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Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Aviário – Bird Strike Por Lucas Carramenha 1 PALESTRA SEGURANÇA DE VOO MODULO DE PREVENÇÃO “RISCO AVIÁRIO”

Risco Aviário - Bird Strike

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PALESTRA SEGURANÇA DE VOOMODULO DE PREVENÇÃO

“RISCO AVIÁRIO”

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OBJETIVO

Compilar informações técnicas e científicas com vistas a proporcionar melhor entendimento das peculiaridades que envolvem o risco aviário; e Integrar o ciclo de palestras educativas que englobam o programa de promoção da segurança operacional nas atividades aéreas conforme previsto no MGSO do Aeroclube de Jundiaí.

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CONCEITO

Segundo o Plano Básico de Gerenciamento do Risco Aviário (PCA 3-2), aprovado pelo Comandante da Aeronáutica, por determinação do Ministro da Defesa, depreende-se que risco aviário é aquele representado pela utilização, concomitante, do espaço aéreo por aves e aeronaves, que acaba por permitir que ocorram colisões entre esses.

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RISCO AVIÁRIO

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REGISTROS DE OCORRÊNCIAS

• piloto ao reportar ter colidido com ave(s); • pessoal de manutenção ao identificar danos em

aeronaves se houver restos de material orgânico;• pessoal de solo ao reportar que visualizou impacto de

aeronave com animal; A presença de animal(is) na área de movimento do aeródromo pode exercer efeito significativo sobre a operação das aeronaves, como por exemplo, uma abortiva da decolagem ou a saída da aeronave pelas laterais ou cabeceiras da pista, etc.

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MEDIDAS PREVENTIVAS

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• Voar em altitudes maiores• Não voar abaixo de aves (as aves tendem a

“mergulhar” ao se sentir ameaçadas)• Evitar áreas de rotas migratórias• Ficar atento durante as aproximações para pouso• Ligar os strobes e as luzes de pouso.• Voar mais lento (elevar o tempo de reação)• Em caso de colisão eminente proteja os olhos e a

cabeça.

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MEDIDAS PREVENTIVAS

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O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, com participação ativa do CENIPA, criou a resolução CONAMA nº04, que estabelece a Área de Segurança Aeroportuária – ASA, que compreende um raio de 20 km para aeródromos que operam IFR e 13km para os que operam VFR. O uso e ocupação destas áreas estão sujeitos a restrições especiais em função da natureza atrativa de fauna.

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MEDIDAS PROATIVAS

• Incluir no briefing, quais os procedimentos em caso de colisão com pássaros em cada fase do voo

• Comunicação entre equipe de solo e voo para reporte de concentração de pássaros nas áreas de operação

• Reportar todas as ocorrências de colisão com pássaros

• Compartilhar suas experiências em casos reais de colisão ou quase colisão

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ESTATÍSTICAS CENIPA

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REGULAÇÃOLEI 12.725 de out/2012

• Trata do controle de animais nas proximidades do aeródromo;

• Traz regras para diminuir choques entre aves e aviões;

• Determina as atividades que podem atrair animais para a região dos aeroportos;

• Responsabilidades e as penalidades

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MATRIZ DE RISCO DA FAUNA

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EM CASO DE COLISÃO...

• VOE A AERONAVE• Identifique o dano causado pelo impacto• VOE A AERONAVE • Avalie a descida, se é possível seguir para o aeroporto

mais próximo ou se é mais seguro um pouso forçado• VOE A AERONAVE• Declare emergência e reporte sequência da manobra

que será executada• VOE A AERONAVE

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REGISTRO NO CENIPA

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REGISTRO NO CENIPA

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CONCLUSÃO

Colisões com aves têm representado, em média, 65% do total de ocorrências, considerando-se acidentes, incidentes graves, incidentes e ocorrências de solo. Isto demonstra a necessidade de que ações sejam realizadas imediatamente para reduzir o número de eventos e a gravidade destes.

Todos os eventos devem ser reportados, mesmo aqueles sem danos, pois dessa maneira se forma a base de dados sobre determinado aeródromo, permitindo ações preventivas com conhecimento das características próprias que afetam o risco aviário em cada localidade.

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RISCO AVIÁRIOESTEJA ATENTO SEMPRE!

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