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Prótese Total I e II Confecção da Moldeira Individual e Moldagem Funcional Aula 06 Roberto Zamith

6. Confecção e Ajustes da Moldeira Individual e Moldagem Funcional em Prótese Total

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Prótese Total I e IIConfecção da

Moldeira Individual e Moldagem Funcional

Aula 06

Roberto Zamith

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Conceitos• De acordo com TURANO (2007), a moldeira

individual é aquela que se confecciona especialmente para o paciente em tratamento.

• De acordo com PRISCO & MARCHINI (2007), é aquela moldeira confeccionada para um determinado indivíduo e que só possui utilidade para o paciente em particular.

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Objetivos da Moldeira Individual

• O objetivo principal da moldeira individual é acondicionar o material de moldagem visando reproduzir a área chapeável e determinar os seus limites, com base na fisiologia dos elementos anatômicos presentes;

Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

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• Segundo TELLES et al. 2004, dessa forma, obtém-se um vedamento em toda a periferia da base da prótese, que promove o confinamento de uma película de saliva, gerando a retenção da prótese à mucosa por ação das forças de coesão, adesão e pressão atmosférica.

Teoria da “água entre duas placas de vidro sobrepostas”

Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

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Técnicas para a confecção da moldeira individual

1) Resina Acrílica Ativada Quimicamente(RAAQ) - incolor; 2) Resina Acrílica Ativada Termicamente(RAAT);3) Resina Fotopolimerizável4) Placa Base

No Brasil, utiliza-se mais a RAAQ incolor por ser uma técnica de fácil execução, barata, boa estabilidade dimensional, transparência que facilita a localização e o ajuste clínico, noção da extensão da fibromucosa e visualização das interferências das inserções.

TAMAKI (1983), PRISCO & MARCHINI (2007)

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Técnica com Resina Acrílica Ativada Quimicamente ou Autopolimerizável

Materiais utilizados:1. Modelos anatômicos com a área chapeável previamente delimitada e aliviada;2. Resina Acrílica Autopolimerizável Incolor (polímero e monômero);3. Dosadores de polímero e monômero – e conta-gotas;4. Isolante para resina acrílica;5. Pincel Filbert ou de tamanho médio;6. Pote Paladon (com tampa);7. Pote Dappen;8. Espátula 36;9. Espátula Le Cron;10. Espátula 31;11. 02 Placas de Vidro Lisas12. Cera 07

13. Lixa de granulação fina;14. Mandril para lixa;15. Ponta montada em forma de chama - para acabamento e polimento para resina acrílica;16. Brocas de tungstênio do tipo maxicut formato de pêra, cone invertido e agulha;17. Vaselina sólida

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Etapas – Resumo Teórico1. Alívios das regiões retentivas dos modelos com cera 07;2. Pincelar a área chapeável utilizando isolante para resina acrílica;3. Pincelar a área interna das duas placas de vidro com vaselina sólida e

posicionar nas extremidades, duas lâminas dobradas de cera 07;4. Adicionar uma pequena quantidade de água em uma cubeta de borracha;5. Dosar 8ml de monômero e 21cc de polímero e mistura-los no pote paladon

com a espátula nº24 – fechar com a tampa. Retira-se quando a resina estiver em sua fase plástica.

6. Com as mãos umedecidas com água (cubeta) realiza o formato de uma bola e amasse-a com as placas de vidro sobrepostas até que se forme uma massa uniforme.

7. Remove-se a massa resionosa e adapte ao modelo anatômico e com o auxílio de um conta-gotas com monômero, pingue realizando os ajustes necessários – os excessos são removidos com a espátula le cron – aguarde a sua total polimerização;

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8. Em seguida confeccionar o cabo da moldeira com uma pequena quantidade de polímero e monômero, de modo de que adapte no rebordo anterior voltado levemente para a vestibular, com uma inclinação aproximada de 60º;9. Leva-se todo o conjunto numa cubeta com água fria para que não haja excesso de bolhas na moldeira ou mergulha-las numa panela pressurizada calibrando 20 libras de ar durante 10 minutos; 10. Na fase final, dá-se o acabamento com brocas do tipo maxicut nos excessos destacados pela marca do lápis-cópia impressa na parte interna da moldeira e dos componentes anatômicos como bridas e freios presentes no modelo anatômico, arredondando as bordas destas regiões, sem nenhum tipo de arestas cortantes – além do cabo que deve estar com 1,0cm de altura, 1,0cm largura e espessura de 0,5cm;11. Acabamento final de toda a moldeira com pedra-montada e em seguida, com o mandril de lixa montado, realizar o lixamento geral.

- A técnica de confecção das moldeiras dos modelos superiores e inferiores são basicamente as mesmas;

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

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1. Alívios das regiões retentivas dos modelos com cera 07;2. Pincelar a área chapeável utilizando isolante para resina

acrílica;

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3. Pincelar a área interna das duas placas de vidro com vaselina sólida

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Dosar 8ml de monômero e 21cc de polímero e mistura-los no pote paladon com a espátula nº24 – fechar com a tampa. Retira-se quando a resina estiver em sua fase plástica.

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Com as mãos umedecidas com água (cubeta) realiza o formato de uma bola e amasse-a com as placas de vidro sobrepostas até que se forme uma massa uniforme.

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Remove-se a massa resionosa e adapte ao modelo anatômico e com o auxílio de um conta-gotas com monômero, pingue realizando os ajustes necessários – os excessos são removidos com a espátula le cron.

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MODELO INFERIOR

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CONFECÇÃO DOS CABOSEm seguida confeccionar o cabo da moldeira com uma pequena quantidade de polímero e monômero, de modo de que adapte no centro do rebordo anterior voltado levemente para a vestibular, com uma inclinação aproximada de 60º

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Na fase final, dá-se o acabamento com brocas do tipo maxicut nos excessos destacados pela marca do lápis-cópia impressa na parte interna da moldeira e dos componentes anatômicos como bridas e freios presentes no modelo anatômico, arredondando as bordas destas regiões, sem nenhum tipo de arestas cortantes – além do cabo que deve estar com 1,0cm de altura, 1,0cm largura e espessura de 0,5cm;

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Acabamento final de toda a moldeira com kit de pedras-montada e em seguida, com o mandril de lixa montado, realizar o lixamento geral.

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Exame tátil-visual de toda a extensão da moldeira – não deve haver arestas ou pontas perfuro-cortantes. Deve-se obter uma lisura e transparência homogênea.

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ANTES DO POLIMENTO

APÓS O POLIMENTO

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Ajuste Clínico das Moldeiras Funcionais

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Ajuste clínico das moldeiras individuais

Antes da moldagem funcional, deve-se obrigatoriamente realizar ajustes em boca das moldeiras individuais tendo conhecimentos das bases anatômicas e suas variações na cavidade oral do paciente desdentado e dos princípios físicos e funcionais aplicados à prótese total.

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Técnica de Ajuste Clínico da Moldeira Individual Superior

• Materiais utilizados:– Moldeiras individuais superiores e inferiores; – Brocas do tipo maxicut tungstênio formato de pêra e cone invertido;– Pedra montada e mandril com lixa de granulação fina para polimento após

desgaste;– Lápis-cópia;– Peça reta e micromotor;

• Nessa etapa é indispensável os critérios de biossegurança tendo o operador trajado com os EPI’s necessários, assim como os materiais devidamente esterilizados. Quando retirada da boca, as moldeiras devem ser banhadas em água corrente e antes de serem introduzidas novamente, esfregar com algodão embebido com álcool 70 em toda sua extensão;

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

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1. Posição do paciente para introdução, assentamento e retirada da moldeira individual superior;

2. Introdução inicial e assentamento da moldeira individual superior. Examinar: Checagem das inserções de bridas e do

freio labial superior; Checagem das extensões anterior e látero-

posterior da moldeira superior; Checagem da extensão da divisão do

palato duro e palato mole – com auxílio de um espelho clínico;

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

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3. Alívio do freio labial superior e bridas. Realizar movimentos de tração das bochechas.

4. Desgaste de possível sobrextensão da moldeira deixando-a de 2 a 3mm aquém no fundo de sulco com as bordas sempre arredondadas.

Hobkirk JA, A Colour Atlas of COMPLETE DENTURES. Mosby, 1989.Neill, D. J., Nairn, R. I., Complete Denture Prosthetics, 3ª Edição, Ed. Wright, 1990.

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5. Demarcação em boca com lápis-cópia do limite entre o palato duro e mole; Introdução e remoção da moldeira afim de que a demarcação saia impressa na moldeira quando for removida para o desagste.

