77
Gestão de Projetos Socias (PMD) Dia 3

(ConSePS) PMD dia 3

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: (ConSePS) PMD dia 3

Gestão de Projetos Socias (PMD)

Dia 3

Page 2: (ConSePS) PMD dia 3

INTRODUÇÃO

Seção 1 : Projetos do setor de desenvolvimento

Diferença de um Projeto de

Desenvolvimento para o Setor Comercial

Responsabilidade do gerente de projeto

(não assume responsabilidade pessoal) –

Sucesso geral

Monitoramento, avaliação e controle

Identificação

e design

do projeto

Definiçãodo projeto

Transição

do projeto

Porta de decisão

DM&A

Técnicas

Interpessoais

Autogerenciamento

Específicas

CONSOLIDANDO

Page 3: (ConSePS) PMD dia 3

Identificação e Desenho

Análise

dos Dados

Coleta de

Dados

Disciplina: Gerenciamento das

Partes Interessadas

1) Mapear – Diagrama de Venn

2) Explorar – Matriz das Partes

Interessadas

Disciplina: Gerenciamento da

Justificativa (abordagem baseada

em problema/ativos)

3) Árvore de Problemas

4) Árvore de Objetivos (definição

do Escopo do Produto)

Identificação das

Necessidades

Análise do estado atual

e

Análise de estado futuro

Lógica

do

Projeto

REVISANDO

Page 4: (ConSePS) PMD dia 3

Passo 1: Coleta de Dados – Identificação das

Necessidades (p.24)

Um grupo de membros da comunidade

requer um centro de saúde

(sentem falta)

As mulheres precisam

caminhar 10Kmaté o centro de

saúde mais próximo

(tem que)

Um médico indica que as taxas de

mortalidade infantil estão

acima das taxas aceitáveis

Pesquisas mostram que as

taxas de vacinação são

muito mais baixas que em outras comunidades

Projeto Delta

Necessidades sentidas – foco nos pensamentos e sonhos da própria comunidade.

Necessidades expressas – são inferidas por observação das ações da comunidade.

REVISANDO

Page 5: (ConSePS) PMD dia 3

Gerenciamento das Partes Interessadas

Identificação Análise Envolvimento Comunicação

Identificação e

DesenhoPlanejamento

REVISANDO

Page 6: (ConSePS) PMD dia 3

Projeto Delta: Diagrama de Venn (p.127)

(A partir da perspectiva

das famílias de

pescadores)

Governo local

– serviços de

saúde e

saneamento

Agência de

Proteção

Ambiental

Departamento

de Pesca

Cooperativas

de pesca

Fornecedores de

peixes

Famílias

de

pescadores

Domicílios urbanos

como

consumidores

Indústria X

REVISANDO

Page 7: (ConSePS) PMD dia 3

Matriz de análise das partes interessadas (p.128)

Características básicas e

interessados

Benefícios e como eles são

afetados pelo problema

Capacidade e motivação para

viabilizar mudanças

Ações possíveis para tratar dos

benefícios dos interessados

Famílias de pescadores

20.000 famílias, trabalhadores de

baixa renda, empresas familiares de

baixa produção, organizadas em

cooperativas informais. Mulheres

envolvidas ativamente no

processamento de peixes

• Manter e melhorar o meio de

subsistência

• A poluição está afetando o

volume e a qualidade da pesca

• A saúde da família está sofrendo,

especialmente mães e crianças

• Profundo interesse em medidas

de controle da poluição Influência

política limitada, dada a fraqueza

da estrutura organizacional

• Capacidade de apoio para

organizar e fazer lobby

• Reduzir a poluição Identificar e

desenvolver fontes alternativas

de renda

Indústria têxtil

Operação industrial de média escala,

mal regulamentada e sem sindicatos.

Bem relacionada com o partido

governista. Registro ambiental ruim

• Manter/aumentar lucros

• Uma certa preocupação com a

imagem pública

• Preocupação com custos dos

regulamentos ambientais em

vigor

• Ter recursos financeiros e

técnicos para empregar

tecnologias novas e mais limpas

• Motivação atual limitada para a

mudança

• Aumentar a conscientização do

impacto social e ambiental

• Mobilizar a pressão política para

influenciar o comportamento da

indústria

• Fortalecer e pôr em prática as leis

ambientais

Casas

45.000 casas descartam lixo

doméstico no rio que também é

usado como fonte de água potável e

para pesca

• Consciência da poluição da

indústria têxtil e do impacto na

qualidade da água

• Quer descartar o próprio lixo

longe de casa Quer acesso à

água limpa

• Compreensão limitada do

impacto da saúde de seu próprio

descarte de água/lixo doméstico

• Parecem dispostos a pagar por

melhores serviços de

gerenciamento de resíduos

• Aumentar a consciência das

implicações de suas próprias

práticas de descarte de resíduos

• Trabalhar com as comunidades e

o governo para tratar de

problemas de saneamento e de

água.

Agência de proteção ambiental Etc. Etc. Etc. Etc.REVISANDO

Page 8: (ConSePS) PMD dia 3

Gerenciamento da Justificativa do Projeto (p.120)

Abordagem Baseada em Problemas

Definir o problema

Consertar alguma situação

Foco no negativo

Abordagem Baseada em Ativos

Procurar soluções/ativos que já existem

Reforçar o que está funcionando

Foco no positivo

REVISANDO

Page 9: (ConSePS) PMD dia 3

Árvore de Problemas X Árvore de Objetivos

Pesca e renda das famílias

de pescadores em queda

Os níveis de dejetos fecais

no rio são altos

A qualidade da água do rio

está se deteriorando

A quantidade de dejetos

fecais despejados no rio foi

reduzida

A qualidade da água do rio

melhorou

Pesca e renda das famílias de

pescadores em queda está

estabilizada e aumentou

Efeito

Problema

Central

Causa

Fim

(impacto)

Objetivo

Meio

REVISANDO

Page 10: (ConSePS) PMD dia 3

Identificação das intervenções (p.122)

Pesca e renda das famílias de

pescadores está estabilizada

e aumentou

A ameaça do ecossistema do

rio foi reduzida e os estoques

de pesca aumentaram

Incidência de doenças e enfermidades

transmitidas pela água foi reduzida,

particularmente entre famílias pobres e

crianças de menos de cinco anos de idade

A qualidade da água do

rio melhorou

A quantidade de dejetos

fecais despejados no rio

foi reduzida

A quantidade de resíduos

domésticos e comerciais

despejados diretamente no

rio foi reduzida

O tratamento da água

residual cumpre os padrões

ambientais

Maior % dos domicílios

com acesso a

instalações sanitárias

A população tem mais

conhecimento dos

perigos do despejo

Diminuição da % de

resíduos gerados por

empresas despejados

diretamente no rio

Lançado o programa

de construção de

latrinas

Estabelecidos

programas de

informação /

educação pública

Estabelecidos

programas de

informação /

educação pública

A APA é eficiente e

muito mais

suscetível aos

interesses da pesca

Foi estabelecido um

melhor planejamento

comercial dentro do

governo local, incluindo

mecanismos de

recuperação de custos

REVISANDO

Page 11: (ConSePS) PMD dia 3

A lógica vertical dos marcos lógicos (p.34)

Descrição do

Projeto

Indicadores Fonte de verificação Pressupostos

Impacto

Objetivo (s)

Resultado –

Produto

Atividade

O IMPACTO é alcançado quando ocorrem mudanças profundas no problema alvo do

projeto. Depende do projeto e de outros fatores.

Se os RESULTADOS/PRODUTOS forem produzidos;

Então os RESULTADOS/OBJETIVOS ocorrerão

Se as ATIVIDADES forem realizadas;

Então os RESULTADOS/PRODUTOS poderão ser produzidos

Se os RESULTADOS/OBJETIVOS ocorrerem;

Então isso deve contribuir para o IMPACTO geral

REVISANDO

Page 12: (ConSePS) PMD dia 3

A lógica horizontal dos marcos lógicos

Descrição do

ProjetoIndicadores

Fonte de

VerificaçãoPressupostos

Impacto

Objetivo(s)

Resultados/

Produtos

Atividades

Se a lógica

horizontal for

seguida E as

hipóteses se

confirmarem,

então o

projeto

provavelmente

será bem

sucedido.

REVISANDO

Page 13: (ConSePS) PMD dia 3

Indicadores SMART (p.37)

S Specific Específico

O indicador está claro? Ele

esclarece o que você quer

acompanhar? (Uma única

coisa)

M Measurable MensurávelPode ser avaliado o indicador

de forma objetiva?

A Achievable Alcançável

Ou, aceitável, aplicável,

apropriado, pode ser atingido

(ajuda ao grupo no

entendimento do que vai ser

feito?)

R Relevant RelevanteRelevante por atender à

realidade local.

T Time-bound Definido no tempo Pode ser medido no tempo?

