4 diasValor total de hora extra: R$ 73,64

73,64 : 26 = R$ 2,83 (vr. HE / DSR) 2,83 x 4 = R$ 11,33 (vr. tot. HE / DSR)

Adicional NoturnoArt. 73-CLTAcrscimo remunerao do empregado que trabalha no perodo noturno:

Acrscimo: 20% do valor da hora normal.Hora noturna: 52 minutos e 30 segundos jornada de trabalho noturno: 7 horas.ATIVIDADEHORRIOZona Urbanadas 22 s 5 horasZona Rural Agrcoladas 21 s 5 horasZona Rural Pecuriadas 20 s 4 horas

Clculo do Adicional NoturnoHoras noturnas no ms: 40 horasRemunerao base: R$ 1.200,00Jornada de trabalho: 220 horas mensaisAdic. noturno: 20% (s/ valor da hora normal)

1.200,00 : 220 = R$ 5,45 (vr. hr. normal)5,45 x 20% = R$ 1,09 (vr. hr. adic. not.)1,09 x 40 = R$ 43,60 (vr. total do adic. not.)

Reflexo do Adicional Noturno no DSRSmula 60-TSTHoras noturnas no ms: 40 horasRemunerao base: R$ 1.200,00Jornada de trabalho: 220 horas mensaisDias no ms: 26 dias teis e 4 domingosAdic. noturno: 20% (s/ valor da hora normal)Valor total do adicional noturno: R$ 43,60

43,60 : 26 = R$ 1,68 (vr. dia DSR s/ adic. not.)1,68 x 4 = R$ 6,71 (vr. tot. DSR s/ adic. not.)

InsalubridadeArt. 189 a 194-CLTAtividade insalubre aquela em que o trabalhador exposto a agentes nocivos sade acima dos limites tolerados pelo MTE.

Eliminao ou neutralizao determinar a cessao do pagamento do adicional.

Comprovao do grau Delegacia Regional do Trabalho laudo tcnico de engenheiro ou mdico do trabalho.

Adicional de Insalubridade Atividades insalubres assegura ao trabalhador adicional incidente sobre o salrio mnimo da regio:

Conveno coletiva pode determinar a base de clculo piso da categoria.

Grau de RiscoPercentualMnimo10%Mdio20%Mximo40%

Clculo do Adicional de InsalubridadeSalrio mnimo vigente: R$ 880,00

Grau mnimo = 10%880,00 x 10% = R$ 88,00

Grau mdio = 20%880,00 x 20% = R$ 176,00

Grau mximo = 40%880,00 x 40% = R$ 352,00

PericulosidadeArt. 193 - CLTAtividades perigosas aquela em que o trabalhador exposto a um risco acentuado de vida eletricidade, inflamveis, explosivos e radioao.

Adicional 30% da remunerao bruta no so considerados gratificaes, prmios ou participao nos lucros.

Comprovao Delegacia Regional do Trabalho laudo tcnico de engenheiro ou mdico do trabalho.

Clculo do Adicional de PericulosidadeRemunerao base: R$ 1.200,00Periculosidade: 30% da remunerao base

1.200 x 30% = R$ 360,00

Obs.: local insalubre e perigoso deve optar apenas por um dos adicionais.

Transferncia de Local de ServioArt. 469 e 470-CLTProibido transferir o empregado de forma definitiva sem a sua anuncia para localidade diversa.

Transferncia lcita mesmo sem anuncia na extino da empresa.

Poder transferir para localidade diversa com adicional de transferncia de 25% do salrio enquanto durar essa situao.

GratificaesRemunerao paga como reconhecimento trabalho realizado ou meta atingida que tenha superado as expectativas.

No so previstas na legislao trabalhista.

No base para clculo horas extras, frias, aviso prvio, adicional noturno, insalubridade, periculosidade desde que o perodo mnimo seja semestral.

GorjetasArt. 457-CLTRecebimentos feitos diretamente do cliente ao profissional.

Compem a remunerao do empregado contraprestao do servio servem como base de clculo de todos direitos trabalhistas.

Integram o salrio importncia fixa + comisses + percentagens + gratificaes + dirias para viagem + abonos.

Conceitos;Legislao;Clculos.

AULA 8 Frias e 13 Salrio

O que frias?

FriasArt. 129 a 153-CLT / artigo 7 inc. XVII-CFPerodo remunerado de descanso de 30 dias aps um ano de durao do contrato de trabalho recuperar as condies fsicas e mentais.

Frias coletivas simultneas a todos ou a parte dos empregados independente do perodo aquisitivo.

Dois perodo anuais no inferiores a 10 dias.

Princpios Fundamentais das Frias

Perodos das FriasPerodo aquisitivo perodo de 12 meses que o empregado dever trabalhar para gozar 30 dias de frias.

