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Treinamento de Segurança do Trabalho Controle de Acidentes Parte 3 (Parte Final) Controlando Totalmente os Acidentes Por: Luiz Carlos de Almeida

Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

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Page 1: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Treinamento de Segurança do Trabalho

Controle de Acidentes

Parte 3 (Parte Final)Controlando Totalmente os AcidentesPor: Luiz Carlos de Almeida

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ELIMINE O ACIDENTEELIMINE O ACIDENTE

PAPOSSIBILIDADE DE ACIDENTE

Page 5: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Destrua o acidente Destrua o acidente atacando-o em sua base!atacando-o em sua base!

...a percepção de qualquer condição de risco ou atitude pessoal que possa ocasionar uma ocorrência de incidentes, quase-acidentes ou até mesmo um acidente!

PA - POSSIBILIDADE DE ACIDENTE é...

Page 6: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

“ Qual a vantagem de

conhecer, analisar e agir

atuando na POSSIBILIDADE DE

ACIDENTES - PA - ?

Page 7: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

É uma hipótese, uma teoria provável mas não

demonstrada, uma suposição admissível.

Na matemática, é o conjunto de condições para poder

iniciar uma demonstração. É normalmente seguida de

experimentação, que pode levar à verificação ou refutação

da hipótese. Assim que comprovada, a POSSIBILIDADE

passa a se chamar teoria, lei ou norma.

POSSIBILIDADE – (Conceito):

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Exemplificando a

Possibilidade de Acidentes

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Caso 1 - ACIDENTE

Ao trafegar pela área de trabalho, o

colaborador sofre uma queda devido o piso

estar escorregadio.

Como conseqüência da queda o colaborador

sofreu luxações nos braços e joelhos e pequenas

escoriações.

Page 10: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Analisando o Caso 1, podemos concluir que por sorte o

acidente não foi mais grave, porque o mesmo colaborador

poderia ter sofrido traumatismos graves e sérios, como

fraturas, danos à coluna com conseqüências graves à sua

mobilidade ou até mesmo a morte caso os traumatismos

atingissem órgãos vitais

Portanto, podemos concluir que toda condição de risco pode

gerar um acidente com conseqüências gravíssimas para o

acidentado.

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Caso 2 - QUASE ACIDENTE

Ao trafegar pela área de trabalho, o

colaborador sofre desequilíbrio e quase (eu

disse quase) sofre uma queda devido o piso

estar escorregadio.

Page 12: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Analisando o Caso 2, podemos concluir que por sorte não

ocorreu um acidente com o colaborador.

É nesta situação que a Segurança do Trabalho está atuando hoje

em dia em quase todas as empresas, pensando falsamente que

está atacando a base da Pirâmide.

É possível ver esta atuação, através das placas indicativas nas

áreas de trabalho com as seguintes referências:

“Cuidado Piso Escorregadio!”

“Cuidado ao trafegar em áreas com Piso Escorregadio!”

Page 13: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Caso 3 - POSSIBILIDADE DE ACIDENTES

O colaborador da equipe de limpeza exagerou

na utilização dos produtos e ao terminar a

limpeza do piso na área de trabalho, deixou o

mesmo escorregadio.

Page 14: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Analisando o Caso 3, podemos afirmar que a condição de risco

deixada pelo ato inseguro do colaborador da equipe de limpeza,

gerou uma situação perigosa (uma armadilha) preparada para

ocasionar um possível acidente onde as conseqüências poderão

ser desde um quase acidente à um acidente com lesões

gravíssimas ou até a morte.

Podemos concluir que a situação deixada pelo colaborador da

equipe de limpeza é uma “PA – POSSIBILIDADE DE

ACIDENTES.”

E é neste contexto que devemos trabalhar se realmente

quisermos eliminar as ocorrências de ACIDENTES.

