16
Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual de Educação Profissional Júlio França. 2013

Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

Citation preview

Page 1: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

Projeto Político Pedagógico da EscolaEstadual de Educação Profissional

Júlio França.

2013

Page 2: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

I ­ APRESENTAÇÃO 

O Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual de Educação Profissional Júlio Françatem como objetivo direcionar os caminhos pedagógicos, levando a comunidade à transformação deantigas  atitudes,  efetivando assim o  processo de  ensino­aprendizagem adequando    às  diretrizeslegais, e promovendo novos paradigmas da educação, especialmente no que concerne aos aspectosque integrem o currículo do Ensino Médio e a preparação para o mercado de trabalho.

O projeto visa contribuir para unificar as práticas pedagógicas preparando alunos capazes deatuar com competência e dignidade na sociedade. Para isso, deverá  incorporar  novas tecnologias enovas formas de qualidade de vida para os alunos, interferindo na realidade, tornando­os partícipesreais das relações político­sociais através de um currículo voltado para a realidade do mesmo.

II – INTRODUÇÃO

A Escola Estadual de Educação Profissional Júlio França localizado à Rua José Xerez, s/n,Bairro Centro, em Bela Cruz, foi inaugurada em 10 de dezembro de 2006 pelo governador LúcioAlcântara. 

Iniciou suas atividades com 11 turmas dos primeiros anos do ensino médio,  onde hojeapresenta­se com 08 turmas do Ensino Médio integrado ao ensino profissional sendo 01 turma de 1ºAno de Enfermagem, 01 de 1º Ano de Informática, 01 de 1º Ano de Fruticultura, 01 turma de 2ºAno de Informática, 01 turma de  2º Ano de Enfermagem e 02 turmas de 3º Ano Informática e 01turma de 3º Ano de Enfermagem.

Com   a   construção   do   Projeto   Político   Pedagógico   da   Escola   Estadual   de   EducaçãoProfissional   Júlio   França,   procura­se   envolver   os   segmentos   escolares,   buscando   através   dacoletividade,   somar   experiências,   esforços,   compromissos,   na   construção   de   políticas   que   vãonortear o trabalho pedagógico da referida escola.

É   notório   a   preocupação   dos   agentes   envolvidos   na   promoção   da   aprendizagemsignificativa dos alunos. Através das discussões observadas e vivenciadas nas reuniões de pais,pedagógicas,   do   colegiado   e  núcleo  gestor,   fica   claro  que   a   construção  deste  Projeto  PolíticoPedagógico   irá   fomentar  as  angústias  destes  profissionais  que  lutam pela melhoria  e  qualidadeprioritária do jovem cidadão e sua integração na vida profissional.

Este projeto tem o intuito de desenvolver uma proposta pedagógica, tendo como princípiosbásicos à promoção do homem priorizando sua autonomia em busca da realização profissional e dopreparo para o exercício da cidadania.

1. MARCO SITUACIONAL

A comunidade   local   é   constituída  de  profissionais   relacionados   às  profissões,   em suamaioria,   de   comerciantes,   educadores   e   trabalhadores   que   lutam   por   uma   agricultura   desubsistência. Portanto, o poder aquisitivo, sobretudo dos pais dos alunos, constitui­se de uma classesocial de baixo nível econômico.

Na dimensão religiosa há um índice bastante relevante de adeptos da comunidade católica,bem como de outras denominações religiosas.

Com relação à instrução poucos tiveram acesso ao ensino médio, e boa parte nem sequerconcluiu o Ensino Fundamental.

A   clientela   estudantil   necessita   com   urgência   de   um   trabalho   educativo   orientado   nadimensão  da   aprendizagem do   conhecimento,   visando  uma  maior   participação  no  mercado  detrabalho, pois é crescente o número de jovens sem perspectivas, onde se promove a ociosidade nomunicípio, abrindo as portas para problemas sociais até então não vistos na cidade, uso e comérciode drogas, roubo, violência e gravidez na adolescência.

Page 3: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

As escolas públicas brasileiras enfrentam inúmeros problemas como: carência de materiaisfinanceiros e humanos, baixos salários, alunos repetentes, evasão, falta de perspectiva dos alunos eescolas desvinculadas da realidade quando não atendem as necessidades básicas de promoção do serhumano, não formam o cidadão.

Do exposto se conclui que a evasão e a repetência, fatos que se arrasta ao longo dos anoscontinua sendo o grande desafio.

A escola  não pretende corrigir só essas deficiências, mas também não pode, desconhecer arealidade   sócio­econômico­cultural  das   comunidades  em que  atua.  Para   isso   é   preciso  que  elaamplie  seus objetivos e tente ir além das rotinas tradicionais de ensino, incorporando, atividades,que fora da escola, no seu próprio ambiente sócio – familiar, o aluno não tenha   oportunidade depraticar.

O   ensino   se   verdadeiro,   deve   ajudar   às   pessoas   a   serem   cada   vez   mais   livres   eresponsáveis. Sendo assim, esta escola assumirá, num primeiro momento, a forma de diagnósticogenérico,   prevendo   mecanismos   de   permanente   interação   com   a   comunidade   e   as   famíliaspossibilitando a atualização contínua de informações relevantes para a atuação educativa.

A escola oferece um ensino médio integrado ao ensino profissionalizante, com os cursos deinformática, enfermagem e fruticultura de boa qualidade, contando com o compromisso dosprofessores, Núcleo Gestor e de todos que fazem a Unidade Escolar.

2. MARCO TEÓRICO

A EEEP. Júlio França diante da análise social vivenciada prioriza pontos estratégicospara a promoção da melhoria, através de uma proposta curricular voltada para as especificidades denossa clientela,  privilegiando o trabalho coletivo,  a  interdisciplinaridade,  a contextualização e atransdisciplinaridade, tendo como norte os quatro pilares da educação para o século XXI: Aprender

a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e a prender a ser.Dentro desta visão conta com   a participação efetiva do colegiado (Conselho Escolar,

Escola  que protege,  Ciclo  de  pais  e  mestre  e  Grêmio  estudantil)  e   com o acompanhamento  eassistência  da  coordenação  pedagógica  a   fim de   tornar  essa  proposta  mais  articulada  e  menosfragmentada. 

Através de encontros semanais com os professores, divididos por área do conhecimento,a   coordenação   pedagógica   desenvolve   um   trabalho   direcionado,   objetivando   o   diálogo   maisaprofundado para a articulação entre a prática em sala de aula e o que foi proposto no currículo,assim todo núcleo Gestor pretende adotar rumos para que o planejamento contemple a propostapedagógica definida, favorecendo a reflexão da teoria X prática. 

Esta   escola   primará   pelo   desenvolvimento   de   projetos   de   cunho   cultural,   social   epedagógico, promoção de concursos, painéis e cartazes, incentivo a produção de teatros, danças,apoio a efetivação de feiras (de Ciências e Cultural). Oferta o curso médio integrado a educaçãoprofissional e E­Jovem, para demais alunos e comunidade local, buscando parcerias com órgãosgovernamentais, não­governamentais e pessoas físicas a fim de subsidiar nossos planos de ação.

As aulas serão dinâmicas, procurando sempre promover o estudo sozinho e em grupo,apresentando vídeos, textos, artes visuais, gráficos,  participação de debates, palestras e seminários,realizando experimentos; formando hipóteses e resgatando os valores humanos, como forma deaperfeiçoamento dos conhecimentos adquiridos.

As  turmas serão acompanhadas  pela  diretora,  coordenadora pedagógica,  diretores  deturma,  com o intuito  de fortalecer  o ensino aprendizagem, procurando melhorar  os   indicadoresinternos e externos. 

Sabendo que a avaliação é algo muito complexo no sistema educacional de nosso país e

Page 4: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

sabendo que no Ceará, mesmo que não queiram, é quantitativa, tomamos a postura de adotarmosquatros instrumentais que auxiliam nessa avaliação: a participação, a ação coletiva e individual eprovas ou teste escritos. Esses instrumentais são analisados e convertidos em notas que variam de 0a 10.

Quanto   aos   indicadores   educacionais   temos   o   cuidado   de   estarmos   sempre   osacompanhando, através de gráficos, por turma e disciplina, nos planejamentos, com o coletivo deprofessores, Núcleo Gestor e representantes do Conselho Escolar, a fim de detectar as disciplinascríticas e propor intervenções. Esses mesmos gráficos são levados às turmas para que elas sintam­seco­responsáveis pelo processo de aprendizagem.

Sabemos   também   que   os   indicadores   externos   de   provas   como   SPAECE,   SAEB   eENEM são os  termômetros da educação em nosso país,  portanto,  o núcleo gestor  adotará  umapostura mais gerencial sempre revendo esses índices e tentando revertê­los através de um trabalhovoltado para o desenvolvimento das competências e habilidades de cada disciplina, bem como asmatrizes de referências que descrevem as habilidades a serem medidas (descritores).

3. MARCO OPERACIONAL

A EEEP. Júlio França, dentro de uma visão da melhoria do sucesso dos alunos tem comofoco uma gestão voltada para o desenvolvimento estrutural do ambiente escolar, com intuito depromover a melhoria dos indicadores, a valorização do patrimônio escolar  e aplicação conscientedos recursos financeiros.

É prioridade nesta gestão, deter um olhar especial para a mudança de posturas pedagógicas,formação continuada dos professores, na busca de melhores indicadores. A ênfase na aprovação éponto preponderante, buscando diminuir o número de desistentes. 

Uma gestão voltada sempre para a coletividade promovendo a participação de todos ossegmentos e fazendo acontecer a   transparência na aplicação dos recursos, torna co­responsável acomunidade escolar e isso será buscado constantemente neste centro educacional.

