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Moçambique é um país com grande potencial de desenvolvimento a nível socioeconómico, pelo que nos anos vindouros necessita de garantir acessibilidades adequadas e níveis de qualidade ajustados, compatíveis com essa aspiração. Esta comunicação apresenta um modelo de análise das acessibilidades rodoviárias, baseado em SIG e cobrindo todo o território de Moçambique, que poderá ajudar a materializar esse mesmo desenvolvimento futuro. O modelo foi construído de raiz, com base em informação geográfica cedida pela Administração Nacional de Estradas (ANE) e permite calcular diversos indicadores de acessibilidade rodoviária regional e nacional, tendo como base indicadores demográficos e económicos. Pretendeu-se elaborar um projeto inovador, que seja útil ao esforço futuro de Moçambique, contribuindo para a criação de valor. Pretendeu-se também disponibilizar algumas sugestões para a futura melhoria e sistematização da prática do planeamento rodoviário em Moçambique. O modelo rodoviário e os exemplos apresentados foram desenvolvidos no âmbito da dissertação de mestrado da segunda autora, nacional de Moçambique, tendo o trabalho sido orientado pelo primeiro autor. O principal objetivo desta comunicação é o de dar a conhecer o modelo criado e divulgar também os resultados obtidos com base no mesmo, nomeadamente os indicadores de acessibilidade calculados. Os resultados foram obtidos a partir de uma viagem padrão de até 16 horas. Por esse motivo devem ser encarados como indicativos, podendo ser melhorados face à identificação de objetivos específicos de políticas e planeamento de transportes. Deste modo, pretendeu-se criar um modelo para o estudo das acessibilidades rodoviárias, que funcione futuramente como uma ferramenta que permita analisar, diagnosticar e propor cenários de intervenção na Rede Rodoviária Nacional de Moçambique, de forma a contribuir para o estudo da melhoraria das acessibilidades no país. O modelo está disponível para ser utilizado num contexto não académico. Em termos de perspetivas futuras, considera-se que o modelo desenvolvido é conceptualmente adequado e tem um excelente potencial para o suporte a estudos de acessibilidade sectorial ou regional em Moçambique. Existe a possibilidade de vir a fazer a integração multimodal, nomeadamente com o modo ferroviário e eventualmente, aéreo e marítimo, incluindo a simulação de ligações aéreas e portuárias. Os modelos desenvolvidos abrem portas para o estudo técnico de uma multiplicidade de problemas relacionados com o planeamento rodoviário dos próprios sistemas de transporte regionais e nacionais, mas também da relocalização de equipamentos económicos e sociais, de forma a melhor servir as indústrias e as populações de Moçambique.
Citation preview
Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao
Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
Paulo Matos Martins(*), ISEL
Vidhia Govan, ISEL
MODELO DE
ANÁLISE DAS
ACESSIBILIDADES
RODOVIÁRIAS DE
MOÇAMBIQUE
Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao
Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Introdução
Metodologias de Medição da Acessibilidade Regional
Caraterização da Rede Rodoviária de Moçambique
Construção do Modelo da Rede Rodoviária
Exemplos de cálculo de Indicadores de Acessibilidade
Conclusões
Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao
Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
INTRODUÇÃO
País com potencial para grande
desenvolvimento socioeconómico;
Necessidade de garantir acessibilidades com
níveis de qualidade ajustado ao
desenvolvimento futuro;
Elaborar um projecto inovador e útil;
Criar um modelo em SIG para o planeamento
de transportes e análise de acessibilidades.
Instrumentos de Apoio
ao Planeamento
Estratégico
Análise de
Acessibilidades
Tecnologias de
geoprocessamento
Ferramentas SIG
Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao
Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
METODOLOGIAS DE MEDIÇÃO DA ACESSIBILIDADE REGIONAL
Accessibilitas, do latim, – qualidade de ser acessível,
facilidade na aproximação ou obtenção Acessibilidade
Indicadores de Acessibilidade Definem os níveis de equidade e
competitividade das cidades e regiões.
Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao
Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
CARATERIZAÇÃO DA REDE RODOVIÁRIA MOÇAMBICANA
Região Província Capital
Norte
Niassa Lichinga
Cabo Delgado Pemba
Nampula Nampula
Centro
Zambézia Quelimane
Tete Tete
Manica Chimoio
Sofala Beira
Sul
Inhambane Inhambane
Gaza Xai Xai
Maputo Matola
Rede de Estradas Classificadas de Moçambique (ANE)
30.000 km de estradas;
Apenas 20% estão pavimentadas;
Existe um número não conhecido de
estradas não classificadas (estradas
urbanas e distritais);
Programas de Reabilitação e Manutenção
(1997-2007) Redução de 77% para 8%
de estradas intransitáveis. Aumento de 7%
para 69% de estradas em condições boas
e razoáveis.
Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao
Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
CONSTRUÇÃO DO MODELO DA REDE RODOVIÁRIA
Processo para a Construção do Modelo da Rede Rodoviária:
1º Recolha de Dados -
Inventários 2º Topologia
3º Correção de Arcos
4º Calibração fina da rede com base
na Velocidade
Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao
Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
Dados do CENACARTA (Centro Nacional de
Cartografia e Teledeteção ). Dados da ANE (Administração Nacional de
Estradas )
Fon
te: A
NE,
(2
00
7
-20
10
)
Fon
te: C
ENA
CA
RTA
, (1
99
6 -
19
99
)
Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao
Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
Processo para a Construção do Modelo da Rede Rodoviária:
1º Recolha de Dados -
Inventários 2º Topologia
3º Correção de Arcos
4º Calibração fina da rede com base
na Velocidade
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
Topologia
Lógica matemática que um computador aplica para identificar as relações entre ruas que se intersectam e terrenos adjacentes, vistos em
planta
Nos SIG – para garantir a integridade dos dados é importante utilizar regras topológicas;
A Topologia garante a qualidade dos dados e permite a execução de algumas funções de análise espacial;
Modelo de dados topológicos representa os objectos espaciais grafo composto por nós e arcos.
Regras Utilizadas para acorrecção dos erros:
Must not have dangles;Must not have pseudos;Must not overlap
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
Barra de Ferramentas Topology – do ArcMap
Correcção dos Arcos Sobrepostos
Correcção do Entrecruzamento de Arcos
Aspecto final da Rede, após a correcção
Exemplos de Erros detectados
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
Processo para a Construção do Modelo da Rede Rodoviária:
1º Recolha de Dados -
Inventários 2º Topologia
3º Correção de Arcos
4º Calibração fina da rede com base
na Velocidade
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
Encontrados erros no percurso de certos arcos !!!!
Solução
Percorrer Moçambique (ArcGIS Base Maps + Google Earth).
Troços mais simples – corrigir directamente no ArcGIS.
Troços mais complexos - exportar parte dos arcos para o Arc Map e ajustar e corrigir os dados ANE.
Rede ANE 1.461 arcos ( 33.794 km de vias)
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
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Exemplo – Estradas Primárias Correcção de Arcos com o Editor (Ferramenta do ArcGis)
Exemplo de Correcção para a N4 (Maputo - Ressano Garcia)
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
Processo para a Construção do Modelo da Rede Rodoviária:
1º Recolha de Dados -
Inventários 2º Topologia
3º Correção de Arcos
4º Calibração fina da rede com base
na Velocidade
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
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Rede Rodoviária Arcos
Paved Type
(Tipo de Pavimento)
Condições das Estradas
Hierarquia
Características dos Arcos
Criação de Routes(Percursos) - Network
Analyst;
Verificação dos tempos de percurso;
Percursos continuavam com tempos elevados e
desadequados da realidade
Calibração fina da
rede com base na
Velocidade
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
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Resolução das Discrepâncias
Condições/ Tipo de Pavimento Boas Razoáveis Fracas Má Intransitáveis
Terra Batida 40 45 30 20 -
Saibro arenoso 55 50 40 30 -
Pavimentada 80 70 60 40 -
Desconhecido - - - - -
Pavimento Velocidades Condições Velocidades Pavimento Condições Velocidades
Paved 75 Boas 75 Boas 75
Gravel 65 Razoáveis 75 Razoáveis 75
Earth 55 Fracas 65 Fracas 70
Ferry 60 Má 55 Má 65
Desconhecido 50 Intransitáveis 50 Intransitáveis 62,5
Estradas
Primárias
Estradas
Primárias
Estradas
Primárias
Combinação com
pav./cond.
