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Escola Estadual de Ensino Fundamental José Pinheiro Curso: Base Artística e Reflexiva - B.A.R. Coordenadora da área de Letras: Magliana Rodrigues da Silva Supervisora: Jacklaine de Almeida Silva Licenciandos em Letras: Jéssica dos Anjos/ Josielio Marinho/ Milêna Dafanni/ Pâmela Melo/ Raabe Queiroz. SEQUÊNCIA DIDÁTICA AS AULAS DE PORTUGUÊS NO RITMO DA DENÚNCIA SOCIAL Temática principal: Denúncia social; Música Popular Brasileira. Conteúdo: Gêneros midiáticos: videoclipe, entrevista; Gêneros textuais: poesia, letras de música, paródia. Objetivo geral: Promover uma reflexão acerca das denuncias sociais mediante a música popular brasileira, com intuito de conscientizar os discentes sobre as diversas abordagens e temáticas do campo musical brasileiro, bem como a produção do gênero paródia, que será elaborada pelos próprios alunos.

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Escola Estadual de Ensino Fundamental José Pinheiro

Curso: Base Artística e Reflexiva - B.A.R.

Coordenadora da área de Letras: Magliana Rodrigues da Silva

Supervisora: Jacklaine de Almeida Silva

Licenciandos em Letras: Jéssica dos Anjos/ Josielio Marinho/ Milêna Dafanni/ Pâmela

Melo/ Raabe Queiroz.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

AS AULAS DE PORTUGUÊS NO RITMO DA DENÚNCIA SOCIAL

Temática principal:

Denúncia social;

Música Popular Brasileira.

Conteúdo:

Gêneros midiáticos: videoclipe, entrevista;

Gêneros textuais: poesia, letras de música, paródia.

Objetivo geral:

Promover uma reflexão acerca das denuncias sociais mediante a música popular

brasileira, com intuito de conscientizar os discentes sobre as diversas abordagens

e temáticas do campo musical brasileiro, bem como a produção do gênero

paródia, que será elaborada pelos próprios alunos.

Objetivos específicos:

Promover a conscientização por meio da MPB;

Correlacionar os problemas sociais apresentados nas músicas brasileiras;

Ressaltar a conscientização do bom uso das variantes da língua;

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Apresentar vídeos diversificados, que contemplem a temática e os gêneros

abordados;

Trabalhar e desenvolver a oralidade, a partir do gênero musical, como também

das discussões, das atividades em sala e da exposição;

Fornecer informações necessárias para uma melhor compreensão dos gêneros

em estudo;

Despertar a criatividade dos alunos, a partir da elaboração do gênero paródia;

Proporcionar o contato direto com a MPB;

Procedimentos metodológicos:

1º Encontro: O português e a arte musical: um play na denúncia social

Iniciaremos a aula com uma dinâmica intitulada “Aprendendo”, que possibilita

uma apresentação coletiva e diferente, pois cada um terá que, além de falar seu

nome, falar algo sobre si.

Em um segundo momento, exibiremos dois vídeos de paródias intitulados “Para

nossa Alegria” e “Vagalumes”, ambos os vídeos têm denúncias sociais, e

aproveitaremos para fazer a inserção do tema da nossa sequência.

Proporcionaremos uma discussão sobre a denúncia social, levantando

questionamentos como o porquê de muitas pessoas utilizarem os hits famosos e

fazerem paródias para denunciar os problemas sociais, entre outros.

2º Encontro: História da Música Popular Brasileira.

Iniciaremos a aula com uma dinâmica de integração denominada “Nem o meu,

nem o seu, o nosso”, a qual propiciará um clima agradável de descontração dos

alunos e professores. Para tanto, solicitaremos que os alunos fiquem de pé e

espalhados por toda sala. Em seguida, iremos vedar seus olhos e pedir que

movimentem-se de acordo com as músicas que serão tocadas em diferentes

ritmos. Esta atividade exigirá dos participantes que explorem os movimentos do

corpo, além de trabalhar a percepção de cada aluno, tendo em vista que terão que

se concentrar para concluir com sucesso a dinâmica.