No   que   se   refere   a   avaliação,   a   Escola   Júlio   França   vem   desde   sua   fase   inicial,desenvolvendo   um   constante   processo   avaliativo,   envolvendo   alunos,   professores,   servidores,núcleo   gestor   e   a   própria   instituição.   Como   é   um   fator   de   relevância   e   tem   mostrado   bonsresultados, no que se concerne a melhores padrões de qualidade e aprendizagem, é  pretensão acontinuação de um processo avaliativo voltado para a promoção de melhores resultados. 

A EEEP. Júlio França apresenta uma belíssima estrutura física, composta de salas de aulasamplas e arejadas, um conjunto de banheiros masculinos e femininos, laboratórios de informática,laboratórios de ciências da natureza e suas tecnologias, laboratório de hardware e laboratório deenfermagem todos de ótima qualidade, um Centro de Multimeios com um amplo espaço para leiturae  pesquisa,  uma quadra  esportiva  coberta  e  um salão para  atividades  recreativas  e  sociais.  Noentanto a escola necessita de alguns ajustes em sua estrutura física para o atendimento dos jovensem seu processo educacional e social. 

O Centro de multimeios   consta com um acervo de livros que está  em processo de   aatualização.

III – DESENVOLVIMENTO

As práticas educativas previstas no currículo estarão orientadas pelos princípios

filosóficos, epistemológicos, pedagógicos e legais que subsidiam a organização curricular dos

Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados definidos pelo MEC e pelo Projeto Político Pedagógico

da Unidade Escolar.

Page 5: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

Uma grande referência para a implantação da Escola Estadual de Educação Profissional

tem sido a experiência do Programa de Desenvolvimento dos Centros de Ensino Experimental –

PROCENTRO de Pernambuco. Desta experiência a Secretaria de Educação, tem se apropriado

especialmente de sua filosofia de gestão denominada TESE – Tecnologia Empresarial

Sócio-Educacional – que está servindo de base para a definição dos princípios básicos do trabalho

nas escolas. Seus principais pressupostos para a prática pedagógica, são os seguintes:

Protagonismo juvenil: O conceito de protagonismo no âmbito desta proposta

compreende a participação ativa e construtiva do jovem na vida da escola. Portanto, o jovem como

partícipe em todas as ações da escola e construtor do seu projeto de vida. Neste sentido, a equipe da

Escola Estadual de Educação Profissional (núcleo gestor, professores e demais servidores) deve

criar condições para que o jovem possa vivenciar e desenvolver suas competências: cognitiva

(aprender a aprender); produtiva (aprender a fazer); relacional (aprender a conviver); e pessoal

(aprender a ser).

Formação continuada: a articulação com a educação profissional e o protagonismo

juvenil tornam a formação continuada, especialmente do professor, uma exigência ainda maior na

Escola Estadual de Educação Profissional. Isto implica numa disposição dos educadores para um

processo contínuo de aperfeiçoamento profissional e de compromisso com o seu auto

desenvolvimento.

Atitude empresarial: isto significa, essencialmente, o foco no alcance dos objetivos e

resultados pactuados. A Escola Estadual de Educação Profissional deve ser eficiente nos processos,

métodos e técnicas de ensino e aprendizagem e eficaz nos resultados.

Corresponsabilidade: educadores, pais, alunos, SEDUC e outros parceiros

comprometidos com a qualidade do ensino e da aprendizagem, garantindo a eficiência nos

processos e a eficácia nos resultados.

A relação teoria prática na estrutura curricular do curso conduz a um fazer pedagógico no

qual atividades como seminários, visitas técnicas, práticas laboratoriais e desenvolvimento de

projetos, entre outros, estão presentes em todos os períodos letivos.

A metodologia adotada na Escola Estadual de Educação Profissional é entendida como um

conjunto de procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integração da

educação básica com a educação profissional, assegurando uma formação integral dos estudantes.

Para a sua concretude, é recomendado considerar as características específicas do

estudante da escola pública, seus interesses, condições de vida e de trabalho, além de observar os

conhecimentos prévios, orientando-os na (re)construção dos conhecimentos escolares. Faz-se

necessário também reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer

de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno. Nesse sentido é

Page 6: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

recomendada a adoção de procedimentos didático-pedagógicos que possam auxiliar os estudantes

nas suas construções intelectuais, tais como:

• Problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes;

• Propiciar condições para que o aluno possa ser um agente ativo nos processos de

ensino e de aprendizagem;

• Entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o homem

estabelece na sociedade;

• Adotar a pesquisa como um princípio educativo;

• Articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição de

saberes;

• Adotar atitude inter e transdisciplinar nas práticas educativas;

• Contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experiências dos

alunos, sem perder de vista a (re)construção do saber escolar;

• Organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades voltadas às

diversas dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a transformação das

informações em conhecimentos diante das situações reais de vida;

• Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do

levantamento dos seus conhecimentos prévios;

• Elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e

atividades em grupo;

• Elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas;

• Elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como

princípios a contextualização, a trans e a interdisciplinaridade;

• Utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas;

• Sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem os estudantes e professores

refletir, repensar e tomar decisões referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma

significativa;

• Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminários,

debates, atividades individuais e outras atividades em grupo.

