Upload
socorro-vasconcelos
View
111
Download
1
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França
Citation preview
Projeto Político Pedagógico da EscolaEstadual de Educação Profissional
Júlio França.
2013
I APRESENTAÇÃO
O Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual de Educação Profissional Júlio Françatem como objetivo direcionar os caminhos pedagógicos, levando a comunidade à transformação deantigas atitudes, efetivando assim o processo de ensinoaprendizagem adequando às diretrizeslegais, e promovendo novos paradigmas da educação, especialmente no que concerne aos aspectosque integrem o currículo do Ensino Médio e a preparação para o mercado de trabalho.
O projeto visa contribuir para unificar as práticas pedagógicas preparando alunos capazes deatuar com competência e dignidade na sociedade. Para isso, deverá incorporar novas tecnologias enovas formas de qualidade de vida para os alunos, interferindo na realidade, tornandoos partícipesreais das relações políticosociais através de um currículo voltado para a realidade do mesmo.
II – INTRODUÇÃO
A Escola Estadual de Educação Profissional Júlio França localizado à Rua José Xerez, s/n,Bairro Centro, em Bela Cruz, foi inaugurada em 10 de dezembro de 2006 pelo governador LúcioAlcântara.
Iniciou suas atividades com 11 turmas dos primeiros anos do ensino médio, onde hojeapresentase com 08 turmas do Ensino Médio integrado ao ensino profissional sendo 01 turma de 1ºAno de Enfermagem, 01 de 1º Ano de Informática, 01 de 1º Ano de Fruticultura, 01 turma de 2ºAno de Informática, 01 turma de 2º Ano de Enfermagem e 02 turmas de 3º Ano Informática e 01turma de 3º Ano de Enfermagem.
Com a construção do Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual de EducaçãoProfissional Júlio França, procurase envolver os segmentos escolares, buscando através dacoletividade, somar experiências, esforços, compromissos, na construção de políticas que vãonortear o trabalho pedagógico da referida escola.
É notório a preocupação dos agentes envolvidos na promoção da aprendizagemsignificativa dos alunos. Através das discussões observadas e vivenciadas nas reuniões de pais,pedagógicas, do colegiado e núcleo gestor, fica claro que a construção deste Projeto PolíticoPedagógico irá fomentar as angústias destes profissionais que lutam pela melhoria e qualidadeprioritária do jovem cidadão e sua integração na vida profissional.
Este projeto tem o intuito de desenvolver uma proposta pedagógica, tendo como princípiosbásicos à promoção do homem priorizando sua autonomia em busca da realização profissional e dopreparo para o exercício da cidadania.
1. MARCO SITUACIONAL
A comunidade local é constituída de profissionais relacionados às profissões, em suamaioria, de comerciantes, educadores e trabalhadores que lutam por uma agricultura desubsistência. Portanto, o poder aquisitivo, sobretudo dos pais dos alunos, constituise de uma classesocial de baixo nível econômico.
Na dimensão religiosa há um índice bastante relevante de adeptos da comunidade católica,bem como de outras denominações religiosas.
Com relação à instrução poucos tiveram acesso ao ensino médio, e boa parte nem sequerconcluiu o Ensino Fundamental.
A clientela estudantil necessita com urgência de um trabalho educativo orientado nadimensão da aprendizagem do conhecimento, visando uma maior participação no mercado detrabalho, pois é crescente o número de jovens sem perspectivas, onde se promove a ociosidade nomunicípio, abrindo as portas para problemas sociais até então não vistos na cidade, uso e comérciode drogas, roubo, violência e gravidez na adolescência.
As escolas públicas brasileiras enfrentam inúmeros problemas como: carência de materiaisfinanceiros e humanos, baixos salários, alunos repetentes, evasão, falta de perspectiva dos alunos eescolas desvinculadas da realidade quando não atendem as necessidades básicas de promoção do serhumano, não formam o cidadão.
Do exposto se conclui que a evasão e a repetência, fatos que se arrasta ao longo dos anoscontinua sendo o grande desafio.
A escola não pretende corrigir só essas deficiências, mas também não pode, desconhecer arealidade sócioeconômicocultural das comunidades em que atua. Para isso é preciso que elaamplie seus objetivos e tente ir além das rotinas tradicionais de ensino, incorporando, atividades,que fora da escola, no seu próprio ambiente sócio – familiar, o aluno não tenha oportunidade depraticar.
O ensino se verdadeiro, deve ajudar às pessoas a serem cada vez mais livres eresponsáveis. Sendo assim, esta escola assumirá, num primeiro momento, a forma de diagnósticogenérico, prevendo mecanismos de permanente interação com a comunidade e as famíliaspossibilitando a atualização contínua de informações relevantes para a atuação educativa.
A escola oferece um ensino médio integrado ao ensino profissionalizante, com os cursos deinformática, enfermagem e fruticultura de boa qualidade, contando com o compromisso dosprofessores, Núcleo Gestor e de todos que fazem a Unidade Escolar.
2. MARCO TEÓRICO
A EEEP. Júlio França diante da análise social vivenciada prioriza pontos estratégicospara a promoção da melhoria, através de uma proposta curricular voltada para as especificidades denossa clientela, privilegiando o trabalho coletivo, a interdisciplinaridade, a contextualização e atransdisciplinaridade, tendo como norte os quatro pilares da educação para o século XXI: Aprender
a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e a prender a ser.Dentro desta visão conta com a participação efetiva do colegiado (Conselho Escolar,
Escola que protege, Ciclo de pais e mestre e Grêmio estudantil) e com o acompanhamento eassistência da coordenação pedagógica a fim de tornar essa proposta mais articulada e menosfragmentada.
Através de encontros semanais com os professores, divididos por área do conhecimento,a coordenação pedagógica desenvolve um trabalho direcionado, objetivando o diálogo maisaprofundado para a articulação entre a prática em sala de aula e o que foi proposto no currículo,assim todo núcleo Gestor pretende adotar rumos para que o planejamento contemple a propostapedagógica definida, favorecendo a reflexão da teoria X prática.
Esta escola primará pelo desenvolvimento de projetos de cunho cultural, social epedagógico, promoção de concursos, painéis e cartazes, incentivo a produção de teatros, danças,apoio a efetivação de feiras (de Ciências e Cultural). Oferta o curso médio integrado a educaçãoprofissional e EJovem, para demais alunos e comunidade local, buscando parcerias com órgãosgovernamentais, nãogovernamentais e pessoas físicas a fim de subsidiar nossos planos de ação.
As aulas serão dinâmicas, procurando sempre promover o estudo sozinho e em grupo,apresentando vídeos, textos, artes visuais, gráficos, participação de debates, palestras e seminários,realizando experimentos; formando hipóteses e resgatando os valores humanos, como forma deaperfeiçoamento dos conhecimentos adquiridos.
As turmas serão acompanhadas pela diretora, coordenadora pedagógica, diretores deturma, com o intuito de fortalecer o ensino aprendizagem, procurando melhorar os indicadoresinternos e externos.
Sabendo que a avaliação é algo muito complexo no sistema educacional de nosso país e
sabendo que no Ceará, mesmo que não queiram, é quantitativa, tomamos a postura de adotarmosquatros instrumentais que auxiliam nessa avaliação: a participação, a ação coletiva e individual eprovas ou teste escritos. Esses instrumentais são analisados e convertidos em notas que variam de 0a 10.
Quanto aos indicadores educacionais temos o cuidado de estarmos sempre osacompanhando, através de gráficos, por turma e disciplina, nos planejamentos, com o coletivo deprofessores, Núcleo Gestor e representantes do Conselho Escolar, a fim de detectar as disciplinascríticas e propor intervenções. Esses mesmos gráficos são levados às turmas para que elas sintamsecoresponsáveis pelo processo de aprendizagem.
Sabemos também que os indicadores externos de provas como SPAECE, SAEB eENEM são os termômetros da educação em nosso país, portanto, o núcleo gestor adotará umapostura mais gerencial sempre revendo esses índices e tentando revertêlos através de um trabalhovoltado para o desenvolvimento das competências e habilidades de cada disciplina, bem como asmatrizes de referências que descrevem as habilidades a serem medidas (descritores).
3. MARCO OPERACIONAL
A EEEP. Júlio França, dentro de uma visão da melhoria do sucesso dos alunos tem comofoco uma gestão voltada para o desenvolvimento estrutural do ambiente escolar, com intuito depromover a melhoria dos indicadores, a valorização do patrimônio escolar e aplicação conscientedos recursos financeiros.
É prioridade nesta gestão, deter um olhar especial para a mudança de posturas pedagógicas,formação continuada dos professores, na busca de melhores indicadores. A ênfase na aprovação éponto preponderante, buscando diminuir o número de desistentes.
Uma gestão voltada sempre para a coletividade promovendo a participação de todos ossegmentos e fazendo acontecer a transparência na aplicação dos recursos, torna coresponsável acomunidade escolar e isso será buscado constantemente neste centro educacional.
No que se refere a avaliação, a Escola Júlio França vem desde sua fase inicial,desenvolvendo um constante processo avaliativo, envolvendo alunos, professores, servidores,núcleo gestor e a própria instituição. Como é um fator de relevância e tem mostrado bonsresultados, no que se concerne a melhores padrões de qualidade e aprendizagem, é pretensão acontinuação de um processo avaliativo voltado para a promoção de melhores resultados.
A EEEP. Júlio França apresenta uma belíssima estrutura física, composta de salas de aulasamplas e arejadas, um conjunto de banheiros masculinos e femininos, laboratórios de informática,laboratórios de ciências da natureza e suas tecnologias, laboratório de hardware e laboratório deenfermagem todos de ótima qualidade, um Centro de Multimeios com um amplo espaço para leiturae pesquisa, uma quadra esportiva coberta e um salão para atividades recreativas e sociais. Noentanto a escola necessita de alguns ajustes em sua estrutura física para o atendimento dos jovensem seu processo educacional e social.
O Centro de multimeios consta com um acervo de livros que está em processo de aatualização.
III – DESENVOLVIMENTO
As práticas educativas previstas no currículo estarão orientadas pelos princípios
filosóficos, epistemológicos, pedagógicos e legais que subsidiam a organização curricular dos
Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados definidos pelo MEC e pelo Projeto Político Pedagógico
da Unidade Escolar.
Uma grande referência para a implantação da Escola Estadual de Educação Profissional
tem sido a experiência do Programa de Desenvolvimento dos Centros de Ensino Experimental –
PROCENTRO de Pernambuco. Desta experiência a Secretaria de Educação, tem se apropriado
especialmente de sua filosofia de gestão denominada TESE – Tecnologia Empresarial
Sócio-Educacional – que está servindo de base para a definição dos princípios básicos do trabalho
nas escolas. Seus principais pressupostos para a prática pedagógica, são os seguintes:
Protagonismo juvenil: O conceito de protagonismo no âmbito desta proposta
compreende a participação ativa e construtiva do jovem na vida da escola. Portanto, o jovem como
partícipe em todas as ações da escola e construtor do seu projeto de vida. Neste sentido, a equipe da
Escola Estadual de Educação Profissional (núcleo gestor, professores e demais servidores) deve
criar condições para que o jovem possa vivenciar e desenvolver suas competências: cognitiva
(aprender a aprender); produtiva (aprender a fazer); relacional (aprender a conviver); e pessoal
(aprender a ser).
Formação continuada: a articulação com a educação profissional e o protagonismo
juvenil tornam a formação continuada, especialmente do professor, uma exigência ainda maior na
Escola Estadual de Educação Profissional. Isto implica numa disposição dos educadores para um
processo contínuo de aperfeiçoamento profissional e de compromisso com o seu auto
desenvolvimento.
Atitude empresarial: isto significa, essencialmente, o foco no alcance dos objetivos e
resultados pactuados. A Escola Estadual de Educação Profissional deve ser eficiente nos processos,
métodos e técnicas de ensino e aprendizagem e eficaz nos resultados.
Corresponsabilidade: educadores, pais, alunos, SEDUC e outros parceiros
comprometidos com a qualidade do ensino e da aprendizagem, garantindo a eficiência nos
processos e a eficácia nos resultados.
A relação teoria prática na estrutura curricular do curso conduz a um fazer pedagógico no
qual atividades como seminários, visitas técnicas, práticas laboratoriais e desenvolvimento de
projetos, entre outros, estão presentes em todos os períodos letivos.
A metodologia adotada na Escola Estadual de Educação Profissional é entendida como um
conjunto de procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integração da
educação básica com a educação profissional, assegurando uma formação integral dos estudantes.
Para a sua concretude, é recomendado considerar as características específicas do
estudante da escola pública, seus interesses, condições de vida e de trabalho, além de observar os
conhecimentos prévios, orientando-os na (re)construção dos conhecimentos escolares. Faz-se
necessário também reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer
de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno. Nesse sentido é
recomendada a adoção de procedimentos didático-pedagógicos que possam auxiliar os estudantes
nas suas construções intelectuais, tais como:
• Problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes;
• Propiciar condições para que o aluno possa ser um agente ativo nos processos de
ensino e de aprendizagem;
• Entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o homem
estabelece na sociedade;
• Adotar a pesquisa como um princípio educativo;
• Articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição de
saberes;
• Adotar atitude inter e transdisciplinar nas práticas educativas;
• Contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experiências dos
alunos, sem perder de vista a (re)construção do saber escolar;
• Organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades voltadas às
diversas dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a transformação das
informações em conhecimentos diante das situações reais de vida;
• Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do
levantamento dos seus conhecimentos prévios;
• Elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e
atividades em grupo;
• Elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas;
• Elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como
princípios a contextualização, a trans e a interdisciplinaridade;
• Utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas;
• Sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem os estudantes e professores
refletir, repensar e tomar decisões referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma
significativa;
• Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminários,
debates, atividades individuais e outras atividades em grupo.
