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Os Caminhos da Inovação em Ciências da Vida
Glaucius Oliva Instituto de Física de São Carlos
Universidade de São Paulo
Grandes Avanços da
Ciência no Brasil nas
últimas décadas
Publicações
Docentes com Doutorado
Orçamento - MCTI Orçamento - CNPq
Orçamento - Capes
Orçamento - FAPESP Orçamento - FAPEMIG CV-Lattes
Matrículas no Ensino Superior
Avanços modestos em
Inovação
Déficit na Balança Comercial nos Setores da Economia de Média-Alta e Alta Densidade Tecnológica
Evolução dos Depósitos de Patentes no INPI
FONTE: INPI
Como estamos evoluindo em Inovação?
• 2013 : Posição 64
• 2014 : Posição 61
Fonte: http://www.globalinnovationindex.org/
Como estamos evoluindo em Inovação?
• 2013 : Posição 64
• 2014 : Posição 61
Fonte: http://www.globalinnovationindex.org/
Universidade ? Empresas ?
Governo ? Agências ?
Pesquisadores ?
Políticos ?
Gestores das Univs ?
As Universidades devem liderar a criação de patentes?
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
1969
1971
1973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
2001
2003
2005
2007
2009
2011
(%)
Patentes Concedidas pelo USPTO à Universidades Americanas
em Relação ao Total de Patentes Concedidas a Residentes (%)
Introdução do
Bayh-Dole Act
10 Principais Universidades americanas que depositam patentes no USPTO e sua posição na lista
dos maiores depositantes
(52) University of California
(110) MIT
(161) University of Texas
(170) Stanford University
(175) Caltech
(199) Univ. of Wisconsin
(305) Michigan University
(342) Cornell University
(344) Columbia University
(359) Univ. of Pennsylvania
Patentes depositadas por Universidades e Institutos de
Pesquisa no Brasil
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
%daspatentesdepositadasporresidentesquesãode tularidadedeUniversidadeseIns tutosdePesquisa
Principais depositantes de patentes no Brasil
Patentes por pesquisadores brasileiros tem crescido sistematicamente:
e sem prejuizo à produção científica...:
Patentes, cooperação com empresas e publicações: o que diz a literatura científica...
• Owen-Smith and Powell (2003): organizations involved in technological commercialization tend to have higher publication rates than those who are not.
• Powell and Owen-Smith (1998) there is a substantial overlap between the universities which are ‘‘centers of excellence’’ in research, and those with the highest number of formal contracts with biotechnology firms.
• Foltz et al. 2007 found significant economies of scope between quality adjusted life science patent and publication output, suggesting that there are synergies between these two activities at the university level.
• Lach and Schankerman (2003) found that licensing revenues at the university level are positively influenced by publication citations per faculty
• Baldini (2006) found journal publication and citation rates to be highly correlated with patent productivity at the university level as well as at the individual level.
• Van Looy et al. (2006): Our analysis reveals that inventors publish significantly more. Moreover, no empirical evidence was found for the ‘skewing problem’. These findings not only suggest the co-existence of both activities; they may actually reinforce each other.
Referencias completas:
• Owen-Smith, J., & Powell, W. W. (2003). The expanding role of university patenting in the life sciences: Assessing the importance of experience and connectivity. Research Policy, 32(9), 1695–1711.
• Powell, W. W., & Owen-Smith, J. (1998). Universities and the market for intellectual property in the life sciences. Journal of Policy Analysis and Management, 17(2), 253–277..
• Foltz, J. D., Barham, B. L., & Kim, K. (2000). Universities and agricultural biotechnology patent pro- duction. Agribusiness, 16(1), 82–95.
• Lach, S., & Schankerman, M. (2003). Incentives and invention in universities. NBER Working Paper Series, Paper No. 9727
• Baldini, N. (2006). The patenting universities: Problems and perils, MRPA Paper No. 853, Munich Personal RePEc Archive. http://mpra.ub.uni-muenchen.de/853/.
• Van Looy, B., Callaert, B. & Debackere, K. (2006). Publication and patent behavior of academic researchers: Conflicting, reinforcing or merely co-existing. Research Policy 35, 596–608
E a inovação nas empresas... ?
E a inovação nas empresas... ?
E a inovação nas empresas... ?
Aonde estão os nossos doutores?
Nós já temos no Brasil os
exemplos de sucesso de como
transformar conhecimento em
riqueza
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
O Brasil
+
Líder em prospecção de óleo e gás em águas profundas
2007- Tupi – 7000 m
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
O Brasil
+
Prof. Richard H.
Smith, chefe do
Departamento de
Aeronáutica do MIT
Embraer desde quando ainda estatal
investiu fortemente em inovação e
tornou-se um dos maiores
fabricantes de aeronaves voltadas
para nichos de mercado importantes
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
O Brasil
+
Grandes Escolas de Agronomia
Brasil é Líder mundial em P&D em agropecuária tropical
Brasil tem 9% dos artigos científicos do mundo em agricultura trans-disciplinar
Produto Produção mundial
Açucar, Suco de laranja, Café 1o
Soja, Carne bovina, Frango 2o
Milho, Frutas 3o
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
Características dos três exemplos de sucesso em inovação
• Quantidade expressiva de recursos humanos especializados próximos aos centros de inovação
• Empresas (estatais) focadas em inovação
• Produção científica expressiva no caso da agricultura o Brasil responde por cerca de 9% de toda produção científica na área.
A Vantagem Competitiva do Brasil na Inovação em Ciências da Vida
• As Ciências da Vida são as áreas de maior competitividade e produção científica do Brasil
• Maior biodiversidade
• Diversidade étnica da população brasileira
• Marco legal razoavelmente favorável (Biossegurança, Acesso à Biodiversidade, Lei de Inovação)
• Amplo mercado nacional e internacional
Esta
do
– P
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gula
ção
Hospitais Ambulatórios Serviços de Diagnóstico
Serviços em saúde
Indústria de base química e biotecnológica:
- Medicamentos; - Fármacos; - Vacinas - Hemoderivados; - Reagentes para
diagnóstico
Indústria de equipamentos médicos e insumos:
- Equipamentos mecânicos;
- Equipamentos eletrônicos;
- Órteses e Próteses; - Materiais
Setores Industriais
Complexo Econômico-Industrial da Saúde: sistema produtivo e de inovação
Inovação na área de Medicamentos Base Química e Biotecnológica
Rotas Tecnológicas
(Fármacos, Biofármacos e Vacinas)
Rota 1: Biotecnologia Rota 2: Química
A temática da Pesquisa pré-clinica e clínica são transversais a todas os setores do Complexo Industrial da Saúde (Base Química e Biotecnológica, Equipamentos e Materiais e Serviços). Além disso, ressalta-se a participação fundamental de animais certificados na Pesquisa pré-clínica.
Inovação na área de Equipamentos e Materiais
Rotas Tecnológicas em Equipamentos e Materiais
(Órteses e Próteses e Equipamentos)
Rota 1: Eletrônica Rota 2: Mecânica e
Materiais
A temática da Pesquisa pré-clinica e clínica são transversais a todas os setores do Complexo Industrial da Saúde (Base Química e Biotecnológica, Equipamentos e Materiais e Serviços). Além disso, ressalta-se a participação fundamental de animais certificados na Pesquisa pré-clínica.
Inovação na área de
Serviços em saúde e Medicina Regenerativa
Rotas Tecnológicas
(Medicina Regenerativa e Telemedicina)
Rota 1: Medicina
Regenerativa
Rota 2: TIC/ Software
A temática da Pesquisa pré-clinica e clínica são transversais a todas Plataformas do Conhecimento da Saúde (Base Química e Biotecnológica, Equipamentos e Materiais e Serviços). Além disso, ressalta-se a participação fundamental de animais certificados na Pesquisa pré-clínica.
