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CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL
INSTITUTO DE CIENCIAS EXATAS E DA TERRA E ENGENHARIAS
CURSO DE ENGENHARIA – CAMPUS BARRA DO PIRAI
MECÂNICA DOS SOLOS
André Luís rosa dos Santos
Carlos Eugenio
Evandro do Oliveira
Gerson Luiz
Henrique Cardoso
Pedro Henrique
Marcos Antônio
Mara Lucia
Moreno Ramalho
Thiago Soares
Barra do Piraí, 28 de novembro de 2014.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL
INSTITUTO DE CIENCIAS EXATAS E DA TERRA E ENGENHARIAS
CURSO DE ENGENHARIA – CAMPUS BARRA DO PIRAI
MECÂNICA DOS SOLOS
Trabalho apresentado ao curso de Engenharia
Civil, pelo aluno (a): André Luís, Carlos
Eugenio, Evandro de Oliveira, Henrique
Cardoso, Pedro Henrique, Gerson Luiz,
Marcos Antônio, Mara Lucia, Moreno
Ramalho e Thiago Soares, para obtenção de
nota complementar na disciplina de Mecânica
dos Solos, sob a orientação do Prof.(a): Júlio
Cesar.
Barra do Piraí, 28 de novembro de 2014.
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 3
MATERIAIS ......................................................................................................................................... 3
METODOLOGIA ................................................................................................................................... 4
RESULTADOS ....................................................................................................................................... 5
CONCLUSÃO ........................................................................................................................................ 5
3
INTRODUÇÃO
O ensaio Proctor é o ensaio original para a determinação da umidade
ótima e do peso especifico máximo de um solo. Proposto e 1933, pelo
engenheiro americano que lhe deu este nome, este ensaio é conhecido
hoje como ensaio normal de Proctor, padronizado pela ABNT em MB-
33, que consiste em compactar uma amostra dentro de um recipiente
cilíndrico de aproximadamente 1000cm³ em três camadas sucessivas,
sob a ação de 26 golpes de um soquete, pesando 2,5 kg, caindo de uma
altura de 35cm.
O ensaio é repetido para diferentes teores de umidade, determinando-se
para cada um deles o peso especifico aparente. Com os valores obtidos
traça-se a curva , de onde, se obterá os pontos de
Para a determinação do traçado é conveniente a determinação de 5
pontos, procurando-se fazer com que dois deles se encontrem na zona
seca e dois na zona úmida. No caso especifico do nosso ensaio foram
utilizados 7 pontos para melhor caracterizar a curva do diagrama.
A Energia de compactação desse ensaio foi de 6,8kgf/cm², calculada pela
formula.
Onde:
P: peso do cilindro
h: altura de queda do soquete
N: numero de camada
n: numero de golpes por camada
E: energia de compactação
V: volume do solo compactado
MATERIAIS
Solo (Rangel)- Areia Grossa 74,4%
Peneira - 4,75mm – 8”x 2”
Agua - Adicional 2% do volume de solo, 60 ml, a partir do
segundo ponto.
Balança
Molde cilíndrico de 1000cm³
Soquete cilíndrico
4
Extrator de amostras
Capsulas para a determinação da umidade
Estufa
METODOLOGIA
1. Toma-se certa quantidade de solo seco e faz-se o destorroamento
até que não haja torrões maiores que 4,75mm
2. Peneira-se a amostra na peneira de 4,75mm até se conseguir 3kg
de solo.
3. Adiciona-se água a amostra até que esta apresente certa
consistência. Deve-se atentar para uma perfeita homogeneização
da amostra.
4. Compacta-se a amostra no molde cilíndrico em 3 camadas iguais
(cada uma cobrindo aproximadamente 1/3 do volume), aplicando-
se em cada uma delas 26 golpes distribuídos uniformemente sobre
a superfície da camada com o soquete caindo a 35cm.
5. Depois de compactada a amostra, remove-se o colarinho e a base
do molde. Aplaina-se a superfície do material a altura do molde
com uma régua e pesa-se o conjunto “cilindro + solo úmido
compactado”.
6. Retira-se a amostra do molde com o auxilio do extrator, e
partindo-a ao meio coleta-se uma pequena quantidade para a
determinação da umidade.
7. Desmancha-se o material compactado até que possa ser
novamente misturado à amostra inicial para o reuso do material.
8. A partir da segunda amostra, adiciona-se agua na proporção de
2% da massa do solo (60 ml) a cada amostra.
9. O procedimento é repetido até a sétima amostra.
5
RESULTADOS
Depois de terminado todos os processos apresentados na metodologia
preenchemos a tabela do ensaio Proctor.
O gráfico de compactação que esta na pagina na próxima pagina é obtido
entre o valor da Massa especifica aparente seca e o Teor de umidade.
Pela análise do gráfico de compactação, a massa especifica aparente seca
é 1,72g/cm³ e a umidade ótima é 14,55%. O ensaio Proctor está
terminado quando conseguimos fazer com que a curva do gráfico atinja o
vértice e comece a cair. O vértice do gráfico dará a umidade ótima e a
massa especifica aparente do solo seco.
CONCLUSÃO
A análise do gráfico de compactação mostra que o solo antes de atingir o
vértice da curva o solo terá certa porcentagem de vazios que pode ser
reduzido se aumentarmos a energia de compactação. Porem se
aumentarmos o teor de umidade nesse solo, este apresentará uma nova
massa especifica aparente seca que assumirá valores crescentes até que
todos os vazios sejam preenchidos. Quando os vazios estiverem
preenchidos, teremos a massa especifica aparente máxima seca do solo. E
o teor de umidade será a ótima.
A partir desse valor, a curva passa a cair já que a massa especifica
diminui com o aumento da umidade já que a agua não tem mais vazios
para ocupar e parte da energia que é aplicada pela queda do soquete é
absorvida pelo excesso de agua. Adicionando-se cada vez mais agua a
partir desse ponto a massa especifica aparente seca continua decrescendo
até que o excesso de agua não permita mais a compactação.