REVISANDO

Page 14: (ConSePS) PMD dia 3

Cenário “perfeito, mas rejeitado” (p.40)

Ideia do projeto

Projeto autorizado

Page 15: (ConSePS) PMD dia 3

O caso do Rio Delta

Três semanas depois, a diretora do escritório recebe um e-mail do seu

gerente regional dizendo que o impacto, os objetivos e o enfoque do

projeto não se encaixam no plano estratégico dos próximos três anos

para a região. Pede que o escritório não continue trabalhando nesse

projeto.

O que falhou?

Fundamentados nos resultados dos processos de avaliação e análise, os

membros da oficina do Rio Delta concordam em que há um grande

potencial para um projeto de água/saneamento e se dispõem a

desenvolver uma proposta. As comunidades ficam entusiasmadas e a

ONG proponente está muito estimulada.

Page 16: (ConSePS) PMD dia 3

Um mapa de portas de decisão (p.42)

Interna inicial

• Documento conceitual

Externa inicial

• Expressão de interesse

Aprovação do financiamento

• Proposta do projeto

Monitoramento, avaliação e controle

Identificação

e design

do projeto

Definiçãodo projeto

Transição

do projeto

Porta de decisão

Page 17: (ConSePS) PMD dia 3

Um mapa de portas de decisão (p.42)

Interna inicial

• Documento conceitual

Externa inicial

• Expressão de interesse

Aprovação do financiamento

• Proposta do projeto

Monitoramento, avaliação e controle

Identificação

e design

do projeto

Definiçãodo projeto

Transição

do projeto

Porta de decisão

Page 18: (ConSePS) PMD dia 3

Interna inicial

• Documento conceitual

Externa inicial

• Expressão de interesse

Aprovação do financiamento

• Proposta do projeto

Um mapa de portas de decisão (p.42)

Não iniciar se…Somente iniciar se….

Page 19: (ConSePS) PMD dia 3

Vantagens das Portas de Decisão?

Riscos de não formalizar os

processos de Iniciação de Projeto?

Vantagens do processo de Portas de

Decisão?

Page 20: (ConSePS) PMD dia 3

Vantagens das Portas de Decisão?

Riscos de não formalizar os processos de

Iniciação de Projeto?

- Gastos desnecessários em projetos

que não são de interesse dos agentes

sociais potencialmente envolvidos...

- Descrédito da instituição proponente…

- Desconfiança da comunidade

participante...

- Desapontamento por parte de doadores

e apoiadores…

Vantagens do processo de Portas

de Decisão?- Evitar gastar recursos – pesquisa, avaliação,

análise, desenvolvimento de proposta ou

planejamento… etc se o projeto não tem

“luz verde”…

- Identificar claramente as Organizações que

estão interessadas e o grau de interesse e

comprometimento

- Mapeia o processo / e a rota de

construção das informações necessárias

para que o projeto seja reconhecido e

tenha apoios.

Page 21: (ConSePS) PMD dia 3

Mapas de Porta de Decisão – Rio Delta

Porta de Decisão DOCUMENTO CARACTERÍSTICA do DOC.

Autorização INTERNA

– inicial

Conceito de

Projeto

Fornece informações necessárias p/ autorizar

internamente a avaliação e a análise exploratória e o

desenvolvimento de uma proposta potencial.

Autorização

EXTERNA – inicial

Expressão de

Interesse

Análise de um apoio de doadores para a ideia. É

apresentada pela equipe a potenciais doadores, é

breve e pouco detalhado.

Aprovação de

Financiamento dos

Doadores

Proposta do

Projeto

Este documento foi criado para receber a

aprovação do doador sobre um pedido de

financiamento. Deve ser claro, preciso, descreve os

resultados e a lógica do projeto, plano de

monitoramento, cronograma, e necessidades do

Projeto.

Page 22: (ConSePS) PMD dia 3

Definição do Projeto

- Estrutura de Governança;

- Ata de Constituição do Projeto;

- Comunicação para Lançamento do Projeto;

- Gerenciamento de Riscos

Page 23: (ConSePS) PMD dia 3

Definição do Projeto (p.43)

1. O estabelecimento da estrutura de governança do projeto.

2. Autorização oficial para o início do projeto.

3. Comunicação para o lançamento do projeto.

Monitoramento, avaliação e controle

Identificação

e design

do projeto

Definição

do projeto

Transição

do projeto

Porta de decisão

Page 24: (ConSePS) PMD dia 3

Governança do Projeto (p.43)

O que é uma estrutura de governança do projeto

e para que serve?

Page 25: (ConSePS) PMD dia 3

Governança do Projeto (p.43)

Define a estrutura de gerenciamento dentro da qual as

decisões do projeto são tomadas

AutoridadeRespon-

sabilidade

Page 26: (ConSePS) PMD dia 3

Formas de Governança do Projeto (p.44)

Comitê de Projeto

Patrocinador do projetoRepresentantes dos vários

interessados

Decidir sobre as alterações propostas do projeto que se estendem além das tolerâncias acordadas do

gerente de projetos;

Supervisionar o projeto, fornecendo recursos, direção e ideias;

Monitorar a viabilidade constante do projeto, tomando decisões para encerrá-lo;

Apoiar e aconselhar o gerente de projetos;

Lutar pelos recursos e apoio organizacional necessários para o projeto;

Garantir a responsabilidade e o compromisso

organizacional para o projeto;

Garantir que a organização “detenha” o processo e os

resultados do projeto.

Representar o interesse da perspectiva que

representam;

Page 27: (ConSePS) PMD dia 3

Representantes dos vários interessados (p.44)

Composição

Perspectiva executiva

Perspectiva de um usuário sênior

Perspectiva de um

fornecedor sênior

O projeto está fornecendo valor

como um todo? Fornecer o

financiamento e os recursos

necessários para se obter esse valor.

Somente 1

O projeto está atendendo

as necessidades das

pessoas que trabalharão

diretamente com os

produtos do projeto?

Mais de 1 ou grupo

Os produtos do

projeto podem ser

agregados com

recursos disponíveis e

com o nível de

qualidade exigido?

Mais de 1 ou grupo

Page 28: (ConSePS) PMD dia 3

Comitê de Governança

• Vários representantes do

financiador

• 1 representante da empresa

contratada pelo financiador para

co-executar

• 1 representante da organização

executora

• Nenhum beneficiário

• Gerente do Projeto sem

participação, sem voz e sem

poder de influência

Qual análise sobre este comitê de

governança e sobre os resultados que o

projeto pode ter atingido?

Page 29: (ConSePS) PMD dia 3

Comitê de Governança

• Vários representantes do

financiador

• 1 representante da empresa

contratada pelo financiador para

co-executar

• 1 representante da organização

executora

• Nenhum beneficiário

• Gerente do Projeto sem

participação, sem voz e sem

poder de influência

Qual análise sobre este comitê de

governança e sobre os resultados que o

projeto pode ter atingido?

- Projeto não conseguiu expandir, como

planejado;

- Interesses do financiador sobrepondo

o impacto social do projeto;

- Diversos problemas de governança

durante o projeto;

- Demissão de membros da equipe do

projeto, a pedido do financiador.

Page 30: (ConSePS) PMD dia 3

Autorização Oficial - Ata de constituição (p.46)

Objetivos:

Riscos de não ter uma ata de constituição:

Documento VIVO que fornece uma descrição de alto nível do projeto e que

é assinado pela equipe de administração do projeto

Page 31: (ConSePS) PMD dia 3

Ata de constituição (p.46)

Objetivos:

Autorizar oficialmente o início do projeto e o uso de recursos;

Garantir entendimento compartilhado do projeto entre os principais interessados;

Documentar um compromisso compartilhado com os objetivos do projeto e os

recursos/atividades

Riscos de não ter uma ata de constituição:

Empregar recurso em um projeto sem o compromisso e o apoio dos principais

tomadores de decisão;

Os principais interessados não compartilharem um entendimento comum do projeto.

Documento VIVO que fornece uma descrição de alto nível do projeto e que

é assinado pela equipe de administração do projeto

Page 32: (ConSePS) PMD dia 3

Ata de constituição (p.47)

• Propósito do projeto

• Resultados/produtos do projeto

• Estimativas de projeto de alto nível

• Riscos do projeto

• Tolerâncias do projeto

• Controle sobre mudanças do projeto

Page 33: (ConSePS) PMD dia 3

Lançamento do Projeto (p.48)

Comunica

formalmente o início

do projeto

Assegura que as

contrapartes têm

conhecimento

consistente do projeto

Apresenta as

contrapartes ao

projeto

Objetivo: Comunicar as atividades aos vários interessados na intervenção

Como foi, será ou poderia ter sido o lançamento do seu projeto?

Page 34: (ConSePS) PMD dia 3

Lançamento

Foram enviados convites para todas as

partes interessadas:

Partidos políticos

Prefeitura Municipal

Câmara de Vereadores

Universidades locais

Foram feitas aparições em blogs, rádios e

TV local, no intuito de divulgar o Programa

que estava sendo levado para Ilhéus (o

Programa Cidades Sustentáveis é uma

iniciativa da Rede Social Brasileira por

Cidades Justas e Sustentáveis e anterior ao

Instituto Nossa Ilhéus).

Page 35: (ConSePS) PMD dia 3

Um risco é algo que pode

ocorrer e afetar o projeto.

Gerenciamento de Riscos (p.111)

Identificação de riscos

Avaliação de riscos

Planejamento de resposta aos riscos

Controle e monitoramento

de riscos

Risco positivo

≠Risco negativo

Page 36: (ConSePS) PMD dia 3

Probabilidade X Impacto dos riscos (p.112)

O processo de Gestão de Riscos é contínuo e interativo!

No início, há maior flexibilidade para gerenciamento dos problemas

Identificação

e design

do projeto

Definição

do projeto

Transição

do projetoPlanejamentoImplementação /

Execução

Monitoramento,

avaliação e

controle

Pro

bab

ilid

ade

Impac

to

Page 37: (ConSePS) PMD dia 3

Identificação de Riscos (p.113)Identificação de

riscosAvaliação de

riscos

Planejamento de resposta aos

riscos

Controle e monitoramento

de riscos

Identificação de riscos

Exemplo: “Como o transporte de materiais para essa área pode ser afetado por

inundações, existe o risco de que as entregas de cimento não sejam feitas

oportunamente, o que significa que as bases das latrinas não seriam concluídas

dentro do cronograma”.

• Estratégia/comercial

Jurídico e regulamentar

Fatores organizacionais/de gerenciamento/humanos

Político

Meio ambiente

Gerenciamento

Categorias de risco

• Qual a causa ou origem?

Qual é a situação do risco?

Qual é o impacto sobre o projeto

Identificação

Page 38: (ConSePS) PMD dia 3

Avaliação de Riscos (p.115)

Avaliação de riscos

Identificação de riscos

Avaliação de riscos

Planejamento de resposta aos

riscos

Controle e monitoramento

de riscos

Priorização

(Impacto x

Probabilidade)

Identificação

da tolerância

ao riscoPRO

BA

BIL

IDA

DE d

o r

isco

ocorr

er

Alta Risco B

Média Risco C

Baixa Risco A

Baixa Média Alta

IMPACTO potencial sobre o

projeto

Page 39: (ConSePS) PMD dia 3

Respostas aos Riscos (p.117)

Planejamento de resposta aos

riscos

Observe que “ignorar” não é uma estratégia de resposta ao risco aceitável.

Identificação de riscos

Avaliação de riscos

Planejamento de resposta aos

riscos

Controle e monitoramento

de riscos

Evitar

Transferir

Mitigar

Aceitar

Page 40: (ConSePS) PMD dia 3

Identificação, priorização e resposta ao risco

Page 41: (ConSePS) PMD dia 3

Controle e Monitoramento de Riscos (p.118)

Controle e monitoramento

de riscos

Identificação de riscos

Avaliação de riscos

Planejamento de resposta aos

riscos

Controle e monitoramento

de riscos

Categoria

de Risco

Nome do

RiscoStatus

Probabi

-lidadeImpacto

Pontuação

do RiscoResposta Responsável Quando

Estratégia

Falta de

capacidade

do parceiro

Ativo - o

risco está

sendo

monitorado

ativamente

3/5 4/5 7

Minimizar - o

dinheiro do

orçamento

para

treinamento

em

contabilidade.

Mariana T1

Natureza

A chuva

atrasa as

atividades

Isolado -

risco

eliminado

2/5 3/5 5

Evitar - atrasar

as atividades

até a estação

seca.

PM T1

Política

A

insegurança

ameaça as

atividades

Isolado - o

risco foi

solucionado

2/5 4/5 6

Transferir -

contrata

transportadore

s para absorver

o risco de

perda.

MV T2

Etc.

Page 42: (ConSePS) PMD dia 3

Problema X Risco X PressupostoIdentificação de

riscosAvaliação de

riscos

Planejamento de resposta aos

riscos

Controle e monitoramento

de riscos

Page 43: (ConSePS) PMD dia 3

Planejamento do Projeto

- O Planejamento do Projeto

- Gerenciamento do Escopo

- Gerenciamento do Tempo

- Gerenciamento das Partes Interessadas

Page 44: (ConSePS) PMD dia 3

Como é a “cara” de um planejamento de projeto?

Page 45: (ConSePS) PMD dia 3

Planejamento do Projeto (p.49)

Monitoramento, avaliação e controle

Identificação

e design

do projeto

Definiçãodo projeto

Transição

do projeto

Porta de decisão

Page 46: (ConSePS) PMD dia 3

Como as fases do Ciclo de Vida de Projetos

interagem?

Inicio do projeto Final do projeto

Nív

eld

e t

rab

alho

e In

tera

ção

das

fas

es

Page 47: (ConSePS) PMD dia 3

Como as fases do Ciclo de Vida de Projetos

interagem?

Inicio do projeto Final do projeto

Identificação e

Desenho do projeto

Nív

eld

e t

rab

alho

e In

tera

ção

das

fas

es

Page 48: (ConSePS) PMD dia 3

Como as fases do Ciclo de Vida de Projetos

interagem?

Inicio do projeto Final do projeto

Identificação e

Desenho do projeto

Nív

eld

e t

rab

alho

e In

tera

ção

das

fas

es

Definição do

projeto

Page 49: (ConSePS) PMD dia 3

Como as fases do Ciclo de Vida de Projetos

interagem?

Inicio do projeto Final do projeto

Identificação e

Desenho do projeto

Nív

eld

e t

rab

alho

e In

tera

ção

das

fas

es

Definição do

projeto

Planejamento

do projeto

Page 50: (ConSePS) PMD dia 3

Como as fases do Ciclo de Vida de Projetos

interagem?

Inicio do projeto Final do projeto

Identificação e

Desenho do projeto

Nív

eld

e t

rab

alho

e In

tera

ção

das

fas

es

Definição do

projeto

Planejamento

do projeto

Implementação /

Execução do projeto

Page 51: (ConSePS) PMD dia 3

Como as fases do Ciclo de Vida de Projetos

interagem?

Inicio do projeto Final do projeto

Identificação e

Desenho do projeto

Nív

eld

e t

rab

alho

e In

tera

ção

das

fas

es

Definição do

projeto

Planejamento

do projeto

Implementação /

Execução do projeto

Transição do

projeto

Page 52: (ConSePS) PMD dia 3

Como as fases do Ciclo de Vida de Projetos

interagem?

Inicio do projeto Final do projeto

Identificação e

Desenho do projeto

Nív

eld

e t

rab

alho

e In

tera

ção

das

fas

es

Definição do

projeto

Planejamento

do projeto

Implementação /

Execução do projeto

Transição do

projeto

Monitoramento,

avaliação e controle do

projeto

Page 53: (ConSePS) PMD dia 3

Plano de Implementação X Proposta (p.49)

• Os interessados em um projeto confundem às vezesos propósitos e processos do projeto com os planos para implementar o projeto.

• Os formatos dos doadores para propostas de projetovariam muito em formato, enfoque e no nivel de detalhe que cada um destes exigem.

• É arriscado usá-los como documentos do plano de implementação de um projeto.

Page 54: (ConSePS) PMD dia 3

Proposta X Plano de Implementação (p.50)

Proposta do Projeto (O quê?) Plano de Implementação do Projeto (Como?)

Objetivo

Formato

Nivel de

Detalhe

Participação

Público

Calendário e

agenda

Page 55: (ConSePS) PMD dia 3

Proposta X Plano de Implementação (p.50)

Proposta do Projeto (O quê?) Plano de Implementação do Projeto (Como?)

Objetivo Obter a aprovação e financiamento

p/ projeto (comunicação direta e

clara, com ideias que “vendam”).

Garantir que o projeto ocorra dentro do prazo,

do escopo e do orçamento e de acordo com

os parâmetros de qualidade estabelecidos.

Lógico e completo.

Formato

Nivel de

Detalhe

Participação

Público

Calendário e

agenda

Page 56: (ConSePS) PMD dia 3

Proposta X Plano de Implementação (p.50)

Proposta do Projeto (O quê?) Plano de Implementação do Projeto (Como?)

Objetivo Obter a aprovação e financiamento

p/ projeto (comunicação direta e

clara, com ideias que “vendam”).

Garantir que o projeto ocorra dentro do prazo,

do escopo e do orçamento e de acordo com

os parâmetros de qualidade estabelecidos.

Lógico e completo.

Formato Quase sempre definido pelo doador

ou Agência de investimento.

Definido pela equipe do projeto e principais

interessados.

Nivel de

Detalhe

Limitado em nível de detalhes (frente

ao objetivo, formato e tempo de

preparação da proposta).

Detalhamento desenvolvido pela equipe e

principais interessados.

Participação Escrito por uma pequena equipe

(restrições de tempo).

Processo participativo: técnicos, gerentes,

financeiros, financiadores, beneficiários,

especialistas.

Público Dirigida a doadores e parceiros (ou

agências com potencial financeiro)

Dirigido às necessidades da equipe que

implementa as atividades do projeto.

