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Introdução
Neste trabalho vamos abordar um tema dos nossos dias, S.I.D.A. Uma
doença sem cura que a cada ano que passa mata muitas pessoas.
•A SIDA é provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), que penetra no organismo por contacto com uma pessoa infectada.
O que é S.I.D.A.?
• Ao entrar no organismo, dirige-se ao sistema sanguíneo, onde começa de imediato a multiplicar, atacando o sistema imunológico destruindo as células defensoras do organismo e deixando a pessoa infectada.
A transmissão pode acontecer de três formas:
Como pode ser transmitida o VIH
•Relações sexuais;
•Contacto com sangue infectado;
•De mãe para filho, durante a gravidez ou o parto e pela amamentação.
SIDA
• As doenças a que a pessoa infectada, pode estar sujeita são infecções oportunistas que são provocadas por micróbios. Também podem surgir alguns tipos de tumores (cancros).
• A SIDA provoca ainda perturbações como perda de peso, tumores no cérebro e outros problemas de saúde que, sem tratamento, podem levar à morte. Esta síndrome manifesta-se e evolui de modo diferente de pessoa para pessoa.
Entres essas doenças encontram-se:
tuberculose;
pneumonia;
candidose, que pode causar infecções na garganta e na vagina;
citomegalovirus um vírus que afecta os olhos e os intestinos;
criptosporidiose, uma doença intestinal;
toxoplasmose que pode causar lesões graves no cérebro;
o sarcoma de Kaposi (uma forma de cancro que provoca o aparecimento de pequenos tumores na pele e em várias zonas do corpo e pode, também, afectar o sistema gastrointestinal e os pulmões).
Quatro semanas após a infecção algumas pessoas apresentam sintomas semelhantes aos de uma gripe como febre, suores, dor de cabeça, de estômago, nos músculos e nas articulações, fadiga, dificuldades em engolir, gânglios linfáticos inchados e um leve prurido.
Sintomas
Calcula-se que pelo menos 50 por cento dos infectados tenham estes sintomas. Algumas pessoas também perdem peso e outras, ocasionalmente, podem perder a mobilidade dos braços e pernas, mas com o tempo irão recuperá-la.
DiagnósticoO diagnóstico faz-se a partir de análises sanguíneas para detectar a presença de anticorpos ao VIH. Estes anticorpos são detectados, normalmente, apenas três a quatro semanas após a fase em que o vírus se começa a manifestar, não podendo haver uma certeza absoluta sobre os resultados nos primeiros três meses após o contágio.
As primeiras análises a um infectado podem dar um resultado negativo se o contágio for recente, por isso, os testes devem ser repetidos quatro a seis semanas, e três meses após a primeira análise.
O período em que a pessoa está infectada, mas não lhe são detectados anticorpos, chama-se “período de janela”. Com os testes actualmente disponíveis é possível detectar a infecção mais cedo e reduzir este “período de janela” para 3 a 4 semanas.
Prevenção
Usar sempre preservativo nas relações sexuais, não partilhar agulhas, seringas, material usado na preparação de drogas injectáveis e objectos cortantes (agulhas de acupunctura, instrumentos para fazer tatuagens e piercings, de cabeleireiro, manicura).
Usar sempre preservativo nas relações sexuais, não partilhar agulhas, seringas, material usado na preparação de drogas injectáveis e objectos cortantes (agulhas de acupunctura, instrumentos para fazer tatuagens e piercings, de cabeleireiro, manicura).
Comportamentos de risco
•Toxicodependentes que se injectam e partilham agulhas, seringas e outro material usado na preparação da droga para injecção.
•Pessoas que não praticam sexo seguro, isto é, que não usam preservativos e têm mais do que um parceiro sexual.
•Profissionais de saúde - acidentes com contacto com objectos cortantes contaminados (agulhas) ou com sangue, ou outros líquidos orgânicos, contaminados.
Estáticas
• é o número de vírus VIH existentes: VIH-1 e VIH-2.
2
é o número de subtipos do vírus VIH-1 do grupo M.
10
14 000 pessoas
• foram infectadas diariamente com o VIH (em 2005).
das infecções adquiridas em 2005 ocorreram em pessoas entre 15 e
24 anos.
50 por cento
por cento dos novos casos de infecção em 2005 ocorreram em países em
desenvolvimento, sobretudo África.
95
1984 foi o ano em que o VIH foi identificado.
3,1 milhões
• é o número de seropositivos que morreram em 2005.
4,9 milhões
•é o número de novas infecções em 2005.
Cerca de 23 milhões de pessoas
• morreram vítimas de SIDA em todo o Mundo desde o início
da epidemia.
• em 2010, perdido pelo menos um dos pais, em consequência da SIDA. No total dos países em desenvolvimento, estima-se que esse número
seja de 44 milhões (relatório agência americana para desenvolvimento
internacional, 2000).
28 milhões de crianças africanas terão,
•40,3 milhões
de pessoas estão infectadas em todo o mundo, no final de 2005.
Conclusão
Neste trabalho concluímos que a sida não mata, apenas
enfraquece o nosso organismo, sendo assim mais fácil de ser
atacado por uma doença.
Fontes
• http://www.roche.pt/sida/• http://pt.wikipedia.org/wiki/Sida
ANEXOS
Aprenda mais em: http://www.roche.pt/sida/virus/life.cfm
•Carlos Teixeira nº3 9ºC•José Neves nº11 9ºC•José Rocha nº12 9ºC•Pedro Menezes nº17 9ºC•Ricardo Machado nº21 9ºC
Trabalho realizado por: