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Texto: Teorias da Educação e da Texto: Teorias da Educação e da Comunicação: fundamentos das Comunicação: fundamentos das práticas pedagógicas mediadas práticas pedagógicas mediadas
por tecnologiaspor tecnologias
APRESENTAÇÃO PRODUZIDA POR ADRIANA BRUNO, A PARTIR DO TEXTO:
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por tecnologiaspor tecnologias
Adriana Rocha Bruno (UFJF)
Lucila Pesce (UNIFESP)
João Bertomeu (UNIFESP)
Publicado em: Revista Teias – v. 13 - nº 30 – pp. 119-143 – set/dez 2012.
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Empirismo e BehaviorismoP
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LINGUAGEM intersubjetiva e
pragmática.
ESCRITAdesveladora e emancipadora.
CONHECIMENTOnão linear e dialógico.
APRENDIZAGEMsignificado, alegria e
afetividade.
TEMAS GERADORES
APRENDIZAGEMcoletiva e pessoal.
EDUCAÇAOdialógica e
emancipadora.
FREIRE
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Respeitoao universo epistêmico e vocabular do aluno,
aos seus erros construtivos. ALUNO
ativo e pensante.
GERADORESintegração de
conteúdos.
ESCOLAcidadã.
PROFESSORorganizador.
coletiva e pessoal. FREIRE
Adriana Bruno & Lucila Pesce
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Profª. Drª. Adriana Rocha Bruno
ABORDAGENS DO PROCESSO - MIZUKAMI
Profª. Drª. Adriana Rocha Bruno
Profª. Drª. Adriana Rocha Bruno
Profª. Drª. Adriana Rocha Bruno
Paradigma Representantes Caracteristicas Observações
Matemático-funcional1ª metade – Sec XIX
Shannon, Weaver, Defleur, Wiener, Berlo etc
- Comunicação como sistema, não como processo.- Estudo: quantidade de informação que um canal poderia transmitir sem ruído (ênfase nosaspectosquantitativos).-Perspectiva técnica, sem preocupação
Feedback ou retroalimentação/ entropia
sem preocupação com o sujeito.
conceitual ou crítico-
radical
Habermas (Teoria da Ação Comunicativa)–dentre outros –Escola de Frankfurt
Razão comunicativa (agir comunicativo) como opositora da razão instrumental (agir estratégico)
conflitual-dialético Max Weber sociedade poderia ser compreendida como um conjunto de ações de cada um, de forma individual
contestava a tese de Karl Marx no materialismo dialético
Paradigma Representantes Características Observações
Culturológico
Inglaterra, em meados do século XX
professores do Centre for ContemporaryCultural Studies, na Universidade de Birmingham: Richard Hoggart, Stuart Hall, E.P.Thompson e Raymond Williams;
como as pessoas lidam com o conteúdo das mídias, em leituras conflitivas e contextualmentediferentes entre as classes sociais inglesas.
a submissão às mídias das classes baixas inglesas; relação entre cultura e mídias unificadas;a produção do conteúdo midiático desenvolvido pelo emissor sofrerá entendimento de Raymond Williams;
e, na América Latina, Jesus Martín-Barbero
entendimento de forma um pouco diferenciada pelo receptor; as mediações são culturais, políticas e sociais
midiológico Marshall McLuhan “o meio é a mensagem” �assinala as questões do mundo eletronicamente interligado: a “aldeia global”.
Paradigma Representantes Características Observações
tecnológico-interativo (surgimento da Internet em seu uso comercial a partir de 1992)
Pierre Levy e LucienSfez
Diferentemente dos outros meios de comunicação, na Internet os usuários são tanto públicos criadores e emissores como também receptores, desenvolvendo suas formas individuais formas individuais de significação pelo sistema de hipertexto.
Cibercultura –principais teóricos
internacionais de Jesus Martín-Barbero, LevManovich, Manuel Castells, Pierre Levye Steven Johnson e, no Brasil, Alex Primo, André Lemos e Lucia Santaella
cultura digital, em que a relação de comunicação estabelecida um-para-todos é transformada para o sistema todos-todos
Teoria da Complexidade: MORIN
-Crise dos fundamentos do conhecimento científico moderno, pautado na coerência lógica das teorias, que se fundam nos dados objetivos.
-Objetividade - definida como “último produto de um consenso sociocultural e histórico da comunidade científica” (1996, p. 16).
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-Objetividade entre parênteses - porque sempre ligada à intersubjetividade. Abarca o sujeito individual, a cultura e a sociedade. O fenômeno observado o é pelo observador / conceptor.
- Complexidade na objetividade, pois necessita de consenso e de antagonismo.
