Upload
prepara-x-cursos
View
111
Download
4
Embed Size (px)
Citation preview
ESTUDO DE IMAGENS
ORTOPÉDICAS
Herculys Douglas
Teresina
2015
3
Você pode fazer seu próprio caminho.
4
Seja autoconfiante Receita do sucesso...
IMAGENOLOGIA, IMAGINOLOGIA, IMAGIOLOGIA OU EXAME DE IMAGEM?
VISÕES DIFERENTES...
VISÕES DIFERENTES...
CUIDADO!!!
TE VEJO POR DENTRO!
MULTIDISCIPLINARIDADE E INTERDEPENDÊNCIA NO SERVIÇO DE
RADIOLOGIA.
A maneira como realizamos os procedimentos técnicos é essencial.
NÃO PODEMOS ESQUECER...
RADIOLOGIA X IMOBILIZAÇÃO
• Redução da dose de exposição dos pacientes aos raios-X diagnóstico.
• A radiologia esta para a ortopedia, assim como o gesso para a ortopedia.
• O conhecimento em radiologia ortopédica é essencial para se firmar a técnica utilizada.
RADIOLOGIA X IMOBILIZAÇÃO
• O osso tem a importante propriedade natural que podem ser visualizados em uma RADIOGRAFIA.
• Detalhe da estrutura interna.
• Método não-invasivo.
• Qualidade de imagem.
RADIOLOGIA ORTOPÉDICA
Imagens
radiográficasbidimensional
Anatomia
humana*tridimensinal
Conhecimento anatômico
Radiografia≠Raios X
ANATOMIA X PATOLOGIA
POSICIONAMENTO
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
• Radiografias
• Tomografia Computadorizada
• Ressonância Magnética
*Medicina Nuclear (Serviço).
APARELHO GERADOR DE RAIOS X
RADIODENSIDADE
Arpreto
Gorduracinza escuro
Águacinza
Ossobranco
Incidência ântero-posterior (AP)
Incidências - perfil
Médio-lateral Látero-medial
INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA
• Conhecimentos das radiodensidades do corpo.
• As radiografias são transparentes, logo poderão
ser examinadas nos dois lados ou faces.
• Utilização da luminosidadenegatoscopio.
SOBREPOSIÇÃO DE ESTRUTURAS
NEGATOSCÓPIO
OBSERVA
ÇÃO:
Para mudar
a imagem
deste slide,
selecione a
imagem e
exclua-a.
Em
seguida,
clique no
ícone
Imagens do
espaço
reservado
pra inserir
sua própria
imagem.
CONTRASTES
• OssoBranco: elemento mais radiodenso do corpo humano.
• MetaisBranco sólido: elemento mais radiodenso que o osso.
MEIOS DE CONTRASTE
• Substâncias capazes de melhorar a definição das imagens obtidas em exames radiológicos.
• Estudo de partes moles.
• Positivo e negativo.
MEIOS DE CONTRASTE
PLANOS SECCIONAIS
PLANOS SECCIONAIS X RADIOGRAFIA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
HIPERDENSO E HIPODENSO
HIPERDENSO E HIPODENSO
PROTOTIPAGEM BIOMÉDICA
PROTOTIPAGEM BIOMÉDICA
RECONSTRUÇÃO FACIAL FORENSE
OBSERVA
ÇÃO:
Para mudar
a imagem
deste slide,
selecione a
imagem e
exclua-a.
Em
seguida,
clique no
ícone
Imagens do
espaço
reservado
pra inserir
sua própria
imagem.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
H+
T1 E T2
FUTURO-PERSPECTIVAS EM RM
FUTURO-PERSPECTIVAS EM RM
ACIDENTE - 2012
ACIDENTE - 2012
ACIDENTE - 2012
ACIDENTE - 2012
ACIDENTE EM MUBAI (ÍNDIA)-NOV 2014
MEDICINA NUCLEAR
MEDICINA NUCLEAR
MEDICINA NUCLEAR
• Radiodiagnóstico: visualiza anatomia.
• Medicina Nuclear: visualiza funcionalidade.
Medicina Nuclear X Radiodiagnóstico
Medicina Nuclear X Radiodiagnóstico
TRAUMATOLOGIA: LUXAÇÕES E FRATURAS
Profº Herculys Douglas
PRIORIDADE NA RADIOLOGIA
LUXAÇÃO OU FRATURA?