Conhecimentos e Recursos Humanos Área 1: Base Química e Biotecnológica (1/2)
Rotas Tecnologias/Conhecimentos Críticos
(Exemplos destacáveis)
Recursos Humanos Críticos
(Exemplos destacáveis)
Biotecnológica
Tecnologias “ômicas” e de HTS/HCA (high throughput screening/high content analysis) para identificação de alvos (targets)
Engenheiros Bioprocessos; Biólogo Molecular; Biólogo Celular; Imunologistas; Bioinformata; Especialistas em cultivo celular; Especialistas em processos fermentativos; Especialistas em desenhos experimentais pre-clínicos e clínicos (ciências regulatórias).
Humanização de anticorpos
Bibliotecas aleatórias (random libraries) de moléculas Desenvolvimento de Clones Produtivos
Plataformas de produção de proteínas recombinantes em microrganismos, células animais, plantas e animais bioreatores (BPL)
Tecnologia de hibridomas para produção de anticorpos monoclonais (BPL)
Síntese química de DNA, RNA e derivados (BPL)
Tecnologias de processos de produção de proteínas recombinantes em escala-piloto e industrial (BPF)
Uso de tecnologias de processos downstream (purificação e caracterização de biofármacos) (BPF)
Vacinologia Reversa
VLP (Virus Like Particle)
Conhecimentos e Recursos Humanos Área 1: Base Química e Biotecnológica (2/2)
Rotas Tecnologias/Conhecimentos Críticos
(Exemplos destacáveis)
Recursos Humanos Críticos
(Exemplos destacáveis)
Química
Desenho racional de novas moléculas baseado no alvo molecular (quality-by-design)
Químicos; Bioquímicos; Engenheiros Químicos; Biólogos/Biomédicos; Especialistas em modelagem molecular e computacional; Farmacologistas e toxicologistas; Especialistas em desenhos experimentais pre-clínicos e clínicos (ciências regulatórias).
Química verde
Highthroughput screening de novas moléculas advindas da biodiversidade
Uso de bancos de moléculas (quimiotecas)
Uso de tecnologias de química medicinal e modificações das moléculas (lead – hit)
Modelagem computacional para a identificação de análogos de síntese
Uso de Tecnologias de determinação de atividades biológica e de toxicidade, in siíico e in vitro
Pesquisa translacional
Novas formulações, incorporando tecnologias de fronteira
Sistemas avançados de liberação de medicamentos
Conhecimentos e Recursos Humanos Área 2: Equipamentos e Materiais
Rotas Tecnologias/Conhecimentos Críticos
(Exemplos destacáveis) Recursos Humanos Críticos
(Exemplos destacáveis)
Eletrônica
Sensores e Transdutores para sinais biomédicos • Engenheiro eletrônico especialista em desenvolvimento e integração de hardware;
• Engenharia de produto especialista em fatores humanos e usabilidade;
• Engenheiro Biomédico; • Engenheiro de software especialista em
sistemas embarcados; • Físicos – Médicos; • Profissionais (Engenheiro, Designer)
especialista em gerenciamento de riscos; • Especialistas em desenhos experimentais
pre-clínicos e clínicos (ciências regulatórias); • Profissionais da área de saúde especialistas
em desenvolvimento e validação de tecnologias médicas.
Digital Signal Processor (DSP) para aplicações biomédicas
Plataformas de FPGA (field programable gate array) para aplicações biomédicas
Optoeletrônica para Equipamentos Médicos
Sistema da processamento de imagens para aplicações médicas Sistemas de Rádio Frequência de alta tensão e alta potência para aplicação biomédica
Mecânica e Materiais
Biomateriais para uso em produtos para a saúde (nanotecnologia, novos materiais para revestimentos para órteses e próteses, tratamentos de superfícies, etc)
Microfluídica
Bioengenharia de Tecidos e orgaos artificiais • Engenheiro de Materiais especialista em desenvolvimento de biomateriais;
• Especialistas em desenhos experimentais pre-clínicos e clínicos (ciências regulatórias);
• Engenheiro mecânico especialista em desenvolvimento de estruturas e dispositivos aplicados em saúde.