A adoção dos procedimentos acima citados favorecerão a intermediação do docente no
processo de aprendizagem, privilegiando situações ativo participativas, visando à socialização do
saber, à construção e reconstrução coletiva de conhecimentos, ao desenvolvimento de níveis de
competências mais complexas como a capacidade de síntese, de análise, de avaliar e resolver
problemas, bem como ao desenvolvimento de habilidades, valores e atitudes.
Dar-se-á ênfase à resolução de problemas, envolvendo situações diversificadas e similares
às encontradas no contexto real de trabalho, o que possibilitará ainda o exercício da transversalidade
pela abordagem integradora, contextualizada e interdisciplinar das questões a serem trabalhadas.
Além desta estratégia, outras também serão contempladas como evidência das práticas, pelos
alunos, para o desenvolvimento de competências e habilidades previstas: palestras, seminários,
fóruns de debates, pesquisas de campo, estudo de caso, dramatizações, estágios, atividades
laboratoriais, dinâmicas de grupo, oficinas, estudos por projeto.
Relativo a estudo por projetos, implicará em o grupo explorar um conjunto de conteúdos
importantes para o domínio de competências/habilidades de todos os módulos. Os projetos destes
estudos serão negociados com os alunos e, na ocasião, serão levantadas as reais necessidades da
prática, as competências/habilidades a serem trabalhadas e como isto poderá ser articulado com os
conhecimentos obtidos. Para realização deste procedimento, três fases não-estanques serão
configuradas: problematização (problemas contextualizados aos temas em estudo),
desenvolvimento (criação de situações de trabalho dentro e fora do espaço da Escola) e síntese
(superação de convicções iniciais e construção de outras mais complexas, servindo de
conhecimento para novas situações de aprendizagem).
A operacionalização sistemática dos cursos se dará em ambientes convencionais de sala de
aula, em laboratórios da Instituição, em empresas e em outras organizações sociais que se fizerem
necessárias à boa realização do curso.
As práticas de estágios serão amparadas pela nova Lei Federal de Estágios publicada em no
dia 26 de setembro de 2008, Lei 11. 788/08 que regula as atividades de estágio em todo território
nacional e pelo Decreto Estadual 29.704 de 08 de abril de 2009.
Conforme as referidas Leis, o estágio se trata de uma atividade associada à educação,
funcionando como uma espécie de apresentação do estudante à vida profissional. Os estágios são
divididos em obrigatório e não obrigatório. Somente para o obrigatório é que a nova lei estabelece
requisitos básicos e ainda indica que não criará vínculo empregatício de qualquer natureza.
Conforme o Art. 3º na hipótese do § 1o da Lei 11.788/08 o estágio como ato educativo
escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição
de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no
inciso IV do caput do art. 7º desta Lei e por menção de aprovação final, bem como, não cria vínculo
empregatício de qualquer natureza, observando os seguintes requisitos:
I– matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na
modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio
e a instituição de ensino;
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no
termo de compromisso.
Quanto à carga horária:
O limite de carga horária de 4 horas diárias (20 semanais).
Quanto à concessão de bolsas:
O estágio curricular obrigatório não dá direito à bolsa, ficando a critério da SEDUC
deliberar sobre.
Quanto à integralização curricular e acompanhamento:
O estágio supervisionado estará integrado à organização curricular do curso contabilizada
a carga horária para fins de certificação e ou diplomação.
O plano de atividades do estagiário fará parte da proposta pedagógica do curso e será
incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado,
progressivamente, o desempenho do estudante, o qual estará relacionado a à formação cultural e
profissional do educando.
O professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio será responsável pelo
acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário e deverá exigir do educando a
apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades, bem
como, deverá zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para
outro local em caso de descumprimento de suas normas.
As atividades programadas para o estágio supervisionado poderão desenvolver-se em
forma de projetos supervisionados pelo orientador de estágio e deverão manter uma
correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno no Curso, da
seguinte forma:
• Aplicar os conhecimentos adquiridos no curso pelos alunos em atividades práticas a
campo.
• Realizar atividades vinculadas à área de atuação dos futuros profissionais e
aperfeiçoar os conhecimentos.
Atendendo a uma demanda regional e aos arranjos produtivos locais, as Escolas Estaduais
de Educação Profissional, entre os anos de 2008 e 2010, trabalharam com a oferta de 18 cursos
profissionais de nível técnico com objetivos e perfis profissionais específicos, conforme
detalhamento a seguir.
Curso Técnico em Informática
O Técnico em Informática é o profissional qualificado, apto a desenvolver softwares em múltiplas
linguagens de programação, bem como é capaz de configurar e manusear pelo menos de maneira
básica sistemas operacionais, softwares e ferramentas auxiliares ao desenvolvimento e à
administração da informação. Compete também a este profissional saber interpretar gráficos e
ferramentas técnicas inerentes ao seu exercício, transformando em codificação de softwares.
Compreender o funcionamento de computadores e mecanismos de comunicação é necessidade
desejável para que possa solucionar problemas circunstanciais de inoperância dos sistemas.
Curso Técnico em Enfermagem
O Técnico em Enfermagem deverá atuar como agente de transformação da realidade em que se
insere, através do processo de trabalho em enfermagem, tendo como base a fundamentação
técnico-científica, a visão ético-política e educativa que contribua para a qualidade assistencial, a
fim de contribuir com a excelência da Atenção à Saúde e melhoria da qualidade de vida da
população cearense.
Curso técnico em Fruticultura
O Técnico em Fruticultura participa do planejamento das etapas da produção de plantas frutíferas,
executa e monitora-as. Planeja e acompanha a colheita e a pós-colheita de frutas, incluindo o
controle de qualidade do produto. Atua no mercado de distribuição e de comercialização de frutas,
além de poder desempenhar atividades de extensão e de associativismo.
Temos um campo fértil para mudar a educação, na concepção, no processo e no conteúdo, desde
que tomemos consciência de que isto é responsabilidade nossa, enquanto cidadãos, e que é
necessário empenharmos todo o nosso esforço para que tal aconteça.
Curso Técnico em Contabilidade:
O Técnico em Contabilidade é o profissional qualificado, apto a ocupar-se do registro dos
fenômenos empresariais, cuidando para isso da escrituração dos livros contábeis e livros comerciais,
como Diário, Registro de Inventários, Razão, Conta Corrente, Caixa, etc, e dos livros de registro e
controle de tributos, através de sistemas manuais ou informatizados de escrituração. Elabora
Balancetes, Balanços e outras demonstrações Contábeis úteis à Gestão Empresarial em empresas,
bancos ou escritórios contábeis, Comércio, Indústria e Serviços e no funcionalismo público federal,
estadual e municipal.
Curso Técnico em Redes de Computadores
O técnico em Redes de Computadores deverá ser um profissional capaz de identificar e conhecer o
funcionamento entre os componentes de um computador, executar instalações de software,
conhecer e operar os serviços e funções dos sistemas operacionais, conhecer lógica de programação,
planejar, montar e administrar redes de computadorese implementar segurança de redes de
computadores.
Acreditamos que o ser humano é um ser em busca de auto-realização, por isso devemos
encaminhar o nosso trabalho na construção do bem comum, da solidariedade, do crescimento social,
da honestidade, da cultura, da formação de valores e do desenvolvimento de habilidades e
competências.
Ao nosso redor, estão se desenvolvendo grandes processos: a informação, a robotização, a
automação. Os meios de comunicação, a mídia e a tecnologia em geral ampliam e aceleram o
processo informativo, exigindo uma escola com mais responsabilidade e competência. Ela precisa
ser um espaço que desenvolva o exercício da autonomia, em busca da cidadania em consonância
com as demandas da aprendizagem e as necessidades sociais.
Precisamos preparar o aluno para ser empreendedor, para planejar, decidir, organizar e
pensar em equipe. A pessoa, para solucionar problemas, precisa de pensamento integrado e
sistêmico.
Queremos que a educação seja um processo participativo, uma atividade permanente
assumida por toda a comunidade escolar e associada a outras entidades sociais, envolvendo-as nesse
projeto de avanço educacional, abrindo assim espaço para o novo, vivenciando novas experiências
geradas dentro do contexto social em que estamos inseridos.
Neste contexto, espera-se que o aluno:
• Assuma o desafio de uma busca constante de seu crescimento integral;
• Demonstre capacidade de conviver em sociedade, com consciência de seus limites,
possibilidades e dos direitos e deveres que tem a cumprir;
• Esteja consciente da importância da preservação do Meio Ambiente;
• Busque integração no diálogo, na participação, na criatividade, no respeito as
outras pessoas e suas ideias;
• Seja capaz de experimentar, questionar, debater, confrontar, compreender,
interpretar e relacionar a realidade;
• Desenvolva-se como um cidadão reflexivo, analítico, autônomo, solidário, sendo
protagonista do seu projeto de vida e atuante na sociedade.
É necessário que a Educação seja um ato de despertar do ser humano, com poder de
intervir, veicular e reelaborar conhecimentos, atitudes, valores, crenças e modo de ver, sentir e
transformar a realidade e o mundo.
5. PARCERIA COM A REDE FEDERALPara um desenvolvimento integral a Escola Estadual de Educação Profissional Júlio
França, estabeleceu parceria com o Ministério da Educação, onde serão desenvolvidas políticaseducacionais para um melhor suporte ao desenvolvimento do mesmo.
5.1. IMPLANTAÇÃO DOS LABORATÓRIOSTemos hoje 05 laboratórios e 01 sala dos professores que foram construídos através de parceriacom o Ministério da educação e Secretaria da Educação Básica.
