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Presentación de Alexandre de Oliveira Barcellos, durante la X Reunión de la CODEGALAC, Capítulo Cono Sur, realizada en Brasilia del 17 al 19 de septiembre de 2008.
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AlexandreAlexandre de Oliveira de Oliveira BarcellosBarcellosLourivalLourival VilelaVilelaLuizLuiz Carlos Carlos BalbinoBalbinoLuizLuiz Gustavo Gustavo BarioniBarioniGeraldo Geraldo BuenoBueno Martha JuniorMartha Junior
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales(ILPF)
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales(ILPF)
Taller de 17 a 19 septiembre 2008
AGRICULTURAAGRICULTURA
A. MacDiarmid, 2005, citado por R. Rodrigues
Os Dez Maiores Problemas para a Humanidade nos Próximos 50 anosOs Dez Maiores Problemas para a Humanidade nos Próximos 50 anos
Energia
Água
Alimentos
Meio Ambiente
Pobreza
Energia
Água
Alimentos
Meio Ambiente
Pobreza
Educação
Democracia
População
Doenças
Terrorismo e guerra
Educação
Democracia
População
Doenças
Terrorismo e guerra
• Aumentar a produção agrícola (grãos, carnes, biomassa)• Aumentar a produção agrícola (grãos, carnes, biomassa)
• Reduzir as taxas de desmatamento (biodiversidade)• Reduzir as taxas de desmatamento (biodiversidade)• Aumentar a eficiência dos sistemas agrícolas• Aumentar a eficiência dos sistemas agrícolas
• Sustentabilidade• Sustentabilidade
Estilo de Crescimento da Agricultura Brasileira
Gasques et al. (2008), AGE / MAPA
0
20
40
60
80
100
120
76/7
7
77/7
8
78/7
9
79/8
0
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1
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2
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6
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1
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1
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5
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6
06/0
7
Áre
a (m
ilhõe
s ha
)
Área cultivada Área poupada
46,2 M ha
58,3 M ha
Martha Jr., (2008), a partir de Conab (2007)
Estilo de Crescimento da Agricultura Brasileira
RR AP
AMPA
AC ROMT TO
MACE RN
PBPE
ALSE
PI
BA
GO
DF
MGES
RJSP
MS
PR
SC
RS
Uso da terra no CerradoUso da terra no Cerrado
ÁÁrea total:rea total: 204 M ha204 M haTerra arTerra aráável:vel: 145 M ha145 M haCulturas anuais:Culturas anuais: 21 M ha21 M haPastagens cultivadas: Pastagens cultivadas: 54 M ha54 M haCulturas perenes:Culturas perenes: 4,5 M ha4,5 M ha
demanda crescente por alimentosdemanda crescente por alimentos
aumento das exportaaumento das exportaçções de carneões de carne
competicompetiçção por espaão por espaççoo
remuneraremuneraçção por qualidadeão por qualidade
Perspectivas para agricultura e para pecuária
demanda crescente por alimentosdemanda crescente por alimentos
aumento das exportaaumento das exportaçções de carneões de carne
competicompetiçção por espaão por espaççoo
remuneraremuneraçção por qualidadeão por qualidade
Pressão para reduzir a taxa de abertura de novas Pressão para reduzir a taxa de abertura de novas ááreasreas
Aumentar a eficiência dos sistemas de produAumentar a eficiência dos sistemas de produçção ão
Perspectivas para agricultura e para pecuária
Participação noPrincipais Produtos Produção Exportação Comércio Mundial
Açúcar 1º 1º 41% Café 1º 1º 28% Suco de Laranja 1º 1º 82% Álcool 2º 1º - Tabaco (2005) 2º 1º 27% Complexo Soja 2º 1º 37% Carne Bovina 2º 1º 27% Carne de Frango 2º 1º 39% Milho 3º 3º 6% Carne Suína 3º 3º 11%
Brasil -Ranking Mundial
Fonte: USDA
Agronegócio BrasileiroAgronegócio Brasileiro
40
50
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70
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110
1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008
Índi
ce d
e pr
eços
reai
s, a
br/2
008
(197
5=10
0)
45,4
51,4
Índices de preços da cesta básica entre os anos de 1975 a 2008Índices de preços da cesta básica entre os anos de 1975 a 2008
1994 a 2004- Redução de 5% na desigualdade social(FMI-Perspectiva Econômica Mundial-2007)
IDH = 0,80
1994 a 2004- Redução de 5% na desigualdade social(FMI-Perspectiva Econômica Mundial-2007)
IDH = 0,80
Produtividade de Lavouras de GrãosProdutividade de Lavouras de Grãos
1.528
1916
2104
2144
2234
2649
2803
2322
2586
2852
1.000 1.500 2.000 2.500 3.000
90/91
92/93
94/95
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98/99
00/01
02/03
04/05
05/06
06/07
Impactos Econômicos e Ambientais:
Incremento na produtividade de 90% e expansão de área de 24%
ImpactosImpactos EconômicosEconômicos e e AmbientaisAmbientais::
IncrementoIncremento nana produtividadeprodutividade de 90% e de 90% e expansãoexpansão de de áárearea de 24%de 24%
Kg de grão/haKg de grão/ha
Foto de Denizart Bolonhezi
Lavouras de Grãos x Degradação do Solo
Monocultivo:• Pragas;
• Doenças;
• Invasoras;
Monocultivo:• Pragas;
• Doenças;
• Invasoras;
0
50
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jan/02
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2jan
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03se
t/03
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05se
t/05
jan/06
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6jan
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07se
t/07
jan/08
Índi
ce d
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is, m
aio/
08 (j
an/2
002=
100)
KCl Uréia Super triplo Cesta Básica
Índice de preços dos fertilizantes e da cesta básica
Martha Júnior, comunicação pessoal
Agricultura IntensivaAgricultura Intensiva
“ Nós sabemos que a aplicação de fertilizantes contribui com 43% dos 70 milhões de toneladas de
nutrientes extraídos pela produção global de grãos. No futuro, a contribuição poderá alcançar a 84%, ou seja,
a agricultura mundial se tornará cada vez mais dependente de fertilizantes minerais.”
LOUISE O. FRESCO - IFA/FAO AGRICULTURE CONFERENCE “Global Food Security and the Role of Sustainability Fertilization”, March 2003.
“ Nós sabemos que a aplicação de fertilizantes contribui com 43% dos 70 milhões de toneladas de
nutrientes extraídos pela produção global de grãos. No futuro, a contribuição poderá alcançar a 84%, ou seja,
a agricultura mundial se tornará cada vez mais dependente de fertilizantes minerais.”
LOUISE O. FRESCO - IFA/FAO AGRICULTURE CONFERENCE “Global Food Security and the Role of Sustainability Fertilization”, March 2003.
Fósforo recuperado Fósforo aplicado Anuais1 Anuais e capim2
(kg/ha de P2O5) ---------------- % --------------- 100 44 85 200 40 82 400 35 70 800 40 62
1 A área foi cultivada por dez anos com soja, seguida de um plantio com milho e quatro ciclos da seqüência milho-soja, e plantio de milho, milho e soja
2 A área foi cultivada por dois anos com soja, seguida de nove anos com braquiária mais dois anos com soja e dois ciclos da seqüência milho-soja, e cinco anos com braquiária.
Fonte: Sousa et al., dados não publicados.
ILP – Benefícios
PecuPecuáária bovina brasileiraria bovina brasileira
Fonte: Diversos
9,2
8,9
8,7
8,4
7,7
7,3
6,9
6,6
6,3
5,8
5,4
6,0
5,8
5 5,5 6 6,5 7 7,5 8 8,5 9 9,5
1991
1993
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1997
1999
2000
2001
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2003
2004
2005
2006
2007
ProduProduçção de carne (Equivalente carcaão de carne (Equivalente carcaçça)a)
milhões de toneladasmilhões de toneladas
Legenda< 10 %
10 - 20 %
> 40 %
30 - 40 %
20 - 30 %
68 45’ Wo 38 15’ W
o
24 08’ So
1 13’ So
(1) Os valores indicam a porcentagem da área municipal ocupada por pastagem cultivada. Dados extraídos do Censo Agropecuário do IBGE de 1995/1996 e processados na Embrapa Cerrados.
69, 9 milhões de cabeças
54 milhões de hectares
Pastagens cultivadas no Cerrado: distribuição
Brasil: 1,5 milhões de pecuaristas de corte
• 200 mil fazem pecuária comercial, semitecnificada;
• 20 mil têm perfil empresarial;
• 2 mil são pecuaristas-líderes.
Vila, 2007
Pecuária de corte
Agricultura Agricultura vsvs. Pecu. Pecuááriaria
Expansão da Pecuária de Corte
IBGE (2003)
Degradação do Recurso Físico x Impactos Ambientais
-N-N
--N, P...N, P...Qualidade e produtividadeQualidade e produtividade
Vigor e produtividadeVigor e produtividade
InvasorasInvasoras
Cobertura de soloCobertura de solo
M.O.M.O.CompactaCompactaççãoão
InfiltraInfiltraççãoão
ErosãoErosão
Custo de recuperação e
Impacto ambiental
Custo de recuperaCusto de recuperaçção eão e
Impacto ambientalImpacto ambiental
AltoAltoAlto
BaixoBaixo
TempoTempo
Dinâmica de degradação de pastagem
Bacia A mazônicaBacia do TocantinsBacia A tlântico Norte /NordesteBacia do São F ranciscoBacia A tlântico LesteBacia do Paraguai/ParanáBacia do UruguaiBacia A tlântico Sul/Sudeste
riosLim ites da Região Cerrado
N
EW
S
O Bioma Cerrado em relaO Bioma Cerrado em relaçção ão ààssgrandes bacias hidrogrgrandes bacias hidrográáficas brasileirasficas brasileiras
Área=78%Vazão=71%
Área=47%Vazão=94%
Área=48%Vazão=71%
Adaptado de HODGSON, 1990Foto de Silvana e Allan
Clima
Solo
Planta
Forragem
produzida
Forragem
consumidaProdutoanimal
Crescimento Utilização Conversão
Produção a animal a pasto
Desempenho da Fase de Recria-Engorda da Pecuária de Corte
3,4
11,9
19,9 19,822,3
0
5
10
15
20
25
Gan
ho d
e pe
so (@
/ha)
Pastodegradado
Ajuste deoferta
Adubação Arroz Milho
8,8%
15,4%
24,9%
Adaptado de Barcellos et al. (1999).
Efeito da genética animal
Foto: L. Shiratsuchi
Competição pelo Uso da Terra
Pressão pelo Uso da Terra: Alimento x Bioenergia
2
1
3
4
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Áre
a ag
rícol
a (m
ilhõe
s ha
)
Brasil Russia India China Argentina EUA
Cultivada (lavouras) Não cultivada (lavouras) Pastagem
Fonte: FAO (2006).
Potencial de Expansão da Área Cultivada
“Preservação”“Preservação” “Desenvolvimento”“Desenvolvimento”
Integração Lavoura-Pecuária
““A integraA integraçção lavouraão lavoura--pecupecuáária consiste na implantaria consiste na implantaçção ão de diferentes sistemas produtivos (grãos, carne e outros), de diferentes sistemas produtivos (grãos, carne e outros),
na mesma na mesma áárearea, em plantio consorciado, seq, em plantio consorciado, seqüüencial ou encial ou rotacionadorotacionado””
Sustentabilidade da produção agropecuária no BrasilSustentabilidade da produção agropecuária no Brasil
INTEGRAINTEGRAÇÇÃO ÃO LavouraLavoura--PecuPecuááriaria--
FlorestaFloresta3344
11 22 LavourasLavouras
-- ApApóós alguns cultivos s alguns cultivos as as ááreas podem reas podem retornar para retornar para pastagenspastagens
-- Pastagens degradadas Pastagens degradadas cedem lugar cedem lugar àà lavouraslavouras
-- Solo recebe prSolo recebe prááticas ticas conservacionistas e conservacionistas e correcorreçção quão quíímica.mica.