A adoção dos procedimentos acima citados favorecerão a intermediação do docente no

processo de aprendizagem, privilegiando situações ativo participativas, visando à socialização do

saber, à construção e reconstrução coletiva de conhecimentos, ao desenvolvimento de níveis de

competências mais complexas como a capacidade de síntese, de análise, de avaliar e resolver

Page 7: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

problemas, bem como ao desenvolvimento de habilidades, valores e atitudes.

Dar-se-á ênfase à resolução de problemas, envolvendo situações diversificadas e similares

às encontradas no contexto real de trabalho, o que possibilitará ainda o exercício da transversalidade

pela abordagem integradora, contextualizada e interdisciplinar das questões a serem trabalhadas.

Além desta estratégia, outras também serão contempladas como evidência das práticas, pelos

alunos, para o desenvolvimento de competências e habilidades previstas: palestras, seminários,

fóruns de debates, pesquisas de campo, estudo de caso, dramatizações, estágios, atividades

laboratoriais, dinâmicas de grupo, oficinas, estudos por projeto.

Relativo a estudo por projetos, implicará em o grupo explorar um conjunto de conteúdos

importantes para o domínio de competências/habilidades de todos os módulos. Os projetos destes

estudos serão negociados com os alunos e, na ocasião, serão levantadas as reais necessidades da

prática, as competências/habilidades a serem trabalhadas e como isto poderá ser articulado com os

conhecimentos obtidos. Para realização deste procedimento, três fases não-estanques serão

configuradas: problematização (problemas contextualizados aos temas em estudo),

desenvolvimento (criação de situações de trabalho dentro e fora do espaço da Escola) e síntese

(superação de convicções iniciais e construção de outras mais complexas, servindo de

conhecimento para novas situações de aprendizagem).

A operacionalização sistemática dos cursos se dará em ambientes convencionais de sala de

aula, em laboratórios da Instituição, em empresas e em outras organizações sociais que se fizerem

necessárias à boa realização do curso.

As práticas de estágios serão amparadas pela nova Lei Federal de Estágios publicada em no

dia 26 de setembro de 2008, Lei 11. 788/08 que regula as atividades de estágio em todo território

nacional e pelo Decreto Estadual 29.704 de 08 de abril de 2009.

Conforme as referidas Leis, o estágio se trata de uma atividade associada à educação,

funcionando como uma espécie de apresentação do estudante à vida profissional. Os estágios são

divididos em obrigatório e não obrigatório. Somente para o obrigatório é que a nova lei estabelece

requisitos básicos e ainda indica que não criará vínculo empregatício de qualquer natureza.

Conforme o Art. 3º na hipótese do § 1o da Lei 11.788/08 o estágio como ato educativo

escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição

de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no

inciso IV do caput do art. 7º desta Lei e por menção de aprovação final, bem como, não cria vínculo

empregatício de qualquer natureza, observando os seguintes requisitos:

I– matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de educação

profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na

modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;

Page 8: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio

e a instituição de ensino;

III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no

termo de compromisso.

Quanto à carga horária:

O limite de carga horária de 4 horas diárias (20 semanais).

Quanto à concessão de bolsas:

O estágio curricular obrigatório não dá direito à bolsa, ficando a critério da SEDUC

deliberar sobre.

Quanto à integralização curricular e acompanhamento:

O estágio supervisionado estará integrado à organização curricular do curso contabilizada

a carga horária para fins de certificação e ou diplomação.

O plano de atividades do estagiário fará parte da proposta pedagógica do curso e será

incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado,

progressivamente, o desempenho do estudante, o qual estará relacionado a à formação cultural e

profissional do educando.

O professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio será responsável pelo

acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário e deverá exigir do educando a

apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades, bem

como, deverá zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para

outro local em caso de descumprimento de suas normas.

As atividades programadas para o estágio supervisionado poderão desenvolver-se em

forma de projetos supervisionados pelo orientador de estágio e deverão manter uma

correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno no Curso, da

seguinte forma:

• Aplicar os conhecimentos adquiridos no curso pelos alunos em atividades práticas a

campo.

• Realizar atividades vinculadas à área de atuação dos futuros profissionais e

aperfeiçoar os conhecimentos.

Atendendo a uma demanda regional e aos arranjos produtivos locais, as Escolas Estaduais

de Educação Profissional, entre os anos de 2008 e 2010, trabalharam com a oferta de 18 cursos

profissionais de nível técnico com objetivos e perfis profissionais específicos, conforme

detalhamento a seguir.

Page 9: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

Curso Técnico em Informática

O Técnico em Informática é o profissional qualificado, apto a desenvolver softwares em múltiplas

linguagens de programação, bem como é capaz de configurar e manusear pelo menos de maneira

básica sistemas operacionais, softwares e ferramentas auxiliares ao desenvolvimento e à

administração da informação. Compete também a este profissional saber interpretar gráficos e

ferramentas técnicas inerentes ao seu exercício, transformando em codificação de softwares.

Compreender o funcionamento de computadores e mecanismos de comunicação é necessidade

desejável para que possa solucionar problemas circunstanciais de inoperância dos sistemas.