Biochip/Biosensor para teste diagnostico
Uso de manufatura aditiva (impressão 3D)de implantes associados a células, aplicada a arcabouços e membranas, visando produzir tecidos e órgãos
Conhecimentos e Recursos Humanos Área 3: Serviços em saúde e Medicina Regenerativa (1/2)
Rotas Tecnologias/Conhecimentos Críticos
(Exemplos destacáveis)
Recursos Humanos Críticos
(Exemplos destacáveis)
Medicina Regenerativa (Terapia Celular, Terapia Gênica e Bioengenharia Tecidual)
Uso de células-tronco humanas pluripotentes (hESCs e hiPSC) e tecido-específicas e uso de reprogramação direta para produção de células diferenciadas
• Biólogo Molecular; • Biólogo Celular; • Bioengenheiro de órgãos e
tecidos; • Bioinformata; • Médicos com formação em
pesquisa-clínica; • Especialistas em
Microfluídica; • Especialistas em Vetores
Virais; • Especialistas em células-
tronco; • Especialistas em desenhos
experimentais pre-clínicos e clínicos (ciências regulatórias).
Uso de matrizes biomiméticas e biológicas para expansão, diferenciação celular e bioengenharia de orgãos
Uso de tecnologia de cultivo em biorreatores instrumentados para produção em larga escala de células tronco humanas e de células diferenciadas a partir de células-tronco humanas
Uso de tecnologias de impressão 3D para produção de tecidos/órgãos in vitro
Desenvolvimento de ensaios celulares (cell-based assays), aplicados a células humanas sensíveis a drogas/compostos, visando ao desenvolvimento de novos fármacos
Uso de RNAi, microRNAs, edição de genoma, vetores virais e não-virais aplicados à terapia gênica
Orgãos e corpo em um chip (organ and body in a chip)
Microfluídica
Conhecimentos e Recursos Humanos Área 3: Serviços em saúde e Medicina Regenerativa (2/2)
Rotas Tecnologias/Conhecimentos Críticos (Exemplos
destacáveis)
Recursos Humanos Críticos
(Exemplos destacáveis)
TIC/ Software
Telediagnóstico
Engenheiro da Computação especialista no desenvolvimento de sistemas embarcados em equipamentos médicos; Engenheiro da Computação especialista em sistemas de comunicação e intercomunicação de produtos médicos; Programadores e desenvolvedores de softwares para uso em produtos e sistemas médicos; Bioinformata; Especialistas em desenhos experimentais pre-clínicos e clínicos (ciências regulatórias); Profissionais de Saúde qualificados em TICs e Informática Médica.
Telemonitoramento
Tecnologia para sistemas regionalizados de saúde, com foco na Atenção Básica
Cirurgia Robótica
Informática para ômicas populacionais (genoma, proteoma, metaboloma)
Ações do CNPq voltadas à Inovação
A CIÊNCIA BRASILEIRA ESTÁ PRONTA
PARA ATENDER À DEMANDA POR
PESQUISAS APLICADAS À SOLUÇÃO DOS
GRANDES DESAFIOS NACIONAIS
CHAMADA OBJETO Demanda Bruta
Projetos Aprovados
No. de Propostas
R$ (milhões)
No. de Propostas
R$ (milhões)
CNPq/SPM-PR/SUDECO Nº 33/2012
Extensão inovadora voltada à qualificação profissional de mulheres em situação de vulnerabilidade social ou de baixa renda 21 2,7 8 1,0
CNPq/MDS-SESAN N º 027/2012:
Pesquisas em Educação Alimentar e Nutricional, , contemplando a indissociabilidade entre a produção, abastecimento e consumo na promoção de alimentação adequada e saudável.
