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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS OLAIAS O PAPEL DA BE EM DISCUSSÃO MARGARIDA ALBUQUERQUE Professora Bibliotecária do Agrupamento 2009/2010

Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1 ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em Power Point

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Page 1: Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1  ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em Power Point

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS OLAIAS

O PAPEL DA BE EM DISCUSSÃO

O PAPEL DA BE EM DISCUSSÃO

MARGARIDA ALBUQUERQUEProfessora Bibliotecária do

Agrupamento2009/2010

Page 2: Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1  ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em Power Point

A Biblioteca Escolar constitui um contributo essencial para o sucesso educativo,

sendo um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem.

A Biblioteca Escolar constitui um contributo essencial para o sucesso educativo,

sendo um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem.

A marca de uma Biblioteca Escolar do século XXI, não é as suas colecções, os seus sistemas, a sua tecnologia,

mas sim as suas acções que demonstram que ela faz uma diferença real na aprendizagem do aluno.

A marca de uma Biblioteca Escolar do século XXI, não é as suas colecções, os seus sistemas, a sua tecnologia,

mas sim as suas acções que demonstram que ela faz uma diferença real na aprendizagem do aluno.

A Biblioteca deve tornar-se um espaço de conhecimento e não apenas um lugar de informação.

A Biblioteca deve tornar-se um espaço de conhecimento e não apenas um lugar de informação.

As Bibliotecas Escolares devem ter um papelinformacional, transformativo e formativo.

As Bibliotecas Escolares devem ter um papelinformacional, transformativo e formativo.

A BIBLIOTECA ESCOLAR HOJE

A existência de um modelo de auto-avaliação, definido pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE),

a aplicar às Bibliotecas Escolares, obriga a repensar o papel que elas desempenham nas escolas

A existência de um modelo de auto-avaliação, definido pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE),

a aplicar às Bibliotecas Escolares, obriga a repensar o papel que elas desempenham nas escolas

Page 3: Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1  ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em Power Point

O modelo de biblioteca centrado na oferta de um espaço equipado e onde é possível aceder a um conjunto de equipamentos e de recursos de informação

está ultrapassado; a ligação ao currículo e ao sucesso educativo dos alunos

são vitais para determinar a qualidade da BE e para a sua sobrevivência.As prioridades da escola devem ser as prioridades da BE.

As necessidades dos utilizadores são diferentes e obrigam à redefinição das prioridades educativas.

O modelo de biblioteca centrado na oferta de um espaço equipado e onde é possível aceder a um conjunto de equipamentos e de recursos de informação

está ultrapassado; a ligação ao currículo e ao sucesso educativo dos alunos

são vitais para determinar a qualidade da BE e para a sua sobrevivência.As prioridades da escola devem ser as prioridades da BE.

As necessidades dos utilizadores são diferentes e obrigam à redefinição das prioridades educativas.

Os caminhos percorridos no âmbito tecnológico e digital introduziram mudanças significativas na sociedade

e na forma de acesso, produção e comunicação da informação, novas estruturas e novos espaços de aprendizagem.

Os caminhos percorridos no âmbito tecnológico e digital introduziram mudanças significativas na sociedade

e na forma de acesso, produção e comunicação da informação, novas estruturas e novos espaços de aprendizagem.

As Bibliotecas Escolares enfrentam desafios que obrigam à redefinição de práticas

e a uma liderança e demonstração de valor que as integrem na estratégia de ensino /aprendizagem da escola

e nas práticas de alunos e professores.

As Bibliotecas Escolares enfrentam desafios que obrigam à redefinição de práticas

e a uma liderança e demonstração de valor que as integrem na estratégia de ensino /aprendizagem da escola

e nas práticas de alunos e professores.

É fundamental que a BE seja um espaço agradável e bem apetrechado, mas é importante que a sua utilização em diversos domínios

produza resultados, em função dos objectivos da escola.

É fundamental que a BE seja um espaço agradável e bem apetrechado, mas é importante que a sua utilização em diversos domínios

produza resultados, em função dos objectivos da escola.

Page 4: Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1  ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em Power Point

Medir o sucesso não é um fim em si mesmo.

É uma ferramenta para a melhoria.

Medir o sucesso não é um fim em si mesmo.

É uma ferramenta para a melhoria.

Reflexão e avaliação são fulcrais para melhorar a eficácia da Biblioteca

Escolar

Reflexão e avaliação são fulcrais para melhorar a eficácia da Biblioteca

Escolar

AUTO-AVALIAÇÃO

Avaliar para quê?Avaliar o quê? Avaliar como?