Calendário e

agenda

Quase sempre escrita com limites de

tempo, e meses ou até anos antes da

sua implementação.

Podem reconsiderar a proposta para

desenvolver, revisar ou atualizar os planos no

início da implementação e nos marcos do ciclo

de vida do projeto.

Page 57: (ConSePS) PMD dia 3

O Planejamento de Implementação do Projeto éO

gere

ncia

ment

o d

o p

roje

to é

:

Equilibrado

Abrangente

Integrado

Participativo

ReiterativoR

P

I

A

E

Page 58: (ConSePS) PMD dia 3

Gerenciamento do Escopo (p.83)

• O conjunto completo de características e funções que caracterizam os resultados do projeto

• Quais serão os resultados/produtosque o projeto irá gerar?

• Que serviços/produtos serãoproporcionados?

Escopodo

produto

• O trabalho necessário para entregar os Objetivos do projeto de acordo com suas características e funções especificadas.

• Como se conseguirá o resultado final?

Escopodo

projeto

O que?

• compreensível

• o que é / o que faz

• características do

Produto/Serviço

• dirigido ao interessado

Como?

• dirigido à equipe

• detalha o trabalho

• especificações detalhadas

(do como?)

A

Page 59: (ConSePS) PMD dia 3

Gerenciamento do Escopo (p.83)

O que é EAP*? A Estrutura Analítica do Projeto é a ferramenta

usada pelos Gerentes de Projeto para planejar o ESCOPO do PROJETO.

DEFINICÃO - EAP é uma divisão

hierárquica do trabalho de um projeto.

A EAP organiza o escopo do projeto

em um resumo ou hierarquia de

“pacotes de trabalho”

*Work Breakdown Structure – Prince2

*Estructura de Desglose del Trabajo

Page 60: (ConSePS) PMD dia 3

EAP – Formato Gráfico (p.83)

Page 61: (ConSePS) PMD dia 3

EAP – Formato Gráfico (p.83)

DICAS ÚTEIS:

Agregue colunas à EAP

sempre que necessário.

Muitas vezes no marco

lógico faltam

componentes

importantes do plano de

trabalho, como a gestão

e administração do

projeto. É necessário

agregá-los à EAP para ter

uma estimativa REAL do

plano, orçamento,

cronograma, etc.

Se houver muitas partes

envolvidas, faça um

“contrato de EAP”.

Page 62: (ConSePS) PMD dia 3

EAP – Formato Identado (p.84)

Projeto do Rio Delta

1. Sistema de gerenciamento de resíduos fecais

1.1. Sistema de monitoramento de nível fecal

1.2. Campanhas de conscientização pública

1.3. Construção de latrinas

1.3.1. Preparativos de pré-construção

1.3.1.1. Plano aprovado pelo ministério

1.3.1.2. Especificações de engenharia aprovadas

1.3.1.3. Estudo de lençóis freáticos

1.3.2. Preparativos dos proprietários

1.3.3. Serviços de suprimento

2. Sistema de gerenciamento de lixo doméstico

2.1. etc.

Page 63: (ConSePS) PMD dia 3

EAP e Quadro Lógico (p.85)

Descrição do Projeto

Impacto Contribuir com a melhoria da saúde, em particular dos menores de 5 anos

Objetivo 1. Melhor qualidade da água do río

Resultados- Produtos

1.1 Menor volume de dejetos sólidos despejados no río1.2 Menor volume de dejetos despejados directamente pelas familias no sistema do río

Actividades 1.1.1 Establecer/implementar um sistema de acompanhamento do destino final dos dejetos sólidos. 1.1.2 Preparar e realizar uma campanha de conciencia pública sobre dejetos sólidos1.1.3 Implementar a iniciativa para a construção de latrinas1.1.4 Etc.

Mas o quadro lógico não define o escopo do meu projeto?

I

Page 64: (ConSePS) PMD dia 3

EAP – Dúvidas (p.85)

• Que formato usar?

• Quem deve estar envolvido?

• Quantos níveis?

• O que deve ser incluído na EAP?

• Verbos ou substantivos?

•As atividades devem ser escritas em ordem cronológica?

Uma EAP pode se tornar infinita? O que

precisamos fazer para ter uma EAP gerenciável?

Page 65: (ConSePS) PMD dia 3

EAP (com post its)

Page 66: (ConSePS) PMD dia 3

O Planejamento é Reiterativo (p.55)

Planejamento em ondas sucessivas

Deta

lham

ent

od

o

trab

alho

Tempo

Page 67: (ConSePS) PMD dia 3

Gerenciamento do Tempo (p.86)

Passo 1

• Definição das atividades – Use a Estrutura Analítica do Projeto para identificar todas as atividades necessárias para completar o projeto.