144 17,3 32 2,7
CNPq/MPA - N º 42/2012 P,D&I em: Linha I – Pesca; Linha II – Aquicultura; Linha III - Processamento e Sanidade Aquícola e Pesqueira 410 78,3 66 9,8
MCTI/MEC/MAPA/CNPq Nº 46/2012
P,D&I em Linha I - Núcleos de Estudo em Agroecologia e Produção Orgânica (NEA); Linha II - Centros Vocacionais Tecnológicos por Unidade da Federação; Linha III - Centros Vocacionais Tecnológicos por BIOMA
58 9,6 22 3,7
CNPq/MDA-INCRA Nº 26/2012
P,D&I em tecnologias apropriadas ao desenvolvimento dos assentamentos do Plano Nacional de Reforma Agrária - PNRA, 113 85,5 35 39,5
MCTI/CNPq/SPM-PR/MDA Nº 32/2012
produção de pesquisas e estudos relacionados aos temas relações de gênero, mulheres e feminismos, 365 24,4 145 8,0
MCTI/CNPq/MS-SCTIE-Decit Nº 40/2012
P,D&I em doenças negligenciadas: avanço do conhecimento, a geração de produtos, a formulação, implementação e avaliação de ações públicas.
506 146,4 76 18,0
MCTI/CNPq/MS- SCTIE- Decit Nº 10/2012 - Pesquisa em Saúde Bucal
P,D&I para o fortalecimento da capacidade nacional de pesquisa em Saúde Bucal e para o avanço da “Política Nacional de Saúde Bucal.
194 28,9 29 2,0
CNPq/ANVISA N º 23/2012 P,D&I em em Vigilância Sanitária: “Políticas, organizaçao e gestao do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária” e “Objetos de intervençao”.
92 9,5 17 1,5
MCTI/CNPq/MCIDADES Nº 11/2012
P,D&I na avaliação e o aprimoramento do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) e do eixo de Urbanização de Assentamentos Precários do Programa de Aceleração do Crescimento
161 20,8 38 5,0
TOTAL 2.064 423,4 468 91,1
O CNPq e suas ações voltadas à inovação
• Programa RHAE – Pesquisador na Empresa
• RHAE TRAINEE - INOVA Talentos
• Programa BITEC
• Programa Ciência sem Fronteiras
• Programa ALI - Agentes Locais de Inovação - SEBRAE
• Chamada CNPq/VALE 05/2012 – Forma Engenharia
• Chamada CNPq/SPM-PR/Petrobras 18/2013 – Meninas e Jovens
Fazendo Ciências Exatas, Engenharias e Computação.
• Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento
Tecnológico e Inovação - PIBITI
• Programa Doutorado Acadêmico Industrial
• Programa Inovação sem Fronteiras
CNPq/Glaucius Oliva 53
• Mais de 80% dos pesquisadores estão nas universidades e institutos de pesquisa
• O locus da inovação é a empresa
• Aproximar a academia do setor produtivo, inserindo pesquisadores (mestres e doutores) nas empresas
• A empresa apresenta projeto de P&D com demanda por bolsas Bolsas de Fomento Tecnológico
• A empresa ganha cota de bolsas e indica os bolsistas, o CNPq paga as bolsas diretamente ao bolsista
• Tres entradas de novas solicitações durante o ano
RHAE – Pesquisador na Empresa
RHAE – Pesquisador na Empresa
Chamada Mi R$
Demanda (No. Proj)
Projetos Aprov.
Empresas Contemp.
Bolsas (c.c.)