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Em um segundo momento, iremos apresentar fotos de ícones da Música Popular

Brasileira (Dorival Caymmi, Noel Rosa, Carmen Miranda, Luiz Gonzaga, Caubi

Peixoto, Tom Jobim, João Gilberto, Nara Leão, Cartola, Gal Costa, Maria

Bethânia, Caetano Veloso, Chico Buarque, Djavan, Clara Nunes, Alceu

Valença, Elba Ramalho e Rita Lee). Após essa ação, iremos perguntar se eles

sabem dizer o nome de cada cantor(a). Esta atividade nos norteará para saber até

que ponto os alunos conhecem os grandes artistas da nossa música.

Na sequência, iremos apresentar a história da Música Popular Brasileira (MPB),

desde o período colonial brasileiro entre os séculos XVI e XVIII até os dias

atuais como no cenário do rap com: Gabriel, o pensador, O Rappa, Racionais

MCs ou no rock com: Chalie Brown Jr, Skank, Detonautas.

3º Encontro: Figuras de linguagem presentes nas músicas

A aula será iniciada com a dinâmica do “Quem canta?”, a qual consiste em

colocar para tocar pequenos trechos das músicas com o intuito de descobrir

quais os intérpretes das músicas que serão trabalhadas na aula. A dinâmica

possibilitará um reconhecimento das vozes marcantes, servindo como sondagem

para saber se os discentes já tinham ouvido as músicas dos artistas.

Após o primeiro momento, iremos desenvolver o reconhecimento total das letras

das músicas “Admirável chip novo” de Pitty. Explicaremos o contexto histórico

das duas, fazendo uma leitura interpretativa coletiva.

Em seguida, apresentaremos uma explicação sobre ironia e personificação,

contextualizando as figuras de linguagem com as músicas acima e através de

imagens.

Depois da explicação e associação, será feito um exercício compartilhado para

que todos descubram as figuras de linguagem aprendidas na música “Rodo

cotidiano”, da banda O Rappa. Discutiremos as questões quanto ao aspecto

social presente nas três músicas contendo três tipos de críticas.

4º Encontro: A linguagem formal e informal nas Músicas Populares Brasileiras.

Iniciaremos com uma dinâmica em que os alunos irão receber um papelzinho em

que se pedem diversas tarefas de escrita, como uma declaração de amor, um

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recado para um professor, etc. Depois de escrever, faremos um sorteio e cada um

pegará um papel e dirá do que se trata a tarefa.

A partir da dinâmica, faremos uma discussão sobre a linguagem formal e

informal, a maneira como usá-las, dependendo do contexto.

Em seguida, ouviremos uma música de Mcs rapaziada “rap da denúncia” em que

podemos relacionar alguns trechos à linguagem informal e discutir a

interpretação da mesma.

Para encerrar, teremos uma leitura compartilhada de um texto: “Antes de sair de

casa, escolha a língua portuguesa que você vai vestir”, em que revisaremos o

que já fora dito e acrescentaremos as diferenças entre esses tipos de linguagem e

o motivo de usá-las adequadamente.

5º encontro: No ritmo social: a paródia de cada dia

Iniciaremos este encontro com uma dinâmica intitulada “Qual é a música?”, com

o objetivo de levar os alunos a pensarem sobre qual é a música em questão. Será

recortada e entregue palavras da letra da música para os alunos. Desse modo,

cada um deverá adivinhar qual a música dessa aula.

Logo após, daremos início ao trabalho com a temática da aula: “No ritmo social:

a paródia de cada dia”, no intuito de desmistificar o que é paródia e qual a sua

função na sociedade.

Na sequência, exibiremos dois vídeos sobre “Fico assim sem você”. E o vídeo

“Alienação futebolística - Fico assim sem você.” para entender o que é paródia,

sua constituição e verificar a posição ideológica.