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Como alguns exemplos de PA– POSSIBILIDADE DE ACINDENTES podemos citar:

- Estruturas e equipamentos com parafusos frouxos ou faltando

parafusos de fixação;

- Ruído estranho em equipamentos, principalmente equipamentos de alta

rotação;

- Equipamentos móveis (ex.: cardans, motores , acoplamentos) sem

proteção, ou instalação de travas elétricas e mecânicas ;

- Falta de organização e limpeza (5 ‘s) no local de trabalho;

- Colaboradores trabalhando sem estar fisicamente e psicologicamente

em condições;

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Como alguns exemplos de PA– POSSIBILIDADE DE ACINDENTES podemos citar:

- Falta de um padrão seguro de execução (Instrução de Segurança – IS);

- Falta ou treinamento inadequado ou insuficiente;

- Falta ou excesso de comunicação;

- Falta de planejamento ou planejamento inadequado;

- Obstáculos ou desnivelamento de piso;

- Excesso de confiança no nosso trabalho e também no trabalho dos

outros. “Segura aqui que eu vou bater com a marreta...”

- Quase Acidentes ou Acidentes Sem Lesão;

- Etc.

Page 17: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

São Infinitas as PA - Possibilidades de Acidentes, mas é

necessário um cuidado constante, uma análise diária feita por

todos e não somente pela equipe de segurança do trabalho.

E quando identificada uma ou mais PA – Estas tem que ser

tratadas e eliminadas o mais breve possível.

Pois mesmo que o trabalho seja executado em condições de

PA e não ocorra acidentes, isto é um fato grave visto que o

perigo da ocorrência de acidentes é constante.

Page 18: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

“É como brincar de roleta russa, pode se ter

sorte, mas uma hora a brincadeira vira

tragédia!”

Page 19: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Resumindo, a PA – POSSIBILIDADE DE

ACIDENTE é um Ato Inseguro Pré-

determinado.

-Você sabe o que é um Ato Inseguro ?

- Você sabe o que é um Ato Inseguro Pré-

determinado ?

Page 20: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

O ato inseguro pode se apresentar de duas formas:

- Instantâneo:

- ocorre quando...

* Não temos o conhecimento necessário para executar a tarefa; * Perdemos a concentração (falta de atenção) na hora da execução da tarefa. “Aquele famoso segundo de bobeira...”

* Trabalhamos sem um padrão previamente analisado. * Cometemos o tal “risco mal calculado”.

- Pré-determinado (Conhecemos como Condição Insegura);

- ocorre quando...

* Criamos condições inseguras; * Há o costume de se trabalhar em áreas com condição

insegura e não percebemos a gravidade da situação de nossas atitudes;

* Desprezamos todos os padrões (Instruções de Segurança e Instruções de Trabalho);

Mas o acidente só vai acontecer quando somar-mos a uma ou mais das situações descritas no Instantâneo.

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PIRÂMIDE DE BIRD

Vamos comentar sobre as primeiras pesquisas sobre os acidentes do trabalho.

E por isto não podemos deixar de comentar sobre a pirâmide de BIRD ...

Page 22: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

PIRÂMIDE DE BIRD

DE ONDE SURGIU? 1966 John A. Fletcher e Frank BIRD

Pesquisa realizadas em 297 empresas com, aproxi-madamente, dois milhões de empregados, onde ocorreram 1.753.498 acidentes durante dez anos.

Após tabulados os dados, chegaram à conclusão deque os acidentes são programados para acontecereme que nós podemos interagir antes que eles aconteçam conforme a seguinte proporção.

Page 23: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

PIRÂMIDE DE BIRD

10

300

1 Lesão séria ou incapacitante

600

Lesões leves não incapacitantes

Incidentes com danos à propriedade.

Quase Acidentes

Fonte: Benite 2004

Page 24: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Relação entre a quantidade e o tipo de acidentes até que se chegue ao acidente grave e/ou fatal.

SPTCOM

DANOS MATERIAIS

CPTGRAVE OU

FATAL

QUASE ACIDENTES

10

300

1

600Fonte: Benite 2004

Page 25: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Muitas empresas então começaram a combater os acidentes na base da pirâmide de BIRD (Quase acidentes).

SPT

CPTGRAVE

OU FATAL

QUASE ACIDENTES

COM DANOS

MATERIAIS

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E os resultados foram significantes!

Houve redução brutal e muito significativa nos índices e ocorrências de acidentes.