Hobkirk JA, A Colour Atlas of COMPLETE DENTURES. Mosby, 1989.

Neill, D. J., Nairn, R. I., Complete Denture Prosthetics, 3ª Edição, Ed. Wright, 1990.

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Para TAMAKI em 1983, uma moldeira individual em resina acrílica devidamente ajustada deve obedecer os seguintes mandamentos: Não apresentar obstáculos durante a adaptação e

remoção da boca; Não causar injúrias ao paciente durante a adaptação ou

remoção; Uma vez adaptada à boca, não interferir nos movimentos

leves do lábio e das bochechas;

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

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Exame da extensão e divisão do palato duro e palato mole com instrumento de ponta arredondada – realizando pressão à procura, obviamente, de superfície óssea;

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Técnica de Ajuste Clínico da Moldeira Individual Inferior

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1. Posição do paciente para introdução, assentamento e retirada da moldeira individual inferior;

2. Introdução inicial e assentamento da moldeira individual inferior. Examinar: Checagem da adaptação geral da moldeira,

alívio das bridas inferiores, do freio labial inferior e do freio lingual;

Checagem das extensões látero-posterior e da papila retromolar da moldeira, tracionando os músculos com a finalidade de identificar e corrigir possíveis deslocamentos da moldeira.

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

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4. Demarcação intra-bucal do limite da papila retromolar com lápis-cópia;

3. Sobrextensão da moldeira na região da papila retromolar.

Hobkirk JA, A Colour Atlas of COMPLETE DENTURES. Mosby, 1989.

Neill, D. J., Nairn, R. I., Complete Denture Prosthetics, 3ª Edição, Ed. Wright, 1990.

Page 31: 6. Confecção e Ajustes da Moldeira Individual e Moldagem Funcional em Prótese Total

Influência do músculo milo-hioideo em contração e repouso na base da moldeira

Influência da extensão posterior e látero-posterior da moldeira nos músculos: pterigoideo medial e lateral, músculo masseter, milo-hioideo. Além do limite da papila retromolar;

Influência dos músculos milo-hioideo e geniohioideo na extensão da moldeira.

Neill, D. J., Nairn, R. I., Complete Denture Prosthetics, 3ª Edição, Ed. Wright, 1990.

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Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

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Selamento Periférico

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Selamento Periférico• De acordo com TAMAKI (1983), a moldagem funcional é uma moldagem

dinâmica que registra todos os detalhes anatômicos da área chapeável e também as inserções musculares que, pelos seus movimentos, interessam à dentadura;

• O mesmo autor ainda destaca os principais objetivos e finalidades da mesma:– Obter os detalhes anatômicos da área chapeável;– Comprimir as zonas de compressão;– Aliviar as zonas de alívio;– Obter a retenção do aparelho;– Obter a uniformidade no assentamento da base da dentadura;– Satisfazer o conforto do paciente com o futuro aparelho;

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

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• A moldagem funcional é dividida em duas etapas: selamento ou vedamento periférico e a moldagem propriamente dita;

• O selamento periférico permite que:– Os tecidos estabeleçam suas relações funcionais de contato com o

material de moldagem e com a futura extensão da prótese;– Preserve os fenômenos físicos de tensão superficial, coesão e

adesão com o auxílio da saliva;• Quanto mais o selamento periférico comprimir a mucosa, maior será

sua retenção, porém, a compressão exagerada é prejudicial à fibromucosa e ao tecido ósseo causando reabsorção. Deve-se obter uma compressão moderada afim de que atue estimulando os tecidos;

• Para o selamento periférico o material mais usado é a godiva de baixa fusão em forma de bastão. Outros materiais podem ser utilizados como: ceras, resinas termoplásticas e silicones pesados;

Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

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Os requisitos para um material ser usado nas moldagens de borda são: Ter corpo suficiente para permitir que o mesmo fique em

posição nas bordas durante o carregamento; Permitir um pré-contorno da forma das borda sem aderir aos

dedos; Ter um tempo de presa entre 3 a 5 minutos; Manter um escoamento adequado enquanto a moldeira é

assentada na boca; Permitir que o material seja recortado e conformado, de modo

que o excesso de material possa ser removido antes da moldagem final.