Paved
Resolução das Discrepâncias
Condições/ Tipo de Pavimento Boas Razoáveis Fracas Má Intransitáveis
Terra Batida 40 45 30 20 -
Saibro arenoso 55 50 40 30 -
Pavimentada 80 70 60 40 -
Desconhecido - - - - -
Pavimento Velocidades Condições Velocidades Pavimento Condições Velocidades
Paved 75 Boas 75 Boas 75
Gravel 65 Razoáveis 75 Razoáveis 75
Earth 55 Fracas 65 Fracas 70
Ferry 60 Má 55 Má 65
Desconhecido 50 Intransitáveis 50 Intransitáveis 62,5
Estradas
Primárias
Estradas
Primárias
Estradas
Primárias
Combinação com
pav./cond.
Paved
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Processo para a Construção do Modelo da Rede Rodoviária:
1º Recolha de Dados -
Inventários 2º Topologia
3º Correção de Arcos
4º Calibração fina da rede com base
na Velocidade
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
EXEMPLOS DE CÁLCULO DE INDICADORES DE ACESSIBILIDADE
Indicadores de
Separação Espacial
Indicadores de
Oportunidades
Indicador de
Sinuosidade
Velocidade
Equivalente Reta
Medição da Acessibilidade
Demográfica
Medição da Acessibilidade
Económica
Indicador de
Acessibilidade
Demográfica
Tempo Médio
Ponderado
Indicador de
Gutierrez e
Urbano
Indicador de
Acessibilidade
Económica
Tempo Médio
Ponderado Indicador de
Gutierrez e
Urbano
Indicador Glocal
Agregado
Indicador Glocal
Agregado
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
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Indicadores de Separação Espacial - exemplo
Exemplo de ligação de Maputo a 4 Capitais
VER (Km/h) ISméd.
Xai -Xai 53 1,30
Beira 46 1,34
Lichinga 49 1,47
Pemba 52 1,36
Exemplos de Indicador de Sinuosidade (IS) e Velocidade Equivalente Reta (VER)
j,i
j,i
j,i
j,i Vt
LVER
1j,i
j,i
j,iL
SIS
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
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Indicadores de Oportunidade – exemplo de análise demográfica
Indicador de Acessibilidade Demográfica
Área
PopulaçãoDens
Distrito
Distrito
Pop
.ÁreaDensidadePopulação Pop
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
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Indicador de Acessibilidade Económica
Área
PIBDens
ovíncia
percapita
PIB
População
Pr
26.293
38.331
29.815
20.634
12.755 7.962
35.108
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
0 - 60 60 - 120 120 - 180 180 - 240 240 -360 360 - 480 480 - 960
PIB
(1
09
MT
)
Intervalos de Tempo (minutos)
Distribuição do PIB -Província Maputo
Indicadores de Oportunidade – exemplo de análise económica com base no PIB
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
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Modelo de Rede Dados fornecidos pela ANE;
Calibração inquéritos informais em Moçambique, (entrevistas com técnicos da
ANE);
Análise de Acessibilidade Genéricas Objetivo global: testes;
Ferramenta importante Planeamento Estratégico dos Transportes e das
Acessibilidades ao Equipamentos Sociais e Indústrias em Moçambique;
Bom exemplo de “cooperação Norte-Sul” a custos reduzidos modelo criado está
ao dispor das Autoridades Moçambicanas.