Bolsas cotas concedidas (divisão por formação)
2007 (32/2007)
20 710 131 124 385 93 Doutores,112 Mestres, 96 graduados e 84 graduandos
2008 (67/2008)
26 727 173 166 690 130 Doutores,182 Mestres, 155 graduados e 223 graduandos
2009 (62/2009)
30 1068 188 177 621 112 Doutores,166 Mestres, 180 graduados, 152 graduandos e
11 especialistas visitantes
2010 (75/2010)
40 1125 211 209 694
117 Doutores,198 Mestres, 189 graduados, 113 graduandos, 23
especialistas visitantes e 54 apoio técnico
2012 (17/2012)
60 1558 265 247 932
125 Doutores, 255 Mestres, 280 graduados, 178
graduandos, 28 especialistas visitantes e 66 apoio técnico
Chamadas recentes
Chamada Pública MCTI/SETEC/CNPq Nº 54/2013
RHAE Pesquisador na Empresa
Sexta edição desta chamada voltada a inserção de
mestres e doutores nas empresas brasileiras agora
também permite a concessão de bolsas de
desenvolvimento tecnológico no exterior.
R$ 60 milhões
RESULTADOS PRIMEIRO ANO DO PROGRAMA - Projetos
489 Projetos Inscritos
421 Projetos
Aprovados
359 Projetos
Confirmados
229
260
182
239
145
214
2 ª Chamada 1ª Chamada
TEMPO
228 Empresas
inscreveram projetos
10 Empresas que mais
submeteram projetos:
Bosch
Braskem
Ford
Maqhin
Moura Dubex
Natura
Rhodia
Schulz
Vale
Whirlpool
* Até 7 de outubro/2014
RESULTADOS PRIMEIRO ANO DO PROGRAMA – Bolsista
736 Bolsistas
Solicitados
622 Bolsistas
Aprovados
305 Bolsistas Inseridos
343
393
273
349
173 132
2 ª Chamada 1ª Chamada
TEMPO
511 Bolsistas
Confirmados
203
308
* Até 7 de outubro/2014
10 Empresas que mais
solicitaram bolsistas:
Bosch
Braskem
Ford
Maqhin
Moura Dubex
Natura
Rhodia
Schulz
Vale
Whirlpool
Programa de Iniciação Científica e
Tecnológica para Micro e Pequenas
Empresas - BITEC
• Operado pelo IEL • Projetos de curta duração envolvendo graduandos, professores e
empresários
BITEC
Cooperação entre o IEL, SEBRAE, SENAI e o CNPq
Micro e Pequenas Empresas se inscrevem no programa e são qualificadas pelo IEL, SEBRAE e SENAI
Alunos de graduação selecionados e orientados por um professor, irão gerar soluções que possibilitem o desenvolvimento tecnológico e ampliem a produtividade da empresa.
Oferecida a alunos do ensino superior, através da concessão de bolsas de Iniciação Tecnológica e Industrial – ITI, para atuarem junto às empresas.
Só podem participar do Bitec, estudantes do ensino superior, com bom desempenho acadêmico e devidamente orientados por professores universitários.
BITEC
96
192
192
155
156
154
155
157
154
200
56
255
200
100
300
200
100
300
0
100
200
300
400
500
600
2002
/200
3
2004
2005
2006
2008
2009
Nº de bolsas por parceiro
CNPq IEL/SENAI SEBRAE
UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE
INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e
INOVAÇÃO
• Oferecer 100 mil bolsas de estudo no exterior para que nossos mais talentosos estudantes de graduação, pós-graduação e pesquisadores possam realizar estágios nas melhores universidades do mundo, em um ambiente educacional e profissional onde inovação, empreendedorismo e competitividade já são o padrão.
• Promover o avanço da ciência, tecnologia, inovação e competitividade industrial através da expansão da mobilidade internacional.
• Aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições de excelência no exterior.
• Fortalecer a internacionalização das universidades brasileiras.
• Aumentar o conhecimento inovador das indústrias brasileiras
• Atrair jovens talentos e pesquisadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil.