Curso Técnico em Enfermagem

O Técnico em Enfermagem deverá atuar como agente de transformação da realidade em que se

insere, através do processo de trabalho em enfermagem, tendo como base a fundamentação

técnico-científica, a visão ético-política e educativa que contribua para a qualidade assistencial, a

fim de contribuir com a excelência da Atenção à Saúde e melhoria da qualidade de vida da

população cearense.

Curso técnico em Fruticultura

O Técnico em Fruticultura participa do planejamento das etapas da produção de plantas frutíferas,

executa e monitora-as. Planeja e acompanha a colheita e a pós-colheita de frutas, incluindo o

controle de qualidade do produto. Atua no mercado de distribuição e de comercialização de frutas,

além de poder desempenhar atividades de extensão e de associativismo.

Temos um campo fértil para mudar a educação, na concepção, no processo e no conteúdo, desde

que tomemos consciência de que isto é responsabilidade nossa, enquanto cidadãos, e que é

necessário empenharmos todo o nosso esforço para que tal aconteça.

Curso Técnico em Contabilidade:

O Técnico em Contabilidade é o profissional qualificado, apto a ocupar-se do registro dos

fenômenos empresariais, cuidando para isso da escrituração dos livros contábeis e livros comerciais,

como Diário, Registro de Inventários, Razão, Conta Corrente, Caixa, etc, e dos livros de registro e

controle de tributos, através de sistemas manuais ou informatizados de escrituração. Elabora

Balancetes, Balanços e outras demonstrações Contábeis úteis à Gestão Empresarial em empresas,

bancos ou escritórios contábeis, Comércio, Indústria e Serviços e no funcionalismo público federal,

estadual e municipal.

Curso Técnico em Redes de Computadores

O técnico em Redes de Computadores deverá ser um profissional capaz de identificar e conhecer o

funcionamento   entre   os   componentes   de   um   computador,  executar   instalações   de   software,

conhecer e operar os serviços e funções dos sistemas operacionais, conhecer lógica de programação,

planejar,   montar   e   administrar   redes   de   computadorese   implementar   segurança   de   redes   de

Page 10: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

computadores.

Acreditamos que o ser humano é um ser em busca de auto-realização, por isso devemos

encaminhar o nosso trabalho na construção do bem comum, da solidariedade, do crescimento social,

da honestidade, da cultura, da formação de valores e do desenvolvimento de habilidades e

competências.

Ao nosso redor, estão se desenvolvendo grandes processos: a informação, a robotização, a

automação. Os meios de comunicação, a mídia e a tecnologia em geral ampliam e aceleram o

processo informativo, exigindo uma escola com mais responsabilidade e competência. Ela precisa

ser um espaço que desenvolva o exercício da autonomia, em busca da cidadania em consonância

com as demandas da aprendizagem e as necessidades sociais.

Precisamos preparar o aluno para ser empreendedor, para planejar, decidir, organizar e

pensar em equipe. A pessoa, para solucionar problemas, precisa de pensamento integrado e

sistêmico.

Queremos que a educação seja um processo participativo, uma atividade permanente

assumida por toda a comunidade escolar e associada a outras entidades sociais, envolvendo-as nesse

projeto de avanço educacional, abrindo assim espaço para o novo, vivenciando novas experiências

geradas dentro do contexto social em que estamos inseridos.

Neste contexto, espera-se que o aluno:

• Assuma o desafio de uma busca constante de seu crescimento integral;

• Demonstre capacidade de conviver em sociedade, com consciência de seus limites,

possibilidades e dos direitos e deveres que tem a cumprir;

• Esteja consciente da importância da preservação do Meio Ambiente;

• Busque integração no diálogo, na participação, na criatividade, no respeito as

outras pessoas e suas ideias;

• Seja capaz de experimentar, questionar, debater, confrontar, compreender,

interpretar e relacionar a realidade;

• Desenvolva-se como um cidadão reflexivo, analítico, autônomo, solidário, sendo

protagonista do seu projeto de vida e atuante na sociedade.

É necessário que a Educação seja um ato de despertar do ser humano, com poder de

intervir, veicular e reelaborar conhecimentos, atitudes, valores, crenças e modo de ver, sentir e

transformar a realidade e o mundo.

5. PARCERIA COM A REDE FEDERALPara   um   desenvolvimento   integral   a   Escola   Estadual   de   Educação   Profissional   Júlio

França, estabeleceu parceria com o Ministério da Educação, onde serão desenvolvidas políticaseducacionais para um melhor suporte ao desenvolvimento do mesmo.

Page 11: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

5.1. IMPLANTAÇÃO DOS LABORATÓRIOSTemos hoje 05 laboratórios e 01 sala dos professores que foram construídos através de parceriacom o Ministério da educação e Secretaria da Educação Básica.

5.2. ACOMPANHAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS CURSOS.Os cursos dispõem de uma metodologia própria desenvolvida entre Seduc / Crede/ Escola.