E até hoje muitas empresas, técnicos, engenheiros e especialistas em Segurança do Trabalho, pensam que encontraram a solução do problema.

É só atacar a base da Pirâmide (Quase Acidentes) que se elimina os acidentes.

Page 27: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Mas, mesmo com a diminuição significativa de acidentes. Os índices ainda continuam altos. Como demonstra os índices a seguir:

No mundo, o Brasil ocupa a quarto posição em número de mortes, de acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que contabiliza a ocorrência anual de 270 milhões de acidentes de trabalho em todo o mundo, da quais cerca de 2,2 milhões resultam em mortes.

Segundo o estudo da OIT, o Brasil ocupa o 4º lugar em relação ao número de mortes, com 2.503 óbitos. O país perde apenas para China (14.924), Estados Unidos (5.764) e Rússia (3.090), países com populações de duas a sete vezes maiores que nosso País.

Page 28: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Segundo o diretor técnico da Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança, Jaques Sherique, “Melhoramos, mas não melhoramos o suficiente. Algumas vezes temos mais acidentes do que a média dos países da América Latina. Não estou nem comparando com países já desenvolvidos” (Repórter da Agência Brasil , 28/04/09).

De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), do Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho, em 2006, 537.457 acidentes de trabalho foram registrados no Brasil, com um total de

2.717 mortes e 8.383 trabalhadores incapacitados.

Na década de 1970, o Brasil registrava uma média de 3.604 óbitos para 12.428.826 trabalhadores. Nos anos 1980, o número de trabalhadores aumentou para 21.077.804 e as mortes chegaram a 4.672. Já na década de 1990, houve diminuição: 3.925 óbitos para

23.648.341 trabalhadores.

Page 29: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

CPTGRAVE OU

FATAL

SPTCOM

DANOS MATERIAIS

QUASE ACIDENTES

:

Como a segurança das empresas

trabalham para evitar os acidentes

hoje em dia!

Page 30: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

CPTGRAVE OU

FATAL

SPTCOM

DANOS MATERIAIS

QUASE ACIDENTES

Page 31: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

CPTGRAVE OU

FATAL

SPTCOM

DANOS MATERIAIS

QUASE ACIDENTES

Page 32: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

CPTGRAVE OU

FATAL

SPTCOM

DANOS MATERIAIS

QUASE ACIDENTES

Page 33: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

CPTGRAVE OU

FATAL

SPTCOM

DANOS MATERIAIS

QUASE ACIDENTES

Page 34: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

CPTGRAVE OU

FATAL

SPTCOM

DANOS MATERIAIS

QUASE ACIDENTES

Page 35: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

CPTGRAVE OU

FATAL

SPTCOM

DANOS MATERIAIS

QUASE ACIDENTES

PAPOSSIBILIDADE DE ACIDENTES

Page 36: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

CPTGRAVE OU

FATAL

SPTCOM

DANOS MATERIAIS

QUASE ACIDENTES

PAPOSSIBILIDADE DE ACIDENTES

:

Como as empresas deveriam trabalhar

a Segurança do Trabalho HOJE!

Page 37: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Como trabalhar atuando na

PA POSSIBILIDADE DE ACIDENTES?

Page 38: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Basta seguir a formula:

Atenção +

Inspeção +

Comunicação +

Análise +

Ação

= ______________

Eliminar os acidentes atuando na PA

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ATENÇÃO

Devemos sempre estar atentos a todas as situações e

também às peculariedades do local de trabalho para

podermos sempre identificar algo diferente, anormal que

pode ser ou vir a gerar uma PA – POSSIBILIDADE DE

ACIDENTES.

Qualquer coisa e/ou situação mesmo que pareça insiguinificante deve ser anotada para possível análise e posterior tratativa (ação).

Page 40: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

INSPEÇÃO

- Inspeções Periódicas (Rondas) devem ser feitas em

nosso local de trabalho;

- Inspeções Intercaladas em outras áreas também devem

ser realizadas (a visão de quem está de fora sempre

percebe um novo ângulo de visão e contribui

significamente para resultados otimizados ao combate aos

Acidentes) .

