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Escravidão no Brasil Escravidão no Brasil Os distintos grupos e suas condições de vida Alunos: Djenifer, Milena Feder, Santino e Adriano.

Escravidão no brasil

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Escravidão no BrasilEscravidão no BrasilOs distintos grupos e suas condições de vida

Alunos: Djenifer, Milena Feder, Santino e Adriano.

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No Brasil, a escravidão teve início com a produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os portugueses traziam os negros africanos de suas colônias na África para utilizar como mão-de-obra escrava nos engenhos de açúcar do Nordeste. Os comerciantes de escravos portugueses vendiam os africanos como se fossem mercadorias aqui no Brasil. Assim, por meio do tráfico negreiro, chegaram ao Brasil individuos de diversas regiões. Os escravos que chegavam ao Brasil eram prioritariamente encaminhados às zonas rurais.Era necessária constante chegada de mão-de-obra para atender à demanda do latifúndio monocultor.Portugal, pretendendo dar sustentação ao seu modelo de colonização exploratória, buscou na exploração da força de trabalho dos negros uma rentável alternativa.

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É impossível precisar o número de escravos trazidos durante o período do tráfico negreiro, do século XVI ao XIX, mas admite-se que foram de cinco a seis milhões. O negro africano contribuiu para o desenvolvimento populacional e econômico do Brasil e tornou-se, pela mestiçagem, parte inseparável de seu povo. Os africanos espalharam-se por todo o território brasileiro, em engenhos de açúcar, fazendas de criação, arraiais de mineração, sítios extrativos, plantações de algodão, fazendas de café e áreas urbanas. Sua presença projetou-se em toda a formação humana e cultural do Brasil com técnicas de trabalho, música e danças, práticas religiosas, alimentação e vestimentas.

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Principais grupos africanos trazidos para o Brasil

Os negros, trazidos para o Brasil como escravos, do século XVI até 1850, destinados à lavoura canavieira, à mineração e à lavoura cafeeira, pertenciam a dois grandes grupos: os sudaneses e os bantos. Os primeiros sudaneses, geralmente altos e de cultura mais elaborada, foram sobretudo para a Bahia. Os bantos, originários de Angola e Moçambique, predominaram na zona da mata nordestina, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.

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Distinções entre escravos

Chegando ao Brasil, os africanos que sobreviviam á viagem nos navios negreiros eram vendidos, geralmente no próprio porto. Os escravos costumavam ser diferenciados pelos colonos de acordo com o trabalho que desempenhavam e o tempo de vida na colônia, além de criterios principalmente relacionadas á origem cultural e linguística.

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Escravos de ganho Eram aqueles que viviam nas cidades e realizavam trabalhos

temporários em troca de pagamento, que era revertido, para seus proprietários. Entre os escravos de ganho predominava o comércio ambulante. Assim, devido ás maiores possibilidades de circulação e de ganho, a vida nas cidades era preferível para os escravos, que podiam ajuntar algum dinheiro com suas tarefas, e conseguir comprar sua liberdade. A venda de um escravo urbano para uma fazenda era, muitas vezes, uma forma de castigo usado pelos senhores.

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As atividades realizadas pelas escravas-de-ganho.

As mulheres exerciam um papel peculiar dentro deste modelo escravista.Serviços domésticos, como a lavagem das roupas, que costumava ser feita fora dos domicílios, nos mesmos locais das fontes ou nas beiras dos rios.Muitas escravas também atuavam como prostitutas, amantes e concubinas, e muitas delas, não exerciam sua atividade na casa do senhor, e trabalhavam como prostitutas.Algumas atividades realizadas pelas escravas que trabalhavam no ambiente doméstico podiam também ser oferecidas no sistema de ganho.

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Negro do eito

Os escravos que trabalhavam nas lavouras eram chamados de negros do eito. Viviam sob a fiscalização do feitor e trabalhavam até 15 horas por dia. Quando desobedeciam ás ordens, podiam sofrer vários tipos de castigos. O excesso de trabalho, a má alimentação, as péssimas condições de higiene e os castigos que sofriam deterioravam apidamente sua saúde. Muitos escravos morriam por excesso de trabalho.

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Escravos domésticos

Os escravos domésticos eram escolhidos entre aqueles que os senhores consideravam mais bonitos, dóceis e confiáveis. Muitas vezes recebiam roupas melhores, alimentação mais adequada e alguns cuidados.

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Escravo Ladino

Os escravos que trabalhavam na casa grande recebiam um tratamento melhor e, em alguns casos, eram considerados pessoas da família. Esses escravos, chamados de "ladinos" (negros já aculturados), entendiam e falavam o português e possuíam uma habilidade especial na realização das tarefas domésticas.

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Escravos Boçais

Os escravos "boçais", eram normalmente utilizados nos trabalhos da lavoura. Havia também aqueles que exerciam atividades especializadas, como os mestres-de-açúcar, os ferreiros. Chamava-se de crioulo o escravo nascido no Brasil. Geralmente dava-se preferência aos mulatos para as tarefas domésticas, artesanais e de supervisão, deixando aos de cor mais escura, geralmente os africanos, os trabalhos mais pesados.

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Culturas africanas

Na África do Sul existem 11 idiomas oficiais, embora o inglês seja o mais usado

A culinária sul-africana recebeu a influência dos povos pré-colonização e dos britânicos e holandeses.

A África do Sul caracteriza-se por uma grande diversidade e miscigenação religiosa. No país convivem religiões tradicionais africanas, originárias dos povos antigos da região, com religiões cristãs, hinduísmo e islamismo. Porém, cerca de 70% da população sul-africana segue alguma religião cristã, originária dos europeus.

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