Objetivos do Programa
Áreas Prioritárias
• Engenharias e demais áreas
tecnológicas;
• Ciências Exatas e da Terra: Física,
Química, Geociências
• Biologia, Ciências Biomédicas e da
Saúde
• Computação e tecnologias da
informação;
• Tecnologia Aeroespacial;
• Fármacos;
• Produção Agrícola Sustentável;
• Petróleo, Gás e Carvão Mineral;
• Energias Renováveis;
• Tecnologia Mineral;
• Tecnologia Nuclear
• Biotecnologia
• Nanotecnologia e Novos materiais;
• Tecnologias de Prevenção e
Mitigação de Desastres Naturais;
• Tecnologias de transição para a
economia verde
• Biodiversidade e Bioprospecção;
• Ciências do Mar;
• Indústria criativa;
• Novas Tecnologias de Engenharia
Construtiva
• Formação de Tecnólogos.
Total de Bolsas Concedidas no Programa Ciência sem Fronteiras – até 31/12/2014
Graduação-sanduíche 78.980
Mestrado Profissional 599
Doutorado-sanduíche 9.288
Doutorado pleno no exterior 3.365
Pós-doutorado no exterior 6.243
Jovem Talento do Exterior 946
Pesquisador Visitante Especial 2.025
Total 101.446
CsF: Bolsistas pelo mundo
CsF: Bolsistas pelo mundo
CsF: Bolsistas pelo mundo
Portal de Estágios e Empregos
Parcerias
• Agentes Locais de Inovação - SEBRAE
O Agente Local de
Inovação implanta
práticas inovadoras
em serviços,
produtos, processo,
marketing e/ou
organizacional.
Programa Agentes Locais de Inovação - SEBRAE
• Inicio em dezembro de 2010, por 4 anos
• Investimento total pelo SEBRAE de R$ 202.770.000,00.
• Mais de 5 mil bolsas, entre capacitação, campo e orientadores,
foram implementadas.
• Mais de 90 mil empresas foram acompanhadas.
• Novo Acordo de Cooperação à partir de Janeiro de 2015,
• Pretende-se chegar a mais 7 mil bolsas até Dezembro de 2019.
• Investimento total pelo SEBRAE de R$ 362.220.000,00
Chamada CNPq/VALE S.A. - Nº 05/2012 Forma-Engenharia
• Combater a evasão dos graduandos nos primeiros anos do curso de engenharia e despertar o interesse dos alunos de ensino médio pela profissão de engenheiro.
• Proporcionar a interação entre a Instituição de Ensino Superior (Executora) e a Escola de Ensino Médio (Co-Executora).
• Disponibilizar recursos em bolsas, custeio e capital.
Chamada CNPq/VALE S.A. - Nº 05/2012 Forma-Engenharia
As equipes dos projetos foram constituídas por:• Na Co-Executora
– Um Professor de ensino
médio (foram concedidas
502 bolsas ITI-A no valor
de R$ 400,00); e
– De 2 a 4 Alunos de ensino
médio (foram concedidas
1.630 bolsas ITI-B no valor
de R$ 161,00).
• Na Executora
– Um professor
Coordenador; e
– Um Graduando em
engenharia (foram
concedidas 502 bolsas
ATP-B no valor de R$
360,00).
• Além dos mais de 2.800 bolsistas vinculados aos projetos, foi relatada na pesquisa de Avaliação da Chamada 05/2012 -Forma-Engenharia a participação de mais de 1.600 colaboradores.
As equipes dos projetos foram constituídas por:• Na Co-Executora
– Um Professor de ensino
médio (foram concedidas
502 bolsas ITI-A no valor
de R$ 400,00); e
– De 2 a 4 Alunos de ensino
médio (foram concedidas
1.630 bolsas ITI-B no valor
de R$ 161,00).
• Na Executora
– Um professor
Coordenador; e
– Um Graduando em
engenharia (foram
concedidas 502 bolsas
ATP-B no valor de R$
360,00).
• Além dos mais de 2.800 bolsistas vinculados aos projetos, foi relatada na pesquisa de Avaliação da Chamada 05/2012 -Forma-Engenharia a participação de mais de 1.600 colaboradores.