PRIORIDADE NA RADIOLOGIA
LUXAÇÃO OU FRATURA?
A dor só irá melhorar quando
esta articulação for colocada em
sua posição atual , ato que só
deve ser realizado por
médicos , sob pena de piorar a
lesão.
PRIORIDADE NA RADIOLOGIA
UTI OU EMERGÊNCIA?
PRIORIDADE NA RADIOLOGIA
UTI OU EMERGÊNCIA?
LUXAÇÃO
Natureza traumática, congênita ou
patológica.
Seu atendimento requer mais urgência do que o das fraturas.
Subluxação: ruptura menor de uma articulação na qual permanece ainda em contato articular.
FRATURAS
FRATURAS
FRATURAS
Perda de continuidade óssea.
Avaliação do tipo de fratura:
Completa: ruptura completa na continuidade do osso. Ex: simples e cominutiva. Incompleta: partes das trabéculas divididas enquanto outras estiverem curvadas ou intactas. Ex: galho verde.
FRATURAS
FRATURAS
FRATURAS
ALINHAMENTO DOS FRAGMENTOS DA FRATURA
Deslocamento: medial, lateral, anterior, posterior ou
sem deslocamento.
ALINHAMENTO DOS FRAGMENTOS DA FRATURA
ALINHAMENTO DOS FRAGMENTOS DA FRATURA
Encurtamento (cavalgamento) e afastamento.
ALINHAMENTO DOS FRAGMENTOS DA FRATURA
Encurtamento (cavalgamento).
ALINHAMENTO DOS FRAGMENTOS DA FRATURA
Avulsão óssea
DIREÇÃO DA LINHA DE FRATURA
Transversais
Oblíquas
Espirais
Longitudinais
APRENDIZADO
1º: completa ou incompleta. Se for completa, simples
ou cominutiva.
2º: alinhamento da fratura-lateral ou medial; anterior ou posterior.
3º: direção da fratura-transversal, longitudinal, oblíqua ou espiral. Se for cominutiva, não pode ser classificada quanto a direção.
4º: cavalgamento, afastamento ou avulsão óssea.
TRATAMENTO
FRATURAS
FIXAÇÃO INTERNA
FIXAÇÃO INTERNA
COLUNA VERTEBRAL
Profº Herculys Douglas
AP – COLUNA TORÁCICA
LATERAL DA COLUNA TORÁCICA
OBLÍQUAS ANTERIORES E POSTERIORES: COLUNA TORÁCICA
COLUNA LOMBAR
AP: COLUNA LOMBAR
INDICAÇÕES PATOLÓGICAS
• Fratura
• Cifose
• Lordose
• Escoliose
TRAUMATISMO RAQUI-MEDULAR
TRAUMATISMO RAQUI-MEDULAR
ALINHAMENTO DA COLUNA VERTEBRAL
• Quando vista de frente ou de costas a coluna deve ser ALINHADA de ponta a ponta.
DESVIOS POSTURAIS
ESCOLIOSE
ESCOLIOSE
ESCOLIOSE
TESTE DE COBB
TRATAMENTO CONSERVADOR
TRATAMENTO CIRÚRGICO
TRATAMENTO CIRÚRGICO
CIFOSE
CIFOSE DE SCHEUERMANN
CIFOSE DE SCHEUERMANN
CIFOSE DE SCHEUERMANN
CIFOSE
LORDOSE
ARTROPLASTIA • Técnica cirúrgica para substituição do disco
intervertebral patológico por um disco artificial.
HÉRNIA DISCAL
HÉRNIA DISCAL
HÉRNIA DISCAL
HÉRNIA DISCAL
HÉRNIA DISCAL
HÉRNIA DISCAL
HÉRNIA DISCAL
ARTRODESE
ARTRODESE
OSTEOFITOSE • Crescimento de esporões ósseos com forma e
tamanho variáveis, denominados esteófitos.
• Podem se desenvolver nos contornos anteriores, ântero-laterais, posteriores ou póstero-laterais Além de limitar movimento, podem comprimir a medula espinhal ou suas raízes nervosas.
SUFIXO- ITE
INFLAMAÇÃO
• EsofagiteEsôfago
• GastriteEstômago
• TendiniteTendão
INFLAMAÇÕES DURANTE A VIDA...
E AGORA???
