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PSICOLOGIA Relações Interpessoais Jorge Barbosa - 2010

Relações Interpessoais 1

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PSICOLOGIA

Relações Interpessoais

Jorge Barbosa - 2010

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SUMÁRIO

• As Relações Interpessoais

Relação do Eu com os Outros

Cognição Social

Influência Social

Processos de Relação

do Eu

2

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2

OBJECTIVOS:

Descrever a cognição social como um processo que permite ao sujeito em relação posicionar-se no mundo.

Identificar alguns dos processos centrais da cognição social.

Reconhecer a importância da influência social.

Explicar os fenómenos de conformismo, normalização e obediência.

Definir estereótipo, preconceito e discriminação.

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1. RELAÇÃO DO EU COM OS OUTROS

4

Relação Interpessoal

Designa a interacção existente entre duas ou mais pessoas e as trocas que ocorrem no seu decurso.

As relações interpessoais que caracterizam a vida social estruturam-se entre o individual e o colectivo.Estas interacções estruturam a natureza psicossocial do sujeito

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1. RELAÇÃO DO EU COM OS OUTROS

4

Cinco Características:

1. Manifestam-se através de interacções (isto é, processos que ocorrem no interior das relações).

2. Revelam factores cognitivos (percepção sobre a situação e significado atribuído à relação) e emocionais (sentimentos e afectos implicados na relação).

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1. RELAÇÃO DO EU COM OS OUTROS

4

Cinco Características:

3. Regem-se por normas sociais de conduta (cada um dos interlocutores assume um papel e desempenha-o em função do que é socialmente desejável).

4. Dependem do contexto social em que ocorrem (marcado por sistemas simbólicos).

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1. RELAÇÃO DO EU COM OS OUTROS

4

Cinco Características:

5. Organizam-se de acordo com a função psicossocial dos interlocutores, distinguindo-se

a) as relações simétricas – onde os sujeitos assumem posições idênticas

b) Das relações complementares – onde as posições assumidas são distintas.

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Definição

“Conjunto de actividades mentais de processamento

da informação social, através do qual se constrói um

modo de conhecimento sobre o mundo social e sobre

os outros indivíduos, baseado em saberes prévios

compostos por valores e crenças.” (Fischer, 2002)

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Processos Implícitos na Cognição Social

• As Impressões.• As Expectativas.• As Atitudes.• As representações Sociais.

A cognição social refere-se ao conhecimento do mundo social: pessoas, grupos, instituições ou comunidades.

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As Impressões

Processo cognitivo que permite a organização de diversos traços (ou características) particulares num todo coerente que caracteriza um indivíduo.

Definição:

Sem impressões, não é possível qualquer relação social.

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As Impressões

Através da impressão, torna-se possível organizar a informação disponível de outra pessoa numa categoria significativa para nós;

A leitura dos comportamentos do outro, através de uma grelha simplificada (esquema), torna possível ao sujeito interpretar e fixar certas características.

A categorização é um processo subjacente às impressões

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Índices que Contribuem para a Formação das Primeiras Impressões

Índices Físicos

a) Índices Estáticos: são as características físicas das pessoas: o facto de ser alta, baixa, gorda, magra, loura, etc.

b) Índices dinâmicos: são os gestos, as expressões, a mímica

Índices Verbais

Referem-se à linguagem utilizada pela pessoa.Se a pessoa fala bem, associamos a este índice a clareza de pensamento, a inteligência, etc.Também através do sotaque se pode categorizar a pessoa, associando-o a uma determinada região e, consequentemente, as características típicas atribuídas aos indivíduos dessa região

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Índices que Contribuem para a Formação das Primeiras Impressões

Índices Não Verbais

Referem-se a sinais exteriores significativos: a maneira de vestir, usar ou não gravata, a maneira de se sentar, a sua postura e gestos quando dialoga connosco, etc.