Perodo concessivo perodo de 12 meses que o empregador tem para conceder os 30 dias de frias.

Perodo de gozo perodo de 30 dias de frias perodo de descanso remunerado.

Perodos das FriasExemploPerodoAquisitivoAdmissoPerodoConcessivoPerodoDe Gozo26/05/2014de 26/05/2014a 25/05/2015de 26/05/2015a 25/05/2016de 02/03/2016a 31/03/201612 meses12 meses30 diasperodo de gozo dentro do perodo concessivo

Durao da FriasFALTASFRIASAt 530 diasde 6 a 1424 diasde 15 a 2318 diasde 24 a 3212 diasmais de 32perde o direito

Perda do Direito de FriasArt. 133-CLT Demisso antes de completar o perodo aquisitivo;

Deixar o emprego e no for readmitido dentro de 60 dias;

Deixar de trabalhar por mais de 30 dias em virtude de paralisao total ou parcial;

Permanecer em licena por mais de 30 dias recebendo salrio;

Permanecer em licena pelo INSS por mais de 180 dias mesmo descontnuos.

Direitos Sobre as FriasPagar 1/3 constitucional.Abono pecunirio 1/3 das frias.No parcelar as frias menor de 18 anos e maior que 50 anos.Receber a 1 parcela 13 salrio no ms das frias avisar at o ltimo dia til de janeiro.Empregado menor de 18 anos coincidir frias da empresa com frias escolares.Aviso das frias 1 ms de antecedncia.Pagamento 2 dias antes das frias.Pagamento em dobro completar 2 perodos aquisitivos consecutivos sem frias.

INSSInstituto Nacional do Seguro Social rgo do Ministrio da Previdncia Social responsvel pelo pagamentos da aposentadoria e benefcios trabalhadores que contribuem com a Previdncia Social.

Vantagem aposentadoria; auxlio-doena; penso por morte; salrio maternidade; salrio famlia, 13 salrio.

Contribuio tanto do empregado quanto do empregador.

Tabela do INSS

Salrio de Contribuio (R$)Alquota (%)at 1.556,94 8%de 1.556,94 at 2.594,929%de 2.594,93 at 5.189,8211%

Clculo do INSSExemplo 1 Salrio: R$ 1.200,001.200,00 x 8% = R$ 96,00

Exemplo 2 Salrio: R$ 1.950,001.950,00 x 9% = R$ 175,50

Exemplo 3 Salrio : R$ 3.178,003.178,00 x 11% = R$ 349,58

Exemplo 4 Salrio: R$ 12.300,00 *Utilizar o teto mximo R$ 5.189,82*5.189,82 x 11% = R$ 570,89

IRRFImposto de Renda Retido na Fonte valor descontado mensalmente na folha de pagamento varia de acordo com a faixa salarial nus do trabalhador e a obrigao de reteno do valor do empregador.

Receita Federal rgo responsvel pelo recolhimento e fiscalizao.

Declarao de Ajuste Anual do Imposto de Renda das Pessoas Fsicas (IRPF) obrigao anual do contribuinte com IRRF.

DIRFDeclarao de Imposto de Renda Retido na Fonte obrigao acessria do empregador quando efetua reteno do imposto de renda na folha de pagamento.

Objetivo informar Receita Federal:Rendimentos pagos aos empregados;Imposto de renda retido na fonte;Pagamentos a plano de sade;Remessas a residentes ou domiciliados no exterior.

Informe de RendimentosDocumento que a empresa tem a obrigao de entregar ao empregado contm os rendimentos para preenchimento da declarao de ajuste anual do imposto de renda pessoa fsica.

Informaes:Rendimentos tributveis;Desconto do INSS;Valor do 13 salrio;Valor do IRRF.

Base de Clculo (R$)Alquota (%)Parcela a Deduzir do IR (R$)at 1.903,98--de 1.903,99 at 2.826,657,5%142,80de 2.826,66 at 3.751,0515%354,80de 3.751,06 at 4.664,6822,5%636,13acima de 4.664,6827,5%869,36* Deduo por dependente:R$ 189,57

Clculo do IRRFExemplo 1 Salrio: R$ 1.903,98 Isento

Exemplo 2 Salrio: R$ 2.600,002.600,00 x 7,5% = 195,00 142,80 = R$ 175,50

Exemplo 3 Salrio: R$ 3.700,003.700,00 x 15% = 555,00 354,80 = R$ 200,20

Exemplo 4 Salrio: R$ 4.600,00 4.600,00 x 22,5% = 1.035,00 636,13 = R$ 398,87

Exemplo 5 Salrio: R$ 4.600,00 9.000,00 x 27,5% = 2.475,00 869,36 = R$ 1.605,64

Frias ProporcionaisSmula 261-TST / Art. 146-CLTHipteses demisso por justa causa; trmino de contrato a prazo; pedido de demisso.

Perodo aquisitivo incompleto ocorre quando o empregado possuir menos de um ano de servio na mesma empresa.

Proporcionalidade relativa ao perodo aquisitivo incompleto de frias proporo de 1/12 por ms de servio frao superior a 14 dias de trabalho.

Frias ProporcionaisExemplo Perodo: 12/03/2014 a 07/09/2014

Maro de 12 a 31 = 19 dias ( 15 dias)Entra na contagem dos meses.

Setembro de 1 a 7 = 7 dias (< 15 dias)No entra na contagem.

Proporcionalidade:De maro a agosto = 6 meses

6 x = 112612

Clculo das Frias 1 Passo verificar perodosAdmisso 22/06/2014

Perodo Aquisitivo 22/06/2014 a 21/06/2015

Perodo Concessivo 22/06/2015 a 21/06/2016

Perodo de Gozo 01/07/2015 a 30/07/2015

Est dentro do perodo concessivo

Clculo das Frias2 Passo calcular o valor proporcionalSalrio: R$ 3.900,00

Perodo Aquisitivo 01/06/2012 a 31/05/2013Trabalhou 12 meses completos.

= 1 inteiro salrio integral R$ 3.900,00

Base de clculo das frias salrio integral:1212 R$ 3.900,00

Salrio: R$ 3.900,00

3.900,00 x = = R$ 1.300,00

1/3 constitucional = R$ 325,00

Valor Bruto das Frias:valor bruto = salrio + 1/3 constitucional valor bruto = 3.900,00 + 1.300,00valor bruto = R$ 5.200,00

Clculo das Frias3 Passo Calcular 1/3 constitucional133.900,003

Valor bruto das frias: R$ 5.200,00

Consultar alquota na tabela do INSS:de 2.594,93 at 5.189,82 11% Valor bruto das frias superior ao teto mximo. Usar o teto mximo para clculo.5.200,00 > 5.189,82

5.189,82 x 11% = R$ 570,88

Valor do desconto do INSS na folha de pagamento R$ 570,88.Clculo das Frias4 Passo Calcular INSS

Valor bruto das frias: R$ 5.200,00Valor do desconto do INSS: R$ 570,88

Base de Clculo do IRRF:base de clculo = valor bruto valor do INSSbase de clculo = 5.200,00 570,88 = R$ 4.629,12

Consultar alquota na tabela do IRRF:de 3.751,06 at 4.664,68 22,5% () R$ 636,13

4.629,12 x 22,5% = 1.041,55 636,13 = R$ 405,42

valor do desconto do IRRF na folha de pagamento R$ 405,42

Clculo das Frias5 Passo Calcular IRRF

Proventos(+) Salrio3.900,00(+) 1/3 constitucional1.300,00(=) Valor Bruto (1)5.200,00Descontos() INSS 570,88() IRRF405,42(=) Valor dos Descontos (2)976,70Valor Lquido (1 2)4.223,30

Clculo das Frias6 Passo Elaborar a folha de pagamento

Valor Bruto = R$ 5.200,00Alquota do FGTS 8%.

Base de Clculo do FGTS:base de clculo = valor bruto das frias 5.200,00 x 8% = R$ 416,00

Valor do FGTS depositado na conta vinculada do empregado R$ 416,00. Valor do FGTS no descontado na folha de pagamento.

Clculo das Frias7 Passo Calcular FGTS

Abono PecunirioArt. 143-CLTConverso em dinheiro facultado ao empregado 1/3 do perodo das frias requerido at 15 (quinze) dias antes do trmino do perodo aquisitivo.

30 x = = 10 dias

O empregado poder converter em abono pecunirio 10 dias dos 30 dias do perodo de gozo.13303

Clculo do Abono PecunirioSalrio: R$ 3.900,00

3.900,00 x = = R$ 1.300,00

Valor do abono pecunirio R$ 1.300,00.

Clculo de 1/3 constitucional sobre o abono pecunirio:

1.300,00 x = = R$ 433,33

No incide INSS e IRRF.

133.900,003131.300,003

O que 13 salrio?

13 SalrioLei 4090/62 Lei 4749/65 Dec. 57155/65Gratificao natalina pagamento de um salrio extra no final de cada ano.

Proporcionalidade proporo de 1/12 por ms de servio frao superior a 14 dias de trabalho.

Pagamento 2 parcelas:1 Parcela at dia 30/11 de cada anoReceber a 1 parcela no ms das frias avisar empresa at ltimo dia til do ms de janeiro.

2 Parcela at dia 20/12 de cada ano.

Clculo do 13 Salrio1 Passo verificar a proporcionalidadeAdmisso: 26/05/2015Perodo trabalhado no ano:26/05/2015 a 31/12/2015Maio de 26 a 31 = 6 dias (