ESPONDILODISCITE
ESPONDILODISCITE
ESPONDILODISCITE
ESPONDILODISCITE
INSTABILIDADE
Escorregamento de uma vértebra sobre a outra (espondilolistese)
ESPONDILOLISTESE
• Deslizamento anterior da coluna vertebral Geralmente L4-L5-S1.
ESPONDILOLISTESE
ESPINHA BÍFIDA
• Má formação congênita Medula espinhal sem proteção.
ESPINHA BÍFIDA
MEMBRO SUPERIOR
Profº Herculys Douglas
MEMBRO SUPERIOR
ANATOMIA RADIOGRÁFICA
ANATOMIA RADIOGRÁFICA
TENDINITE
Bursite: normal x patológico
Bursite: normal x patológico
Tendinite do Supra:
LUXAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
AP -
ANTEBRAÇO
Patologia Demonstrada
Fraturas ou luxações do
rádio ou da ulna e
processos patológicos,
tais como osteomielite ou artrite.
AP COTOVELO ( Extensão Completa)
Patologia Demonstrada
Fraturas e luxações do cotovelo e processos patológicos, tais
como osteomielite e artrite.
AP -
ÚMERO
PA – MÃO E PUNHO COM TALA
FRATURA DE MONTEGGIA
• é uma lesão caracterizada por fratura-luxação especial do antebraço, onde ocorre luxação apenas anterior da cabeça radial associada à fratura da ulna.
FRATURA DE MONTEGGIA
MÉTODOS RADIOLÓGICOS
POLYARTHRITE RHUMATOIDE (FRANCÊS)
QUADRIL, PELVE E BACIA.
Profº Herculys Douglas
EPIFISIÓLISE FEMORAL
EPIFISIÓLISE FEMORAL
FRATURA DO ANEL PÉLVICO
MEMBRO INFERIOR
Profº Herculys Douglas
ANATOMIA - MEMBROS INFERIORES
Analisando Radiografia AP de PÉ Direito
VISUALIZA-SE :
Analisando Radiografia AP de PÉ Direito
VISUALIZA-SE :
*FALANGES
*METATARSOS
*OSSOS DO TARSO
VISUALIZA-SE :
*FALANGES
*METATARSOS
*OSSOS DO TARSO
*ESPAÇOS ARTICULARES
Analisando Radiografia AP de PÉ Direito
VISUALIZA-SE :
*FALANGES
*METATARSOS
*OSSOS DO TARSO
VISUALIZA-SE :
*FALANGES
*METATARSOS
*OSSOS DO TARSO
*ESPAÇOS ARTICULARES
Analisando Radiografia AP de PÉ Direito
VISUALIZA-SE :
*FALANGES
*METATARSOS
*OSSOS DO TARSO
*ESPAÇOS ARTICULARES
Analisando Radiografia AP de PÉ Direito
VISUALIZA-SE :
*FALANGES
*METATARSOS
*OSSOS DO TARSO
*ESPAÇOS ARTICULARES
Analisando Radiografia AP de PÉ Direito
VISUALIZA-SE :
*HALUX
Tibial
shaft
Talus
Fibular
shaft
Lateral malleolus
of the fibula
Medial malleolus
of the tibia
calcaneus
talus
fibula
cuboid
calcaneus
talus
cuboid
AP LATERAL
FIBULA
TIBIA
LATERAL
MALLEOLUS MEDIAL
MALLEOLUS
HEAD OF FIBULA
TIBIAL TUBEROSITY
FIBULA
Scan level
anterior
LCA E LCP
LIGAMENTO CRUZADO
LCA PATOLÓGICO
Normal
LIGAMENTO CRUZADO
AP COM CARGA
PERFIL COM CARGA
MENISCO
Pequenas cartilagens que funcionam como amortecedores entre os ossos da perna e coxa.
Menisco medial e lateral.
GOUT - GOTA
HÁLUX VALGO (JOANETE) + DEDO SOBREPOSTO
CASO CLÍNICO 01
CASO CLÍNICO 01
CASO CLÍNICO 01
CASO CLÍNICO 01
CASO CLÍNICO 01
CASO CLÍNICO 01
RADIOLOGIA PEDIÁTRICA
Profº Herculys Douglas
CARACTERÍSTICAS DOS OSSOS
-Mais elásticos e resistente as forças de torção e angulação.
-As lesões fisárias correspondem a cerca de 15% das lesões esqueléticas na criança.