Índices Comportamentais

Referem-se a todos os comportamentos observados no sujeito, que vão servir para formarmos uma impressão e que nos ajuda a classificá-lo.O Que é fundamental na percepção destes índices é o facto de eles serem interpretados por aqueles que os percepcionam.Muitas vezes, as interpretações dependem das necessidades e das experiências passadas das pessoas que interpretam.

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Formação de Impressões

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Formação de Impressões, Avaliação dos Comportamentos

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Formação de Impressões

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As ImpressõesExperiência de Asch (1946)

Foram distribuídas duas listas (A e B) de características a dois grupos de sujeitos (A e B)

Nem todos os traços têm a mesma relevância no processo de categorização

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As ImpressõesExperiência de Asch (1946)

Nem todos os traços têm a mesma relevância no processo de categorização

LISTA A InteligenteHabilidosoTrabalhadorAfectuosoDecididoPráticoCauteloso

LISTA B InteligenteHabilidosoTrabalhadorIndiferenteDecididoPráticocautelosos

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As ImpressõesExperiência de Asch (1946)

Nem todos os traços têm a mesma relevância no processo de categorização

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As ImpressõesExperiência de Asch (1946)

Nem todos os traços têm a mesma relevância no processo de categorização

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As ImpressõesExperiência de Asch (1946)

Nem todos os traços têm a mesma relevância no processo de categorização

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As ImpressõesExperiência de Asch (1946)

Nem todos os traços têm a mesma relevância no processo de categorização

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As ImpressõesOutra Experiência de Asch

A ordem de apresentação das características numa lista influencia as impressões

LISTA A InteligenteTrabalhadorImpulsivoCríticoTeimosoInvejoso

LISTA B InvejosoTeimosoCríticoImpulsivoTrabalhadorInteligente

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As ImpressõesOutra Experiência de Asch

A ordem de apresentação das características numa lista influencia as impressões

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As ImpressõesExperiência de Asch (1946)

A ordem de apresentação das características numa lista influencia as impressões

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As Atribuições

Processo cognitivo, através do qual se fazem

inferências e se explicam comportamentos ou

acontecimentos procurando associar a sua

ocorrência a uma determinada causa.

Impressões baseiam-se em categorizações;

Atribuições baseiam-se em inferências.

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As Atribuições

1. Explicações internas ou disposicionais: a causa de um acontecimento ou comportamento é associada à pessoa (por ex.: associar o bom desempenho à inteligência).

Dois tipos de Explicações:

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As Atribuições

2. Explicações externas ou situacionais, onde a causa é associada à situação (por exemplo: associar o bom desempenho de alguém à sorte).

Dois tipos de Explicações:

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As Atribuições

1. São uma actividade comum na vida quotidiana;

2. Podem não ser exactas;

3. Influenciam o modo como as pessoas se comportam;

4. Desempenham uma função adaptativa.

Quatro Princípios Gerais:

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Atribuições aos seus próprios Resultados

Auto-Conceito negativo e

Auto-Estima desvalorizada

Insegurança

Não acredita nas suas possibilidades

Reduzida auto-confiança

Baixos Resultados nas Tarefas

Preocupa-se exageradamente com a avaliação

Baixas Expectativas

Fixa-se nas dificuldades

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Atribuições aos seus próprios Resultados

Auto-Conceito positivo e

Auto-Estima valorizada

Segurança

Acredita nas suas possibilidades

Elevada auto-confiança

Altos Resultados nas Tarefas

Expectativas elevadas

Trabalha com empenho

Fixa-se na tarefa

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Relação entre Atribuições e Auto-Conceito e Auto-Estima

O Sujeito faz atribuições internas e estáveis de insucesso

Desenvolve uma baixa auto-estima e um auto-conceito negativo porque considera que não tem capacidade para ter sucesso naquela situação nem possibilidade de melhorar.