5.2. ACOMPANHAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS CURSOS.Os cursos dispõem de uma metodologia própria desenvolvida entre Seduc / Crede/ Escola.
5.3.FORMAÇÃO CONTINUADA OU QUALIFICAÇÃO DOS DOCENTESEm termos de titulação acadêmica os docentes da EEEP Júlio França são qualificados em níveisde Pósgraduação lato sensu (Especialização) e todos possuem experiência docente significativano campo do Ensino Médio.Os professores que atuam na parte profissional de saúde e informática são formados dentro desuas respectivas áreas e uma parcela significativa em seus campos profissionais.Apesar de todo aparato acadêmico, os professores são capacitados com formação continuadapela direção do referido centro em parceria com a 3ª Crede, visando assim uma melhordesenvoltura no processo educacional dos jovens.
5.4. FORMAÇÃO CONTINUADA OU QUALIFICAÇÃOTÉCNICOADMINISTRATIVOS.O núcleo gestor está em formação continua com intuito de melhorar o desempenho em suasfunções na Educação Profissional e proporcionar ao restante da equipe, segurança nodesenvolvimento metodológico e pedagógico da EEEP Júlio França.
5.5. SUPORTE DE CONSULTORIAA escola conta com a consultoria de profissionais da área, contratados pela SEDUC e agora comcoordenadores de curso formados na área, um para cada curso.
5.6. MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTOSA EEE Júlio França conta com o apoio do técnico da 3ª CREDE, no que se refere a manutençãodos micros e a célula de gestão de materiais da SEDUC, nos dão suporte nos demaisequipamentos.
5.7. IMPLANTAÇÃO DOS PLANOS DE CURSO.Os planos de curso são construídos durante a semana pedagógica, onde os professores discutemsobre habilidades e competências que irão desenvolver nos alunos. Em seguida são traçados osconteúdos trabalhados dentro de cada disciplina no de correr do ano e os guias bimestrais que sãofixados nas salas de aula para que todos possam acompanhar.Nas reuniões pedagógicas que são trabalhados especificamente por área e assim são concluídosos planos de cursos que são avaliados durante as reuniões pedagógicas durante todo ano letivo.
6. CONVÊNIOS OU TERMO DE COOPERAÇÃO6.1. COM PREFEITURASTemos parceria com a Prefeitura Municipal de Bela Cruz, haverá o convênio com o transporteescolar para a locomoção de alguns alunos nas aulas de campo e deslocamento para os campos deestágio. Com a prefeitura Municipal de Marco que concede vagas aos estagiários do curso deenfermagem no hospital Municipal.
6.2. COM OUTROS ÓRGÃO DO ESTADOPara implantação das EEEP's foi firmado parceria com o CENTEC (Centro de Ensino
Tecnológico), ICE (Instituto de CoResponsabilidade de Ensino).
6.3. COM OUTRAS INSTITUIÇÔESA EEEP Júlio França procurará sempre a parceria com as demais instituições que embora não estejaenumeradas aqui, favorecerão para uma melhor integração dos jovens no centro.
7. PARCERIA COM O SETOR PRODUTIVO7.1. PROGRAMA DE VISITA TÉCNICANão se aplica
7.2. USO DE ESPAÇO DE PRODUÇÃO PARA AULAS PRÁTICASSão usados espaços locais (hospitais, postos, centro de informática) para o desenvolvimento deaulas práticas.A EEEP Júlio França busca sempre parceria destes locais para o desenvolvimento de aulas práticase estágio.
7.3. REFORÇO ESCOLARAtravés do Grêmio estudantil e professores voluntários será montado um cronograma de aulas quepromoverão o reforço escolar, objetivando a equidade da turma no que se refere a aprendizagem.
8. INDICAR A EXISTÊNCIA DE AÇÕES DE INSERÇÃO SÓCIOCIENTÍFICA8.1. Estágio sociocultural ou de iniciação científica na própria escola.A EEEP Júlio França desenvolverá um programa de apoio dos alunos nos laboratórios condizentes acada curso no horário de contra turno às aulas, desde que não interfiram nos estágios e aulas docontra turno dos alunos.
8.2. ESTÁGIO CIVIL EM EMPREENDIMENTOS OU PROJETOS DE INTERESSESOCIAL E CULTURAL NA COMUNIDADE.A EEEP Júlio França realiza através do curso de enfermagem palestras nas escolas e nos postos doPrograma de Saúde da Família sobre educação e saúde e através do curso de informática sãoofertados a comunidade minicursos de informática básica, HTML e etc...São parte do estágio curricular obrigatório.
8.3. PROGRAMAS DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICAA escola participa de editais promovidos pela SEDUC, na elaboração de projetos que visam ainiciação científica e incentiva os aluno a utilização do laboratório de Ciências fora do horário dasaulas para a realização de projetos.
8.4. PARTICIPAÇÃO EM FEIRAS E MOSTRAS DE TRABALHOS CIENTÍFICOSA EEEP Júlio França realiza anualmente a feira de Ciências de Linguagem e Cultura onde osalunos trabalham durante o ano, dentro do tema escolhido por eles, e de acordo com os conteúdosestudados. Com envolvimento de alunos e professores e com projetos específicos dentro de cada área, osalunos iniciam suas atividades científicas, onde mostrarão em culminância no mês de novembro e omelhor da escola participa da feira regional e pode seguir para feiras estaduais e nacionais.
8.5. SALAS DE APOIO PRESENCIAL PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (Não se aplica)
9. DEMONSTRAR A AMPLIAÇÃO DE OFERTA DE MATRÍCULA DE EPT,
DESCREVENDO O TOTAL DE VAGAS A SEREM OFERTADAS E DETALHANDO ONÚMERO DE VAGAS CRIADAS NAS MODALIDADES DE EMI, PROEJA EAD E NASFORMAS CONCOMITANTE E SUBSEQUENTE, NOS PRÓXIMOS 04 ANOS.(Não se aplica)
10. INFORMAR SE POSSUI CONVÊNIO COM ETEC BRASIL.(Não se aplica)
11. DESCREVER EM QUE MEDIDA O PPP EVIDENCIA A GESTÃO DEMOCRÁTICANOS SEGUINTES ASPECTOS:
11.1. PARTICIPAÇÃO DE REPRESENTANTES DE ENTIDADES DE CLASSE DETRABALHADORES E EMPREGADOS NO CONSELHO ESCOLARO Conselho escolar da EEEP Júlio França, é composto por representação de alunos, pais,professores, funcionários, núcleo gestor e sociedade civil. Cada seguimento é representado por doismembros.
11.2. PROCESSO PARTICIPATIVO DE ESCOLHA DA DIREÇÃO ESCOLAR(Não se aplica)
11.3. ABERTURA PARA PARTICIPAÇÃO REGULAR DE ALUNOS E PAIS NOPROCESSO EDUCACIONALA EEEP Júlio França cumpre um calendário reuniões bimestrais com os pais para análise de gráficode rendimentos, conversa com os professores, informes e decisões coletivas para o próximobimestre. Além das reuniões, os pais são convidados para os eventos e participação direta econstante na escola.
12. INFORMAR E DETALHAR SE FOR O CASO, SE EXISTEM ESTRATÉGIAS DEDEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO E COMBATE À EVASÃO/ABANDONONa EEEP Júlio França contamos com o Projeto Diretor de Turma que tem como foco o acesso acombate à evasão/abandono.
12.1. FORNECIMENTO DE BOLSA DE AUXILIO(Não se aplica)
12.2. PROGRAMAS DE APOIO PARA INGRESSO NOS CURSOS(Não se aplica)
12.3. FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃOAtravés da Secretaria de Educação do Estado, é ofertado diariamente 02 lanches e 01 almoço.
12.4. PROGRAMA QUE PROMOVE O REFORÇO, RECUPERAÇÃO EREGULARIZAÇÃO DO FLUXO ESCOLAR(Não se aplica)
13. INDICAR A EXISTÊNCIA DE AÇÕES DE EMPREENDORISMO, TAIS COMO:
13.1. EMPRESA JÚNIOR(Não se aplica)
13.2. HOTEL TECNOLÓGICO(Não se aplica)13.3. INCUBADORA(Não se aplica)13.4. CURSO DE CAPACITAÇÃO EMPREENDEDORA, INCORPORADO AOCURRÍCULO(Não se aplica)13.5. PROGRAMA DE APOIO A INICIATIVAS SOCIAIS E COMUNITÁRIAS(Não se aplica)13.6. ESTUDO, PESQUISA E INTERVENÇÃO SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL(Não se aplica)13.7. COOPERATIVAS E ASSOCIAÇÕES(Não se aplica)
14. INDICAR A OFERTAR DE APOIO EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO ECOMUNICAÇÃO, TAIS COMO:14.1. PROGRAMAS DE RÁDIO E TELEVISÃO EDUCATIVOSO município conta com a Rádio comunitária FM Genoveva que é parceira do centro odesenvolvimento das atividades educativas.
14.2. ACESSO À INTERNET E A PROGRAMAS EDUCACIONAISOs alunos dispõem de dois laboratórios de informática conectados através da internet , contandocom um dois professores coordenadores de laboratório.
14.3. PROGRAMAS EDUCATIVOS RODANDO EM COMPUTADORES(Não se aplica)
14.4. ACESSO A FILMES E DEMAIS PROGRAMAS EDUCACIONAIS POR VÍDEO EDVDA EEEP Júlio França dispõe de um resumido acervo de DVDs educacionais que servirão desubsídio para os professores de acordo com suas disciplinas.