-A capacidade de remodelar um segmento ósseo fraturado é uma propriedade do esqueleto em crescimento. Consequentemente, quanto menor a criança maiores desvios angulares permitidos em uma fratura.
PLACA EPFISÁRIA
Cartilagem hialina localizada na metáfise da terminação dos ossos longos.
Crianças e adolescentes.
Nos adultos a placa é substituída pela linha epfisária Tecido ósseo.
Ossos das crianças cicatrizam mais rápido do que os ossos dos adultos.
MAUS TRATOS NA CRIANÇA
-Trauma não-acidental
-Violência física, psicológica, sexual ou negligência.
FRATURAS DA PLACA EPFISÁRIA
Lesão única.
Vulnerabilidade à fraturas.
Nos adultos a placa é substituída pela linha epfisáriaTecido ósseo.
Classificação – Salter-Harris
• A classificação de Salter-Harris se refere às fraturas que comprometem a placa epfisária (placa de crescimento) em pacientes pediátricos, e tem importância relacionada ao tipo de tratamento e ao prognóstico em termos de complicações.
Classificação – Salter-Harris
• I - Alargamento da placa
• II – Fragmento metafisário
( sinal de Thurston-Holland) + comum
• III – Atravessa a fise e envolve a epifise
Classificação – Salter-Harris
DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL
• Luxação congênita do quadril
• A cabeça do fêmur é separada do acetabulo
• Causa desconhecida, mais frequente em meninas, em pacientes nascidos de parto pélvico e com história familiar positiva.
OSTEOPOROSE JUVENIL-IDIOPÁTICA
• Esse tipo de osteoporose (em que os ossos ficam mais frágeis e com menor densidade) ocorre em crianças e adultos jovens.
ACONDROPLASIA
• OSTEOCONDROPLASIA: Nesse grupo de doenças hereditárias, os ossos crescem de maneira anormal, a maior parte das vezes levando a nanismo ou a baixa estatura.
• Acondroplasia: é a forma mais comum de nanismo com encurtamento de membros. Nessa condição, a formação óssea é diminuída nas placas de crescimento dos ossos longos, acarretando o encurtamento dos membros com um tamanho do tronco próximo do normal.
ACONDROPLASIA
OSTEOCONDROSE
• Esse grupo de doenças acomete primariamente as epífises ou as placas de crescimento dos ossos longos, resultando em dor, deformidades e anormalidades do crescimento ósseo.
DOENÇA DE OSGOOD-SCHLATTER
• Essa condição causa a inflamação da tuberosidade tibial (área de inserção do tendão). É mais comum em meninos entre 5 a 10 anos de idade e afeta geralmente apenas uma perna.
AVALIAÇÃO DA IDADE ESQUELÉTICA
Determinar se a idade cronológica acompanha a idade maturacional.
Ossos mais usados mão e punhoRadioproteção.
Utiliza-se atlas que mostra o desenvolvimento esquelético em muitos níveis, sendo que cada um deles é atribuida a uma idade.
Greulich e PyleInspecional.
AGENESIA
Profº Herculys Douglas
Profº Herculys Douglas
TRAUMA ORTOPÉDICO
TRAUMA ORTOPÉDICO
TRAUMA ORTOPÉDICO
HUT
HUT
HUT
HUT
HUT
REFERÊNCIAS BIASOLI, Antonio junior. Técnicas Radiográficas: Princípios Físicos, Anatomia Básica e
Posicionamentos. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.
BRONTRAGER, K. L. Tratado de Posicionamento e Anatomia Associada. São Paulo: Elsevier,
2005.
MARCHIORI, Edson ; CUNHA, M. L. S. e Santos, M. L. O. . INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA. Rio
de Janeiro: GUANABARA KOOGANS.A, 2009.
TILLY JR, J. G. . FÍSICA RADIOLÓGICA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
NOBREGA, A.I. .TECNOLOGIA RADIOLOGICA E DIAGNOSTICO por IMAGEM. São Paulo:
Difusão, 2010. Vol. 4.
WESTBROOK, Catherine. Ressonância Magnética: aplicações e práticas. São Paulo: Koogan,
2013.
MCKINNIS, Lynn N. Fundamentos da Radiologia Ortopédica. São Paulo: Editorial Premier, 2004.
SZEJNFELD,Jacob. O impacto do Diagnóstico por Imagem. Revista Imagem, n. 25, p.5, jul.
set. 2012.