Os resultados destas Inspeções mesmo que pareçam insiguinificantes devem ser anotados para possível análises e posterior tratativas (ações).

Page 41: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

COMUNICAÇÃO 1

Comunicação é tudo (a pedra mestre, a base do programa).

Todos devem estar a par das PA – POSSIBILIDADES DE ACIDENTES encotradas , analisadas e das ações empregadas em cada uma delas.

Quanto maior o número de envolvidos, maior será o engajamento , motivação e ATITUDES para o combate aos Acidentes. Sem contar que o maior número de idéias e soluções para resolver os problemas.

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COMUNICAÇÃO 2

Como tudo em excesso também é ruim, deve se tomar o cuidado para não se poluir o ambiente com o excesso de comunicação.

Pois isto pode distorcer as informações , gerar resultados insatisfatórios ou não gerar resultados nenhum.

A informação deve fluir por toda a empresa e sempre (isto é fundamental) ter feedback (retorno e comfirmação do que foi comunicado).

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COMUNICAÇÃO 3

Deve se criar um banco de dados com todas as informações das PA – POSSIBILIDADES DE ACIDENTES .

Este banco de dados deve ser organizado da seguinte forma:

-Todas as PA – POSSIBILIDADE DE ACIDENTES encontradas e informadas pelos colaboradores subdivididas por semana, mês e ano.-Todas as PA – POSSIBILIDADE DE ACIDENTES analisadas subdivididas por semana, mês e ano.- Todas as tratativas, ações realizadas para as PA – POSSIBILIDADES DE ACIDENTES encontradas, subdivididas por semana, mês e ano.

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COMUNICAÇÃO 4

A importância deste banco de dados é que ele poderá e deverá ser utilizado de diversas maneiras no auxílio ao combate aos acidentes:

- Como fonte de informação e histórico;- Análise, estudos, controle e estatísticas pois “não se gerencia aquilo que não se mede (Deming) ...” ;- Auxiliar no Treinamento de novos colaboradores e na Reciclagem dos Treinamentos do colaboradores mais antigos;- Manter sempre o estado de alerta e atenção de todos;- Etc.

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Análise

Deve se criar um grupo de Voluntários de Segurança que juntamente com a CIPA, deverá coletar todas as informações e sugestões de tratativas (ações), para depois em reunião (de preferência semanal) realizar as análises de cada caso encontrado e dar seguimento às melhores e mais eficazes formas de solucionar cada uma delas.

Obs.: PA – Possibilidades de acidentes com riscos eminentes, devem ser tratadas de forma extraordinária , imediata e todos devem estar envolvidos e engajados nesta ação .(ex.: Piso escorregadio – Ações como sinalizar, isolar, limpar imediatamente o local devem ser feitas com urgência)

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AÇÃO

AÇÃO significa ATITUDE, “errar é humano, conviver

com o erro é idiotice!”

Analisadas e encontradas as melhores formas de ação contra as

PA – POSSIBILIDADES DE ACIDENTES não se pode perder

tempo. Deve-se em quanto antes tomar atitudes concretas e sérias

para resolver definitivamente os problemas.

O sucesso do programa depende disto. Acidentes serão evitados,

vidas serão preservadas e um ambiente sadio, com qualidade e

sem riscos será criado.

Page 47: Controle de acidentes Parte 3 Final - Controle Total dos Acidentes

Enfim, mire na Enfim, mire na PA – POSSIBILIDADE PA – POSSIBILIDADE

DE ACIDENTESDE ACIDENTES

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... e acerte no alvo da ... e acerte no alvo da QUALIDADE!QUALIDADE!

- Qualidade no ambiente de trabalho;

- Qualidade de vida;

- Qualidade total.

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QUE TODOS TENHAM UM QUE TODOS TENHAM UM AMBIENTE LIVRE DE AMBIENTE LIVRE DE

ACIDENTESACIDENTES

Obrigado!Obrigado!

Luiz Carlos de Almeida Luiz Carlos de Almeida Dezembro, 2010.Dezembro, 2010.

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Início...PORQUE SEGURANÇA NÃO TEM FIM!

- Luiz Carlos de Almeida –

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Também dou palestras, treinamentos e cursos.