O Sujeito faz atribuições internas estáveis de sucesso

Desenvolve uma elevada auto-estima e um auto-conceito positivo. Considera que tem muitas capacidades e que é capaz de ter sucesso, mesmo que não trabalhe muito.

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Relação entre Atribuições e Auto-Conceito e Auto-Estima

O Sujeito faz atribuições externas de sucesso

Neste caso a sua auto-estima não sairá beneficiada porque atribui o sucesso aos outros ou à situação e não a si próprio. O mérito não é seu.

O Sujeito faz atribuições externas de insucesso

Deste modo a sua auto-estima não será afectada negativamente porque transfere as causas do seu insucesso para factores que lhe são alheios.Responsabilizar os outros pelo insucesso é uma forma de manter a auto-estima o mais elevada possível.

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

As Atribuições

1. São um dos processos que nos ajudam a predizer e a controlar a nossa experiência social.

2. As atribuições acerca de acontecimentos passados influenciam as nossas expectativas de futuro.

3. As expectativas de futuro (como veremos) influenciam as atribuições.

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Categorização Social

1. As impressões (categorizações de características pessoais) e as atribuições são os elementos centrais da Categorização Social.

2. É um conjunto de processos que permitem ao sujeito a) conhecer e pensar muitas coisas a partir de

poucas.b) Apreender ou fixar poucas coisas a partir de

muitas.

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Categorização Social

1. Função informacional e organizadora – simplifica a realidade; permite organizar os dados em categorias de referência; facilita a leitura do nosso mundo.

2. Função de significação e de orientação da acção – estabelece uma relação explicativa entre os atributos.

Funções da categorização social

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Categorização Social

3. Função identitária – permite que o indivíduo se posicione em termos de pertença ou de não pertença relativamente à realidade social; permite uma melhor compreensão sobre aquilo que o faz ser o que é; viabiliza as comparações sociais.

Funções da categorização social

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Expectativas

Esquemas interpretativos que organizam a informação relativa ao futuro. Na sua base, encontramos:

a) Processos dedutivos (impressões)

b) Processos indutivos (atribuições)

Definição

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Expectativas

As expectativas, porque antecipam o futuro, podem muitas vezes levar a que esse futuro se venha a concretizar.

Profecias que se realizam

O estatuto, atribuído ao professor, gera expectativas que podem concretizar-se.

O Papel social de uma pessoa corresponde ao seu comportamento esperado, em função do estatuto que lhe é atribuído.

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Expectativas

O Conceito de ATITUDE refere-se à predisposição ou tendência para responder de forma favorável ou desfavorável a um objecto, pessoa, instituição ou acontecimento.

Na base das Expectativas estão as atitudes

As atitudes facilitam a coerência da acção da pessoa num contexto sempre em mudança

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Expectativas

1. Falar da atitude de alguém significa que nos referimos às convicções e sentimentos e ao comportamento resultante.

2. Mudar as atitudes das pessoas pode não mudar os seus comportamentos

Na base das Expectativas estão as atitudes

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Expectativas

As expressões das nossas atitudes (comportamento) estão sujeitas a muitas influências.

As atitudes só permitem prever o comportamento se:1. Forem minimizadas as outras influências;2. Se a atitude estiver muito próxima do

comportamento previsto;3. Se a atitude for forte (memória ou experiência).

Na base das Expectativas estão as atitudes

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Expectativas

Embora se possa dizer que há uma ligação entre o que sentimos e pensamos relativamente a outras pessoas ou acontecimentos (atitudes) e o que fazemos (comportamentos), a verdade é que em muitas situações essa ligação é menos forte do que gostamos de pensar.

