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HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM R3 Eduardo Dartora

IMAGEM BIOMOLECULAR

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HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIARADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

R3 Eduardo Dartora

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Imagem: achados anatômico e funcionais

• Localização/extensão

• Molecular/fisiológica

Evolução tecnológica

Imagens Funcionais

• TC/RM

• PET/SPECT

• Medicina Nuclear

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RECIST – tamanho

Alteração funcional precede a anatômica

Atraso diagnóstico

Residual x recidiva

Avaliação da resposta terapêutica (antes e após)

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Escolha da QT

Diferentes vias metabólicas

Efeitos adversos

Avanço – vias específicas.

GIST – C-KIT (imatinib)

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Mutação principal única (c-kit)

Terapêutica – aumento sobrevida

Resposta

• Redução da densidade (semanas)

• PET – 48 a 72h

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TC – contraste

RM – DWI, espectroscopia

PET – FDG

SPECT – Octreotide

Marcadores

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Fig 5-13

Sequência Spin-eco ponderada em T2 com supressão de gordura.

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Fig 8-14

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Fig 5-16 e tabela 5-2

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Áreas de restrição à difusão mostram baixos valores no mapa ADC (coeficiente de difusão aparente) = correspondência.

Tab 5-3

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5-17 a 5-20

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Na detecção de tumores, tem sensibilidade maior que imagens ponderadas em T1 e semelhante a T1 pós-gadolíneo. (5-21)

No fígado, as lesões mostram-se maiores nas imagens em difusão.

Na próstata, a inclusão da difusão aumenta a acurária para detecção de lesões malignas. (5-22 e 23)

Bexiga ajuda na diferenciação de lesões invasivas e não-invasivas.

Mama variabilidade entre os estudos.

Cabeça e pescoço promessa para estadiamento linfonodal.

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Tumores com valores de ADC elevados, são menos suscetíveis à quimio e radioterapia.

Pode haver redução do ADC 24-48 h após o primeiro ciclo de quimio, com aumento posterior.• Potencial de prever o ‘downstaging tumoral’. 39• Redução do ADC pós tto: recidiva, fibrose ou

remodelamento.

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Colar ultimo paragrafo da difusão

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Compete com a TC e o PET-TC no estadiamento.

Melhor para: encéfalo, calota craniana, fígado e medula óssea.

Pior para pulmão.

Na avaliação de tu primário, o PET-CT tem maior sensibilidade.

Perde em acurácia parao PET-CT na avaliaçao linfonodal.

Melhor que a cintilo para a detecção de metástase óssea.

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45-60 min T1 TSE, STIR e DWI Desvantagens:

• Contra-indicações à exposição ao campo magnético.

• Avaliação limitada do parênquima pulmonar.• Maior tempo de avaliação.

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Os fotomultiplicadores utilizados no PET não funcionam dentro do campo magnético.

As bobinas interferem na interpretação do PET.