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Brígido, H. Princípios do Direito Ambiental FACI DeVry Brasil, 2015 0 PRINCÍPIOS DO DIREITO AMBIENTAL 2015

PRINCÍPIOS DO DIREITO AMBIENTAL

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PRINCÍPIOS DO DIREITO AMBIENTAL

2015

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PRINCÍPIOS DO DIREITO AMBIENTAL

FACI DeVry Brasil, 2015

Os Princípios do Direito Ambiental estão no Plano Nacional de Prevenção,

Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos

Perigosos - P2R2 - Decreto 5.098/2004 – art. 20.

:

I - princípio da informação;

II - princípio da participação;

III - princípio da prevenção;

IV - princípio da precaução;

V - princípio da reparação; e

VI - princípio do poluidor-pagador.

a) Princípio do Direito Humano Fundamental ou do Meio ambiente

ecologicamente equilibrado

b) Princípio da ubiquidade ou transversalidade

c) Princípio da Responsabilidade Social

d) Princípio da função socioambiental da propriedade

e) Princípio do desenvolvimento sustentável

f) Princípio do poluidor pagador

g) Princípio do usuário pagador

h) Princípio do protetor recebedor

i) Princípio da Prevenção

j) Princípio da Precaução

k) Princípio da Participação

a) Princípio do Direito Humano Fundamental ou do Meio ambiente

ecologicamente equilibrado

Busca garantir a utilização, a continuidade dos recursos naturais para que

também possam ser dispostos pelas futuras gerações. São Direitos que devem ser

protegidos inclusive pelo próprio Estado (art. 225 Constituição Federal - CF/88). É o

princípio da sadia qualidade.

Todos tem o direito de viver em um ambiente sadio e livre de poluição.

Está disposto na Lei 6.938/81 – art. 20:

Art 2º - A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e

recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao

desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da

vida humana, atendidos os seguintes princípios:

I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente

como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso

coletivo;

II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;

Ill - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;

IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas;

V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;

VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção

dos recursos ambientais;

VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental;

VIII - recuperação de áreas degradadas;

IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação;

X - educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade,

objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.

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O estado de equilíbrio não visa à obtenção de uma situação de estabilidade

absoluta, em que nada se altere. É um desafio científico, social e político permanente

aferir e decidir se as mudanças ou inovações são positivas ou negativas (Machado,

2013), mas o reconhecimento do direito a um meio ambiente sadio é decorrência do

direito à vida, quer sob o enfoque da própria existência física e saúde dos seres

humanos, quer quanto ao aspecto da dignidade dessa existência humana.

CF /88 - Art. 225. Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e

essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo

para as presentes e futuras gerações.

Fiorillo (2013): “... o princípio do desenvolvimento sustentável tem por conteúdo a manutenção das bases vitais da

produção e reprodução do homem e de suas atividades, garantindo igualmente uma relação satisfatória entre os

homens e destes com o seu ambiente, para que as futuras gerações também tenham oportunidade de desfrutar os

mesmos recursos que temos hoje à nossa disposição.”

O princípio do Direito Fundamental decorre do 10. Princípio da Declaração de Estocolmo (1972):

1 - O homem tem o direito fundamental à liberdade, à igualdade e ao desfrute de condições de vida

adequadas, em um meio ambiente de qualidade tal que lhe permita levar uma vida digna, gozar de bem-

estar e é portador solene de obrigação de proteger e melhorar o meio ambiente, para as gerações

presentes e futuras. A esse respeito, as políticas que promovem ou perpetuam o “apartheid”, a

segregação racial, a discriminação, a opressão colonial e outras formas de opressão e de dominação

estrangeira permanecem condenadas e devem ser eliminadas.

Houve ratificação na Rio 92 em o Princípio do Direito Humano ao Meio

Ambiente Sadio foi reconhecido como o direito dos seres humanos a uma vida saudável

e produtiva, em harmonia com a natureza.

Os seres humanos constituem o centro das preocupações relacionadas com o

desenvolvimento sustentável. Tem direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia

com o meio ambiente.

b) Princípio da ubiquidade ou transversalidade O princípio visa demonstrar o objetivo de proteção do meio ambiente

relacionado aos direitos humanos, pois quaisquer atividades devem considerar a

preservação e qualidade da vida. Coloca a proteção do meio ambiente no epicentro dos

direito humanos.

Evidencia que o objeto de proteção do meio ambiente, localizado no epicentro

dos direitos humanos, deve ser levado em consideração toda vez que uma política,

atuação, legislação sobre qualquer tema, atividade, obra for criada ou desenvolvida.

Tudo deve passar por uma consulta ambiental a fim de saber se há ou não a

possibilidade de que o meio ambiente seja degradado (FIORILLO, 2013).

c) Princípio da Responsabilidade Social

Atribui responsabilidade solidária aos agentes financiadores para avaliar o

aspecto socioambiental exigindo critérios mínimos para a concessão de créditos. Faz

com que os responsáveis pela degradação ao meio ambiente sejam obrigados a arcar

com os custos da reparação ou da compensação pelo dano causado. O poluidor, pessoa

física ou jurídica, responde pelas ações ou omissões de sua responsabilidade que

resultarem em prejuízo ao meio ambiente, ficando sujeito a sanções cíveis, penais ou

administrativas, já que a responsabilidade ambiental se dá de forma independente e

simultânea nas esferas cível, criminal e administrativa.

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Esse princípio está previsto no § 3º do art. 225 da Constituição Federal, que

dispõe que “As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão

os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas,

independentemente da obrigação de reparar os danos causados”.

A primeira parte do inciso VII do art. 4º da Lei nº 6.938/81 prevê o princípio da

responsabilidade ao determinar que a Política Nacional do Meio Ambiente visará à

imposição ao poluidor e ao predador da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos

causados ao meio ambiente. No inciso IX do art. 9º há previsão do princípio da

responsabilidade ao classificar como instrumento da Política Nacional do Meio

Ambiente as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das

medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental.

O inciso VII do art. 4º e no §1º do art. 14 da referida Lei visa a imposição, ao

poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e,

ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos,

e que sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor

obrigado, independentemente de existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos

causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade, prevendo ainda que

o Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de

responsabilidade civil e criminal por danos causados ao meio ambiente.

d) Princípio da função socioambiental da propriedade A função social da propriedade foi reconhecida expressamente pela Constituição

Federal de 1988 (CF/88, art. 5º, XXIII; art. 170, III; art. 186, II. Limita o exercício do

direito da propriedade ao atendimento da função social sob pena de intervenção judicial

(art. 50.

, XXII e XXIII; art. 183 e 184 da CF/88).

Ao proprietário se impõe o dever de exercer o seu direito de propriedade, não

unicamente ao próprio interesse, mas em benefício da coletividade.

O art. 186, II institui que a propriedade rural cumpre a sua função social quando

preserva o meio ambiente, caso contrário, o exercício do seu direito de propriedade será

ilegítimo.

A função social e ambiental não constitui um simples limite ao exercício do

direito de propriedade, como em fazer tudo o que não prejudique a coletividade e o

meio ambiente. Impõe comportamentos positivos, no exercício do seu direito, para que

a propriedade concretamente se adeque à preservação do meio ambiente.

e) Princípio do desenvolvimento sustentável O princípio em questão harmoniza a suposta dicotomia “crescimento e meio

ambiente”, isto é, entre o postulado do desenvolvimento econômico e algo pretendido

por todos que é a preservação do meio ambiente.

É necessário crescer, porém a produção gera poluição para o meio ambiente.

Então, há de se fazer um crescimento que não comprometa a possibilidade de que as

gerações futuras disponham de um meio ambiente equilibrado e sadio. Machado, (2013)

destaca três elementos para a sustentabilidade: o tempo, a duração de efeitos e a

consideração do estado do meio ambiente em relação ao presente e ao futuro.

Os recursos ambientais são finitos, tornando-se inadmissível que as atividades

econômicas se desenvolvam alheias a essa realidade. A CF/88, art. 170, VI, estabelece

que a ordem econômica também contém a defesa e preservação do meio ambiente como

fundamento.

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f) Princípio do poluidor pagador (PPP)

Reflete um dos fundamentos da responsabilidade civil em matéria ambiental. É

às vezes incompreendido, pois não demarca a de poluir mediante o pagamento de

posterior indenização, como uma contraprestação, mas reforça o comando normativo de

que aquele que polui deve ser responsabilizado pelo ato, pois os danos são irreversíveis.

É um mandamento para que o potencial causador de danos ambientais

preventivamente arque com os custos relativos à prevenção de danos. É uma

internalização de custos.

Há tributação ambiental no art. 225, §3º CF/88 e art. 14 da Lei 6.938/81: “Art 14 - Sem prejuízo das penalidades definidas pela legislação federal, estadual e municipal, o

não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção dos inconvenientes e danos

causados pela degradação da qualidade ambiental sujeitará os transgressores:

I - à multa simples ou diária, nos valores correspondentes, no mínimo, a 10 (dez) e, no máximo, a

1.000 (mil) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTNs, agravada em casos de reincidência

específica, conforme dispuser o regulamento, vedada a sua cobrança pela União se já tiver sido aplicada

pelo Estado, Distrito Federal, Territórios ou pelos Municípios.

II - à perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais concedidos pelo Poder Público;

III - à perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em estabelecimentos

oficiais de crédito;

IV - à suspensão de sua atividade.”

Objetivos:

- preventivo: incentiva os agentes econômicos a internalizar as externalidades,

evitar a ocorrência de danos ambientais. Ex.: bateria de celular, pneus, tributos.

- repressivo: ao agir fora dos padrões determinados por lei haverá

responsabilidade civil em reparação de danos e/ou indenização.

Impõe-se ao poluidor o dever de arcar com as despesas de prevenção dos danos

ao meio ambiente que a sua atividade possa ocasionar. Ao ocorrer danos ao meio

ambiente em razão da atividade desenvolvida, o poluidor será responsável pela

reparação.

Ao poluir há de se pagar responsabilidade objetiva prioridade de reparação

do dano específico indenização solidariedade.

g) Princípio usuário pagador É complementar ao princípio anterior. Busca evitar que o “custo zero” dos

serviços e recursos naturais conduza o sistema de marcado a uma exploração

descontrolada do meio ambiente.

Há uma tributação ambiental pelo uso do recurso natural disposta na Lei

9.433/97, art 1º, II e II (Política Nacional de Recursos Hídricos):

Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:

I - a água é um bem de domínio público;

II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;

O uso gratuito causa enriquecimento ilegítimo onerando a sociedade. Deve-se

observar o Princípio da Equidade e somente fazer a cobrança pelas externalidades e

raridades – custo real.

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h) Princípio Protetor-recebedor Não foi criado o texto da lei; já existia com aplicação de medidas

compensatórias para os que agem em benefício do meio ambiente. A diferença trazida

pela lei foi, em verdade, a positivação do preceito.

Prevê a possibilidade de recebimento de incentivo para o

empreendedor que cumprir com as normas ambientais. É um incentivo fiscal

com isenção ou redução de alíquotas de tributos. No Brasil surge com a

Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n. 12.305/2010).

A compensação por serviços ambientais prestados é um novo instrumento a ser

aperfeiçoado e posto à disposição da proteção ambiental, entretanto há carência de

políticas públicas de incentivo, a falta de um mecanismo estável e duradouro de

financiamento e de uma base legal que reconheça o valor econômico dos serviços

ambientais.

i) Princípio da Prevenção É um dos princípios em que há obrigação de evitar o dano ambiental com

medidas mitigadoras e preventivas, pois os danos ambientais, na maioria das vezes, são

irreversíveis e irreparáveis (Fiorillo, 2013). O princípio da prevenção relaciona-se com

o perigo concreto de um dano com adoção de medidas capazes de evitá-lo. Busca-se a

minimização dos impactos no meio ambiente.

Está presente nos EIA/RIMA: Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório

de Impacto Ambiental (RIMA) e na CF/88 no Art. 225, caput diz que: “Todos têm

direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e

essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o

dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.” Ainda presente

no §1º, IV: “exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade

potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio

de impacto ambiental, a que se dará publicidade;”.

j) Princípio da precaução Evita-se exercer uma atividade quando não há conhecimento suficiente sobre os

danos causados pelo projeto. É precaução, sustentáculo do direito ambiental, cautela,

perigo abstrato, ou seja, não é sabido se o dano ocorrerá. É uma incerteza científica.

Foi proposto na Declaração da Conferência Rio 92, princípio 15: “De modo a

proteger o meio-ambiente, o princípio da precaução deve ser amplamente observado

pelos Estados, de acordo com suas capacidades. Quando houver ameaça de danos sérios

ou irreversíveis, a ausência de absoluta certeza científica não deve ser utilizada como

razão para postergar medidas eficazes e economicamente viáveis para prevenir a

degradação ambiental.”

k) Princípio da participação

Refere-se à informação e educação ambientais em audiências públicas. É

transversal e interdisciplinar, formal e informal.

Todos os direitos sociais são a estrutura essencial de uma saudável qualidade de

vida... é um dos pontos cardeais da tutela ambiental (Fiorillo, 2013).

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Está relacionado ao artigo 90.

, VII, XI e XII da Lei 6.938/81:

Art 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente:

VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;

XI - a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente,

obrigando-se o Poder Público a produzi-las, quando inexistentes;

XII - o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou

utilizadoras dos recursos ambientais.

Previsão no art. 225, §1º, VI, da CF/88: “promover a educação ambiental em

todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio

ambiente.” O cidadão não depende apenas dos representantes políticos para participar

da gestão do meio ambiente; tem atuação ativa na preservação do meio ambiente. Tem o

direito de ser informado nas audiências públicas para que possa interferir ativamente na

gestão ambiental.

k.1) Princípio da informação ambiental: direito de informação de eventos

significativamente danoso ao meio ambiente por parte do Estado. Ex.: concessão de

licenças, EIA/RIMA, audiências públicas etc (art. 225, §1º, IV, da CF/88 e Lei

10.650/03)

k.2) Princípio da educação ambiental: utilizar programas com o o bjetivo de

mudança de valores - sensibilização/consciência ecológica (art. 225, §1º, VI, da CF/88 e

Lei 9.795/99).

Os princípios do Direito Ambiental devem nortear gestores, empreendedores,

organizações não governamentais e sociedade em geral.

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Bibliografia consultada:

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em: http://jus.com.br/artigos/1689/o-principio-da-precaucao-como-impedimento-

constitucional-a-producao-de-impactos-ambientais. Acesso em 10 fevereiro 2015. CATALAN, Marcos Jorge. Fontes Principiológicas do Direito Ambiental. Revista de

Direito Ambiental.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. Ed.

Saraiva. 2013.

MACHADO, Paulo Afonso Lemes. Direito Ambiental Brasileiro. Ed. Saraiva. 2013.

MIRRA, Álvaro Luiz Valery. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO

AMBIENTAL. Revista de Direito Ambiental nº 02, abril-junho/1996.

NARDY, Afrânio; SAMPAIO, Jose Adercio Leite; WOLD, Chris. Princípios de Direito

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THOMÉ, Romeu. Manual de Direito Ambiental. 5a ed. Editora JusPODIVM. 2015.