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Auditorias Energéticas com o Eng. Hugo Fonte da Selfenergy.
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Hugo Fontewww.selfenergy.eu
Auditorias EnergéticasJaneiro 2012
AUDITORIAS ENERGÉTICASAuditoria Energética - o que é?
Uma auditoria energética é um exame detalhado às condições de utilização da energia num determinado equipamento, atividade, instalação ou empresa.
As auditorias energéticas pretendem conhecer onde, quando e como é utilizada a
energia.
Qual a eficiência da sua utilização e onde existem desperdícios de energia.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEPrincipais objectivos
• Objectivos das Auditorias Energéticas:
Análise das características e do estado da envolvente do edifício, tendo
em vista o seu desempenho térmico actual;
Verificação do estado das instalações de produção e distribuição de
energia;
Quantificar os consumos e custos por forma de energia;
Levantamento e caracterização dos principais sistemas energéticos da
instalação (principais equipamentos produtivos, iluminação, AVAC, AQS e
outros sistemas relevantes);
Análise das facturas de energia eléctrica e determinação da melhor opção
tarifária;
Monitorização em contínuo dos principias consumidores de energia para a
caracterização energética do edifício;
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECE Principais objectivos
Determinação de consumos específicos de energia por utilização
(aquecimento, arrefecimento e outros);
Determinar o indicador de eficiência energética (IEE) dos edifícios;
Identificar situações de desperdício de energia;
Avaliação das principais oportunidades de racionalização de consumos e
quantificação das economias resultantes das respectivas medidas de
racionalização. Propor medidas correctivas e/ou a implementação de
sistemas organizados de gestão de energia e de controlo e monitorização
das instalações ou equipamentos e analisar técnica e economicamente as
soluções apresentadas.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEFases das Auditorias Energéticas
• As tarefas de auditoria energética deverão ser agrupadas em
5 fases:
Planeamento e Preparação da Intervenção;
Caracterização do Edifício e Respectivos Sistemas;
Intervenção de campo;
Análise e tratamento da informação;
Elaboração de relatório da auditoria com as respectivas conclusões, e
Plano de Racionalização Energética (PRE) sempre que tal seja
necessário.
AUDITORIAS ENERGÉTICAS Plano de Racionalização - o que é?
Um plano de racionalização é um programa estratégico de intervenção, no qual se
definem as medidas conducentes a uma maior eficiência na utilização da energia, bem
como os objetivos a alcançar no que respeita à redução e consumos.
Este plano é elaborado com base nos resultados da auditoria energética e deverá definir
um conjunto concreto de medidas de utilização racional de energia, calendarizadas ao
longo do período de vigência do plano, com vista ao cumprimento de metas
quantificadas de redução de consumos.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEPlaneamento e Preparação da intervenção
• Planeamento e Preparação da intervenção:
Nesta fase deverá proceder-se, sobretudo, à recolha e análise de
dados documentais com o objectivo de preparar as fases
seguintes.
Os dados reportam-se principalmente:
à organização funcional;
às características construtivas dos edifícios;
ao levantamento dos sectores e serviços existentes;
às características dos principais consumidores;
à compra de energia (facturas),
entre outras.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECECaracterização do Edifício e Respectivos Sistemas
• Caracterização do Edifício e Respectivos Sistemas:
Nesta fase será aferida a qualidade da envolvente do edifício,
obtida através da análise detalhada dos elementos de projecto
de arquitectura. Assim, deverá ser analisada a orientação do
edifício, a área (por orientação) e a constituição das fachadas
(opacas e envidraçadas), das coberturas e pavimentos e das
soluções de sombreamento utilizadas.
Em relação às infra-estruturas prevê-se a avaliação dos principais
sistemas energéticos existentes, através da análise das peças
desenhadas dos projectos de AVAC, Electricidade, AQS, etc…,
complementada com observação visual dos auditores.
Caso não existam as peças desenhadas atrás referidas, deverá ser
efectuado o levantamento das respectivas instalações de forma a
ser possível efectuar a sua caracterização.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECECaracterização do Edifício e Respectivos Sistemas
• Deverão, caso existam, ser analisados, entre outros, os
seguintes equipamentos:
Equipamento de queima/geradores de calor (água quente e vapor) e
central térmica;
Grupos produtores de água refrigerada e torres de arrefecimento;
Unidades autónomas de climatização;
Unidades de tratamento de ar;
Unidades de ventilação;
Bombas de circulação e respectivas tubagens;
Unidades terminais de ar condicionado e condutas;
Sistemas de regulação e controlo das instalações de ar condicionado;
Depósitos de água quente;
Equipamento de iluminação e respectivos sistemas de controlo;
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECECaracterização do Edifício e Respectivos Sistemas
Elevadores e outros dispositivos mecânicos de movimentação;
Equipamentos específicos de utilização do edifício (nomeadamente, os
sistemas informáticos ou outros sistemas inerentes às actividades
desenvolvidas nos diferentes espaços);
Outros equipamentos instalados, nomeadamente no que respeita aos
equipamentos frigoríficos para conservação de alimentos, equipamentos
de lavandaria e cozinha, piscinas e respectivo equipamento para
aquecimento de água, etc;
Outros sistemas de produção de energia (cogeração e sistemas solares);
Todos os geradores de calor deverão ser ensaiados quanto às suas
condições de queima.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEIntervenção de Campo
• Nesta fase do trabalho consistirá numa análise das condições
de utilização de energia, que deverá incidir, entre outros,
sobre:
Análise dos sectores e/ ou equipamentos principais
consumidores, nomeadamente, equipamentos produtivos, sistemas de
produção de águas sanitárias, cozinha/ cantina, instalações de
aquecimento, ventilação e ar condicionado (AVAC), etc., com identificação
das principais carências ao nível da manutenção e segurança;
Verificação do estado das instalações de distribuição de energia,
com identificação das principais carências ao nível da manutenção e
segurança;
Verificação da existência e do bom funcionamento do
equipamento de controlo e regulação das instalações, com
especial destaque para as de AVAC;
Monitorização em contínuo, dos principais pontos de consumo de
energia eléctrica e de outras formas de energia desde que se apresentem
com expressão nos consumos globais do edifício, permitindo obter os
respectivos diagramas de carga;
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEIntervenção de Campo
Medições complementares, no sentido de completar a informação
sobre os diversos sistemas e verificar o seu correcto funcionamento,
nomeadamente:
i) Medições de temperaturas;
ii) Medições de iluminância;
Caracterização dos equipamentos consumidores mais
importantes de energia eléctrica, ao nível do seu regime de
funcionamento, factor de potência, etc;
Avaliação do rendimento de combustão de caldeiras e geradores de
vapor;
Avaliação da eficiência energética dos equipamentos principais
utilizadores de energia: bombas, ventiladores e permutadores de calor,
entre outros;
Caracterização da distribuição energética, pelos principais consumidores;
Caracterização dos principais aspectos da envolvente do edifício,
identificando as carências mais significativas;
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEIntervenção de Campo
Análise das condições de desempenho térmico da envolvente,
através de análise termográfica, que permitirá determinar os pontos por
onde o edifício perde mais calor, permitindo identificar medidas de
melhoria do isolamento térmico;
Identificação e quantificação das principais medidas de
racionalização de consumos de energia.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEIntervenção de Campo - Instrumentos
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEAnálise e tratamento da informação
• Nesta fase deverá proceder-se ao processamento de dados
recolhidos, recorrendo ao apoio dum conjunto de ferramentas
de software, criadas especificamente para tratar diagramas
de carga e outras grandezas, permitindo realizar a
desagregação de consumos e a quantificação das medidas de
conservação de energia. Esta fase deverá envolver
igualmente a realização dos seguintes cálculos:
Determinação de consumos e custos globais por fonte energética, e sua
evolução anual;
Determinação de indicadores energética de referência, para o edifício que
permitirão estabelecer metas futuras de desempenho energético
(consumos específicos);
Determinação da desagregação geral dos consumos de energia por
sector ou por operação;
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEAnálise e tratamento da informação
Avaliação da eficiência de equipamentos/ instalações específicas a
análise da viabilidade de substituição por outros com melhor
desempenho, ou da optimização do sistema actual;
Análise técnica e económica da possibilidade de integração nos edifícios
de sistemas de produção local de energia através de elementos de
captação do tipo térmico e/ ou fotovoltaico;
Determinação da classe energética do edifício.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEElaboração do relatório da Auditoria Energética
• Em função dos elementos recolhidos e dos parâmetros
quantificados e analisados, será elaborado um relatório que
constará, o seguinte:
Elementos históricos do ano de referência, relativos a consumos de
energia por fonte e consumos específicos de energia;
Caracterização das principais infra-estruturas de transformação e
distribuição de energia;
Análise da exploração, onde será apresentada a desagregação do
consumo energético, pelos principais sectores;
Caracterização e análise crítica ao consumo energético dos sectores/
equipamentos principais consumidores;
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEElaboração do relatório da Auditoria Energética
Descrição e análise da viabilidade económica de medidas de poupança de
energia e da diversificação de fonte energética, tais como:
• Substituição ou reconversão de equipamentos;
• Introdução de sistemas de regulação mais eficientes;
• Instalação de sistemas de gestão de energia;
• Introdução de sistemas de conservação local de energia eléctrica de
base renovável.
Estimativa de custos das acções propostas com vista à redução dos
consumos de energia;
Antevisão das exigências e obrigações no âmbito dos novos
regulamentos de certificação energética de edifícios.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEBalanço energético do edifício – Simulação dinâmica• O balanço energético das instalações permite obter uma
desagregação do consumo de energia para os vários sectores
ou utilizações finais. Deverá ser efectuado numa base anual,
relacionando as formas de energia comercial utilizadas no
edifício (electricidade e combustíveis) com as diferentes
utilizações finais (aquecimento ambiente, arrefecimento,
ventilação, iluminação, águas quentes sanitárias, cozinha, lavandaria
e outros). A realização deste balanço prevê a concretização
das seguintes fases:
Consumo de energia por forma de energia:
O balanço deve ser realizado com base da média dos consumos de
energia verificados nos últimos 2/3 anos, provenientes das facturas
correspondentes de electricidade e combustíveis.
Caso tal não seja possível, deverão ser utilizados os dados referentes ao
último ano de funcionamento do edifício.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEBalanço energético do edifício – Simulação dinâmica Consumo de energia por utilizações finais:
Em primeiro lugar, é necessário definir quais as utilizações finais a serem
consideradas. Tipicamente, as utilizações finais consideradas na análise
dos edifícios são as seguintes:
• Aquecimento ambiente;
• Arrefecimento ambiente;
• Ventilação;
• Iluminação;
• Equipamentos;
• Águas Quentes Sanitárias (AQS);
• Outros (que engloba nomeadamente os usos finais em cozinha,
lavandarias, estacionamento, iluminação exterior, equipamentos de
movimentação, etc).
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEBalanço energético do edifício – Simulação dinâmicaO balanço energético será assim realizado com base no
cruzamento de dados de vários procedimentos distintos, a saber:
• Análise detalhada da variação mensal da facturação anual das
diversas formas de energia;
• Medições efectuadas aos principais equipamentos;
• Medições de diagramas de carga eléctrico dos principais
equipamentos;
• Medição do rendimento de queima dos geradores de calor;
• Medições de caudais de ar (não sistemática);
• Recolha de dados provenientes de contadores parciais de energia
eléctrica, de volume de gás ou de volume de água quente;
• Cálculos efectuados com base na caracterização dos equipamentos
instalados e no respectivo regime de exploração;
• Simulação do edifício utilizando modelos dinâmicos (ENERGY PLUS,
HAP, etc) para obtenção dos consumos de aquecimento,
arrefecimento e ventilação.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECESimulação dinâmica dos edifícios
O objectivo da simulação é obter os consumos de energia
necessários à manutenção das condições de conforto interiores
estipuladas pelo utilizador e avaliar o impacto da introdução de
determinadas alterações, na envolvente do edifício, nos sistemas de
climatização, ou nos padrões de utilização ou controle, em termos de
economia de energia.
O RSECE prevê o recurso a modelos de simulação dinâmica
multizona para apoio a auditorias em grandes edifícios de serviços, e a
utilização de metodologias mais simplificadas (modelos unizona) para os
pequenos edifícios de serviços.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEAnálise de Facturas de Energia Eléctrica
Para além da informação atrás referida, obtida da análise das
facturas de electricidade, é possível desta análise identificar
um conjunto de medidas de fácil e rápida implementação:
nomeadamente ao nível da verificação da opção tarifária, da
distribuição dos consumos por horas cheias, vazio e
pontas;
se existe pagamento de energia reactiva ou não;
a evolução da potência tomada e contratada ;
a influência do clima no consumo energético do edifício.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEAnálise e tratamento da informação
12%2%
30%
35%
11% 5%4%
Desagregação das parcelas da factura
H Ponta Contratada Ponta Cheia Vazio React Termo tarifário fixo
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEAnálise e tratamento da informação
Feb/07 Mar/07 Apr/07 May/07 Jun/07 Jul/07 Aug/07 Sep/07 Oct/07 Nov/07 Dec/07 Jan/080
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0.00
5.00
10.00
15.00
20.00
25.00
30.00
35.00
40.00
45.0041.41
7.71
Potência e Energia
E Ponta E Cheia E Vazio PC PHP
Ano 2007
kWh
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEAnálise e tratamento da informação
Feb/07 Mar/07 Apr/07 May/07 Jun/07 Jul/07 Aug/07 Sep/07 Oct/07 Nov/07 Dec/07 Jan/080.00
50.00
100.00
150.00
200.00
250.00
300.00
0.00
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
60.00
70.00
80.00
90.00
100.00
82.09
15.45
Custos Associados
E Ponta E Cheia E Vazio E Reactiva PHP PC
2007
Cust
o da
Ene
rgia
Acti
va [€
]
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEIdentificação de medidas de racionalização energética Para além da obtenção das necessidades energéticas, e conforme foi
atrás referido, a simulação dinâmica permite também avaliar o impacto
das medidas de URE identificadas no decorrer da auditoria
energética.
As medidas identificadas deverão apresentar viabilidade técnico-
económica, de forma a ser implementado o respectivo Plano de
Racionalização Energética (PRE), que consiste num programa de
actuação, integrando acções correctivas hierarquizadas, destinadas a
reduzir os consumos específicos de acordo com metas previamente
fixadas.
Assim, a elaboração do PRE consiste em:
• escolher as acções de entre as propostas na auditoria, de acordo
com a análise técnico-económica efectuada, por forma a ser definida
a sequência da intervenção;
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEIdentificação de medidas de racionalização energética• estabelecer a sequência para a execução das acções: as medidas
de investimento nulo ou muito reduzido poderão ser
tomadas imediatamente. A viabilidade económica, expressa
através do período de retorno do investimento, deverá ser o
principal critério para o estabelecimento de prioridades da execução
das medidas;
• nova análise técnico-económica de algumas das medidas poderá ser
necessária, pois o impacto de uma determinada medida tomada
individualmente poderá ser alterado se outra medida for adoptada
previamente, e assim passar a não justificar ser posta em prática.
• O PRE será elaborado em estreita colaboração com o cliente
e deverá envolver o respectivo gestor de energia, dado que a
escolha das medidas a adoptar assim como a sua calendarização
necessita a garantia do envolvimento dos decisores.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEElementos necessários
• Localização geográfica do edifício em estudo;
• Materiais e soluções arquitectónicas adoptados na
construção do edifício;
• Projecto completo de arquitectura, que incluirá:
Memória descritiva do projecto de arquitectura (c/ descrição dos
elementos construtivos e dos sistemas de sombreamento dos
envidraçados);
Desenhos de arquitectura:
• Planta de implantação (incluindo a orientação e localização de
edifícios existentes na zona que circunda o edifício em estudo);
• Plantas;
• Alçados;
• Cortes.
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEElementos necessários
• Projecto completo da rede eléctrica e iluminação (peças
escritas e desenhadas);
• Projecto completo das instalações mecânicas (peças escritas
e desenhadas);
• Identificação do TRF (Técnico Responsável pelo
Funcionamento das instalações);
• Identificação do(s) TIM(s) (Técnico de Instalação e
Manutenção dos sistemas de climatização e da QAI);
• Identificação da empresa responsável pela manutenção das
instalações e respectivo alvará;
ConceitoAuditorias Energéticas no âmbito RSECEElementos necessários
• Organigrama da equipa de manutenção;
• As condições de funcionamento (operação e controlo) dos
equipamentos geradores/consumidores de energia
existentes;
• Facturas energéticas dos dois/três últimos anos (Caso tal não
seja possível, deverão ser utilizados os dados referentes ao
último ano de funcionamento do edifício).
• Caso alguma desta informação não esteja disponível, terá de
ser efectuado um levantamento no local.
CONCEITO SELF ENERGYA SELF ENERGY assenta no pressuposto de que cada edifício deve ser mais eficiente energeticamente e parte da energia que consome deve ser produzida por ele próprio, com menos custos e maior sustentabilidade.
OBJECTIVO SELF ENERGYA SELF ENERGY tem como finalidade projectar e instalar soluções de eficiência energética, que conjuguem a produção local de base renovável com outras medidas de poupança, para redução da factura de energia e diminuição das emissões de CO2.
BENEFÍCIOS SELF ENERGYA SELF ENERGY oferece experiência e conhecimento na concepção, selecção, suporte, implementação e monitorização de novas tecnologias na área das energias renováveis e da eficiência energética. Apresenta um serviço integrado e completo de gestão de energia num edifício: hotel, hospital, centro comercial, unidade desportiva, etc.
Apresentação SELF ENERGY
•USAR MENOS ENERGIAConsumir o menos possível no desenvolvimento das respectivas actividades
•ECONOMIZARCriar energia ao menor custo possível e alinhada às necessidades de utilização
•ESTABILIZAR CUSTOSTornar a energia um custo de exploração constante e previsível, com o menor impacto externos
PRESERVAR INFRA-ESTRUTURASDiminuir encargos com manutenção e melhorar a eficácia na reparação/substituição
•LIBERTAR CAPITALDiminuir encargos com manutenção e melhorar a eficácia na reparação/substituição
•CUMPRIR A RESPONSABILIDADE AMBIENTALContribuir para um consumo sustentado dos recursos naturais
Valores SELF ENERGY
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