PecuPecuááriaria Pastagens Pastagens degradadasdegradadas
-- Pasto recuperado, Pasto recuperado, maior produmaior produçção e ão e produtividadeprodutividade
Adaptado de: ABIOVE, 2006
Intensidade, diversificação, menor impacto socioambientale redução na pressão por abertura de novas áreas
Intensidade, diversificação, menor impacto socioambientale redução na pressão por abertura de novas áreas
SilvipastorilSilvipastoril
AgrosilviculturaAgrosilvicultura
Adaptado de HODGSON, 1990Foto de Silvana e Allan
Clima
Solo
Planta
Forragem
produzida
Forragem
consumidaProdutoanimal
Crescimento Utilização Conversão
Integração Lavoura-Pecuária-
Floresta
Produção a animal a pasto
Produtividade (@/ha/ano) Anos depois de lavouras de grão de elevada produtividade Amplitude1 Média
1 20 a 40 25 2 12 a 18 15 3 9 a 15 12
> 4 a 6 4 a 7 4,5 Pasto degradado 2 a 4 2,5
1 – Variação devida a diferentes condições edafoclimáticas, refletindo em diferentes produtividades da plantaforrageira, de formação e manejo do pasto e de genética animal. Fonte: Martha Jr. et al. (2007b).
Produtividade animal esperada na ILP
Fotos de Ingbert Döwich
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000
Produção de Milho ou Sorgo Solteiro (kg/ha grão)
Prod
ução
de
Milh
o ou
Sor
go
Con
sorc
iado
s (k
g/ha
grã
o)Milho, 16 exptos. Sorgo, 9 exptos.
Sorgo solteiro: 4,04 t/ha (EPM: 0,40 t/ha);Sorgo consorciado: 3,95 t/ha (EPM: 0,39 t/ha);
Milho solteiro: 6,56 t/ha (EPM: 0,46 t/ha);Milho consorciado: 6,55 t/ha (EPM: 0,52 t/ha);
L.F. Stone (2002), não publicado
Consórcio de milho e de sorgo com capim
Recria de novilhas
0,4060,377
0,420
0,614
0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,600
0,700
T1 T2 T3 T4
Gan
ho d
e pe
so d
iário
(g/a
nim
al)
Tratamentos-suplementação
Milho BRS 1010/capimMilho BRS 1010/capim--PiatãPiatã
Fonte: Equipe ILP Embrapa Cerrados, 2008 (dados não publicados)
2ª Safra2ª Safra
Atividades/Tempo
Segunda safra de grãos e safrinha de pasto
1ª Safra1ª Safra “Safrinha de boi”“Safrinha de boi”
Junho
Julho
Agosto
SetembroÁgua
Sal
Bco. proteína
Capim
JunhoJulho
AgostoSetembro
34 sacos de farelo de algodão/ha34 sacos de farelo de algodão/ha
“O rebanho brasileiro precisa nascer,
muito morrer pouco
e crescer depressa.”
“O rebanho brasileiro precisa nascer,
muito morrer pouco
e crescer depressa.”
Athanassof, 1922Athanassof, 1922
Cultivar Valor mais freqüente
Amplitude de
valores Incremento na
produtividade animal * Principais diferenciais *
Massa seca (t/ha.ano) % Stylosanthes macrocephala cv. Pioneiro
3 2-6 20 Valor alimentício; Taxa de lotação
S.guianensis cv. Bandeirante 4 2-8 30 Valor alimentício; Taxa de lotação
S.guianensis cv. Mineirão 6 4-13 30-50
Valor alimentício; Taxa de lotação; Estresse biótico;
Estacionalidade da produção S.capitata +S.macrocephala cv. Campo Grande
6 3-10 10-30 Valor alimentício; Taxa de lotação
S.guianensis cv. Bela 8 3-10 30 Valor alimentício; Taxa de lotação Arachis pintoi BRA-040550** 8 6-12 20-40 Valor alimentício; Taxa de lotação Leucaena Híbrido 11x25CPAC **
10 4-16 30-50 Valor alimentício; Taxa de lotação
Cultivar Valor mais freqüente
Amplitude de
valores Incremento na
produtividade animal * Principais diferenciais *
Massa seca (t/ha.ano) % Stylosanthes macrocephala cv. Pioneiro
3 2-6 20 Valor alimentício; Taxa de lotação
S.guianensis cv. Bandeirante 4 2-8 30 Valor alimentício; Taxa de lotação
S.guianensis cv. Mineirão 6 4-13 30-50
Valor alimentício; Taxa de lotação; Estresse biótico;
Estacionalidade da produção S.capitata +S.macrocephala cv. Campo Grande
6 3-10 10-30 Valor alimentício; Taxa de lotação
S.guianensis cv. Bela 8 3-10 30 Valor alimentício; Taxa de lotação Arachis pintoi BRA-040550** 8 6-12 20-40 Valor alimentício; Taxa de lotação Leucaena Híbrido 11x25CPAC **
10 4-16 30-50 Valor alimentício; Taxa de lotação
* Em relação ao cenário ou cultivar de referência; ** materiais não nominados para liberação comercial ou recomendação.* Em relação ao cenário ou cultivar de referência; ** materiais não nominados para liberação comercial ou recomendação.
Produtividade de alguns cultivares de leguminosas forrageiras e registro mais freqüente e amplitude de valores conforme o ambiente e o manejo no Bioma Cerrado.
Produtividade de alguns cultivares de leguminosas forrageiras e registro mais freqüente e amplitude de valores conforme o ambiente e o manejo no Bioma Cerrado.
Maio/2005Maio/2005Agosto/2005Agosto/2005
Kg/
anim
al
0
10
20
30
40
50
60 B. decumbens (Bd) Bd+Mineirão
Kg/
anim
al/d
ia0,0
0,2
0,4
0,6
0,8a
b
a
b
Desempenho de novilhas Nelore prenhes, em pastagens de Brachiaria decumbens pura e consorciada com Stylosanthes guianensis cv. Mineirão.
Período de avaliação: 20/02/2002 a 13/05/2002.
Desempenho de novilhas Nelore prenhes, em pastagens de Brachiaria decumbens pura e consorciada com Stylosanthes guianensis cv. Mineirão.
Período de avaliação: 20/02/2002 a 13/05/2002.
1,11 UA/ha 2,70 UA/ha
Datas
01/12/03 01/02/04 01/04/04 01/06/04 01/08/04
Efic
iênc
ia (k
g de
PV/
kg N
)
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
Bb+N Bb+Leuc+N Nivelamento
Datas
01/11/04 01/01/05 01/03/05 01/05/05 01/07/05
0
1
2
3
4
Bb+N Bb+Leuc+N Nivelamento
Eficiência na produção de peso vivo por quantidade de nitrogênio (N) aplicado como fonte o sulfato de amônio (kg PV/ Kg N), em pastagem de Brachiariabrizantha pura (B.b+N) e consorciada com Leucaena híbrida (B.b.+N+L)
Eficiência na produção de peso vivo por quantidade de nitrogênio (N) aplicado como fonte o sulfato de amônio (kg PV/ Kg N), em pastagem de Brachiariabrizantha pura (B.b+N) e consorciada com Leucaena híbrida (B.b.+N+L)
Atividade de Cria Atividade de Cria –– BenefBenefíícios econômicos ambientaiscios econômicos ambientais
Recuperação de pastagens Recuperação de pastagens
Baixa eficiência da atividade de criaBaixa eficiência da atividade de cria
Aumento do desempenho e Mitigação dos GEEAumento do desempenho e Mitigação dos GEE
TaxaTaxa dedenascimentonascimento
GMDGMD((g/dg/d))
DigestibilidadeDigestibilidadedietadieta(%)(%)
EmissãoEmissão / / Kg carneKg carneproduzidaproduzida
ReduReduççãoãoabsolutaabsoluta
ReduReduççãoão%%
5050 400400 5555 0.6140.614 00
6060 400400 5555 0.5730.573 0.0410.041 6.68%6.68%
7070
400400 5555 0.5430.543 0.0710.071 11.56%11.56%
600600 5555 0.4610.461 0.1530.153 24.92%24.92%
800800
5555 0.4210.421 0.1930.193 31.43%31.43%
6565 0.3290.329 0.2850.285 46.42%46.42%
7575 0.2780.278 0.3360.336 54.72%54.72%
Estratégias de mitigação : emissões calculadas
Barbarro, et al, 2008
Atividade de Cria Atividade de Cria –– BenefBenefíícios econômicos ambientaiscios econômicos ambientais
Simulação dos impactos do crescimento linear de coeficientes técnicos da pecuáriade corte brasileira – taxa de nascimento de 55% para 68%, redução na idade de
abate de 36 meses para 28 meses e redução na taxa de mortalidade de 7% para 4,5% – na emissão de metano e na produção de carne.
Simulação dos impactos do crescimento linear de coeficientes técnicos da pecuáriade corte brasileira – taxa de nascimento de 55% para 68%, redução na idade de
abate de 36 meses para 28 meses e redução na taxa de mortalidade de 7% para 4,5% – na emissão de metano e na produção de carne.
Recuperação de pastagens com introdução de leguminosasRecuperação de pastagens com introdução de leguminosas
11.079
8.831
9.837
9.563
8000
8500
9000
9500
10000
10500
11000
11500
2005 2010 2015 2020 2025 2030Ano
Emissã
o de metan
o (x 10
00 t)
Produçã
o de ca
rne (x 100
0 t eq
Carca
ça) P rodução Emissão de Metano
Savanas tropicaisSavanas tropicais● 1/4 da superfície terrestre (Cerrado:10%)● 1/5 da população mundial● 1/4 da superfície terrestre (Cerrado:10%)● 1/5 da população mundial
Ações Futuras/Andamento
• Projetos de Pesquisa
• Projeto de Transferência de Tecnologias emIntegração-Lavoura Pecuária-Floresta
ProdesilpCoordenador Geral: Lourival Vilela
M eta Física 1 - Estudo e desenvolvimento de sistemasde integração lavoura-pecuária como alternat iva de
produção sustentável na região do Cerrado.Coordenador: Tarcísio Cobucci
M eta Física 2: M onitoramento das t ransformações agronômicas e zootécnicas que
ocorrem em sistemas de integração lavoura-pecuária.
M eta Física 3: Avaliação da sustentabilidade de sistemas integrados lavoura-pecuária.
Coordenador: Derli Santana
At ividade 1. Seleção de espécies para produção de forragem e palha em sistemas integrados lavoura-pecuária (SILP) e agrossilvopastoris (SILPFs).
At ividade 2. Determinar o manejo de corret ivos e fert ilizantes para implantação de SILPs.
At ividade 3. Est imar o efeito da rotação de lavouras e pastagens sobre a produt ividade de culturas anuais, perenes e a produt ividade animal.
At ividade 4. Avaliar o comportamento das culturas anuais e perenes em plant io consorciado com diferentes forrageiras.
At ividade 5. Def inir o manejo de herbicidas em SILPs.
At ividade 6. Avaliar tecnologias para o manejo integrado de pragas e doenças em SILPs.
At ividade 7. Def inir est ratégias para maximizar a f ixação de nit rogênio em SILPs e SILPFs.
At ividade 8. Avaliar o efeito de densidade e arranjos espaciais de espécies arbóreas madereiras e não madereiras em SILPFs.
M eta Física4: Gestão das informações.Coordenador: Lourival Vilela
At ividade 1. M onitorar a produt ividade das culturas, dos componentes pasto e animal e quant if icar e qualif icar a biomassa vegetal dos componentes do sistema.
At ividade 2. Avaliar a dinâmica de população de plantas daninhas em diferentes SILPs.
At ividade 3. Avaliar a dinâmica sanitária dos SILPs SILPFs.
At ividade 4. Avaliar processos de ciclagem de carbono e nutrientes em SILPs SILPFs.
At ividade 5. M onitorar as propriedades química, f ísica e biológica do em experimentos de longa duração.
At ividade 6. M onitorar alterações microclimát icas em SILPFs.
At ividade 1. Caracterizar as regiões agroeconômicas e os sistemas de
produção predominantes.
At ividade 2. Avaliar e monitorar indicadores de conservação de solo.
At ividade 3. Avaliar e monitorar indicadores f ísico-hídricos de solo.
At ividade 4. Avaliar e monitorar indicadores biológico em SILPs.
At ividade 5. Avaliar o desempenho econômico de SILPs e SILPFs.
At ividade 6. Elaborar o balanço energét ico em SILPs.
At ividade 7. Selecionar novos indicadores de sustentabilidade.
At ividade 8. Avaliar a sustentabilidade de SILPs e SILPFs selecionados e
ident if icar aqueles com maior potencial.
At ividade 1. Workshop para detalhamento das est ratégias de ação e
metodologias.
At ividade 2. Workshop para apresentação de resultados preliminares
e eventuais ajustes metodológicos.
At ividade 3. Workshop f inal para apresentação de resultados e eventuais elaboração de relatórios parciais e f inal.
Prodesilp - FinepProdesilp - Finep
Prodesilp - FinepProdesilp - Finep
Meta Física 1 - Estudo e desenvolvimento de sistemas de integração lavoura-pecuária como
alternativa de produção sustentável na região do Cerrado.
Coordenador: Tarcísio Cobucci
Atividade 1. Seleção de espécies para produção de forragem e palha em sistemas
integrados lavoura-pecuária (SILP) e agrosilvopastoris (SILPFs).
Atividade 2. Determinar o manejo de corretivos e fertilizantes para implantação de
SILPs.
Atividade 3. Estimar o efeito da rotação de lavouras e pastagens sobre a produtividade
de culturas anuais, perenes e a produtividade animal.
Atividade 4. Avaliar o comportamento das culturas anuais e perenes em plantio
consorciado com diferentes forrageiras.
Atividade 5. Definir o manejo de herbicidas em SILPs.
Atividade 6. Avaliar tecnologias para o manejo integrado de pragas e doenças em SILPs.
Atividade 7. Definir estratégias para maximizar a fixação de nitrogênio em SILPs e SILPFs.
Atividade 8. Avaliar o efeito de densidade e arranjos espaciais de espécies arbóreas madereiras e não madereiras em SILPFs.
Prodesilp - FinepProdesilp - Finep
Meta Física 2: Monitoramento das transformações agronômicas e zootécnicas que ocorrem em
sistemas de integração lavoura-pecuária.Coordenador: Manuel Macedo
Atividade 1. Monitorar a produtividade das culturas, dos componentes pasto e animal e
quantificar e qualificar a biomassa vegetal dos componentes do sistema.
Atividade 2. Avaliar a dinâmica de população de plantas daninhas em diferentes SILPs.
Atividade 3. Avaliar a dinâmica sanitária dos SILPs SILPFs.
Atividade 4. Avaliar processos de ciclagem de carbono e nutrientes em SILPs SILPFs.
