22
ROEDORES SINANTRÓPICOS Estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de São Paulo. São Paulo - SP 2014

Roedores sinantrópicos estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

ROEDORES SINANTRÓPICOS

Estudo de aspectos biológicos para subsidiar o

programa de controle de leptospirose e roedores

da cidade de São Paulo.

São Paulo - SP

2014

Page 2: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

EDISON LUÍS ALVES DO CARMO

JOSE LUÍS DE SOUZA SANTOS

ALEXANDRE CICONELI RIBEIRO

Orientador: MSc. Eduardo de Masi

Page 3: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

*Leptospirose doença negligenciada;

*Em São Paulo, doença epidêmica de maior ocorrência no verão;

*Reservatório: ratazana (Rattus norvegicus);

*Principal fator de risco contato com água de enchente;

*Programa Municipal de Vigilância e Controle de Leptospirose e Roedores;

*Alguns aspectos biológicos dos roedores ainda são pouco conhecidos.

INTRODUÇÃO

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

Page 4: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

OBJETIVOS

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

Page 5: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

Estudar a biologia das ratazanas (Rattus norvegicus) e fornecer subsídios aos métodos e

procedimentos de controle descritos no programa municipal de controle de leptospirose e

roedores de São Paulo.

• Estudar os aspectos construtivos, as dimensões e o formato das tocas de ratazanas.

• Estimar o número médio e o grupo etário das ratazanas que habitam as tocas.

OBJETIVOS

Page 6: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

METODOLOGIA

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

Page 7: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

1. Extração de moldes de tocas de ratazanas;

2. Estimativa do número de ratazanas que habitam as tocas;

METODOLOGIA

Page 8: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

1. Extração de moldes de tocas de ratazanas

METODOLOGIA

Page 9: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

1. Extração de moldes de tocas de ratazanas

METODOLOGIA

Page 10: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

1. Extração de moldes de tocas de ratazanas

METODOLOGIA

Page 11: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

2. Extração de moldes de tocas de ratazanas: ferramentas e materiais

METODOLOGIA

Page 12: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

3. Estimativa do número de ratazanas

METODOLOGIA

Grupo etário

Idade

estimada

(dias) Peso (g) Observações

Adulto >60 >250 Reprodutores

Sub adulto 30 a 59 100 a 250 Aptos a reproduzir

Juvenil 22 a 30 60 a 100 Desmamados

Infante 7 a 21 15 a 59 Lactantes com

pelos

Peri nato <7 <15 Lactantes pelados

Page 13: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

RESULTADOS

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

Page 14: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

1. Características das tocas de ratazanas

RESULTADOS

Medidas Média Desvio Padrão

Comprimento (cm) 167,5 42,6

Largura (cm) 116,8 27,2

Altura (cm) 48,3 6,9

Andares 2,0 0,8

Acessos (n) 4,0 0,8

Média do Diâmetro dos acessos 11,2 4,0

Túneis (n) 9,0 4,2

Média do diâmetro dos túneis 11,4 3,3

Galerias (n) 6,0 3,4

Média do comprimento galeria 27,9 8,8

Média do diâmetro da galeria 21,2 6,3

Média Distância entre as galerias 16,0 8,0

Page 15: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

1. Características das tocas de ratazanas

RESULTADOS

Page 16: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

1. Características das tocas de ratazanas

RESULTADOS

Page 17: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

3. Estrutura da colônia de ratazanas

RESULTADOS

Page 18: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

DISCUSSÃO

Fonte: CALHOUN (1963)

Page 19: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

DISCUSSÃO

Fonte: CALHOUN (1963)

Grupo etário Peso Abundância Relativa

Classe1 < 50 gramas 10%

Classe2 50-150 gramas 30%

Classe3 150-350 gramas 50%

Classe4 > 350 gramas 10%

Page 20: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

CONCLUSÃO

• A construção das tocas segue um padrão de três ou quatro acessos, com cinco ou seis

câmaras e cerca de dez túneis.

• O tamanho e complexidade das tocas são determinados pelas condições do ambiente,

principalmente pela oferta de alimento.

• O número de ratos que habita uma toca varia em função das condições do ambiente e da

organização social da colônia.

• Em média é esperado encontrar de 5 a 8 ratos por toca e que a quantidade de rodenticida

necessária para o controle é de 20 gramas aplicado em cada acesso.

Page 21: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

AGRADECIMENTOS

Em nome da Patrícia Peixoto de Oliveira, agradecemos a todos os

funcionários da SUVIS campo Limpo que colaboraram neste trabalho.

Agradecemos também ao nosso orientador Eduardo de Masi, que

contribuiu muito para que esse projeto fosse concretizado.

Muito obrigado a todos!

Page 22: Roedores sinantrópicos   estudo de aspectos biológicos para subsidiar o programa de controle de leptospirose e roedores da cidade de são paulo

Roedores Sinantrópicos: aspectos biológicos

OBRIGADO!