Complexus significa originalmente o que se tece junto - E. MorinPro
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PAPERT/VALENTE
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INSTRUCIONISMOP
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Ciclo de Aprendizagemdescrever-executar-refletir-depurar-descrever
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VALENTE
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CONSTRUCIONISMO
o aprendiz constrói, por intermédio do computador, o seu
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intermédio do computador, o seu próprio conhecimento (Papert, 1986).
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AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
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DIFERENTES ABORDAGENS
PARA EAD
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Profª. Adriana Rocha Bruno 24
Segundo José A. Valente
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Modelos de EAD, via Modelos de EAD, via Internet:Internet:
� Broadcast - privilegia a interatividade
� Versão virtual da sala de aula
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� Versão virtual da sala de aula tradicional
� Ambientes virtuais de construção de conhecimento - privilegia a interação
Profª. Adriana Rocha Bruno 25
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Broadcast
Informação
Informação
Apren
Profª. Adriana Rocha Bruno 26
Informaçãondizes
Virtualização da Sala de aula tradicional
Informação
Informação
Apren
Profª. Adriana Rocha Bruno 27
Professor
Informaçãondizes
Estar junto Virtual
reflete descreve reflete
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Profª. Adriana Rocha Bruno 28
ProfessorAprendiz
age
reflete descreve indagações
reporta idéias
reflete
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Plasticidade social-cultural e tecnológica
Cinco elementos: plasticidade no contexto social e tecnológico
a)flexibilidade: cria trilhas de possibilidades e emergênciasb)conectividade: desdobramentos em/para outras conexõesc) integração: processos ocorrentes entre eventos plurais ,
criando elos de ligaçãod)abertura: não obedece a padrões rígidos e não é fixa
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e)dinamicidade: os elos se interconectam e se integram(desintegram / reintegram), mas se re/des-constituem por meiode conflitos, assumindo funções até aquele momentoinimagináveis.
Os cinco elementos apontados não se esgotam, mas se abrem paramúltiplas configurações.
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�flexibilidade de pensamento,
�aprendizagem plástica,
�integração de áreas, conhecimentos, recursos e
tecnologias combinados (convergência de mídias),
plasticidade sócio-cultural:P
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tecnologias combinados (convergência de mídias),
�relações sociais híbridas.
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flexibilidade: cria trilhas de possibilidades e emergências/ da conexão - todo ponto de um rizoma - ligado a qualquer outro
conectividade: desdobramentos em/para outras conexões/ da heterogeneidade: aponta o rizoma sem hierarquias.
integração: ocorrentes entre eventos plurais, integração: ocorrentes entre eventos plurais, criando elos de ligação/ Da ruptura a-significante: Territorialização, desterritorialização, reterritorialização � um rizoma pode ser rompido, quebrado e pode ser retomado em outro ponto ou linha da rede.
abertura: não obedece a padrões rígidos e não é fixa/ Da cartografia: traçadas nos devires do processo rizomático. Dos movimentos rizomáticos � hibridismo os difere dos mapas – que são percursos chapados
dinamicidade: os elos se interconectam e se integram (desintegram; reintegram), mas se re/des-constituem/ da multiplicidade: ratifica a re/des-constituem/ da multiplicidade: ratifica a não arborescência rizomática, pois o desvincula do uno, de unidades.
Da decalcomania: antiprincício (Rolnik, 1989) -as marcas, os estereótipos, algo que é dado no mapa construído. – por ser antiprincípio – não se liga diretamente aos elementos da plasticidade social
REFERÊNCIAS
BRUNO, A. R. A Linguagem Emocional em Ambientes Telemáticos: tecendo a razão e a emoçãona formação de educadores. Dissertação (Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Educação:Currículo). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo: 2002. Disponível em:www.brunopecanha.com.br/adrianaCAROLEI, P. Abordagens educacionais do Design Instrucional. 13º CIED-ABED. 2007. Disponível pelo endereço: http://www.abed.org.br/congresso2007/tc/552007105959PM.pdfDAMÁSIO, A. O Mistério da Consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de Si. São Paulo: Companhia das Letras, 2000._____. Como o cérebro cria a mente. Scientific American Brasil, nº 4 – edição especial [2003]. _____. Em busca de Espinosa: prazer e dor na ciência dos sentimentos. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 28ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005._____. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, _____. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000._____. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997._____. Pedagogia do oprimido. 17ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.GIUSTA, A. da S. & FRANCO, I. M. (org.). Educação à distância: uma articulação entre a teoria e aprática. Belo Horizonte/ PUC Minas: PUC Miinas Virtual, 2003.MATURANA, H. e VARELA, F. A árvore do conhecimento. Campinas: Editorial Psy, 1995.MORIN, E. O problema Epistemológico da Complexidade. 2ª ed., Portugal: Publicações Europa-América, 1996.OLIVEIRA, L. M. P. Visão educacional ecossistêmica: uma contribuição a partir de Maturana eVarela. Revista da APG – PUC/SP, Ano IX, n.º 23, 2000. p. 141-154.
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