16
Sistema Eletrosul

Arranjo de subestação

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Arranjo de subestação

Sistema Eletrosul

Page 2: Arranjo de subestação

SubestaçãoConceito:

Instalações elétricas que compreendem máquinas ou aparelhos, instalados em ambientefechado ou ao ar livre, destinadas à transformação da tensão, distribuição da energia,seccionamento de linhas de transmissão e, em alguns casos, à conversão de freqüência, ouconversão de corrente alternada em contínua.

Page 3: Arranjo de subestação

Equipamentos de Manobra em Subestações

DisjuntoresPrincipais características para especificação de disjuntores:

9 corrente nominal;

9 capacidade nominal de interrupção das correntes de curto-circuito;

9 tempo para interrupção da falta;

9 meio de extinção do arco elétrico;

9 meio isolante;

9 tipo de mecanismo de operação a ser utilizado.

Os disjuntores atualmente contam com as seguintes opções de meios de interrupção do arcoelétrico:

¾ Óleo (pequeno e grande volume);

¾ Ar Comprimido;

¾ Vácuo;

¾SF6 (dupla pressão, única pressão ou puffer type e auto-extinção);

¾ Semicondutores.

Page 4: Arranjo de subestação

Chaves Seccionadoras

As chaves seccionadoras devem atender:

9 as características do sistema no qual elas irão operar;

9 a função que deverão desempenhar.

As principais características de natureza térmica, elétrica e mecânica que devem ser atendidaspelas chaves são:

9 capacidade de condução de corrente nominal e de curto-circuito, suportabilidade àssolicitações dielétricas;

9 esforços devido as correntes de curto-circuito, ventos, etc.;

9 tipo de instalação onde a chave irá operar (para uso interno ou externo).

Page 5: Arranjo de subestação

Defeitos Mais Comuns em Disjuntores e Chaves Seccionadoras

9 Falta de adequação do equipamento às condições de operação.

9 Infiltração de umidade no interior de disjuntores.

9 Falha no mecanismo de operação dos disjuntores de alta tensão.

9 Infiltração de umidade em mancais e no mecanismo de acionamento das chavesseccionadoras.

9 Deterioração do contato móvel devido a própria utilização da chave.

9 Baixa qualidade das matérias-primas dos equipamentos de alta tensão da subestação.

Page 6: Arranjo de subestação

Arranjos de Subestação

Arranjo Barra Simples

9 Confiabilidade e flexibilidade bastante limitadas.

Page 7: Arranjo de subestação

9 O número de circuitos perdidos devido a falhas ou manutenção é reduzido.

9 Maior redução da área interrompida.

Arranjo Barra Simples Seccionada

Page 8: Arranjo de subestação

Arranjo Barra em Anel

9 Requer o uso de apenas um disjuntor por circuito.

9 Cada circuito de saída tem dois caminhos de alimentação, tornado-o mais flexível.

9 Requer maior área de pátio do que o arranjo barra simples equivalente.

Page 9: Arranjo de subestação

Arranjo Barra Principal e Transferência

9 Facilidades de contorno (bypass) de disjuntores em carga.

9 A necessidade de manutenção de um único disjuntor não interrompe carga.

Page 10: Arranjo de subestação

Arranjos Barra Dupla

Arranjo Barra Dupla – 4 Chaves

Page 11: Arranjo de subestação

Arranjo Barra Dupla – 5 Chaves

Page 12: Arranjo de subestação

9 Mais apropriado para sistemas de suprimento altamente interconectados.

9 Cada circuito tem a capacidade de se conectar a uma ou outra barra.

9 A seleção de barra pode ser feita sob carga.

9 A ocorrência de uma falha na barra leva a perda de todos os circuitos conectados a barrasob falha.

9 Os circuitos falhados podem ser transferidos para a barra sã e restabelecidos.

9 No arranjo barra dupla – 4 chaves, apenas a barra B pode ser utilizada como barra detransferência.

9 No arranjo barra dupla – 5 chaves, ambas as barras podem ser utilizadas.

Page 13: Arranjo de subestação

Arranjo Disjuntor e Meio

9 Arranjo em que cada par de circuitos está em umaseção de barra separada e há três conjuntos dedisjuntor e chaves seccionadoras para cada doiscircuitos.

9 Opera com qualquer um dos pares de circuitosseparados do restante do esquema.

9 Todos os disjuntores e chaves seccionadoras têmque ser capazes de operar com a corrente de cargade dois circuitos.

9 Recomendado para subestações que manipulamgrande quantidade de energia, devido à altasegurança contra perda de carga.

Page 14: Arranjo de subestação

Arranjos Híbridos

9 É a combinação de diferentes arranjos em uma subestação, seja por superposição de doisesquemas, ou por adoção de diferentes arranjos em circuitos individuais.

9 Geralmente possuem um alto custo.

9 A mistura de procedimentos de operação e manutenção pode conduzir a uma mal operaçãoe redução da segurança.

9 Normalmente não recomendado.

Page 15: Arranjo de subestação

Procedimentos de Rede - ONS

9 Configurações de barras para novas subestações:

¾ Pátio de 765, 500, 440, e 345 kV: arranjo barra dupla com disjuntor e meio;

¾ Pátios 230 e 138 kV: arranjo barra dupla com disjuntor simples e quatro chaves.

9 São permitidas variantes destas configurações, desde que:

¾Possa evoluir para os padrões citados anteriormente;

¾ Atenda aos requisitos mínimos do sistema de proteção, supervisão/controle e detelecomunicações do módulo 2.5 do Procedimento de Rede do ONS;

¾ Tenha desempenho, comprovado, igual ou superior aos padrões estabelecidos.

Page 16: Arranjo de subestação

Unifilar SE Palhoça (230/138 kV)