Na base das Expectativas estão as atitudes

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Temos tendência para verificar se a imagem que temos de nós é semelhante à que outros têm de nós

Respostas Afirmativas de

si mesmo

Incluem os seguintes comportamentos:a) Que se responda de forma directa à mensagem de outra pessoa,

dando a entender que reconhecemos essa pessoa como fazendo parte do nosso mundo perceptual e cognitivo; trata-se de uma resposta de reconhecimento directo.

b) Que compreendamos o conteúdo, reforcemos ou toleremos as opiniões ou ideias expressas por outras pessoas.

c) Que se formulem respostas de suporte que exprimam a nossa compreensão e aceitação do outro e que, simultaneamente, o encoraje a sentir-se bem no processo de comunicação.

d) Que se estabeleçam respostas de clarificação, no sentido de encorajar a pessoa a exprimir claramente a sua mensagem e a descrever o melhor possível os seus sentimentos ou a especificar as suas informações.

e) Que se exprimam sentimentos positivos, quando eles são verdadeiramente sentidos pela outra pessoa, em relação ao que ela faz ou diz.

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Temos tendência para verificar se a imagem que temos de nós é semelhante à que outros têm de nós

Respostas Negativas de si

mesmo

Incluem os seguintes comportamentos:a) Respostas incompreensíveis que nada dizem acerca do que o

outro disse.b) Respostas que interrompem a palavra do interlocutor. Quando

deixamos de falar com um sujeito e passamos a falar com outro.

c) Respostas que dão a entender ao interlocutor a insignificância da sua mensagem, ou que permitem introduzir um novo tema, diferente do que estava a ser abordado.

d) Respostas que apelam para uma outra linha de discussão, desviando o assunto ou tema que está a ser tratado.

e) Respostas incoerentes e incompreensíveis para os interlocutores e que fazem perder a ideia principal do discurso.

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

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Atitudes

1. Inferências construídas a partir do modo como os indivíduos se comportam.

2. Constructos psicológicos não directamente observáveis;

3. Avaliações dirigidas a um objecto ou categoria

Características Básicas

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Atitudes

4. Predisposições aprendidas e, por isso, com potencial de mudança;

5. Construções relativamente estáveis capazes de influenciar o comportamentos e de serem influenciadas por ele.

Características Básicas

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Atitudes

1. Componente Afectiva: refere-se a emoções e a sentimentos subjectivos e às respostas fisiológicas que acompanham uma atitude (por ex.: de repugnância).

Modelo Tripartido

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

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Atitudes

2. Componente Cognitiva: refere-se aos pensamentos, às crenças e aos valores (nem sempre conscientes) através dos quais a atitude se exprime ( o que sei ou julgo saber sobre aquilo que me causa repugnância).

Modelo Tripartido

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Atitudes

2. Componente Comportamental: refere-se ao processo mental e físico que prepara o indivíduo para agir de uma determinada maneira (intenção).

Modelo Tripartido

A intenção de uma acção activa o funcionamento do cérebro de forma idêntica à acção, só inibindo a informação nervosa descendente.

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Atitudes

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Dissonância Cognitiva(Festinger, 1957)

A existência simultânea de:

• Cognições relevantes, e• Não concordantes ou opostas entre si

Implica para o sujeito um maior esforço de análise;

Este esforço visa tornar estas cognições menos dissonantes ou mais concordantes entre si

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Dissonância Cognitiva(Festinger, 1957)

O objectivo é reduzir a tensão criada pelos elementos dissonantes (por ex.: fumar faz mal à saúde; no entanto eu fumo):• Mudando uma das crenças ou opiniões (ou as duas) -

modificação da cognição• Evitando as situações em que pode haver mais

dissonância - preservação do Eu• Seleccionando as informações mais convenientes para

a concordância dos elementos - reorganização

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

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Representações Sociais

Atitudes são processos simbólicos que acontecem no interior do Eu

Representações Sociais são uma base de conhecimentos socialmente elaborados

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

4

Representações Sociais

Referem-se

Resultam da

Geram

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2. COGNIÇÃO SOCIAL

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Representações Sociais

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CONTINUA:Influência SocialProcessos de Relação do Eu