Passo 2

• Sequenciamento das atividades – Desenvolver um bom diagrama de rede do projeto.

Passo 3

• Estimativa dos recursos para as atividades (alinhado com o processo de elaboração do orçamento)

Passo 4

• Estimativa de duração – Defina a duração de cada tarefa e use a análise de rota crítica para identificar a duração total do projeto.

Passo 5

• Desenvolvimento do cronograma – Desenvolva um diagrama de Gantt baseado nos produtos dos passos 1 a 4.

Page 68: (ConSePS) PMD dia 3

Gerenciamento do Tempo

Passo 1

• Definição das atividades – Use a Estrutura Analítica do Projeto para identificar todas as atividades necessárias para completar o projeto.

Passo 2

• Sequenciamento das atividades – Desenvolver um bom diagrama de rede do projeto.

Passo 3

• Estimativa dos recursos para as atividades (alinhado com o processo de elaboração do orçamento)

Passo 4

• Estimativa de duração – Defina a duração de cada tarefa e use a análise de rota crítica para identificar a duração total do projeto.

Passo 5

• Desenvolvimento do cronograma – Desenvolva um diagrama de Gantt baseado nos produtos dos passos 1 a 4.

Page 69: (ConSePS) PMD dia 3

Passo 1: Definição das Atividades (p.87)

Projeto Delta Riverde água/sanidade

Redução do volumede dejetos fecaisdescartados no rio

Sistema de acompanhamento do

nível de dejetos

Campanha de consciencia pública

Iniciativa para a construção de latrinas

Atividades de pré-construção

Obter a aprovaçãodo Ministério para o

plano

Desenhar as especificações de

engenharia

Fazer un estudo da água do subsolo

Preparativos do dono/a da casa

Aquisições

Redução do volumede dejetos jogados

diretamente pelas familias no rio

Etc.

A definição das atividades implica revisar a EAP detalhada e suas explicações complementares para entender todo o trabalho a ser realizado, e depois poder fazer uma estimativa realista das atividades requeridas.

Page 70: (ConSePS) PMD dia 3

Passo 1: Definição das Atividades

Implementação do uso da latrina

1.1 Construir

Latrina

1.1.1 Cavar o poço1.1.2 Instalar a

tampa

1.1.2.1 Construir a tampa

1.1.3 Construir a estrutura

1.2 Preparar a

Comunidade

1.2.1 Treinar o Comitê

1.2.2. Treinar a Comunidade

1.3 Auditoria

de qualidade

Page 71: (ConSePS) PMD dia 3

Gerenciamento do Tempo

Passo 1

• Definição das atividades – Use a Estrutura Analítica do Projeto para identificar todas as atividades necessárias para completar o projeto.

Passo 2

• Sequenciamento das atividades – Desenvolver um bom diagrama de rede do projeto.

Passo 3

• Estimativa dos recursos para as atividades (alinhado com o processo de elaboração do orçamento)

Passo 4

• Estimativa de duração – Defina a duração de cada tarefa e use a análise de rota crítica para identificar a duração total do projeto.

Passo 5

• Desenvolvimento do cronograma – Desenvolva um diagrama de Gantt baseado nos produtos dos passos 1 a 4.

Page 72: (ConSePS) PMD dia 3

Passo 2: Sequenciamento das Atividades (p.88)

Início

Comitê de

capacitação em

água/sanidade

Cavar o poço

Auditoria de

qualidadeFim

Capacitar a

comunidade

Instalar a tampa

da latrina

Construir a

tampa

da latrina

Construir

a estrutura

Diagrama de rede

Page 73: (ConSePS) PMD dia 3

Translado da EAP ao Diagrama de Rede

1.1 Fabricar as

latrinas

Construir latrinas

1.1.3 Construir a

estrutura

1.1.2. Instalar a tampa

da latrina1.1.1 Cavar o

poço

1.1.2.1 Construir a tampa

da latrina

início

Comitê de

capacitação em

água/sanidade

Cavar o poço

Auditoria de

qualidadeFim

Capacitar a

comunidade

Instalar a tampa

da latrina

Construir a

tampa

da latrina

Construir

a estrutura

Page 74: (ConSePS) PMD dia 3

Diagrama de Rede

Page 75: (ConSePS) PMD dia 3

O que vocês acharam do dia de hoje?

Page 76: (ConSePS) PMD dia 3

É HORA DO ALMOÇO!

Page 77: (ConSePS) PMD dia 3