Para finalizar a discussão, distribuiremos imagens de figuras que também atuam

como paródia, com o objetivo de fazer com que os alunos percebam o fenômeno

da intertextualidade presente não apenas nas músicas, mas também nas imagens.

6º encontro: A nota negra na MPB

Iniciaremos nosso encontro perguntando aos alunos o conceito de “Preconceito”.

Mediante às respostas, iremos focar na questão racial. Levando em consideração

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a temática da aula, direcionaremos os alunos para refletirem sobre a denúncia do

racismo na Música Popular Brasileira.

Em um segundo momento, serão apresentados alguns cantores negros como:

Milton Nascimento, Cartola, Monarco, Djavan e Seu Jorge, a fim de que estes

cantores sejam conhecidos pelos alunos, bem como suas respectivas temáticas

musicais.

Posteriormente, mediante o auxílio do datashow, iremos disponibilizar a letra

das músicas: “Quem planta o preconceito” (Natiruts), “Racismo é burrice”

(Gabriel O Pensador), “Mão da limpeza” (Chico Buarque) e “Negros” (Adriana

Calcanhotto) e, consequentemente, comentar de modo particular cada denúncia

das referidas músicas. Para complementar, iremos fazer um paralelo com

algumas charges que estarão disponíveis no módulo.

Por último, formaremos um círculo e iniciaremos um bate-papo em relação ao

que foi abordado na aula e perguntar as impressões de cada aluno, a fim de que

seja instigada a consciência social em classe e que a reflexão sobre o preconceito

racial seja aguçada.

7º A Monotongação nas músicas

Iniciaremos a aula com um é uma música “Xibom bombom” do grupo “As

meninas”, distribuiremos cópias da letra da música e enquanto eles ouvem, vão

acompanhando com a letra. Em seguida discutiremos sobre a temática da

música, analisando casa verso. Em seguida exibiremos um slide e nele estará

falando sobre a “monotongação” que é tendência fonética histórica de

apagamento da semivogal nos ditongos crescentes ou decrescentes. Em seguida

utilizaremos a música já trabalhada, para observarmos se existe a monotongação,

na música.

Para finalizar nosso encontro, faremos um exercício coletivamente: uma

cruzadinha com palavras que costumam ser utilizadas sempre com esse

apagamento da semivogal nos ditongos.

8º encontro: O que se diz, O que se entende

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Primeiramente, explicaremos, ao iniciar a aula, quem será o cantor da música a

ser apresentada no dia. Falaremos da biografia de MV Bill e os pontos que serão

importantes para a compreensão da música e dos sentidos contidos na letra.

Após o conhecimento do compositor, iremos distribuir a letra da música “Só

Deus pode me julgar” e executaremos o áudio da música.

Dialogaremos acerca da temática abordada na música: desigualdade, problemas

sociais e problemas políticos.

Dividiremos a sala em grupos para que cada um fique responsável por uma

estrofe e busque palavras que eles não compreendem, mas já ouviram alguém

utilizar ou utilizam.

Conferiremos quais foram as palavras assinaladas para que as hipóteses possam

ser levantadas e seja feita a descoberta dos significados contextualizados,

contando com o auxílio também do dicionário.

Em seguida, incitaremos uma discussão sobre a complexidade e variedade de

sentido das palavras, abordando a questão de contexto.

Exibiremos uma entrevista de MV Bill, concedida a Marília Gabriela, para que

os alunos dialoguem e compreendam ainda mais o significado proposto pelo

rapper ao compor suas músicas.

Finalizaremos a aula com a dinâmica do “Encaixe”, que consiste em colocar

algumas das palavras-chave embaralhadas em uma caixa para que os alunos

encaixem a palavra em uma frase pronta. O sentido das novas frases formadas

provocará o humor, pois na maioria das vezes não haverá lógica no contexto.