5.3.FORMAÇÃO CONTINUADA OU QUALIFICAÇÃO DOS DOCENTESEm termos de titulação acadêmica os docentes da EEEP Júlio França são qualificados em níveisde Pós­graduação lato sensu (Especialização) e todos possuem experiência docente significativano campo do Ensino Médio.Os professores que atuam na parte profissional de saúde e informática são formados dentro desuas respectivas áreas e uma parcela significativa em seus campos profissionais.Apesar de todo aparato acadêmico, os professores são capacitados com  formação  continuadapela   direção   do   referido   centro   em   parceria   com   a   3ª   Crede,   visando   assim   uma   melhordesenvoltura no processo educacional dos jovens.

5.4.   FORMAÇÃO   CONTINUADA   OU   QUALIFICAÇÃOTÉCNICO­ADMINISTRATIVOS.O núcleo gestor está em formação continua com intuito de melhorar o desempenho em suasfunções   na   Educação   Profissional   e   proporcionar   ao   restante   da   equipe,   segurança   nodesenvolvimento metodológico e pedagógico da EEEP Júlio França.

5.5. SUPORTE DE CONSULTORIAA escola conta com a consultoria de profissionais da área, contratados pela SEDUC e agora comcoordenadores de curso formados na área, um para cada curso. 

5.6. MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTOSA EEE Júlio França conta com o apoio do técnico da 3ª CREDE, no que se refere a manutençãodos   micros   e   a   célula   de   gestão   de   materiais   da   SEDUC,   nos   dão   suporte   nos   demaisequipamentos.

5.7. IMPLANTAÇÃO DOS PLANOS DE CURSO.Os planos de curso são construídos durante a semana pedagógica, onde os professores discutemsobre habilidades e competências que irão desenvolver nos alunos. Em seguida são traçados osconteúdos trabalhados dentro de cada disciplina no de correr do ano e os guias bimestrais que sãofixados nas salas de aula para que todos possam acompanhar.Nas reuniões pedagógicas que são trabalhados especificamente por área e assim são concluídosos planos de cursos que são avaliados durante as reuniões pedagógicas durante todo ano letivo.

6. CONVÊNIOS OU TERMO DE COOPERAÇÃO6.1. COM PREFEITURASTemos parceria com a Prefeitura Municipal de Bela Cruz, haverá o convênio com o transporteescolar para a locomoção de alguns alunos nas aulas de campo e deslocamento para os campos deestágio. Com a prefeitura Municipal de Marco que concede vagas aos estagiários do curso deenfermagem no hospital Municipal. 

6.2. COM OUTROS ÓRGÃO DO ESTADOPara   implantação   das   EEEP's   foi   firmado     parceria   com   o   CENTEC   (Centro   de   Ensino

Page 12: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

Tecnológico), ICE (Instituto de Co­Responsabilidade de Ensino). 

6.3. COM OUTRAS INSTITUIÇÔESA EEEP Júlio França procurará sempre a parceria com as demais instituições que embora não estejaenumeradas aqui, favorecerão para uma melhor integração dos jovens no centro.

7. PARCERIA COM O SETOR PRODUTIVO7.1. PROGRAMA DE VISITA TÉCNICANão se aplica

7.2. USO DE ESPAÇO DE PRODUÇÃO PARA AULAS PRÁTICASSão usados espaços locais (hospitais, postos,  centro de informática) para o desenvolvimento deaulas práticas.A EEEP Júlio França busca sempre parceria destes locais para o desenvolvimento de aulas práticase estágio.

7.3. REFORÇO ESCOLARAtravés do Grêmio estudantil e professores voluntários será montado um cronograma de aulas quepromoverão o reforço escolar, objetivando a equidade da turma no que se refere a aprendizagem.

8. INDICAR A EXISTÊNCIA DE AÇÕES DE INSERÇÃO SÓCIO­CIENTÍFICA8.1. Estágio sociocultural ou de iniciação científica na própria escola.A EEEP Júlio França desenvolverá um programa de apoio dos alunos nos laboratórios condizentes acada curso no horário de contra turno às aulas, desde que não interfiram nos estágios e aulas docontra turno dos alunos.

8.2.   ESTÁGIO   CIVIL   EM   EMPREENDIMENTOS   OU   PROJETOS   DE   INTERESSESOCIAL E CULTURAL NA COMUNIDADE.A EEEP Júlio França realiza através do curso de enfermagem  palestras nas escolas e nos postos doPrograma de  Saúde da  Família   sobre  educação e  saúde e  através  do curso  de  informática  sãoofertados a comunidade minicursos de informática básica, HTML e etc...São parte do estágio curricular obrigatório.

8.3. PROGRAMAS DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICAA escola participa de editais  promovidos pela SEDUC, na elaboração de projetos  que visam ainiciação científica e incentiva os aluno a utilização do laboratório de Ciências fora do horário dasaulas para a realização de projetos.