Zarb GA, Bolender CL, Eckert S, Jacob RF, Fenton AH, Mericske Stern R. Tratamento protético para pacientes edentulos. Próteses totais convencionais e implantossuportadas. 12. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2006

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• A godiva de baixa fusão em forma de bastão possui as seguintes propriedades e vantagens:– Fluidez adequada para exercer mínima

pressão sobre os tecidos, quando plastificada;

– Boa adesividade à moldeira;– Rigidez adequada após resfriada, o que

permite a verificação do grau de retenção obtido durante a moldagem;

– Boa estabilidade dimensional à temperatura bucal;

– Resistência suficiente para ser colocada e retirada em rebordos com áreas retentivas em mucosa;

– Facilidade para o operador realizar acréscimo ou subtrações de material, à medida que cada região vai sendo moldada;

– Rapidez clínica do processo de moldagem; Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes.

2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

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• Desvantagens do uso da godiva:o Aplicação intervalada;o Requer uma plastificadora para adquirir fluidez, que pode estar associada a

grande contaminação cruzada pelo contínuo uso com vários pacientes;o Pode quebrar se houver necessidade de recorte de uma pequena parte da

mesma;o Por ser um material termoplástico, a godiva deve ser usada de forma

consciente para não causar injúrias à mucosa do paciente;• Vantagens do uso do silicone pesado:

o Estabilidade dimensional; o Fácil manipulação e inserção na borda da moldeira, de forma que toda a

extensão do fundo de vestíbulo é moldada de uma vez;o Possui facilidade de corte;

• Desvantagens do uso do silicone pesado:o Alto custo;o Necessidade de adesivo adequado o Retenções na borda da moldeira para aumentar a sua adesão a esta;

Goiato, MC, Dos Santos, DM, SILVA, EVF, COMO REALIZAR O SELAMENTO PERIFÉRICO E A MOLDAGEM FUNCIONAL?,Revista Odontológica de Araçatuba, v.34, n.1, p. 14-19, Janeiro/Junho, 2013.

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Técnica de Selamento ou Vedamento Periférico Superior

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1. Posição do paciente para introdução, assentamento e retirada da moldeira individual superior;

2. Aquecimento da ponta do bastão da godiva; 3. Preenchimento da borda da moldeira correspondente às regiões: pterigomaxilar e sulco hamular; 4. Introdução e assentamento da moldeira em boca, e tração da bochecha fazendo com que imprima as inserções das regiões citadas acima;5. Retirada da moldeira e examinar o molde podendo fazer ajustes.

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

Hobkirk JA, A Colour Atlas of COMPLETE DENTURES. Mosby, 1989.Neill, D. J., Nairn, R. I., Complete Denture Prosthetics, 3ª Edição, Ed. Wright, 1990.

Page 41: 6. Confecção e Ajustes da Moldeira Individual e Moldagem Funcional em Prótese Total

Áreas a serem moldadas pela godiva

Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

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Examinar

Sem conter irregularidades da godiva. Procurar obter uma impressão lisa da área moldada.

Falta de material – Deve acrescentar afim que toda a área possa ser moldada.

Deslocamento da godiva para a parte externa ou interna da moldeira indica sobrextensão da moldeira nesta região – o desgaste e uma nova moldagem devem ser realizados

Deslocamento da godiva para a parte interna da moldeira. Deve-se recortar com bisturi ou estilete

Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

Hobkirk JA, A Colour Atlas of COMPLETE DENTURES. Mosby, 1989.

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Moldagem da região direita do pterigomaxilar e sulco hamular

Moldagem da região direita do fundo de vestíbulo bucal

Moldagem da região direita do fundo de vestíbulo labial e freio labial

Moldagem do selado palatino

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

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Aspecto final da moldagem periférica com godiva de baixa fusão.

Hobkirk JA, A Colour Atlas of COMPLETE DENTURES. Mosby, 1989.

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Testes de estabilidade e retenção• Estabilidade: pressionar com o dedo indicador, comprimindo

as regiões dos pré-molares, alternadamente, de um lado e depois do outro, a fim de testar se há ou não movimento de báscula;

• Retenção horizontal: travamento póstero-anterior para verificar o grau de retenção que conseguimos na região do selado posterior (postdamming). Mandíbula em repouso e o dedo indicador tocando levemente o cabo da moldeira;

• Retenção vertical: travamento da parte anterior (canino a canino). Mandíbula em repouso e com os dedos indicador e polegar segurando o cabo da moldeira, fazer uma leve tração para baixo afim, obviamente, de que não se solte.

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

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Estabilidade

Retenção horizontal

Retenção vertical

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Técnica de Selamento ou Vedamento Periférico Inferior

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1. Posição do paciente para introdução, assentamento e retirada da moldeira individual inferior;

Áreas que devem ser moldadas com godiva de baixa fusão. 1 – Chanfradura do músculo masseter D e E;2 – Fundo de vestíbulo bucal D e E;3 – Fundo de vestíbulo labial (freio labial inf);4 – Fossa distolingual ou retromolar D e E;5 - Flange sublingual D e E;6 – Freio lingual

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

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• Região da chanfradura do músculo masseter a ser moldada.

• Influência do músculo masseter na base da prótese;

• Técnica de moldagem desta região. Realizar tração dos músculos da bochecha.

• Exame do molde e possíveis ajustes.Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre

implantes. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

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Técnica de moldagem do fundo de vestíbulo bucal D e E;

Molde do fundo de vestíbulo bucal

Técnica de moldagem do fundo de vestíbulo labial e freio labial inf.

Molde do fundo de vestíbulo labial e freio labial inf.

Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes.

2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

Hobkirk JA, A Colour Atlas of COMPLETE DENTURES. Mosby, 1989.

Neill, D. J., Nairn, R. I., Complete Denture Prosthetics, 3ª Edição, Ed. Wright, 1990.

Page 51: 6. Confecção e Ajustes da Moldeira Individual e Moldagem Funcional em Prótese Total

• Moldagem da Fossa distolingual ou retromolar D e E / Flange sublingual D e E;

• Pedir para o paciente movimentar a língua para a direita e esquerda.

• Moldagem do freio lingual e inserções dos músculos genio-hioideo e milo-hioideo;

Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes.

2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

Hobkirk JA, A Colour Atlas of COMPLETE DENTURES. Mosby, 1989.

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ASPECTO FINAL DA MOLDAGEM PERIFÉRICA

INFERIOR

Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes.

2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

Hobkirk JA, A Colour Atlas of COMPLETE DENTURES. Mosby, 1989.

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A moldeira mandibular deve possuir retenção global e estabilidade, mantendo-se estável frente a aplicação de uma força para cima. Essa retenção, contudo, é menor que a da prótese total maxilar.

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

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Moldagem Funcional

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Moldagem Funcional• Também chamada de moldagem final, definitiva ou secundária• Os materiais utilizáveis para modagem funcional são: pasta de óxido de zinco e

eugenol, Polissulfetos (permlastic, coeflex), Polieter (impregum, polygel), Silicone de adição (Express, Imprint, aquasil);

• É obrigatório que o material de moldagem preencha o molde periférico reforçando o selamento e o post damming;

MATERIAIS NECESSÁRIOS

• Placa de vidro ou bloco para espatulação; • Lamparina a álcool• Dispositivo para fundir cera (concha)• Espátula nº36• Pincel nº4• Cera nº7• Bisturi ou estilete afiado

Goiato, MC, Dos Santos, DM, SILVA, EVF, COMO REALIZAR O SELAMENTO PERIFÉRICO E A MOLDAGEM FUNCIONAL?,Revista Odontológica de Araçatuba, v.34, n.1, p. 14-19, Janeiro/Junho, 2013.

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Pasta de Óxido de Zinco e Eugenol

• Também chamada de pasta zinco-enólica ou zincoeugenólica• A pasta zincoeugenólica é o material de moldagem mais utilizado

para a moldagem funcional em prótese total.• Apresenta-se com duas pastas – uma pasta-base e a outra pasta-

catalisadora. Podem vir ou não com o bloco de espatulação já com a medida adequada dependendo do fabricante.

• Para sua homogeneização, recomenda-se uma espátula rígida – de preferência a espátula nº36.

Goiato, MC, Dos Santos, DM, SILVA, EVF, COMO REALIZAR O SELAMENTO PERIFÉRICO E A MOLDAGEM FUNCIONAL?,Revista Odontológica de Araçatuba, v.34, n.1, p. 14-19, Janeiro/Junho, 2013.