9° encontro: Rimando os substantivos

Iniciaremos com uma dinâmica “Rimando as palavras”, em que os alunos irão

receber uma frase contida em um papelzinho e terão que acrescentar palavras de

maneira que possam rimar com as anteriores. Depois pediremos para cada um

ler o que escreveu.

Depois da leitura, iremos escrever no quadro as rimas produzidas pelos alunos e

identificar se os sons ficaram bons, ritmados, ou não. A partir disso,

explanaremos em slides uma explicação de cacofonia, cadência e ritmo.

Em seguida, ouviremos uma música de Chico Buarque “Ciranda da bailarina”,

recheada de substantivos e rimas. Depois de ouvirmos, discutiremos as palavras

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que estão rimando com outras e as nomearemos. Sejam elas: um objeto, um

sentimento, um ser. E, diante disso, pediremos aos alunos para nomearem as

palavras que escreveram na dinâmica “rimando com as palavras” os

substantivos.

Para finalizar, encerraremos com um vídeo de Marisa Monte cantando

“Diariamente”, para que os alunos tanto apreciem a música, quanto enxerguem a

maneira como a música brinca com os substantivos.

O final desta aula será destinada para o primeira estrofe da produção da paródia.

Dividiremos em grupos, para que façam a produção inicial. Para isso, levaremos

músicas selecionadas, para que possam ser aproveitadas as melodias delas.

Auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for

necessário para construção do gênero.

10º Encontro: Entre versos e rimas: intertextualidade, paródia e paráfrase

A aula será iniciada com a dinâmica “Qual é o instrumento?”. Os alunos vão

ouvir sons de diferentes instrumentos e tentar adivinhar o nome deles. Ganha

quem acertar o maior número, objetivando a importância dos instrumentos para

a produção de uma música.

Em seguida apresentaremos o vídeo do canal “Você sabia?”, no intuito de

conhecer um pouco mais sobre a música para entender que cada povo tem a sua

cultura musical, seguido pelo vídeo “Música e Tecnologia para conhecer os

avanços da tecnologia no ramo musical”.

No terceiro momento, passaremos um vídeo sobre intertextualidade e seu

funcionamento no texto, em específico: O gênero paródia, com base no vídeo

“Intertextualidade: paráfrase e paródia”.

Apresentaremos o conceito de paráfrase e a diferença entre paráfrase e paródia,

com base no poema (que será entregue para os alunos) “Canção do exílio”, de

Gonçalves Dias.

O penúltimo passo da aula com a música “Pescador de Ilusões”, no intuito de

perceber os instrumentos musicais usados e, em seguida, a semântica musical.

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O final desta aula será destinado para a segunda estrofe da produção da paródia.

Auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for

necessário para construção do gênero.

11º encontro: A denúncia social em vários ritmos

Iniciaremos a aula com a dinâmica “Qual é a música”, na qual cada aluno irá

tirar um papel que terá a frase de uma composição musical. O mesmo deverá

dizer o nome/refrão da música selecionada. Todas as composições musicais

envolvidas nessa dinâmica terão algum tipo de denúncia social.

Em seguida, iremos apresentar aos alunos diversos cantores da Música Popular

Brasileira que fazem denúncias sociais em seus respectivos estilos musicais,

desmistificando, assim, que não é só música “antiga” que trabalha essa temática,

já que bandas/cantores contemporâneos como Charlie Brown Jr, Skank,

Detonautas, CPM 22, Gabriel, o Pensador, O Rappa, Racionais MCs, e Emicida

compõem esse cenário. Para tanto, serão abordadas temáticas como: racismo,

machismo, violência social, corrupção, prostituição e homofobia, como forma de

mostrar que a música é também um forte agente denunciador, não importa o

ritmo ou a época em que foi lançada.

Pediremos como atividade para que cada aluno escreva em um papel um

pequeno comentário sobre algum tipo de preconceito que eles já tenham

passado. Após esse momento, iremos lê-los em e discutir sobre esta atividade.

O final desta aula será destinado para a terceira estrofe da produção da paródia.

Auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for

necessário para construção do gênero.