8.4. PARTICIPAÇÃO EM FEIRAS E MOSTRAS DE TRABALHOS CIENTÍFICOSA EEEP Júlio França realiza anualmente a feira de Ciências de Linguagem   e Cultura onde osalunos trabalham durante o ano, dentro do tema escolhido por eles, e de acordo com os conteúdosestudados. Com envolvimento de alunos e  professores  e  com projetos  específicos  dentro de cada área,  osalunos iniciam suas atividades científicas, onde mostrarão em culminância no mês de novembro e omelhor da escola participa da feira regional e pode seguir para feiras estaduais e nacionais.

8.5. SALAS DE APOIO PRESENCIAL PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (Não se aplica)

9.   DEMONSTRAR   A   AMPLIAÇÃO   DE   OFERTA   DE   MATRÍCULA   DE   EPT,

Page 13: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

DESCREVENDO O TOTAL DE VAGAS A SEREM OFERTADAS E DETALHANDO ONÚMERO DE VAGAS CRIADAS NAS MODALIDADES DE EMI, PROEJA EAD E NASFORMAS CONCOMITANTE E SUBSEQUENTE, NOS PRÓXIMOS  04 ANOS.(Não se aplica)

10. INFORMAR SE POSSUI CONVÊNIO COM E­TEC BRASIL.(Não se aplica)

11. DESCREVER EM QUE MEDIDA O PPP EVIDENCIA A GESTÃO DEMOCRÁTICANOS SEGUINTES ASPECTOS:

11.1.   PARTICIPAÇÃO   DE   REPRESENTANTES   DE   ENTIDADES   DE   CLASSE   DETRABALHADORES E EMPREGADOS NO CONSELHO ESCOLARO   Conselho   escolar   da   EEEP   Júlio   França,   é   composto   por   representação   de   alunos,   pais,professores, funcionários, núcleo gestor e sociedade civil. Cada seguimento é representado por doismembros. 

11.2. PROCESSO PARTICIPATIVO DE ESCOLHA DA DIREÇÃO ESCOLAR(Não se aplica)

11.3.   ABERTURA   PARA   PARTICIPAÇÃO   REGULAR   DE   ALUNOS   E   PAIS   NOPROCESSO EDUCACIONALA EEEP Júlio França cumpre um calendário reuniões bimestrais com os pais para análise de gráficode   rendimentos,   conversa   com   os   professores,   informes   e   decisões   coletivas   para   o   próximobimestre.   Além   das   reuniões,   os   pais   são   convidados   para   os   eventos   e   participação   direta   econstante na escola.

12.   INFORMAR E DETALHAR SE FOR  O CASO,  SE EXISTEM ESTRATÉGIAS  DEDEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO E COMBATE À EVASÃO/ABANDONONa EEEP Júlio França contamos com o Projeto Diretor de Turma que tem como foco o acesso acombate à evasão/abandono.

12.1. FORNECIMENTO DE BOLSA DE AUXILIO(Não se aplica)

12.2. PROGRAMAS DE APOIO PARA INGRESSO NOS CURSOS(Não se aplica)

12.3. FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃOAtravés da Secretaria de Educação do Estado, é ofertado diariamente 02 lanches e 01 almoço.

12.4.   PROGRAMA   QUE   PROMOVE   O   REFORÇO,   RECUPERAÇÃO   EREGULARIZAÇÃO DO FLUXO ESCOLAR(Não se aplica)

13. INDICAR A EXISTÊNCIA DE AÇÕES DE EMPREENDORISMO, TAIS COMO:

13.1. EMPRESA JÚNIOR(Não se aplica)

Page 14: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

13.2. HOTEL TECNOLÓGICO(Não se aplica)13.3. INCUBADORA(Não se aplica)13.4.   CURSO   DE   CAPACITAÇÃO   EMPREENDEDORA,   INCORPORADO   AOCURRÍCULO(Não se aplica)13.5. PROGRAMA DE APOIO A INICIATIVAS SOCIAIS  E COMUNITÁRIAS(Não se aplica)13.6. ESTUDO, PESQUISA E INTERVENÇÃO SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL(Não se aplica)13.7. COOPERATIVAS E ASSOCIAÇÕES(Não se aplica)

14.   INDICAR   A   OFERTAR   DE   APOIO   EM   TECNOLOGIAS   DE   INFORMAÇÃO   ECOMUNICAÇÃO, TAIS COMO:14.1. PROGRAMAS DE RÁDIO E TELEVISÃO EDUCATIVOSO   município   conta   com   a   Rádio   comunitária   FM   Genoveva   que   é   parceira   do   centro   odesenvolvimento das atividades educativas.

14.2. ACESSO À INTERNET E A PROGRAMAS EDUCACIONAISOs alunos dispõem de dois   laboratórios de informática conectados através da internet , contandocom um dois professores coordenadores de laboratório.

14.3. PROGRAMAS EDUCATIVOS RODANDO EM COMPUTADORES(Não se aplica)

14.4.  ACESSO A FILMES E DEMAIS PROGRAMAS EDUCACIONAIS POR VÍDEO EDVDA EEEP  Júlio  França  dispõe  de  um  resumido  acervo  de  DVDs  educacionais   que   servirão  desubsídio para os professores de acordo com suas disciplinas.