Avaliar para quê?Avaliar o quê? Avaliar como?

A auto-avaliação da BE deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador,

para que se possam definir: •os pontos fortes do seu funcionamento, •o impacto na escola e nas aprendizagens dos alunos •e as áreas de actuação em que é necessário investir ou alterar procedimentos.

A auto-avaliação da BE deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador,

para que se possam definir: •os pontos fortes do seu funcionamento, •o impacto na escola e nas aprendizagens dos alunos •e as áreas de actuação em que é necessário investir ou alterar procedimentos.

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Basear a acção da BE em provas (evidências), é fundamental.

Basear a acção da BE em provas (evidências), é fundamental.

A prática sistemática de recolha de evidências, em quantidade e qualidade,

permitirá fornecer informação sobre melhorias a introduzir no trabalho da BE.

A prática sistemática de recolha de evidências, em quantidade e qualidade,

permitirá fornecer informação sobre melhorias a introduzir no trabalho da BE.

Usar indicadores de desempenho é objectivo e não subjectivo.

Não se trata de ‘eu penso’, mas ‘as evidências mostram’.

Usar indicadores de desempenho é objectivo e não subjectivo.

Não se trata de ‘eu penso’, mas ‘as evidências mostram’.

A avaliação centra-se essencialmente no impacto qualitativo da biblioteca.

A ênfase é colocada não na eficiência dos serviços mas na sua eficácia,

com implicação nas atitudes, valores e conhecimentos dos utilizadores.

A avaliação centra-se essencialmente no impacto qualitativo da biblioteca.

A ênfase é colocada não na eficiência dos serviços mas na sua eficácia,

com implicação nas atitudes, valores e conhecimentos dos utilizadores.

Page 6: Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1  ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em Power Point

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

O documento aponta para uma utilização flexível

com adaptação à realidade de cada escola e de cada BE

O documento aponta para uma utilização flexível

com adaptação à realidade de cada escola e de cada BE

A auto-avaliação desenvolve-se num período de quatro anos. Em cada ano a escola deverá seleccionar,

no mínimo, um dos quatro domínios definidos no modelo,sobre o qual incidirá o processo de auto-avaliação.

A auto-avaliação desenvolve-se num período de quatro anos. Em cada ano a escola deverá seleccionar,

no mínimo, um dos quatro domínios definidos no modelo,sobre o qual incidirá o processo de auto-avaliação.

Permitirá alguma uniformidade em termos da informação que vai ser

recolhida nas escolas.

Permitirá alguma uniformidade em termos da informação que vai ser

recolhida nas escolas.

Permitirá estabelecer objectivos e prioridades,

de acordo com uma perspectiva realista face à BE e ao contexto em que se insere.

Permitirá estabelecer objectivos e prioridades,

de acordo com uma perspectiva realista face à BE e ao contexto em que se insere.

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O MODELO ORGANIZA-SE EM QUATRO DOMÍNIOSque correspondem a áreas essenciais, identificadas por vários estudos, como elementos determinantes e com impacto positivo no ensino e na

aprendizagem E EM SUBDOMÍNIOS

O MODELO ORGANIZA-SE EM QUATRO DOMÍNIOSque correspondem a áreas essenciais, identificadas por vários estudos, como elementos determinantes e com impacto positivo no ensino e na

aprendizagem E EM SUBDOMÍNIOS

ESTRUTURA DO MODELO

A - Apoio ao Desenvolvimen

to Curricular

B - Leitura e

Literacias

C - Projectos, Parcerias e

Actividades Livres e de Abertura à Comunidade

C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricularC.2. Projectos e parcerias

C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricularC.2. Projectos e parcerias

D - Gestão

da Biblioteca Escolar

D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BED.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviçosD.3. Gestão da colecção/da informação

D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BED.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviçosD.3. Gestão da colecção/da informação

A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentesA.2. Desenvolvimento da literacia da informação

A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentesA.2. Desenvolvimento da literacia da informação

Page 8: Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1  ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em Power Point

Para cada área apresentam-se INDICADORES e para cada indicador são referidos FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO, EVIDÊNCIAS E EXEMPLOS DE ACÇÕES PARA

MELHORIA

Para cada área apresentam-se INDICADORES e para cada indicador são referidos FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO, EVIDÊNCIAS E EXEMPLOS DE ACÇÕES PARA

MELHORIA

Indicador

A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.