Vídeo (5 min) apresentando o projeto:
https://www.dropbox.com/sh/ygm02j9jkcxmlvt/ON8GpbCxcN?lst
Chamada MCTI/CNPq/SPM/Petrobras 18/2013
Meninas e Jovens fazendo Ciências Exatas,
Engenharias e Computação
Mesmo modelo do Forma-Engenharia
Chamada MCTI/CNPq/SPM/Petrobras 18/2013
Meninas e Jovens fazendo Ciências Exatas,
Engenharias e Computação
Demanda Aprovada: 325 propostas, em um total de R$ 11 milhões
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica
e Inovação
• Cotas atribuidas competitivamente a ICT
• Seleção interna por Chamadas Públicas
• Orientador/docente e projeto de cunho
tecnológico
• Avaliação externa em Simpósio Anual
• 3.000 bolsas todos os anos
Programa de Doutorado Acadêmico-Indústrial (DAI)
• Bolsa de Pré-doutorado (6 meses para buscar empresa
parceria e projeto),
• passagem ao doutorado mediante banca incluindo
membros da indústria.
• participação comprovada de um co-orientador ou co-
supervisor de tese na empresa ou no órgão público
parceiro
• Empresa pode complementar o valor da bolsa até 100%
• Programa pilôto iniciado em 2013: 20 bolsas com
UFABC, com resultados excelentes
Novo Programa “Inovação sem Fronteiras"
• Parceria CNPq/CNI/IEL
• Bolsas no exterior para capacitar cientistas, engenheiros e
especialistas de empresas ou de institutos de pesquisa, que
não buscam programas acadêmicos formais
• Bolsas de 1 a 12 meses
• Empresa apresenta proposta de P&D
• Empresa aporta recursos ao CNPq para o pagamento das
bolsas
• CNPq oferece: instrumentos, segurança jurídica, seleção e
avaliação, rede de parceiros no exterior , sistema de gestão
e acompanhamento 100% online,
Outras Chamadas
Chamada MCTI/CNPq Nº 61/2013
Apoio a Parques Tecnológicos e Incubadoras de
Empresas
Apoiar com recursos não reembolsáveis projetos de
apoio à inovação, caracterizados como habitats de
inovação, os quais compreendem as Incubadoras de
Empresas de Base Tecnológica e os Parques
Tecnológicos existentes no País.
R$ 12,3 milhões
Chamada Pública MCTI/SETEC/CNPq Nº 92/2013
Apoio à Implantação e Capacitação de Núcleos de
Inovação Tecnológica
Apoiar a implantação e capacitação de Núcleos de
Inovação Tecnológica (NIT) em instituições científicas e
tecnológicas públicas e privadas sem fins lucrativos, com a
finalidade de promover a gestão de políticas de inovação, o
fortalecimento de atividades de proteção da propriedade
intelectual e de transferência de tecnologia.
R$ 14,7 milhões
Outras Chamadas
Chamada MEC/SETEC/CNPq N º 94/2013 - Apoio a
Projetos Cooperativos de Pesquisa Aplicada e de
Extensão Tecnológica
Em colaboração com o MEC, a chamada apoiará
projetos cooperados entre Institutos Federais e
instituições parceiras com foco em pesquisa aplicada,
desenvolvimento e inovação, bem como extensão e
difusão tecnológicas.
R$ 20 milhões
Outras Chamadas
Sistema Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT
• (www.respostatecnica.org.br)
Uma rede formada por
instituições de grande
reconhecimento nacional
que fornece gratuitamente
informações tecnológicas
visando a melhoraria da
qualidade de produtos ou
processo produtivos.
O apoio do CNPq se dá
através da concessão de
bolsas de fomento
tecnológico.
Muito Obrigado!
Glaucius Oliva Instituto de Física de São Carlos
Universidade de São Paulo