15. ESCOLA EM PERIFERIA DE REGIÕES METROPOLITANAS16.  TAXA DE MORTALIDADE ENTRE 15 E 29 ANOS NO MUNICÍPIO EM QUE SELOCALIZA O CENTRO 2009 – 06 óbitos – 2,35

17. TAXA DE DESEMPREGO DE JOVENS ENTRE 16 E 29 ANOS Aproximadamente 58%18. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) DO MUNICÍPIO0,595

19. TAXA DE ABANDONO NO ENSINO MÉDIO DA ESCOLANossa taxa de abandono é zero.

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

Page 15: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

ALARCÃO, Isabel (org.). Escola Reflexiva e Nova Racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.

_________.  Formação   Reflexiva   de   Professores  –   Estratégias   de   Supervisão.   Portugal:   Porto

Editora, 1996.

ALBUQUERUQE,   Mª   Gláucia   Menezes   Teixeira.  Planejamento   Educacional   no   Ceará

(1995­2002): A Escola como Ponto de Partida?  Tese (Doutorado em Educação) – Universidade

Federal do Ceará, Fortaleza, 2005.

ARROYO, Miguel G (org.). Da Escola Carente à Escola Possível. São Paulo: Loyola, 1997.

________. Experiências de Inovação Educativa: O Currículo na Prática da Escola. In: MOREIRA,

Antônio   Flávio   Barbosa   (org).  Currículo:   Políticas   e   Práticas.   Campinas,   Papirus,   1999,   p.

131­164.

BRASIL. Leis, Decretos. Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996: estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional. Documenta, Brasília, nº 423, p. 569­586, dez. 1996.

CARMARGO, Alzira L. C. Desmitificando a avaliação da aprendizagem. Universa, Brasília, v.2,

n.2, p. 199­203, set. 1994.

CEARÁ.  Secretaria da Educação Básica. Escola do Novo Milênio: pensando o projeto político

pedagógico. Vol.1. Fortaleza: SEDUC, 2004.

_______.  Secretaria   da   Educação   Básica.  Novos   Paradigmas   de   Gestão   Escolar.   Fortaleza:

SEDUC, 2005.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil).  Câmara  de  Educação  Básica.  Parecer  nº

16/99, aprovado em 05 de outubro de 1999. Documenta, Brasília, nº 457, p.3­73, out.1999

COROACY, Joana. ”O Planejamento como Processo”. In revista educação, Ano I, nº 24. Brasília:

1972.

CUNHA,   Luís   Antônio.   Ensino   médio   e   ensino   profissional   :   da   fusão   à   exclusão.   Revista

Tecnologia e Cultura, Rio de Janeiro, v. 2, n. 10/ 29, jul./dez. 1998.

DALMÁS,   Ângelo.  Planejamento   Participativo   na   Escola  –   Elaboração,   Acompanhamento   e

Avaliação. Petrópolis: Vozes, 1998.

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas S. A., 1995.

________. Política social, Educação e Cidadania. São Paulo:Papirus, 1994.

DESAULNIERS,   Julieta   Beatriz   Ramos.   Formação,   competência   e   cidadania.   Educação   &

Sociedade, Campinas, v. 18, n. 60, p. 51­63, dez. 1997.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

GADOTTI, Moacir.  (2000)  “Escola Cidadã:  educação para e pela cidadania”.  Disponível em

Page 16: Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França

http://www.paulofreire.org/Moacir_Gadotti/Artigos/Portugues/Escola_Cidada/Escola_Cid_Mov_pr

ojeto_2000.pdf 

________. Escola Cidadã: uma aula sobre a autonomia da escola. São Paulo: Cortez,1992.

________.  Pressupostos  do  Projeto  Pedagógico.   In:  MEC,  Anais   da  Conferência  Nacional   de

Educação para todos. Brasília, 28/8 a 2/9/94.

GANDIN, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo. Petrópolis: Vozes, 1997.

________.  GANDIN,  Luís  Armando.  Temas  para um Projeto  Político  Pedagógico.  Petrópolis:

Vozes, 1999.

KUENZER,   Acacia   Zenilda.   Educação   profissional   :   categorias   para   uma   nova   pedagogia   do

trabalho. Boletim Técnico do Senac, Rio de Janeiro, v. 25 n. 2, p. 19­29, maio/ago. 1999.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola. Goiânia: Editora Alternativa, 2001.

PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento Dialógico: como construir o projeto político pedagógico

da escola. São Paulo: Cortez, 2001.

PARO, Vitor Henrique, Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo:. Xamã, 2001.

_________. Por dentro da escola pública. 3 ed. São Paulo: Xamã, 2000.

VASCONCELOS,   Celso   dos   S.  Coordenação   do   Trabalho   Pedagógico:  do   projeto   político

pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.

VEIGA, Ilma Passos A. (org.). Projeto Político­Pedagógico da Escola – Uma Construção Possível.

Campinas: Papirus, 1995.

________.  As Dimensões do Projeto Político­Pedagógico. Campinas, Papirus, 2001.