ESTRUTURA DO MODELO

EXEMPLO PARA A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes

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Factores Críticos de Sucesso

• A BE colabora com os Departamentos Curriculares/Grupos Disciplinares no sentido de conhecer os diferentes currículos e programas de estudo e de se integrar nas suas planificações.• A BE colabora com os Conselhos de Docentes/Ano/Núcleo e/ou Turma com oobjectivo de conhecer os diferentes projectos curriculares das turmas e de se envolver no planeamento das respectivas actividades, estratégias e recursos.• A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.

Indicador

A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.

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Evidências

• Referências à BE:- nas Planificações dos Departamentos Curriculares/Grupos Disciplinares;- nas Planificações dos Conselhos de Docentes/Ano/Núcleo;- nos Projectos Curriculares das Turmas• Registos de reuniões/contactos• Registos de projectos desenvolvidos pela BE

Indicador

A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.

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Acções para melhoria/Exemplos

Promover a participação periódica da BE nas reuniões de planificação dos diferentes órgãos pedagógicos da Escola/Agrupamento.• Organizar acções informais de formação sobre a BE junto dos docentes.• Melhorar a comunicação entre a BE e os órgãos pedagógicos da Escola/Agrupamento no sentido de facilitar a actualização e adequação dos recursos às necessidades.• Apresentar aos docentes sugestões de trabalho conjunto em torno do tratamento de diferentes unidades de ensino ou temas.• Promover a integração de novos docentes no trabalho da BE

Indicador

A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.

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NíveisA.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes

4

• A BE desenvolve um trabalho sistemático de cooperação com todos os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento:Departamentos/Grupos disciplinares; Conselhos de Docentes/de Ano ou de Turma.• A BE colabora activamente com todos os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares: Áreas de Projecto; Estudo Acompanhado/Apoio ao Estudo e Formação Cívica.• A BE assegura uma importante actividade de suporte junto dos docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.• A BE está plenamente integrada, através da disponibilização de espaços, recursos e actividades, no Plano de OPTE.• Os recursos da BE são fortemente rentabilizados pelos docentes no âmbito da actividade lectiva: 80% dos professores ou mais recorrem à BE e aos seus serviços.• A BE produz e difunde um conjunto diversificado de materiais de apoio para as diferentes actividades.

Definem-se DESCRITORES para cada SUBDOMÍNIO que se articulam com os INDICADORES e permitem determinar o PERFIL de desempenho da BE

Definem-se DESCRITORES para cada SUBDOMÍNIO que se articulam com os INDICADORES e permitem determinar o PERFIL de desempenho da BE

Exemplo de desempenho de nível 4 (máximo)

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NíveisA.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes

1(a precisar de

desenvolvimentourgente)

• A BE só coopera pontualmente com alguns órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.• A BE não costuma apoiar os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares.• A BE não desenvolve nenhum tipo de trabalho com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.• A BE não integra o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares.• Os recursos da BE são pouco rentabilizados pelos docentes no âmbito da actividade lectiva: menos de 45% dos professores recorrem à BE e aos seusserviços.• A BE não produz materiais de apoio.

Para que a BE se situe num determinado nível deverá corresponder, no mínimo, aos descritores apresentados numa relação de 4/5, 5/6; 6/7, etc., de acordo com o

número de itens que os perfis de desempenho apresentarem.

Exemplo de desempenho de nível 1 (mínimo)

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O PROCESSO E O ENVOLVIMENTO DA ESCOLA/AGRUPAMENTO

O desempenho da BE não depende apenas da sua acção isolada, mas da participação da direcção da escola e de outros

professores, pelo que a avaliação da BE acaba por envolver e implicar toda a

escola.

O desempenho da BE não depende apenas da sua acção isolada, mas da participação da direcção da escola e de outros

professores, pelo que a avaliação da BE acaba por envolver e implicar toda a

escola.

A maior ou menor apropriação e uso da BE por parte da comunidade educativa estão relacionados com a atitude e reconhecimento da

direcção, com a cultura da escola

e com os estilos implicados no processo de ensino/aprendizagem

A maior ou menor apropriação e uso da BE por parte da comunidade educativa estão relacionados com a atitude e reconhecimento da

direcção, com a cultura da escola

e com os estilos implicados no processo de ensino/aprendizagem

As acções para a melhoria devem constituir um compromisso da escola,

já que um melhor desempenho da BE irá beneficiar o trabalho de todos, professores e alunos.

As acções para a melhoria devem constituir um compromisso da escola,

já que um melhor desempenho da BE irá beneficiar o trabalho de todos, professores e alunos.

Page 15: Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1  ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em Power Point

As relações que se estabelecem entre a escola e a Biblioteca Escolar

podem assumir-se como determinantes ou inibidoras

do seu sucesso.

As relações que se estabelecem entre a escola e a Biblioteca Escolar

podem assumir-se como determinantes ou inibidoras

do seu sucesso.

Para que o papel da BE se cumpra é necessário:- colaboração entre o/a professor/a coordenador/a da biblioteca escolar e os restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno;- acessibilidade e qualidade dos serviços prestados;- adequação da colecção e dos recursos tecnológicos.

Para que o papel da BE se cumpra é necessário:- colaboração entre o/a professor/a coordenador/a da biblioteca escolar e os restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno;- acessibilidade e qualidade dos serviços prestados;- adequação da colecção e dos recursos tecnológicos.

Espera-se que o processo de auto-avaliação mobilize toda a escola, melhorando, através da acção colectiva,

as possibilidades oferecidas pela BE.

Espera-se que o processo de auto-avaliação mobilize toda a escola, melhorando, através da acção colectiva,

as possibilidades oferecidas pela BE.

Page 16: Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1  ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em Power Point

A RELAÇÃO COM O PROCESSO DE PLANEAMENTO

Haja um reforço no conceito de cooperação, baseado na planificação e no trabalho colaborativo com os professores que leccionam as diferentes disciplinas, que asseguram as outras áreas

curriculares, que dinamizam projectos.

Haja um reforço no conceito de cooperação, baseado na planificação e no trabalho colaborativo com os professores que leccionam as diferentes disciplinas, que asseguram as outras áreas

curriculares, que dinamizam projectos.

O programa da BE esteja integrado nos planos estratégicos e operacionais da escola

e nos seus objectivos educativos.

O programa da BE esteja integrado nos planos estratégicos e operacionais da escola

e nos seus objectivos educativos.

O novo papel da BE num contexto de mudança, a sua ligação ao currículo e ao sucesso educativo dos alunos,

implicam que:

O papel do Professor Bibliotecário passe a ser o de interventor no percurso e no desenvolvimento formativo e curricular dos

alunos, em cooperação com os professores.

O papel do Professor Bibliotecário passe a ser o de interventor no percurso e no desenvolvimento formativo e curricular dos

alunos, em cooperação com os professores.

Page 17: Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1  ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em Power Point

A INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS NA AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA

O relatório de auto-avaliação da BE deve ser discutido e aprovado em Conselho Pedagógico, bem como o plano de melhoria que vier a ser delineado

O relatório de auto-avaliação da BE deve ser discutido e aprovado em Conselho Pedagógico, bem como o plano de melhoria que vier a ser delineado

Do relatório de avaliação da BE deve transitar uma síntese

que venha a integrar o relatório da escola.

Do relatório de avaliação da BE deve transitar uma síntese

que venha a integrar o relatório da escola.

A avaliação externa da escola pela Inspecção poderá avaliar o impacto da BE na escola,

mencionando-a no relatório final de avaliação da escola

A avaliação externa da escola pela Inspecção poderá avaliar o impacto da BE na escola,

mencionando-a no relatório final de avaliação da escola

A avaliação da BE deve ser incorporada no processo de auto-avaliação da escola

e articular-se com os objectivos do Projecto Educativo de Escola/Agrupamento.

A avaliação da BE deve ser incorporada no processo de auto-avaliação da escola

e articular-se com os objectivos do Projecto Educativo de Escola/Agrupamento.

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Bibliografia consultada, transcrita e adaptada para a realização desta apresentação:

-Textos das sessões, disponibilizados na plataforma.- Leituras obrigatórias e algumas facultativas, referidas para cada sessão. - Texto: Transitions for preferred futures of school libraries…. Todd (2001). -Texto: Reframing the Library Media Specialist as a Learning Specialist. Zmuda A. Harada V. (2008). -Texto: El profesional de la información en los contextos educativos de la sociedad del aprendizaje: espacios y competencias, Tarragó, Nancy Sánchez (2005). -Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “This Man Wants to Change Your Job”, School Library Journal. 9/1/2002-Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August. -Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”. School Library Journal. 4/1/2008. -Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-AvaliaçãoScott, -Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. -McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296. -Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005