Atividade 5. Monitorar as propriedades química, física e biológica do em experimentos de longa
duração.
Atividade 6. Monitorar alterações microclimáticas em SILPFs.
Prodesilp - FinepProdesilp - Finep
Meta Física 3: Avaliação da sustentabilidade de sistemas integrados
lavoura-pecuária.Coordenador: Derli Santana
Atividade 1. Caracterizar as regiões agroeconômicas e os sistemas de
produção
Atividade 5. Avaliar o desempenho econômico de SILPs e SILPFs.
Atividade 2. Avaliar e monitorar indicadores de conservação de solo.
Atividade 6. Elaborar o balanço energético em SILPs.
Atividade 3. Avaliar e monitorar indicadores físico-hídricos de solo.
Atividade 7. Selecionar novos indicadores de sustentabilidade.
Atividade 4. Avaliar e monitorar indicadores biológico em SILPs.
Atividade 8. Avaliar a sustentabilidade de SILPs e SILPFs selecionados e identificar
aqueles com maior potencial.
Prodesilp – MP2Prodesilp – MP2
Prodesilp - M P2Coordenador: Lourival
V ilela
Plano de ação 2: Estudo e desenvolvimento de s is temas de integração lavoura-pecuária como
alternativa de produção sustentável na região do Cerrado.
Coordenador: Tarcís io Cobucci
Plano de ação 3: Introduçã o de espécies a rbórea s em sistem as
de ILP.Coordena dor: Va nderle i Porfírio
da Silva
Plano de ação 4: Monitoramento das transformações agronômicas
e zootécnicas que ocorrem em s is temas de integração lavoura-
pecuária.Coordenador: Manuel Macedo
Plano de ação 5: Avaliação da sustentabilidade de s is temas integrados lavoura-pecuária.Coordenador: Derli Santana
Plano de ação 1: Gestão do projeto.
Coordenador: Lourival V ilela
RR AP
MTAC
AMPA
TO
CE
PBPE
SE
PI
GO
DF
MGESMS
RS
SC
PR
SP RJ
MA
BA
AL
RN
RO
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
ILPF - BR
COMPONENTES:1. Gestão
2. Organização da informação e das bases
conceituais
3. Capacitação de agentes multiplicadores em
ILPF
4. Estratégias de Comunicação e Marketing
62
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIAS PARA SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA
COORDENAÇÃO NACIONAL
(Embrapa Transferência de Tecnologia)
COORDENAÇÃO REGIONAL
(Embrapa Milho e Sorgo)
COORDENAÇÃO REGIONAL
(Embrapa Cerrados)
COORDENAÇÃO REGIONAL
(Embrapa Gado de Corte)
PARCEIROS
BADF
COORDENAÇÃO REGIONAL
(Embrapa Arroz e Feijão)
MTGO
PRMSSP
MG
n+1
n+1
TO
ESRJ
COORDENAÇÃO REGIONAL
(Embrapa Meio Norte)
MAPI
COORDENAÇÃO REGIONAL
(Embrapa CPATU)
RRAM
ACRO
PA
AP COORDENAÇÃO REGIONAL
(Embrapa Trigo)
SCRS
COORDENAÇÃO REGIONAL
(Embrapa Semi Árido)
SECEPE
PB
AL
Menor pressão para abertura de novas Menor pressão para abertura de novas ááreasreas
Aumento da produtividade de grãos, fibra, energia,
carne e madeira
Recuperação das pastagens degradadas
Redução de risco
Aumento da produtividade de grãos, fibra, energia,
carne e madeira
Recuperação das pastagens degradadas
Redução de risco
Sustentabilidade no uso dos recursos naturaisSustentabilidade no uso dos recursos naturais
Benefícios esperados da integração lavoura-pecuária
Alexandre de Oliveira BarcellosEmbrapa Cerrados
Alexandre de Oliveira BarcellosEmbrapa Cerrados
Muito Obrigado
Sustentabilidade