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Vantagens da pasta zincoenólica: Possui ótimo escoamento; Boa estabilidade dimensional; Rigidez após a presa (caráter anelástico); Permite reembasamentos; Possui baixo custo.

Desvantagens:o Dificuldade no que se refere à manipulação; o Limpeza de instrumental e do próprio paciente; o Devido a sua rigidez, não deve ser utilizada em rebordos

muito retentivos.

Reis MSN, Perez LEC, Ariolli Filho JN, Mollo Júnior FA. Moldagem em prótese total – uma revisão de literatura. RFO. 2007; 12(1): 70-4.

Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

Page 58: 6. Confecção e Ajustes da Moldeira Individual e Moldagem Funcional em Prótese Total

• TAMAKI em 1983 indica 5cm, já TURANO recomenda de 8 a 10cm (depende do tamanho da área a ser moldada) da colocação das pastas em partes iguais sobre a placa de vidro ou no bloco de espatulação.

• Manipulação vigorosa até obter uma cor homogênea;• O tempo de presa é de 2 a 3 minutos • A temperatura ambiente influi no tempo de trabalho. Quanto mais

quente menor será o tempo total para a execução de todo o processo.

• Promover previamente, o enxágue da boca para remoção do excesso de saliva.

• Para remoção do molde da boca, um leve jato de ar deve ser usado afim de desprender a moldeira da área chapeável;

• Para limpeza da placa de vidro e do paciente, recomenda-se algodão embebido com álcool 70.

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Durante o procedimento de moldagem, são preconizados movimentos ou manipulações funcionais realizados, respectivamente, pelo paciente ou pelo profissional, visando a movimentação da musculatura paraprotética. Porém, a associação de ambas as técnicas é o procedimento mais comumente realizado.

Malachias A, Paranhos HFO, Silva CHL, Muglia VA, Moreto C. Modified functional impression technique for complete dentures. Braz Dent J. 2005; 16(2): 135-9.

Wegner K, Zenginel M, Buchtaleck J, Rehmann P, Wöstmann B. Influence of two functional complete-denture impression techniques on patient satisfaction: dentist-manipulated versus patient-manipulated. Int J Prosthodont. 2011; 24(6): 540-3.

Reis MSN, Perez LEC, Ariolli Filho JN, Mollo Júnior FA. Moldagem em prótese total – uma revisão de literatura. RFO. 2007; 12(1): 70-4.

Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

Page 60: 6. Confecção e Ajustes da Moldeira Individual e Moldagem Funcional em Prótese Total

Proporção igual 1/1 Espatulação

Cor homogênea Carregamento do Material

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Introdução e Assentamento

Tração dos músculosda bochecha D

Tração dos músculosda bochecha E

Tração do lábio superiore do freio labial superior

Movimento de sucçãoFeita pelo paciente Controle do material

Retirada da moldeira Exame do molde

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

Neill, D. J., Nairn, R. I., Complete Denture Prosthetics, 3ª Edição, Ed. Wright, 1990.

Page 62: 6. Confecção e Ajustes da Moldeira Individual e Moldagem Funcional em Prótese Total

Post Damming• “Post damming” ou “post-dam” é uma técnica criada por

cirurgiões-dentistas e pesquisadores estrangeiros, que traduzido ao contexto da prótese total, significa travamento ou vedamento posterior;

• Esse travamento posterior possui a finalidade de auxiliar a retenção da prótese no arco maxilar, pois é possível ocorrer uma compressão nesta região, pela presença de estruturas resilientes, com a vedação da entrada de ar durante a ação dos músculos tensor e elevador do véu palatino em situações fisiológicas, como deglutição e fonética;

• Sem esse vedamento haverá entrada de ar podendo deslocar a prótese;

Page 63: 6. Confecção e Ajustes da Moldeira Individual e Moldagem Funcional em Prótese Total

Classificação do palato duro com a garganta - proposto por HOUSE em 1958.

House MM. The relationship of oral examination to dental diagnosis. J Prosthet Dent 1958;8:208-19.

FAVORÁVEL

DESFAVORÁVEL

RAZOÁVEL

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• O material utilizado para essa técnica é a cera de moldagem em estado líquido e aplicadas com um pincel ao molde na região correspondente a divisão do palato duro e mole – é levado de volta a boca do paciente;

• A cera pode ser utilizada também para a realização de pequenas correções no molde.