12º- Cinema no B.A.R.

Exibiremos o filme “O candidato honesto”.

Sinopse: João Ernesto Praxedes (Leandro Hassum) é um político corrupto,

candidato à presidência da República. Ele está no segundo turno das eleições, à

frente nas pesquisas, quando recebe uma mandinga da avó, fazendo com que ele

não possa mais mentir. Agora começa o problema: como vencer uma eleição

falando apenas a verdade?

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13º encontro: Comparações na MPB

Iniciaremos esta aula com a dinâmica “Como um...”. Teremos, escritos em

pedaços de papel, animais, objetos e profissões. Cada aluno pegará um papel e

terá que representar o que leu com mímica. Os colegas deverão descobrir o que

havia escrito no papel uns dos outros através das representações. O intuito da

dinâmica é familiarizar os alunos com o termo usado para fazer uma

comparação.

Exibiremos o videoclipe da música “Que país é esse?”, da Banda Legião Urbana

e a paródia “Que país é esse?”. Em seguida, entregaremos a letra da música e

discutiremos os aspectos sociais criticados nela, levando em conta a metáfora

presente nos primeiros versos.

Em seguida, será exibido um vídeo com uma possível interpretação da música

“Construção”, de Chico Buarque de Holanda. Após o vídeo, iremos distribuir a

letra e incitaremos a relevância da comparação presente na música e os diversos

sentidos propostos quando os termos são variados após a palavra “como”.

O final desta aula será destinado para a quarta estrofe da produção da paródia.

Auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for

necessário para construção do gênero.

14° encontro: Diferenças e semelhanças entre música e poesia

Iniciaremos com uma dinâmica em que os alunos receberão um papelzinho

contendo música ou poesia e terão que cantar ou interpretar para os outros.

Em seguida, assistiremos a um vídeo que fala sobre poesia, sua estrutura e

autores. Depois, esclarecemos qualquer dúvida que os alunos possam ter a

respeito do vídeo.

Para finalizar, assistiremos a dois vídeos. O primeiro será uma poesia de

Carlos Drummond de Andrade “E agora José” interpretada pelo escritor

Silvio Matos. E o segundo será a mesma poesia transformada em música e

cantada por Paulo Diniz.

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O fim desta aula será destinado para a reescrita da paródia. Permaneceremos

os grupos para que terminem a produção final. Para isso, nós auxiliaremos os

grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for necessário para

reconstrução da produção.

15º Encontro: Todo povo tem a sua música: cultura musical

A aula será iniciada com a dinâmica “Qual é o instrumento?”. Os alunos vão

ouvir sons de diferentes instrumentos e tentar adivinhar o nome deles. Ganha

quem acertar o maior número, objetivando a importância dos instrumentos para

a produção de uma música.

Após o momento de reflexão, traremos o texto “Todo povo tem a sua música.”

Os alunos embarcarão na cultura musical de diferentes povos, com o objetivo de

entender que cada povo tem a sua marca e cultura musical.

No segundo momento, apresentaremos o vídeo do canal “Você sabia?”, no

intuito de conhecer um pouco mais sobre a música para entender que cada povo

tem a sua cultura musical, seguido pelo vídeo “Música e Tecnologia para

conhecer os avanços da tecnologia no ramo musical”.

Finalizaremos a aula com a música “Pescador de Ilusões”, no intuito de perceber

os instrumentos musicais usados e, em seguida, a semântica musical.

O fim desta aula será destinado para a continuação da reescrita da paródia. Para

isso, nós auxiliaremos os grupos no que for preciso, sempre lembrando o que for

necessário para reconstrução da produção.

16º encontro: Apresentação e Confraternização

As paródias serão apresentadas pelos grupos. Após a apresentação das paródias

de cada grupo, reuniremos os alunos e discutiremos a respeito da sequência

didática trabalhada, fazendo uma revisão de tudo que foi trabalhado nesse

período através de slides.

Em seguida, teremos nossa confraternização e fotos.