PRNCIPAIS CONCLUSÕES
Modelo de Análise de Acessibilidades para apoio ao
Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
Paulo Matos Martins [email protected]
Visite-nos em: www.guittsisel.com
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
Grande Parte da População vive no meio rural
80% de atividade económica e emprego no meio rural
Um terço da população é urbana – País menos
urbanizado do mundo.
km2 % km2 %
129.405 16 1.170.783 6
78.009 10 1.606.568 8
78.300 10 4.005.639 20
103.009 13 3.849.455 19
100.872 13 1.783.967 9
62.393 8 1.412.248 7
67.758 9 1.642.920 8
68.778 9 1.271.818 6
75.472 10 1.228.514 6
23.661 3 2.300.524 11
787.657 100 20.272.436 100 26
18
23
24
18
16
97
Superfície População Densidade
(hab/km2)
9
21
51
37
Manica
Sofala
Inhambane
Gaza
Maputo
Total
Província
Niassa
Cabo Delgado
Nampula
Zambézia
Tete
Principal Atividade Económica - Agricultura;
Agricultura 26% no PIB, 80% do emprego;
Baixa Produtividade Escassez da água;
Principais Produtos tabaco, cana-de-açúcar,
chá e castanha de cajú;
Economia Moçambicana cresceu 8,4%, 1º
Quadrimestre de 2011
Transportes, comunicações, serviços financeiros
Crescimento Económico
Caraterização Socioeconómica: Caraterização Sociodemográfica:
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
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Tempo Médio Ponderado a partir das Capitais de Província
População
PopulaçãotPonderadoTempoMédio
médio
347 389
420
508 509 511 557 569 580
615
0
100
200
300
400
500
600
700
Matola Xai - Xai Nampula Inhambane Quelimane Pemba Tete Chimoio Beira Lichinga
Te
mp
o M
éd
io P
on
dera
do
(m
inu
tos)
Capitais
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
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Província Capital
SOFALA Beira
Manica Chimoio
Inhambane Inhambane
Niassa Lichinga
Maputo Matola
Nampula Nampula
Cabo Delgado Pemba
Zambézia Quelimane
Tete Tete
Gaza Xai - Xai
33,78
21,03
31,65
22,53
19,39
Indicador Agregado
27,07
29,31
18,01
19,66
17,83
Indicador Global Agregado (IGA)
PonderadoTempoMédio
PopulaçãoIGA
17,83 18,01 19,39 19,66 21,03 22,53 27,07 29,31 31,65 33,78
0
10
20
30
40
Ind
icad
or
Ag
reg
ad
o
Capitais
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
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Rácios e outras comparações entre IAG´s:
Oscilações em torno da média:
Rácios e outras comparações entre IGA´s
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
Indicador Gutierrez e Urbano
N
jj
N
jjij
i
População
tPopulaçãoA
,
545 589 621 662 670 843 860
931 972 1.065
0
200
400
600
800
1000
1200
Ind
ica
do
r G
&U
Capitais
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Planeamento e Gestão Rodoviária em Portugal
Paulo Matos Martins – GuITTS/CEEC GuITTS
Comparação entre o Indicador Gutierrez e Urbano e TMP
Tempo Médio Ponderado
Tempo máximo de viagem até 16horas 960
minutos
Indicador de Gutierrez
Recalcular o Indicador Restrição nos Tempos de
Viagem 16horas 960 minutos
Sofala Beira 580,40 549,69
Manica Chimoio 569,65 539,58
Inhambane Inhambane 508,49 580,14
Niassa Lichinga 615,08 585,22
Maputo Matola 347,31 443,98
Nampula Nampula 420,59 433,48
Cabo Delgado Pemba 511,35 515,11
Zambézia Quelimane 509,62 418,27
Tete Tete 557,16 504,28
Gaza Xai - Xai 389,75 371,92
CapitalProvínciaTempo Médio
Ponderado
Indicador de
Gutierrez e Urbano