Goiato, MC, Dos Santos, DM, SILVA, EVF, COMO REALIZAR O SELAMENTO PERIFÉRICO E A MOLDAGEM FUNCIONAL?,Revista Odontológica de Araçatuba, v.34, n.1, p. 14-19, Janeiro/Junho, 2013.

Page 65: 6. Confecção e Ajustes da Moldeira Individual e Moldagem Funcional em Prótese Total

Proporção igual 1/1 Espatulação

Cor homogênea Carregamento do Material

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IntroduçãoCentralização e

Impressãodo freio labial inferior

Assentamento da moldeira

Movimentação da línguapara esquerda

Movimentação da línguapara direita Estabilização do molde

Exame do molde

Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.

Hobkirk JA, A Colour Atlas of COMPLETE DENTURES. Mosby, 1989.

Neill, D. J., Nairn, R. I., Complete Denture Prosthetics, 3ª Edição, Ed. Wright, 1990.

Page 67: 6. Confecção e Ajustes da Moldeira Individual e Moldagem Funcional em Prótese Total

Desinfecção do molde, vazamento e obtenção dos modelos funcionais, de trabalho ou definitivos

Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2004.

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De acordo com GENNARI FILHO, os erros mais comuns durante a moldagem funcional são: 1. Exposição da moldeira indicando excesso de compressão, 2. Bordas espessas descaracterizando a moldagem de borda

executada, 3. Espessuras de bordas desiguais, de um lado espessa e do outro

delgada, provavelmente pela descentralização da moldeira 4. Presença de bolhas caracterizadas por aprisionamento de ar ou por

falta de material, 5. Aparecimentos de micro bolhas devido ao excesso de saliva

presente durante a moldagem, 6. Grandes depressões devidas a falta de escoamento do material por

já estar em fase de endurecimento durante a moldagem.

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Pequenas bolhas presentes no molde que podem ser recobertas com cera fluida

Goiato, MC, Dos Santos, DM, SILVA, EVF, COMO REALIZAR O SELAMENTO PERIFÉRICO E A MOLDAGEM FUNCIONAL?,Revista Odontológica de Araçatuba, v.34, n.1, p. 14-19, Janeiro/Junho, 2013.

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Referências Bibliográficas 1. Zarb GA, Bolender CL, Eckert S, Jacob RF, Fenton AH, Mericske Stern R. Tratamento protético para pacientes

edentulos. Próteses totais convencionais e implantossuportadas. 12. ed. São Paulo: Ed. Santos; 2006.2. Malachias A, Paranhos HFO, Silva CHL, Muglia VA, Moreto C. Modified functional impression technique for

complete dentures. Braz Dent J. 2005; 16(2): 135-9.3. Reis MSN, Perez LEC, Ariolli Filho JN, Mollo Júnior FA. Moldagem em prótese total – uma revisão de literatura.

RFO. 2007; 12(1): 70-4.4. Telles D, Hollweg H, Castelucci L. Prótese total convencional e sobre implantes. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos;

2004.5. Wegner K, Zenginel M, Buchtaleck J, Rehmann P, Wöstmann B. Influence of two functional complete-denture

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7. Tamaki T. Dentaduras completas. 4. ed. São Paulo: Sarvier; 1983.8. Turano JC, Turano LM. Fundamentos de prótese total. 8. ed. São Paulo: Santos; 2007.9. Hobkirk JA, A Colour Atlas of COMPLETE DENTURES. Mosby, 1989.10. Neill, D. J., Nairn, R. I., Complete Denture Prosthetics, 3ª Edição, Ed. Wright, 1990.11. Gennari Filho, H., Moldagem em Prótese Total; Revista Odontológica de Araçatuba, 34 (1), 50-55, jan/jun, 2013.12. Goiato, MC, Dos Santos, DM, SILVA, EVF, COMO REALIZAR O SELAMENTO PERIFÉRICO E A MOLDAGEM

FUNCIONAL?,Revista Odontológica de Araçatuba, v.34, n.1, p. 14-19, Janeiro/Junho, 2013.13. Prisco, VPC, Marchini, Leonardo, Prótese Total Contemporânea na Reabilitação Bucal, 1ª ed. SANTOS, 2007.14. Canache, Aby, Impresión Funcional en Prótesis Total, Universidad Nororiental Gran Mariscal de Ayacucho.

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