15. ESCOLA EM PERIFERIA DE REGIÕES METROPOLITANAS16. TAXA DE MORTALIDADE ENTRE 15 E 29 ANOS NO MUNICÍPIO EM QUE SELOCALIZA O CENTRO 2009 – 06 óbitos – 2,35
17. TAXA DE DESEMPREGO DE JOVENS ENTRE 16 E 29 ANOS Aproximadamente 58%18. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) DO MUNICÍPIO0,595
19. TAXA DE ABANDONO NO ENSINO MÉDIO DA ESCOLANossa taxa de abandono é zero.
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
ALARCÃO, Isabel (org.). Escola Reflexiva e Nova Racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.
_________. Formação Reflexiva de Professores – Estratégias de Supervisão. Portugal: Porto
Editora, 1996.
ALBUQUERUQE, Mª Gláucia Menezes Teixeira. Planejamento Educacional no Ceará
(19952002): A Escola como Ponto de Partida? Tese (Doutorado em Educação) – Universidade
Federal do Ceará, Fortaleza, 2005.
ARROYO, Miguel G (org.). Da Escola Carente à Escola Possível. São Paulo: Loyola, 1997.
________. Experiências de Inovação Educativa: O Currículo na Prática da Escola. In: MOREIRA,
Antônio Flávio Barbosa (org). Currículo: Políticas e Práticas. Campinas, Papirus, 1999, p.
131164.
BRASIL. Leis, Decretos. Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996: estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional. Documenta, Brasília, nº 423, p. 569586, dez. 1996.
CARMARGO, Alzira L. C. Desmitificando a avaliação da aprendizagem. Universa, Brasília, v.2,
n.2, p. 199203, set. 1994.
CEARÁ. Secretaria da Educação Básica. Escola do Novo Milênio: pensando o projeto político
pedagógico. Vol.1. Fortaleza: SEDUC, 2004.
_______. Secretaria da Educação Básica. Novos Paradigmas de Gestão Escolar. Fortaleza:
SEDUC, 2005.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Câmara de Educação Básica. Parecer nº
16/99, aprovado em 05 de outubro de 1999. Documenta, Brasília, nº 457, p.373, out.1999
COROACY, Joana. ”O Planejamento como Processo”. In revista educação, Ano I, nº 24. Brasília:
1972.
CUNHA, Luís Antônio. Ensino médio e ensino profissional : da fusão à exclusão. Revista
Tecnologia e Cultura, Rio de Janeiro, v. 2, n. 10/ 29, jul./dez. 1998.
DALMÁS, Ângelo. Planejamento Participativo na Escola – Elaboração, Acompanhamento e
Avaliação. Petrópolis: Vozes, 1998.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas S. A., 1995.
________. Política social, Educação e Cidadania. São Paulo:Papirus, 1994.
DESAULNIERS, Julieta Beatriz Ramos. Formação, competência e cidadania. Educação &
Sociedade, Campinas, v. 18, n. 60, p. 5163, dez. 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GADOTTI, Moacir. (2000) “Escola Cidadã: educação para e pela cidadania”. Disponível em
http://www.paulofreire.org/Moacir_Gadotti/Artigos/Portugues/Escola_Cidada/Escola_Cid_Mov_pr
ojeto_2000.pdf
________. Escola Cidadã: uma aula sobre a autonomia da escola. São Paulo: Cortez,1992.
________. Pressupostos do Projeto Pedagógico. In: MEC, Anais da Conferência Nacional de
Educação para todos. Brasília, 28/8 a 2/9/94.
GANDIN, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo. Petrópolis: Vozes, 1997.
________. GANDIN, Luís Armando. Temas para um Projeto Político Pedagógico. Petrópolis:
Vozes, 1999.
KUENZER, Acacia Zenilda. Educação profissional : categorias para uma nova pedagogia do
trabalho. Boletim Técnico do Senac, Rio de Janeiro, v. 25 n. 2, p. 1929, maio/ago. 1999.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola. Goiânia: Editora Alternativa, 2001.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento Dialógico: como construir o projeto político pedagógico
da escola. São Paulo: Cortez, 2001.
PARO, Vitor Henrique, Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo:. Xamã, 2001.
_________. Por dentro da escola pública. 3 ed. São Paulo: Xamã, 2000.
VASCONCELOS, Celso dos S. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político
pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.
VEIGA, Ilma Passos A. (org.). Projeto PolíticoPedagógico da Escola – Uma Construção Possível.
Campinas: Papirus, 1995.
________. As Dimensões do Projeto PolíticoPedagógico. Campinas, Papirus, 2001.