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Revisão P1
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Revisão
Sistema
Volume de controle
Pressão
• Há dois tipos de escala para a pressão:
• Pressão absoluta e Pressão manométrica ou relativa.
• Pabs ou P é a pressão total exercida em uma dada superfície (sistema).
• PM é a pressão manométrica
Calor e Trabalho
Trabalho líquido de um ciclo
Outros tipos de Trabalho
Resumo
Repetindo o processo de aquecimento para diferentes pressões do sistema...
Serão obtidos outros caminhos similares.
Região de saturação
• Quem define a fração mássica de vapor saturado em umamistura líquido-vapor é uma propriedade intensiva chamadatítulo (x), que é definido por:
• Quando o título for igual a 0: apenas líquido saturado estápresente;
• Quando o título for igual a 1: apenas vapor saturado estápresente.
Relações com o título (x)
Região de saturação
v – vlx =vv - vl
“Pode-se trocar os v por h, u ou s para calcular o título”
Região de saturação
Região de líquido sub-resfriado
• Corresponde à região em que a temperatura é menor que ade saturação para a pressão em que se encontra o sistema.Também é conhecida como região de líquido comprimido.
• Nem todas as substâncias têm tabelas para essa região:
– Nesses casos, deve-se usar os dados do líquido saturado àmesma temperatura;
– Quando há tabelas para essa região, as propriedades sãotabeladas em função da temperatura e da pressão.
• Como nessa região toda substância se encontra na faselíquida, não há sentido falar em título.
– As propriedades são obtidas diretamente na tabela.
Região de vapor superaquecido
• Corresponde à região na qual a temperatura dosistema é maior que a temperatura de saturação napressão do sistema.
• Além disso, toda a massa do sistema se encontra naforma de vapor.
• Por isto, não tem sentido se falar em título (assimcomo na região de líquido sub-resfriado).
• As propriedades dessa região são tabeladas emfunção da pressão e da temperatura.
• A temperatura tabelada começa na temperatura desaturação.
Gás ideal
A equação de estado do gás ideal pode aparecer de diversas formas:
Três maneiras de se obter ∆u e ∆h
Resumo de processos politrópicos
Para n=0 ; W = P (V2 –V1)Já que P1 = P2 ; Processo isobárico
PxV
T2 P2
T1 P1
n-1
T2 V1
T1 V2
n-1
n
PVn = Constante
PS: Essas relações valem também para n =
Ciclo de Carnot
2 3
1 2
Processo 1-2
Processo 2-3
QH
TH
Iso
lad
o
1 4
4 3
Processo 3-4
Processo 4-1
QL
TL
Iso
lad
o
n = 1
n =
P1
2
3
4
Ciclo de Carnot
• Independentemente da substância detrabalho, a máquina térmica que operanum Ciclo de Carnot consiste em 4processos externamente reversíveis:
– Processo isotérmico reversível de transferência de calor, QH, do
reservatório TH para o sistema;
– Processo adiabático reversível de abaixamento de temperatura (TH→TL);
– Processo isotérmico reversível de transferência de calor, QL, do sistema
ao reservatório TL;
– Processo adiabático reversível de aumento de temperatura (TL→TH).
1
2
4
3
(Caldeira)
1
2
3
4
Ciclo de Carnotpara vapor
• Neste caso o ciclo de Carnot
continua composto de 2
processos adiabáticos e 2
processos isotérmicos, porém
envolve duas fases.
• Por isto, nos processos 2-3 e
4-1 (isotérmicos) eles ocorrem
dentro da região de saturação
(mudança de fase), ou seja, se
constituem em uma mistura
líquida-gasosa.
Portanto: Pressão e Temperatura são propriedades dependentes
Dados na Tabela de Saturação
Enunciados da segunda lei
• Enunciado de Clausius:
É impossível construir um dispositivo que opere em um ciclo termodinâmico e não
produza outros efeitos além da transferência de calor de um corpo frio para um corpo
quente.
• O que este enunciado quer dizer?
Enunciado de Clausius
• Agora imaginem dois reservatórios térmicos (alta e baixa temperatura)
sujeitos a um processo em que, naturalmente, uma determinada
quantidade de calor é transferida do sistema de baixa para o de alta:
• Isto é possível?
– Não!! Apesar de não ferir a primeira lei da termodinâmica.
Enunciados da segunda lei
• Enunciado de Kelvin-Planck:
É impossível construir um dispositivo que opere em um ciclo termodinâmico e não
produza outros efeitos além da produção de trabalho e troca de calor com um único
reservatório térmico.
• E o que este enunciado quer dizer?
Enunciado de Kelvin-Planck
• É impossível construir um dispositivo que opere em um ciclotermodinâmico e não produza outros efeitos além daprodução de trabalho e troca de calor com um únicoreservatório térmico.
Rendimento do ciclo de Carnot
• Primeiro Corolário:
– É impossível construir uma máquina que opere entre doisreservatórios térmicos e tenha maior rendimento que umamáquina reversível, operando entre os mesmos reservatórios;
• Segundo Corolário:
– Todas as máquinas que operam segundo o ciclo de Carnot,entre os dois reservatórios térmicos, têm o mesmorendimento, independente da natureza da substância detrabalho ou da série de processos.
Eficiência do ciclo de Carnot
• Assim, todas as máquinas térmicas externamente reversíveis operando entre dois reservatórios
possuem a eficiência máxima:
Eficiência do ciclo de Carnot
• Considerando os sistemas de refrigeração e as bombas de calor operando como máquinas térmicas
externamente reversíveis, o coeficiente de desempenho máximo será:
Variação de entropia entre dois estado
• A variação de entropia de um sistema entre um estado e outropode ser obtida como:
• Para se integrar esta equação é necessário se conhecer arelação entre T e Q.
• Com esta equação só é possível determinar variações de entropia, não sendo possível determinar os valores absolutos
da entropia.
Entropia da Tabela Termodinâmica
Variação de entropia no ciclo de Carnot
Processos 2-3 e 4-1 são adiabáticos reversíveis. Portanto são isoentrópicos
Onde δI representa a entropia gerada no processo devido às irreversibilidades (atrito, resistência elétrica, reações químicas espontâneas, etc.).
Entropia da Equação de Estado
Gás perfeito
Variação de entropia para um gás perfeito
• Usando a segunda equação TdS para um gás perfeito tem-se: